Como Eu Fodi Minha Mãe - Volume III: O Café Quente

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1226 palavras
Data: 28/11/2024 23:46:29

Certo, eu precisava de café. Café resolve tudo, não resolve? Pelo menos foi o que eu tentei acreditar enquanto atravessava o corredor em direção à cozinha. Talvez a cafeína fosse capaz de neutralizar o caos que ela havia instalado na minha cabeça com aquela história. Porque, veja bem, como você ignora uma frase como “Eu me atirei para ele”?

Não se atira uma coisa dessas no ar e espera que tudo volte ao normal. Eu tentei me concentrar em outra coisa, qualquer coisa, mas minha mente parecia presa em replay, reproduzindo cada detalhe do que ela havia me confidenciado momentos antes.

"Dezoito anos. Um tio. A iniciativa foi dela."

Eu pisquei rápido, tentando me livrar das imagens que a imaginação insistia em pintar. Eu precisava de algo para fixar a atenção, algo mais... prático. Só que a realidade não estava facilitando.

Mas lá estava ela, de costas para mim, inclina-se sobre o balcão como se nada tivesse acontecido. O cheiro do café recém-passado pairava no ar, misturado ao som da manteiga derretendo na frigideira. Um cenário comum, deveria ser reconfortante. Só que não era.

Eu tentei desviar o olhar, juro. Mas ele não me obedeceu. Não dessa vez. E foi aí que percebi algo perturbador: eu nunca tinha realmente reparado no corpo dela. Quero dizer, não desse jeito. Mas agora, com aquela confissão na cabeça, parecia impossível não notar.

A curva da cintura que desaparecia no short justo. O tecido que parecia moldar cada detalhe dos quadris de um jeito que me fez perder a respiração por um segundo. Quando ela se inclinou um pouco mais para pegar algo no forno, eu senti meu corpo reagir como se não tivesse escolha.

O algodão fino do short era um cúmplice cruel, deixando cada linha visível, cada movimento impossível de ignorar. A bunda parecia maior, mais definida, como se o ato mais mundano – pegar uma travessa – tivesse sido desenhado para testar minha sanidade.

Eu me sentei à mesa, desesperado para me concentrar em qualquer outra coisa. O som do relógio na parede, o jornal dobrado, a mancha de café na toalha. Qualquer coisa.

– Vai ficar aí parado ou vai se servir? – perguntou ela, sem se virar.

Tentei responder, mas minha boca estava seca. Mas quando ela se virou com a travessa nas mãos, foi como se o mundo desacelerasse. Não, isso não é exagero. Talvez minha cabeça tenha decidido fazer isso comigo só para torturar. Mas o que vi ficou gravado como um detalhe ampliado. A blusa que ela vestia parecia mais fina do que deveria, deixando transparecer o contorno do sutiã, delicado, quase invisível, mas lá.

O decote era discreto, mas no ângulo certo – ou no ângulo errado, dependendo do ponto de vista –, ele revelava o suficiente para que meus olhos captassem detalhes que nunca deveriam ter sido notados. Uma pequena pinta na base do seio esquerdo, quase escondida pelo tecido. Uma alça do sutiã, branco, levemente visível onde a blusa não conseguiu cobrir completamente.

E os seios... Era impossível não perceber como eles pareciam se moldar ao tecido, firmes, mas com aquele movimento natural que desafiava qualquer tentativa de desviar o olhar. Cada vez que ela se inclinava, o decote parecia abrir um pouco mais, como se estivesse conspirando contra mim.

Pior foi quando ela colocou a travessa na mesa. O movimento a fez se curvar mais do que o necessário – ao menos parecia mais do que o necessário. O decote da blusa desceu ligeiramente, revelando um fragmento de renda branca que emoldurava parte do sutiã. Foi rápido, mas suficiente para que meu cérebro registrasse tudo.

Eu tentei tomar mais um gole de café, na esperança de que me distraísse. Mas foi então que ela se virou. Marta, com aquele olhar despreocupado, encontrou o meu. E o problema? Eu estava olhando diretamente para ela, com uma intensidade que beirava o indecente.

Por um instante, o tempo parou. Eu não sabia se desviava o olhar ou fingia que estava encarando o teto. Minha reação, no entanto, foi a pior possível: um susto nervoso que fez minha mão tremer.

A xícara inclinou-se e o café, ainda quente, derramou direto no meu short.

– Droga! – gritei, me levantando de um salto, enquanto o líquido quente espalhava-se pelo tecido, queimando e aumentando meu desconforto em todas as direções.

– Miguel! O que aconteceu? – Marta correu em minha direção, já puxando um pano da pia para tentar ajudar.

– Nada, nada! Tá tudo bem! – insisti, afastando-me antes que ela chegasse perto demais. Meu maior medo? Que ela visse o que já estava evidente antes do café.

– Como assim nada? Você se queimou! Deixa eu ver.

Ela tentou se aproximar, mas eu levantei as mãos, num gesto quase defensivo.

– Não precisa, sério. Só foi um susto... já tá tudo sob controle.

Claro que não estava. A mancha no short era evidente, o calor da bebida misturava-se ao calor do meu corpo, e minha mente estava em total pane. Ela, por outro lado, parecia irredutível.

– Miguel, deixa de teimosia. Pelo amor de Deus, você pode ter se machucado.

E foi então que ela deu um passo à frente, o pano na mão, insistindo em ajudar. Meu coração disparou, e eu dei outro passo para trás, tropeçando no pé da cadeira e quase indo ao chão.

– Não precisa! Eu... eu resolvo sozinho – insisti, tentando afastar a tensão, mas tudo no ambiente parecia conspirar contra mim.

Marta hesitou, o olhar fixo no meu. Por um momento, seus olhos desceram até a mancha no meu short, mas, graças a Deus, ela pareceu não perceber o resto. Ou, se percebeu, disfarçou.

– Certo, como quiser. Mas não adianta querer bancar o herói. Se começar a doer, me chama.

Ela se afastou, finalmente, mas não sem antes dar um suspiro impaciente. Enquanto isso, eu permaneci ali, parado, tentando recuperar o fôlego e alguma dignidade.

E, claro, ainda brigando com a ereção que, para meu desespero, não parecia nem um pouco intimidada pelo café quente.

Quando terminei de limpar tudo, me sentei novamente, tentando retomar algum controle. Marta agia como se nada tivesse acontecido, o que, ironicamente, só tornava tudo mais difícil.

"Concentra, Miguel. É só café da manhã. Ela é só sua mãe."

Mas quanto mais eu me esforçava para não pensar nela daquela forma, mais minha mente insistia em ir para aquele lugar proibido, como se a confissão dela tivesse aberto uma porta que eu não sabia fechar.

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