Oii, meus leitores!! Como estão?
Gostaria de começar agradecendo a todos os comentários e mensagens sobre o meu conto anterior, vocês são demais! Obrigada por todo carinho.
Pra quem não me conhece e não leu o conto anterior, aqui vai uma breve descrição minha: morena, 1,70m de altura, cabelos lisos e castanhos na altura dos seios, biotipo cavala com bunda e peitos grandes e redondinhos. Para contextualizar vocês (embora eu recomende que leiam o conto anterior para conhecer melhor eu e meu marido) eu era garota de programa quando eu me meu marido nos conhecemos. Viramos amigos e com o tempo nos envolvemos, casamos e hoje temos uma linda família!
Toda adaptação é difícil, mas a nossa foi um pouco mais, pois imaginem só: uma garota de 23 anos viciada em sexo casada com um homem de 35 pacato, tranquilo e tradicional.
Nos primeiros meses tivemos alguns embates por conta das roupas… Ele reclamava quando eu vestia algo curto e decotado, eu sempre trocava de roupa porque no fundo amava ver o ciúmes dele e só queria ver meu homem satisfeito. Sempre transávamos para nos resolvermos depois das brigas e eu fazia questão de gozar falando que eu era só dele.
Depois o ciúmes era por conta das minhas redes sociais. Excluí todas e mantive um perfil pequeno apenas com amigos mais próximos e familiares.
Eu relevava tudo porque, no geral, a gente se dava super bem! Além de casados, éramos grandes amigos também.
Em certa época o ciúmes começou a ser das minhas fotos e foi aí que tudo mudou. Alex passou a proibir que eu postasse fotos de biquíni ou mostrando muito o corpo, alegava que alguns amigos dele já tinham me adicionado e ele não os queria me vendo semi-nua. Acatei depois de alguns desentendimentos.
Certa tarde fui fazer marquinha de fita em um studio perto de casa e a dona do salão pediu para tirar foto do resultado e perguntou se poderia postar nas redes sociais. Na mesma hora autorizei, afinal, o trabalho tinha ficado muito bem feito e eu ficaria feliz em ajudar a divulgar. Meus leitores, eu juro por tudo aquilo que considero digno e sagrado, não foi na maldade, mas acabei repostando a foto no meu perfil.
Mal cheguei em casa e o resultado da minha ação já havia causado aquilo que mais me encantava e me amedrontava ao mesmo tempo: Alex estava puto comigo! Me esperava na sala de casa com uma expressão fechada e o cenho franzido.
- Oi, meu amor! - falei ao vê-lo e fui lhe dar um beijo, mas fui surpreendida com um empurrão que quase me derrubou.
- AMOR? - Alex praticamente grunhiu - VOCÊ TÁ FICANDO LOUCA DE POSTAR UMA FOTO DAQUELA?
Só então a minha ficha caiu. Eu era tão acostumada a postar umas fotos mais sensuais que as vezes postava no automático e esquecia do ciúmes de Alex.
- M…meu amor, foi a dona do studio que pediu para tirar a foto para divulgar o trabalho dela - tentei amenizar me aproximando dele.
- E você como uma mulher CASADA deveria ter recusado - esbravejou - Samira, eu tô cansado disso - sua expressão estava tão rígida que sombras se formavam por todo o seu rosto sob a luz fraca da sala - Eu não te tirei da porra de um cabaré pra você continuar se comportando como uma puta.
Aquilo foi um soco no meu estômago, meus leitores. Um dos meus acordos com Alex foi que ele nunca jogaria meu passado na cara… E naquele momento ele havia ultrapassado esse limite. Me senti muito ofendida!!! Não me casei por interesse de sair da vida, casei por amor, por pura paixão, não era justo ele falar daquela maneira comigo. Senti meu rosto corando e meus olhos enchendo de lágrimas, mas engoli seco.
- Você nunca mais vai falar assim comigo - respondi com a voz trêmula depois de alguns segundos em silêncio e dei as costas.
Fui em direção ao quarto, onde entrei e me tranquei. Abri o grande guarda-roupa espelhado em frente a cama e peguei minha mala bege na prateleira de cima. A cada peça de roupa guardada, uma lágrima escorria, mas eu estava decidida! Estava me sentindo muito desrespeitada e ofendida. E, pra ser bem sincera, achava um exagero esse show todo por conta de uma foto que nem teve a intenção de ser sensual. Eu amava Alex, mas não ia permitir que me ofendessem dessa maneira. Dobrei peça por peça, levei algo por volta de duas horas e meia, e quando retornei à sala, Alex se levantou ao me ver com a mala.
- Onde você pensa que vai? - perguntou claramente irritado vindo na minha direção.
- Voltar pra porra do cabaré - rebati - Pelo menos lá não tenho que escutar desaforo de ninguém.
Alex riu com ironia e ergueu as sobrancelhas, como se estivesse duvidando. Dei as costas para ele e segui em direção a porta, mas, para minha surpresa, recebi um puxão de cabelo tão forte que deixei a mala cair no chão e fui pra trás cambaleando. Olhei para Alex assustada sem conseguir dizer uma palavra e ele falou em tom baixo, mas firme no meu ouvido enquanto ainda me segurava pelos cabelos:
- Você só sai daqui dentro de um saco preto.
Estremeci, mas, para a surpresa de muitos (ou não rs) senti a minha calcinha ficar molhada. Eu amo um bad boy num nível que acho que muitas mulheres aqui me entendem. Amo um homem ciumento, irritado, mandão… E por mais chateada que eu estivesse com Alex, o que eu mais queria naquele momento era dar pra ele. Mas, resolvi provocar mais, só pelo meu prazer.
- Eu vou voltar pra aquele puteiro que a gente se conheceu - sussurrei olhando nos seus olhos ainda sendo segurada pelo cabelo - E eu vou ser a puta mais safada daquele lugar.
Sua expressão foi de surpresa a raiva em questão de milissegundos! Com muita brutalidade me jogou no sofá, onde caí sentada e senti o primeiro tapa na cara. Ardeu mais do que das outras vezes. Ergui a cabeça como que o desafiando.
- Bate, pode bater, mas vai ser a última vez que você vai me ver, Alexandre - falei firme e senti mais um tapa na cara.
- CALA A BOCA - esbravejou e me pegou pelos cabelos mais uma vez - Eu não te tirei de puteiro pra você ser ingrata assim comigo não, Samira.
Tentei me desvencilhar dele, em vão, seus braços eram da grossura das minhas coxas. No fundo eu estava adorando aquela situação!! Alexandre bravo exalava um ar tão tesudo… Eu sentia minha calcinha cada vez mais molhada.
- O que foi? - falei debochada - Você não aguenta ouvir que eu vou dar gostoso pra todos os clientes daquele cabaré? - indaguei esperando mais um tapa na cara e acertei.
Alex não era bobo, ele sabia muito bem que eu estava provocando pelo meu próprio prazer. Antes que eu pudesse recobrar a consciência por conta da intensidade do último tapa, Alexandre me guiou até o quarto, onde deitei na cama e senti ele tirando meus tênis. Olhei de relance em direção a sua calça e vi um volume que me encheu a boca de água… Então aquele safado também tava na maldade! Ele também tava gostando daquela situação!
- Você tem que aprender a me respeitar, Samira - falou sério.
Eu mesma já agilizei sua parte e comecei a tirar minha calça, revelando que eu havia saído sem calcinha. Antes que eu pudesse tirar a blusa, Alex já me puxou em sua direção e me arrancou um beijo ardente, cheio de ciúmes e de desejo.
- Você é minha, Samira - disse me olhando nos olhos ao finalizar o beijo - E eu não quero ninguém além de mim te vendo nua.
Tornei a beijá-lo e fui passeando com as mãos pelas suas costas, até que chegaram no seu quadril, onde escorreguei até a fivela da calça e abri. Seu pauzão mal pulou pra fora e eu já caí de boca, chupei igual uma cadelinha o pau do meu macho, deixei bem babado mesmo!
- Caralho, Sami, assim eu gozo na sua boca - falou fazendo carinho no meu cabelo.
- Então goza amor - respondi e dei mais uma chupada - Tô louca pra tomar leitinho.
Alex com muito cuidado me ergueu pela cintura e me sentou na cama, tirou meu top revelando um par de seios fartos com biquinhos rosados e marquinha de bronze feita recentemente.
Passou a língua pelo biquinho de um enquanto massageava o outro e me arrancou um gemido. Deu uma sugada tão gostosa no meu peito que num movimento automático abri as pernas e essa foi a deixa pra ele encaixar a cabecinha do seu pau na minha buceta.
- Soca, amor, soca lá no fundo - pedi extasiada de tesão, mas ele só pincelava o meu grelo.
- Você quer que eu te coma, sua putinha safada? - Ele perguntou ainda brincando com a minha bucetinha e eu fiz que sim com a cabeça.
Rebolei pra facilitar a entrada e soltei um gemido alto quando senti lá no fundo. Que delicia aquele pauzão me comendo, aquele macho louco de ciúmes me desejando…
- Caralho, como você tá molhada!
- Você que me deixou assim, seu safado - respondi entre gemidos e rebolando cada vez mais.
Fui repreendida com um tapa forte na bunda e olhei pra trás assustada:
- Assim não se não eu vou gozar - explicou ainda segurando forte minha bunda e eu comecei a rebolar mais devagarzinho.
Alex intercalava entre tapas na minha bunda e arranhões nas minhas costas, estava tão gostoso que por um momento esqueci que ele estava bravo comigo.
Quando cansou de me comer assim, me colocou de ladinho na cama e veio por trás de mim encaixando seu pau. Com uma das mãos segurou uma das minhas pernas no alto e com a outra me colocou para deitar em seu braço.
- Agora eu vou te comer com você se desculpando por ter se comportado mal - ele falou no pé do meu ouvido e eu arrepiei.
Seria gostoso me render a ele daquele jeito, mas eu ainda queria apanhar, apanhei muito pouco, precisava de mais! Então resolvi provocar:
- Você quer que eu me desculpe por ser uma putinha safada? - questionei gemendo na pica dele e ele me olhou sério - Quer que eu me desculpe por todos os seus amigos terem visto a minha foto peladinha, meu amor? - Mal terminei de falar e senti o primeiro tapa na cara.
Fiquei mais molhada. E eu não tenho dúvidas que ele percebeu!
- Samira… Não provoca! - disse ele num tom de repreensão, mas eu o ignorei completamente e prossegui.
- Certeza que eles devem ter ficado de pau duro vendo minha marquinha, amor - falei empinando a bunda pra ganhar mais um tapa lá e fui atendida.
Alex distribuiu uma série de tapas pela minha bunda, o que me fez ficar com lágrimas nos olhos.
- Você provoca e não aguenta? - questionou debochado.
Prosseguiu me puxando para trás pelo cabelo só pra conseguir me segurar pelo pescoço com as duas mãos. Ele não parava de bombar e isso deixava tudo mais gostoso! Eu ficava cada vez mais molhada e aberta a cada agressão nova, eu adorava apanhar de um macho bem bravo e ciumento!
- Fala que você nunca mais vai postar uma foto daquela - exigiu enquanto apertava meu pescoço com as duas mãos - ANDA! FALA QUE VOCÊ É SÓ MINHA - gritou transtornado, mas metendo ainda mais forte.
- Eu sou só sua, meu amor - falei gemendo já sem aguentar de tesão - Prometo que nunca mais posto foto assim.
Eu estava rendida de tesão! Só queria agora gozar na rola daquele macho obcecado por mim! Sinalizei que estava no ápice do meu tesão gemendo mais alto e me aconchegando naquele peito forte e peludo dele, ia gozar bem manhosa na rola daquele macho!
- Goza, minha putinha safada, goza na rola do homem que te tirou do cabaré - ele falou enquanto metia de ladinho apertando o biquinho do meu peito - Goza pro homem que é louco de ciúmes por você.
Não aguentei, gozei ali mesmo! Fiquei tão mole, sorte que já estava devidamente aconchegada nele. Alex ficou me fazendo carinho e me enchendo de beijos até eu recuperar as forças, mas em momento nenhum tirou aquele pauzão de dentro de mim, que continuava duro feito pedra.
- Amor - falei manhosa e ele virou seus olhos pros meus - goza na minha boca? Tô com saudade do seu leitinho - pedi com a voz fininha e Alex sorriu.
- Gozo, minha putinha, mas só se você mamar gostoso, tá bom? - respondeu satisfeito e me coloquei na posição pra chupar aquele pau gostoso, mas fui repreendida - Mas, ainda não, quero fazer uma coisa antes.
Alex me colocou na posição de frango assado na cama e pincelou a cabecinha do pau na minha pepeca meladinha, me arrancando um gemidinho. Mas quando senti seu pau na entrada do meu cuzinho, fingi que não queria só pra fazer um charminho e tentei me desvencilhar dele. Alex me pegou pelos braços me fazendo voltar a posição inicial e falou num tom irritado:
- Fica quieta! Se não nem leite na boca você ganha! - e senti meu cuzinho cedendo cada vez mais aquele pauzão veiudo.
Gemi feito louca sendo enrabada daquele jeito! Alex em alguns momentos mordiscou os biquinhos dos meus peitos, me fazendo ficar mais molhada e mais aberta pra ele, pedindo pra tomar mais pica.
Ficou comendo meu cu daquele jeito por uns 10 minutos e quando cansou me colocou pra sentar com cuzinho na sua rola. Comecei sentando devagarzinho, gemendo baixinho bem abraçadinha com ele, mas não segurei o personagem por muito tempo e logo estava sentando forte e falando um monte de putaria no ouvido de Alex.
- Seu puto pauzudo, vou gozar com você me enrabando - falei com aquela voz de cachorra que as mulheres só conseguem fazer quando estão no auge do tesão.
Mal terminei de falar e ja gozei gostoso, fazendo eu ficar mais relaxada ainda e, consequentemente, fazendo o pau dele entrar com mais facilidade. Encostei minha cabeça no seu ombro e fiquei ali sentindo os resquícios de uma gozada forte.
- Que vontade de gozar no seu cu, Samira - Alex falou ofegante.
- Mas, você pode gozar no meu cuzinho - respondi gemendo no ouvido dele - Só que vai ter que gozar de novo na minha boca - eu estava determinada a engolir porra daquele macho gostoso aquela noite.
Alex me segurou pelo quadril e começou a controlar meus movimentos com aquelas mãos fortes que me deixaram com as marcas dos dedos de tanto que me apertou! Não demorou muito e senti a primeira jatada lá no fundo do meu cuzinho, Alex fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás parecendo aliviado. Na segunda jatada comecei a rebolar só pra ver sua reação e o arranquei um gemido. Fiquei apertando e soltando o pau dele com meu cuzinho até sentir que ele parou de pulsar.
Saí de cima dele e me sentia completamente arrombada, escorria porra do meu cu até a parte interna da minha coxa.
- Vem, cadelinha, limpa meu pau e tira mais leite pra você tomar - Alex falou fazendo eu me recompor imediatamente e cair de boca naquela rola.
Era uma delícia sentir o gosto do meu cuzinho e da porra dele misturados. Mamei bastante, deixei bem limpinho e babado, lambi até as bolas e suguei bem a cabecinha.
- Chupa que eu vou gozar, meu amor - anunciou e eu já senti a primeira jatada na garganta.
Delícia! Mas, eu queria sentir o gosto. Então coloquei a cabecinha sobre minha língua e deixei o leitinho cair nela toda, me permitindo degustar daquilo que eu tanto amava.
Deitei exausta no peito de Alex e ele começou um cafuné no meu cabelo. Por incrível que pareça, eu ainda estava com tesão! Vocês não tem ideia de como me deixa fogosa ver um macho obcecado por mim, doente de ciúmes, ainda mais sendo o macho que eu amo!
- Me dá um banho? - pedi manhosa e Alex concordou com a cabeça.
Fomos até o banheiro e fechamos a porta e a janela, queríamos bastante intimidade e conforto. Ligamos o chuveiro numa temperatura quente e relaxante e ficamos abraçados debaixo dele deixando aquela água morna escorrer pelos nossos corpos.
Peguei em sua mão e a guiei até o meu quadril, ele entendeu o recado e começou a acariciar todo o meu corpo. Com muito cuidado, pegou um sabonete, esfregou nas mãos e em seguida guiou uma delas até a minha bucetinha, ardeu um pouco no começo, tava bem inchada.
- Você tá machucada? - perguntou um pouco assustado e eu fiz que sim com a cabeça.
Com muito cuidado, me virou de costas e escorregou a mão até meu cuzinho, onde esfregou com suavidade.
- Te machuquei muito, Sami? - perguntou num tom triste, como se já esperasse a resposta.
- Machucou, amor, cuida de mim - falei manhosa empinando mais a bunda pra ele.
Alex pegou o chuveirinho e ligou, jogando água quente no meu cuzinho, fazendo ele piscar. A mesma coisa na minha bucetinha, me deixou bem limpinha, mas, como previsto, não aguentou e numa dessas de limpar minha buceta e meu cuzinho, percebi seu pau ficando duro.
Olhei pra ele com carinha de inocente e perguntei:
- Por que tá ficando duro, amor?
- Porque você é muito gostosa, minha pretinha, aí eu fico assim passando a mão em você - explicou e seu pau endureceu mais.
Olhei em direção ao seu pau e depois olhei em seus olhos dando um sorriso malicioso. Fui chegando mais perto e apalpando sua rola, depois punhetando bem gostoso.
- Sami… Não faz isso, você já disse que tá machucada - falou, mas ele claramente tava gostando da minha punheta.
- Mas, você nem perguntou se eu gosto de ficar machucada - respondi e Alex me olhou com o cenho franzido - Tá uma delícia sentir meu cuzinho e minha pepeca ardendo - confessei sussurrando com a boca próxima de seu ouvido - Machuca mais - Pedi, por fim, fazendo Alex ceder e sair totalmente do personagem de bom moço.
Sem muita paciência me virou de costas pra ele, me colocando contra o box de vidro, com uma mão me segurou pela cintura e com a outra ergueu uma das minhas pernas. Gemi tão alto que fez eco no banheiro quando senti sua rola batendo no meu útero. Eu tava toda assada de tanto levar rola, mas tava gostoso demais e eu não queria que parasse. Eu gemia e empinava mais pra facilitar a entrada do pau dele em mim.
- Me enche mais de porra, amor - pedi ofegante pelo tesao e pelo calor que se formava naquele banheiro - Goza na minha buceta agora!
- Nem machucada você sossega! Isso que é puta de verdade - respondeu e gozou em seguida.
Alex fez questão de, novamente, me deixar toda limpinha. Com muito cuidado me secou e me colocou pra deitar pelada com ele na cama que ainda tinha o cheiro da nossa foda. Passamos a noite agarradinhos entre pequenas fodas e declarações de amor.
Essa foi uma das nossas fodas mais memoráveis! Espero que tenham gostado, caso sim, votem e comentem! Espero vocês no próximo conto!