Com Muiiiiita Paciência, Minha Filha Conseguiu o que Queria - Republicado Parte 1

Um conto erótico de Papai Reprimido
Categoria: Heterossexual
Contém 5136 palavras
Data: 28/11/2024 17:11:14
Última revisão: 28/11/2024 17:14:57

Por algum motivo esse conto desapareceu do site, então estou republicando pois fará parte da Biblioteca que estou formando de meus contos no site

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Esse não é um conto onde a filha se joga para o pai e diz: – Papai, preciso muito de você dentro de mim. – Coloca forte papai....e por aí vai. Minha filha não é assim. Eu não sou assim. E é um conto onde cada situação aconteceu de verdade até porque sou da área de exatas e jamais conseguiria criar algo que não vivi. Provavelmente alguns diálogos não são exatamente como aconteceram, pois seria impossível memorizar cada um deles, mas como houveram poucos diálogos ao longo de nossa jornada, a maioria será muito próximo do que realmente aconteceu. E como me conheço não será um conto para quem procura uma leitura rápida para um prazer rápido. Adoro detalhes e quase 3 anos não são 3 dias. Tudo aconteceu muito devagar, para muitos será devagar demais, mas analisando de agora, como foi gostosa essa demora. E como vou narrar e sintetizar em algumas páginas quase que exclusivamente nossos momentos íntimos, poderá parecer que só fizemos isso o que não é verdade. Houve muito mais vida, alegrias e tristezas além desses momentos. E nunca houve exageros como pode parecer, a não ser em raras exceções, pois os momentos com minha filha nunca aconteceram mais de duas ou três vezes por semana. E por muitas vezes até menos.

Todo conto de incesto entre pai e filha, se é verdadeiro o pai descreve sua filha como a mais linda do mundo, afinal aos olhos de um pai sua filha sempre é linda. E se é ficção, quem criou a estória, para que fique mais excitante, também cria sua filha como a mais bela de todas. Então fica difícil sair do lugar comum quando se tem uma filha de verdade linda como eu tenho, dizer como ela é realmente linda. Muito pela nossa herança italiana, minha filha tem cabelos lisos loiros até os ombros, olhos verdes como os meus, lábios grossos e um corpo mignon pequeno com uma barriguinha muito sarada, um bumbum redondinho e uma cintura bem fina deixando seus quadris no formato violão sem exagero. E seios médios muito firmes e empinados. Seu corpo delicioso eu sempre via quando ela usava seus biquinis pequenos ou suas lingeries em casa pois ela nunca teve vergonha de se mostrar assim. Sobre a deliciosa consistência de seus seios, só fui descobrir depois de uma longa jornada entre nós de descobertas e avanços cheios de culpas.

Juliana estava para completar 16 anos quando tudo isso começou há quase 3 anos e eu era um pai jovem aos 37 anos pois me casei novo aos 20 anos ainda na faculdade, mas já trabalhando durante o dia e Ju, como a chamamos, nasceu um ano depois. Sua mãe Mariana tem minha idade e como Ju, também sempre foi muito linda e me apaixonei por ela e seu corpo na primeira vez que a vi em nosso clube somente de biquini. E não, Mariana não casou gravida. Tínhamos ideia de esperar mais tempo para ter filhos, mas em um descuido nosso, ela engravidou nos primeiros meses de nosso casamento. E aconteceu assim pois nossa química para o sexo foi total desde que nos conhecemos e ainda com 16 anos já transamos quase todas os dias que nos víamos, ou seja, umas três vezes por semana, que era o que seu pai permitia, pois se não fosse esse limite nos veríamos todos os dias. Queríamos mais filhos, mas quando Ju nasceu Mariana teve um problema no parto e não pode mais engravidar. Então nossa filha única sempre foi nosso xodó.

Meu relacionamento com minha filha Ju era amoroso, porém não muito próximo. Eu a beijava na testa e na bochecha sempre que eu queria demonstrar meu amor, mas sempre fui um pouco travado nessas coisas de demonstrar amor e outros sentimentos. E por incrível que pareça tudo mudou entre nós quando a Netflix chegou em nossa vida. Ju sempre gostou de séries na TV e como só os jovens conseguem, ela descobriu que a Netflix tinha muitas séries que ela gostava e fez uma assinatura. Sabendo que eu gostava muito da Marvel, Star Wars e Star Trek, ela veio até mim e falou: – Papai, assinei a Netflix. Tem muita série que acho que você vai gostar e me disse uma relação de séries que me interessou. E como ela sempre gostou de qualquer tipo de série, inclusive vindas de países exóticos, também gosta dessas séries bobas que eu gosto. E então começamos a assisti-las juntos e nosso relacionamento melhorou muito com esse gosto em comum, pois era um assunto que nunca mais faltava em nossas conversas. Já Mariana, pelo contrário nunca foi fã dessas séries que nós dois gostávamos e quando assistia alguma eram aquelas de romance que só ela gostava e assistia sozinha em nosso quaro. Então quando eu e Ju estávamos em nosso Home ela nem aparecia sabendo que o que assistíamos não a agradaria. E minha casa tem uma parte térrea e uma pequena parte debaixo devido a inclinação do terreno para trás. E foi nesse subsolo que aproveitando um espaço perdido eu tinha montado um belo Home Theater com um sofá com três poltronas reclináveis de frente para TV e um sofá de lado no sentido onde pode-se deitar de frente para a TV. E como esse Home é na parte inferior da casa e tem somente mais um banheiro, ninguém desce ali se não for para assistir a TV. E se alguém desce quem está lá escuta logo que alguém está vindo.

Com muitas das séries com todos os episódios disponíveis e com tantas séries para serem vistas eu e Ju fazíamos maratona por horas. Até durante a semana à noite pois ela ia na escola à tarde e podia acordar mais tarde. E eu como tenho a minha empresa e trabalho as vezes de casa mesmo ou até o fim da tarde no escritório, mas tenho o horário flexível e também não precisava acordar tão cedo.

E por estarmos muito mais próximos Ju voltou ao hábito de quando ela era menina. Se sentar em meu colo. Mas não era aquela sentada de costas encaixada em meu pau. Ela se sentava com uma polpa de seu bumbum sobre um lado de minha pélvis ficando meio de lado e apoiando a cabeça em meu ombro. Se por acaso eu tivesse qualquer ereção por descuido ou por alguma cena, ela talvez sentiria apenas na lateral de suas ancas, mas nunca no meio de seu bumbum. Mas isso jamais tinha acontecido. Eu nunca, nunca mesmo tinha tido esse tipo de pensamento com ela. Sempre a achei linda, mas eu pensava isso com orgulho e nunca sexualmente, pois como eu já disse sou muito travado e reprimido. E ela, apesar das meninas de hoje começarem cedo, era ainda virgem, o que vim a descobrir depois. Ju também não ficava horas em meu colo, pois não é muito confortável assistir 4 horas de séries com alguém em seu colo mesmo que ela tenha 48 quilos. Especialmente no calor esse tempo em meu colo diminuía bem pois nós dois somos calorentos. Porém quando era muito calor ligávamos o ar condicionado e ela permanecia em torno de 10 a 15 minutos em meu colo e depois escorregava para o sofá bem juntinha a mim e quase sempre com a cabeça em meus ombros ou braço. Tínhamos descoberto como sermos mais próximos e queríamos aproveitar esse novo nível em nossa relação. Eu estava amando conseguir dar um carinho que eu não conseguia mostrar antes mesmo a amando profundamente como filha. E até Mariana estava superfeliz nos vendo tão próximos, pois ela vivia reclamando comigo para dar mais atenção à nossa Ju. Então estava tudo perfeito.

Porém, como nada é perfeito para sempre, Ju que sempre assistia as séries comigo de pijama com shortinho e a parte de cima com alcinha ou de camisolinha até o meio da coxa, comprou com a ajuda de sua mãe uma nova camisolinha do mesmo tipo, só que um pouco transparente. Nada sensual. Era do mesmo tipo que ela sempre usara e eu nunca me interessara, mas a transparência deixando ver sua calcinha me perturbou. Eu a via também de calcinha e sutiã às vezes e também nunca tinha tido qualquer pensamento diferente além de admiração por ter uma filha bonita. Mesmo tendo me perturbado um pouco nada demonstrei e como sempre Ju se sentou em meu colo sobre minha perna direita. E pela primeira vez desde que começamos a ver séries juntos não conseguia prestar atenção na série e só o que eu via era sua calcinha sob a camisola que ela mostrava sentada e levemente deitada. Nas partes de seus seios eu só conseguia ver o belo volume, mas tinha tecido duplo e não dava para ver sob o tecido. Então aconteceu o que não poderia acontecer e devagar meu pau ficou duro como pedra e pela primeira vez me dei conta que ela não se sentava totalmente em meu colo e agradeci por isso. Mas a lateral de seu quadril estava encostada em meu pau duro e era impossível ela não o sentir pelo menos de lado. E ela não fez nenhum movimento diferente para se achegar mais, só que naquele dia ela ficou um tempo bem maior em meu colo antes de se sentar a meu lado o que me deixou desesperado e sem saber como agir. Enfim quando ela saiu percebi que de rabo de olho ela deu uma olhada para meu pau que estava armado embaixo do pijama. Eu disfarcei e puxei uma almofada para cima e demorou muito para que meu pau acalmasse.

No dia seguinte, para meu desespero ela estava de novo com a mesma camisolinha e aconteceu de meu pau ficar duro como pedra logo que ela se sentou sobre minha perna. Só senti que ela ficou um pouquinho mais para o meio de meu corpo, agora com um pedacinho de seu quadril sobre meu pau mais sem cobri-lo totalmente. E novamente Ju ficou mais tempo que o normal, sentada sobre mim. Eu me desesperava, mas conclui que ela estava era querendo sentir para saber como era pois não tinha nenhuma experiencia ainda. Para mim era uma curiosidade dela e assim que estivesse satisfeita ela iria parar de ficar tão próxima a meu pau. Só que ela provavelmente percebeu que o que tinha mudado para eu me comportar assim era aquela camisolinha nova que vestia. E por esse motivo ela não a tirava mais. Sua mãe lavava e ela colocava de novo. E sua mãe estranhou e lhe perguntou o motivo e ela respondeu simplesmente que era a mais confortável que tinha. E até pediu para sua mãe comprar outra igual e de uma cor diferente. E Mariana comprou. Então daí ou ela estava com a branquinha ou com a verdinha, mas ambas despertavam em mim a mesma sensação.

E esse joguinho continuou sem que eu conseguisse parar pois qualquer razão que eu desse para pararmos de fazer algo que fazíamos há muito tempo seria como dizer a Ju que eu estava incomodado com ela e eu não queria que ela pensasse isso. O que eu esperava era que ela se cansasse dessa brincadeira e voltasse a colocar uma camisola normal e não se sentasse mais tão próxima a meu pau. Estranho que sempre falávamos muito durante as séries sobre o que estava acontecendo e o que poderia acontecer, mas nesses momentos em que ela se chegava encostando mais em meu pau duro, ficávamos os dois mudos. Sabíamos que estávamos fazendo algo que não deveríamos fazer. E esse joguinho durou semanas e a cada dia ela subia um pouquinho mais com parte de sua bunda sobre meu pau, agora sempre duro sentindo a bundinha deliciosa de minha filhinha encostada nele. Era um jogo de Ju querendo conhecer o membro de um homem em que ela avançava dia a dia testando meu limite. E mesmo eu achando muito errado aquilo, o fato de eu aceitar e até gostar de seus avanços, eu não a impedia.

Até o dia, quase um mês após tudo ter começado que ela avançou até onde queria e se sentou em mim com meu pau já duro bem no meio de seu bumbum e foi então que realmente me desesperei em definitivo pois nunca tinha sentido algo tão gostoso em minha vida. Suas polpas agarraram meu pau, o apertando entre elas. Pude sentir a quentura dentro do rachinho de seu bumbum. Eu parecia de novo adolescente de tão excitado com apenas um contato mesmo com nossas roupas entre elas, como muitas vezes fiquei quando Mariana se encostava em mim com seus vestidinhos ou suas calças jeans. Só que agora essa sensação era com minha filha e apesar da gostosura de tudo aquilo eu me sentia muito culpado e ainda esperava que Ju se satisfizesse em sua curiosidade e parasse com tudo aquilo. Por tesão me acovardei e não agi como pai e acabei com aquele nosso joguinho como deveria ter feito. E como sempre ficávamos mudos enquanto estávamos nessa situação teve até um dia que Mariana lá de cima disse: – Ei vocês dois. Deve estar bom esse filme. Nunca vi vocês tão quietos por tanto tempo. Como sempre ela não desceu, mas respondi logo que o filme estava sim muito bom. E sua interferência quebrou o clima com Ju saindo de meu colo sentando-se encostadinha a mim como sempre se aproveitando para olhar para meu pau duríssimo até que eu o cobrisse com a almofada.

Com os dias passando Ju se encaixava cada vez mais em meu pau e se movimentava um pouquinho me deixando aflito e com medo de gozar. Porém quanto a isso eu consegui me conter. E travado como sou e com a culpa que eu sentia, desde que meu pau começou a ficar duro a vendo naquela camisolinha, eu que sempre a abracei quando estava em meu colo, parei de abraçá-la com medo do que minhas mãos pudessem fazer. E eu as deixava desconfortavelmente penduradas a meu lado evitando tocar seu corpinho delicioso. E então passados mais alguns dias Ju, depois de encaixar bem seu bumbum em meu pau e se deitar de costas em meu peito fingindo ver a TV que também ela não via mais, pegou minhas duas mãos e puxou apenas as colocando sobre sua barriga perfeita e deliciosa. E eu paralisado de medo de que poderia gozar em seu bumbum, não mexia a mão nem um milímetro, mas sentia sua pele quente como fogo.

Nos dias seguintes ela não se contentou com minhas mãos em sua barriga e puxou uma delas encostando na base de seu seio. E eu sentia na lateral de minha mão o início daquele monte lindo que eu já tinha visto tantas vezes quando ela usava seus biquinis minúsculos. E eu covardemente e cheio de culpas não tirei minha mão dali e dei um basta naquilo. E pensei em desespero até onde chegaria aquela sua curiosidade e a partir de que ponto eu deveria parar com tudo aquilo, se é que eu conseguiria parar. E ela começou a fazer o mesmo que fez com sua bunda em meu pau. Cada dia ela puxava minha mão um pouquinho mais para cima de seu seio e eu quase gozava sentindo a firmeza de seus seios. Até o dia que finalmente ela puxou minha mão que ficou totalmente sobre seu seio que não cabia sob minha mão. Nesse dia eu respirei forte muitas vezes para não gozar e ela percebeu que eu tinha sentido demais segurar seu seio. E então no dia seguinte depois de ficar se esfregando por um tempo em meu pau como todos os dias, ela puxou minha mão sobre o seu seio, pegou sobre ela e me fez aperta-lo e eu não aguentei o tremendo tesão que tudo aquilo me causou e dei um gemido baixinho e gozei forte em minha calça de pijama e ela sentiu o que estava acontecendo. Ela não tinha tido ainda nenhum experiencia mais sexual, mas certamente conversava sobre sexo com as amigas e sabia o que era um gozo e ela percebeu que era isso o que tinha acontecido comigo. Com meu calção todo encharcado e com medo de molhar sua camisola e sua calcinha, dei uma desculpa que precisava ir ao banheiro e a tirei correndo de cima de mim e fui ao banheiro do Home. Não sem ela conseguir ver como estava molhado meu calção. No banheiro eu tentei limpar e secar de todo jeito, mas a mancha molhada não saia. Então tive que sair daquele jeito mesmo e para tentar disfarçar o indisfarçável eu puxei minha camiseta que era longa para cima do calção, mas mesmo assim sobrava uma parte molhada aparente. Eu não queria enfrentar Ju naquela situação depois do que havia ocorrido e queria subir para meu quarto, mas me preocupei que Mariana me visse daquele jeito e pedisse explicações e então voltei para o sofá sentando um pouco longe de Ju e me cobri com a almofada. Ela ficou tristinha porque me sentei longe, mas foi assim e em silencio absoluto que aquela noite terminou após eu assistir uma série que eu não conseguia nem ver pensando em quão errado era aquilo tudo.

Por dois dias não fui ver as séries com a Ju com medo de continuar aquilo e também para ela perceber que não deveria continuar. Porém Mariana me cobrou o porquê de não ter ido ver as séries com a Ju se eu sempre ia. Dei uma desculpa que tinha trabalhos atrasados e me enfiei por dois dias no escritório me escondendo de minha filha. Nos encontrávamos no jantar e ela se comportava como se nada tivesse acontecido e eu me esforcei muito para parecer que tudo estava normal, mas não estava. Eu estava perdido e me odiando por ter abusado de minha filhinha a quem tanto amo. Mas não teve jeito de me esconder mais e no terceiro dia eu estava de novo para ver as séries com ela para tentar que nossa relação voltasse ao normal. Quando me sentei ao seu lado, ela me perguntou a série que iriamos ver e colocou na tela. E logo fez o movimento de vir para meu colo. – Ju, você não quer assistir sentada aqui do meu ladinho? Está muito calor hoje. Com carinha de muito triste. – Não está nada papai. De onde você tirou isso? Se você não quer, fala e não inventa desculpa boba. E fechou a cara. – Não é que eu não quero Ju, mas não precisa ser sempre. – Nem é sempre papai. Quando está calor eu nunca vou no seu colo. Percebi que de nada adiantariam meus argumentos e minha fraqueza me venceu, mas eu jurei para mim mesmo que seria diferente e eu aguentaria todas as provocações e as sensações que o corpo de Ju me dava quando se encostava em meu corpo. Mas desgraçadamente não foi diferente. Ela voltou a ficar alegre e se calou como sempre quando veio sobre mim e eu também. Então ela encaixou sua bunda bem sobre meu pau que eu tinha conseguido manter sem ficar duro até aquele momento, mas quando ela se sentou ele imediatamente reagiu e ficou duro como pedra. E depois de se acomodar e se deitar de costas em meu peito pegou minhas mãos e as colocou uma na barriga e outra diretamente sobre o seio, mas desta vez não forçou minha mão para aperta-la. E eu jurei que não ia gozar e não gozei. O tempo que ela ficava em meu colo tinha começado com uns 10 minutos e agora já duravam uns 40 minutos nesse jogo de esfrega e segura. Mas sempre acabavam e voltávamos para nossas séries. Era como um ritual onde ela matava sua curiosidade ou alguma sensação nova que sentia com meu pau em sua bunda e minha mão em seu seio e eu matava meu desejo sentindo tudo isso. Mas logo que acabávamos, sem escrúpulos, eu pensava no quanto iria demorar para chegar a próxima noite.

Ju continuou por um tempo se satisfazendo somente sentindo meu pau em sua bunda e minha mão em seu seio, que as vezes eu apertava um pouco e ela dava umas gemidinhas mostrando que queria mais e eu devagar fui dando isso a ela e já não deixava mais minha mão quieta em seus seios deliciosos. A outra mão eu apenas alisava sua barriga com carinho. E então Ju começou a avançar novamente. Devagar começou a pegar minha mão que estava em sua barriga e colocava cada vez mais para baixo em direção a sua bucetinha. E foi muito devagar tudo isso. E eu já me preparei psicologicamente para aquilo, para que em hipótese nenhuma eu gozasse novamente. E me preparei também para dar um breque na coisa se ela tivesse a ousadia de colocar minha mão em sua bucetinha por cima da camisola e da calcinha. Eu não estava conseguindo parar com tudo aquilo dominado pelo tesão por minha filhinha, mas eu implorava aos céus que ela se contentasse e parasse com aquilo. Se ela parasse eu jamais iria avançar do ponto que ela estaria satisfeita. Minha culpa com certeza absoluta me travaria. Mas ela não se contentou e continuou deixando minha mão cada dia mais para baixo. Então eu já sentia sua calcinha sob minha mão e aquela sensação me deixava tremendamente excitado. Esse avanço devagar ao invés de me fazer perder o tesão só aumentava, e parece que Ju também se excitava com suas pequenas conquistas diárias. Em vários momentos desses nossos avanços Mariana nos atrapalhou, pois nos chamava lá de cima para dizer qualquer coisa ou para dizer que estava saindo para fazer alguma coisa. Mas suas ausências não mudavam nada em nosso comportamento pois era um avanço sincronizado que não podia perder seu ritmo. E teve uma vez que tivemos que nos recompor rápido pois Mariana desceu sem aviso dizendo que estava se sentindo sozinha e mesmo sem gostar do que assistíamos nos fez companhia. Porem Mariana também estava muito mais feliz, pois para descontar o tesão que sentia com minha filha, assim que eu chegava no quarto a comia com tanta fogosidade como fazíamos em nossa adolescência, mas por serem parecidas eu me imaginava comendo a Ju.

Mas o que era um dia sem avanços nessa conquista diária de milímetros. Nos dias seguintes já sentia sob minhas mãos os seus pelinhos pubianos sob a calcinha. Pareciam ser poucos e não serem depilados. Sua bucetinha devia ter ainda muitos poucos pelinhos e como ela puxou a mãe era bem provável, pois Mariana nem precisa fazer depilação pois sempre teve a pele lisinha. Então chegou o dia do Basta em que eu disse a mim mesmo que tomaria as rédeas da coisa e não avançaria mais, pois poderia não ter volta. Mas como dar um basta se eu vivia com o pau duro no meio da bunda de Ju. Porém eu fiz o que tinha planejado. Quando ela tentou colocar minha mão pela primeira vez sobre o rachinho de sua bucetinha. – Ju, não posso fazer isso meu amor. Já fui longe demais. E tirei a mão e coloquei em sua barriga. Mas deixei a outra em seu seio a acariciando como já fazia a tempos. Eu queria mostrar que havia um limite e que se respeitássemos o limite aquela nossa brincadeira não precisaria acabar. E sem falar absolutamente nada ela pegou minha mão novamente e começou a levar para a sua xoxotinha novamente. – Ju. Foi só o que eu consegui dizer. Talvez o fato de ela estar de costas e não olharmos diretamente em nossos rostos facilitava esse jogo de sedução pois não precisávamos nos encarar. Eu não via seu rosto para me lembrar a cada milésimo de segundo que aquela mulher gostosa era minha filha. E ela não me olhando não precisava enfrentar o fato de que o que fazia era com seu pai. E se ela naquele momento anterior tinha a intenção de colocar somente as pontas de meus dedos sobre sua bucetinha, aquela minha recusa inicial e agora sua nova tentativa fez com que sua coragem aumentasse já que eu não recuava mais e colocou minha mão totalmente espalmada sobre sua bucetinha. Ainda havia entre sua bucetinha e minha mão os tecidos finos da camisolinha e da calcinha, mas quando eu senti aquele calor que emanava dela não consegui mais tirar minha mão e novamente quebrei o limite que eu tinha estipulado para mim mesmo. Só não tive a mínima coragem de mexer como eu já fazia em seu seio e deixei minha mão repousando lá sentindo um misto de raiva de mim mesmo e de tesão. E diferente de todas a s vezes anteriores, depois de dar um tempo não fui eu que falei a ela para voltarmos a ver a TV, mas ela que tirou com jeitinho minha mão de sua bucetinha e de seu seio e se sentou a meu lado bem juntinho e recomeçou o episódio pois não tínhamos prestado a atenção em nada antes. Ela já estava feliz da vida com o que tinha conquistado naquela noite.

Essas brincadeiras com a Ju já influenciavam em outros momentos de minha vida pois agora, toda as vezes que a via de biquini ou de calcinha e sutiã eu a cobiçava em meus pensamentos, mas ela percebia o que acontecia e felizmente nunca avançou o sinal na frente de sua mãe, dos familiares e em público. Parecia que ela também tinha vergonha do que estava acontecendo, mas como eu, ela também não conseguia parar. E ela não queria conversar sobre isso pois então toda aquela brincadeira se tornaria algo real e até aquele momento parecia que era um sonho que vivíamos juntos e éramos cumplices. O que aconteceu no dia a dia que todo mundo percebeu, como Mariana havia percebido poucos meses antes, é que todos comentavam o tempo todo que estávamos mais próximos e para dar a resposta a quem falava isso, o enchíamos de informações das séries que assistíamos juntos e todos entendiam nossa nova relação. Ou pensavam que entendiam.

E até que Ju aguentou muito nessa nova conquista. Por quase 3 semanas ela se satisfez de me ter com a mão em seu seio e sobre sua bucetinha enquanto se mexia sem parar sobre meu pau duro. Parecia que ela sentia falta de algo e talvez ela quisesse gozar também, mas o que fazíamos ainda não era suficiente para ela gozar. Então um dia quando já estávamos nessa brincadeira sua mão veio com calma sobre a minha em sua bucetinha, ficou um tempinho me acariciando e então pegou meu dedo médio e enfiou em sua rachinha. Juntos foram o tecido da calcinha e da camisola, mas eu senti todo o calor e a umidade de sua bucetinha. Eu não ameacei tirar como eu deveria ter feito e então ela dando uma gemidinha empurrou a ponta de meu dedo para frente e para trás em sua rachinha. Não pude sentir bem com os tecidos no meio, mas eu a acertei em seu botãozinho e ela gemeu forte gozando com meu dedo enterrado em sua rachinha e se largou toda molinha em meu peito arfando baixinho até se recuperar. Como de hábito, sem dizermos uma única palavra ela foi se sentar a meu lado e então começou a falar da série. Ela estava bem alegrinha, mas eu não conseguia parar de pensar no que estava acontecendo entre nós não era certo e que aquilo avançasse mais e depois eu tivesse que me afastar de Ju, ela nunca me perdoaria e eu temia perder seu amor. E todos esses pensamentos me maltratavam e no dia seguinte a alegria de Ju contrastava com minha tristeza e Mariana não deixou barato perguntando o porquê de eu estar cabisbaixo. E antes que eu dissesse qualquer coisa, Ju atropelou – Mamãe, o papai sempre foi travado. Até ele fala. Ele não consegue aproveitar os bons momentos. Mariana só acenou a cabeça concordando com a Ju me poupando de arrumar uma desculpa qualquer. Ju havia me ajudado, mas eu senti em seu comentário o que ela queria dizer.

Dessa vez não demorou muito para que Ju continuasse o avanço, porém deixando minha mão no mesmo lugar sobre sua bucetinha, ela antes de puxar meu dedo para sua rachinha levantava a camisola até a barriga e agora só havia sua calcinha entre meu dedo e suas carnes quentes e úmidas. Meu tesão era desesperadamente intenso e ela com isso começou a esfregar meu dedo dentro de sua fenda atingindo seu botãozinho e em todos os dias que brincávamos ela gozava e estava cada dia mais alegre. Já gozando com mais frequência sem que eu tivesse coragem de terminar tudo aquilo os dias e semanas iam passando e ela conquistava mais e mais. Sempre sem darmos uma única palavra e sem nos olharmos no rosto. Já fazia alguns meses que tudo aquilo havia começado e então pude sentir primeira vez sua pele em minha pele. Uma noite ela abaixou a alça de sua camisola e mostrou seu seio maravilhoso. Na hora tive vontade de voar nele e chupar até morrer, mas não quis ir além do limite. Qual limite? Eu criava cada dia um limite no qual eu estava decidido a parar com tudo aquilo. E Ju ia além de meu limite e eu não resistia. E naquela noite pela primeira vez ela levou minha mão até seu seio desnudo e eu não aguentei aquela maravilha que eu tocava agora pele na pele e comecei a massagear com vontade, mas com carinho. Ela levou minha outra mão até seu rachinho sobre a calcinha e depois de me fazer dar umas três esfregadas em seu clitóris e apertar o biquinho de seu seio ela gozou forte e até me assustei com um gemido mais alto, mas felizmente o som da tv abafou. E a vendo gozar daquela forma, também gozei muito me melecando todo e foi a primeira vez que gozamos juntos. Assim que saímos daquele torpor do gozo coloquei a de lado e fui ao banheiro me limpar. E como da outra vez não consegui esconder todo o estrago, mas desta vez tive menos preocupação de me esconder. E apenas quando me sentei no sofá e coloquei a almofada na frente, ela já recomposta deu um leve sorrisinho como que querendo dizer que não adiantava mais esconder pois ela sabia o que eu tinha feito alguns minutos antes, como naquele filme que um dia assistimos juntos “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”. Mas a próxima coisa que falei para a Ju naquela noite foi: – Vamos continuar a ver a série, filha?

(Continua)

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Comentários

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Esse conto foi histórico! Pena que só teve 6 partes. Mas foi muito excitante

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So de ler essa primeira parte ja senti muito tesão, imagine as proximas que virao

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Na verdade, as próximas já estão publicadas no perfil dele. Tem 6 partes

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Ah entao vou procurar para ler com certesa

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Muito top seu conto mano, sua filha foi bem paciente para querer isso, nao teve como amar, ansioso para a parte dois, espero que nao demora muito

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