MINHA ESPOSA E OS 2 MULQEUES NEGROS DA VIZINHA PT 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1695 palavras
Data: 28/11/2024 17:28:50

Antes que eu pudesse reagir, os meninos chamaram Amanda pelo nome. Ela se virou na direção deles, parecendo surpresa, mas logo sorriu e acenou. Sem hesitar, ela caminhou até onde eles estavam. Meu estômago se revirou quando vi os dois abrindo espaço no banco para que ela se sentasse entre eles.

Imediatamente, me escondi atrás de algumas árvores, respirando fundo para tentar controlar a onda de nervosismo que subiu em mim. De onde estava, conseguia vê-los claramente, mas tinha certeza de que ninguém podia me ver.

Amanda parecia confortável, rindo e conversando com os dois. Alan disse algo que a fez jogar a cabeça para trás em uma gargalhada alta, enquanto Alex mexia no bolso. Alguns segundos depois, ele tirou um cigarro e o acendeu com um isqueiro.

Minha garganta secou. Eu conhecia aquele cheiro. Não era tabaco comum. Era maconha.

Alan deu uma tragada longa, segurando a fumaça por alguns segundos antes de soltá-la em um jato lento. Ele passou o cigarro para Amanda, que o pegou sem hesitar, colocando-o entre os lábios.

Meus olhos se arregalaram enquanto eu via minha esposa tragar o cigarro, soltando a fumaça com um sorriso no rosto. Ela riu de algo que Alan disse, devolvendo o cigarro para ele.

Eu senti uma mistura de raiva, incredulidade e um nó no estômago que parecia me sufocar. Meu coração estava disparado, e minhas mãos tremiam. Fiquei ali, escondido, tentando processar o que estava vendo.

O que Amanda estava fazendo ali, com aqueles dois? Por que ela parecia tão à vontade com eles, a ponto de compartilhar um cigarro de maconha? As perguntas martelavam na minha mente, enquanto a cena diante de mim parecia sair de um pesadelo.

Eu queria agir, sair do meu esconderijo e confrontá-los naquele instante. Mas algo me segurou. Talvez fosse o medo de perder o controle ou a necessidade de entender mais antes de explodir. Então permaneci onde estava, respirando fundo, observando cada movimento deles.

Minha respiração estava pesada, minha visão embaçada pela incredulidade. Atrás das árvores, observava a cena que parecia se desenrolar como um filme grotesco e surreal diante dos meus olhos. Amanda, minha esposa, estava ali, sentada entre Alan e Alex, rindo como se não houvesse amanhã. Eu sentia o chão sumir sob meus pés a cada risada, cada tragada do cigarro que passava de mão em mão.

Os dois continuavam fumando e rindo alto, como se fossem donos do mundo. Amanda parecia cada vez mais confortável, rindo das piadas deles, sem demonstrar o menor traço de desconforto ou culpa. Tudo parecia desconexo, um sonho ruim do qual eu precisava acordar.

Depois de quase 20 minutos, Alan se inclinou para mais perto dela, um sorriso malicioso no rosto. Ele disse algo que não consegui ouvir completamente, mas Amanda riu, como se aquilo fosse uma piada inofensiva.

– Tá, tá, eu sei! – ouvi Amanda dizer, ainda rindo. – Vocês não perdem uma, hein?

Minha mente disparava. O que eles estavam cobrando dela? O que estava acontecendo? Antes que pudesse decifrar o contexto, Alex puxou algo do bolso, algo pequeno e brilhante, e o mostrou para Amanda. Sua expressão ficou séria por um instante, mas logo ela sorriu de novo.

– Tá bom, tá bom! – disse ela, levantando-se de onde estava.

O que aconteceu em seguida me fez sentir como se o mundo inteiro estivesse caindo sobre mim. Amanda, ainda rindo, começou a tirar a roupa. Primeiro o top, revelando o sutiã preto que destacava ainda mais seu corpo impecável. Depois, ela tirou a legging devagar, ficando apenas de calcinha.

Meu coração disparou, um misto de ódio, incredulidade e um pânico que me paralisava. As risadas dos meninos ecoavam como um som macabro. Eles pareciam estar se divertindo à beira da loucura, seus olhos fixos em Amanda, como predadores observando uma presa.

– Você é gostosa demais, Amanda! – Alan disse, batendo palmas e rindo como se fosse um espetáculo particular.

– Relaxa, é só um mergulho não se empolgue! – respondeu ela, andando em direção ao lago com a leveza de quem estava em casa.

Eu estava em choque. Minha mente gritava, implorando para que eu saísse do meu esconderijo e confrontasse tudo aquilo, mas meu corpo estava paralisado. Cada passo dela em direção à água era como um golpe no meu peito.

Ela chegou à margem do lago e mergulhou, desaparecendo por alguns segundos antes de emergir, jogando os cabelos para trás. A água escorria pelo seu corpo escultural, e os meninos pareciam estar em êxtase, assoviando e gritando elogios que só aumentavam o meu horror.

Alan e Alex se levantaram, como se estivessem hipnotizados pelo espetáculo diante deles. Alan chegou a dar alguns passos na direção da água, mas Alex o puxou pelo braço, rindo.

– Calma, cara! Ela só tá se divertindo.

Minha cabeça girava. Cada segundo parecia uma eternidade. A traição estava ali, nua e crua, diante dos meus olhos. Amanda não era mais a mulher que eu conhecia, a mulher com quem eu havia construído uma vida. Ela era uma estranha, uma visão distorcida e aterrorizante da realidade que eu pensava conhecer.

As risadas continuavam ecoando pelo parque vazio. A escuridão do lago parecia ganhar vida, como se estivesse absorvendo toda a luz e esperança ao meu redor. Fiquei ali, escondido, preso entre o impulso de agir e o medo paralisante do que poderia vir depois.

Amanda saiu da água com um ar triunfante, seu corpo escultural brilhando sob a luz do sol. A lingerie molhada parecia ter sido projetada para provocar, aderindo ao seu corpo de uma forma quase indecente. Eu estava paralisado no meu esconderijo, um turbilhão de emoções passando pela minha mente. A visão dela rindo e brincando com aqueles dois moleques me enchia de uma raiva que parecia consumir minha sanidade.

Alan e Alex estavam claramente de pau duro. Suas expressões deixavam isso evidente, e suas posturas denunciavam o estado em que estavam. Amanda parecia se divertir com a reação deles, como se estivesse no controle da situação.

– Tá bom, vocês ganharam! – ela disse, rindo. – Vou dar um bônus como pagamento.

Ela então começou a se posicionar em frente a eles, o que me deixou em estado de alerta máximo. Amanda abriu as pernas, agachada, com a calcinha molhada e praticamente transparente. Eu mal conseguia acreditar no que estava vendo. Ela fazia poses sugestivas, rindo enquanto os dois rapazes aplaudiam e gritavam como se estivessem em um show particular.

Em seguida, Amanda levantou devagar, levando as mãos ao sutiã. Ela o puxou levemente, deixando os seios quase completamente expostos, cobrindo apenas os mamilos com os dedos, enquanto lançava um olhar provocante para os gêmeos. Eles estavam à beira da loucura, gritando elogios que me faziam ferver de ódio.

– Calma, meninos, não é tudo isso, hein? – Amanda disse, rindo de forma sedutora.

Então, ela ficou de quatro no chão, com a calcinha moldando ainda mais suas curvas. Era uma cena que parecia durar uma eternidade, cada segundo aumentando minha raiva e o sentimento de traição.

Por cerca de 5minutos, Amanda continuou com aquelas poses provocantes torturando aqueles malditos. A cada gesto, a cada risada, parecia que ela enterrava mais fundo o punhal no meu coração. Finalmente, ela se levantou, pegou as roupas e começou a se vestir lentamente provocando os meninos com gestos e poses sedutoras.

– Isso é só um aperitivo – disse Amanda, sorrindo e lançando um último olhar provocante para os dois, que estavam em estado de êxtase.

Ela se afastou, caminhando lentamente de volta para o parque, enquanto Alan e Alex ficaram ali, claramente no auge da excitação. Os dois começaram a se masturbar descaradamente, rindo e comentando sobre o que tinham acabado de presenciar.

Minha raiva estava no limite. Eu podia sentir o sangue pulsando nas minhas têmporas, minhas mãos tremiam com a vontade de sair do meu esconderijo e confrontar os dois. Eu sabia que, naquele momento, poderia perder completamente o controle e cometer um crime que acabaria com minha vida. Mas minha mente de advogado me impediu. Eu sabia que, se agisse por impulso, as consequências seriam devastadoras.

Em vez disso, esperei. Fiquei ali, observando os dois terminarem o ato nojento para que pudesse sair sem ser percebido, enquanto minha mente trabalhava freneticamente em um plano. Eu precisava ser mais astuto, precisava encontrar uma forma de fazer justiça sem perder tudo o que construí.

Ainda assim, algo dentro de mim não podia deixar de notar o óbvio. Aqueles moleques, com apenas 18 anos, eram incrivelmente bem-dotados. Eu sempre me orgulhei do meu pau de ter um bom tamanho, mas eles pareciam ter alguns centímetros a mais, mas o que me serviu de consolo é que o meu era bem mais grosso que o deles. mas vê-los naquela situação batendo uma pra minha esposa só serviu para aumentar meu ódio. Era como se eles fossem tudo o que eu desprezava: jovens, insolentes e cheios de si.

Quando finalmente saíram, rindo e conversando, eu permaneci escondido. Esperei que o parque ficasse completamente vazio antes de voltar ao carro. Me sentei ao volante, mas não consegui dar partida.

Fiquei ali por horas, remoendo tudo o que tinha visto, sentindo o peso da traição e da humilhação. Cada detalhe da cena se repetia na minha mente como um pesadelo do qual eu não conseguia acordar. A imagem de Amanda rindo, provocando, e daqueles dois rapazes aplaudindo, me consumia por dentro.

Mas eu sabia que precisava agir com inteligência. A vingança seria inevitável, mas teria que ser calculada. Eu não podia errar. Eles não ficariam impunes, e Amanda... bem, ela teria que enfrentar as consequências também.

Naquele momento, minha raiva encontrou um propósito. Eu sabia que, a partir dali minha vida jamais seria a mesma, mas também sabia que faria tudo para que eles pagassem por aquilo.

Resolvi mudar minha abordagem. Em vez de me afastar ou confrontar Amanda, decidi agir normalmente, esperando o momento certo para virar o jogo. Era sábado, o clima estava quente, e um churrasco parecia a desculpa perfeita para reunir todos e, quem sabe, tirar mais algumas peças do quebra-cabeça. Convidei Amanda a chamar Alan e Alex, sugerindo que era uma forma de mostrar que eu estava tentando superar minha desconfiança. Ela hesitou por um momento, mas acabou concordando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 114 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 132Seguidores: 237Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil de Samas

Será que os moleques já não experimentaram a Amanda 🤔🤔

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito até aqui.....espero que a coisa esquente na próxima....

0 0
Foto de perfil genérica

Aleluia. Finalmente um conto onde o homem não é um corno passivo e sem atitude como a maioria neste Site. Continue e não diminua o sangue nos olhos do marido. Homem tem que ter atitude. Valeu.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns! Excelente escrita! Diferente da grande mesmice desse site - bando de corno manso! A narração mostra densidade do ato flagrante de traição - a dinâmica ficou 10! Difente do outro "medroso" que torna o cara sempre corninho da puta traidora, que acha isso normal - só na casa dos cornos. É esperar para ver o sangue frio do advogado que certamente vai documentar para dar um cheque mate neles. Nota máxima!

0 0
Foto de perfil genérica

Espero que ele tome uma atitude com sangue no olho com essa Amanda e os moleques, e não seja mais um corno manso que aceita os chifres sem ponta porque tem medo de perder a mulher gostosa.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o seu conto votado esperando a continuação

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Acho que você deu economizada nas palavras. Capítulo muito curto. 🫤

Mas, muito bacana.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom!!!!

Pela menos por enquanto!!

3 estrelas

0 0