Conheci Dom na internet e nosso entrosamento foi instantâneo. Eu procurava uma garota trans 100% ativa e ela buscava um cara passivo. Parecíamos feitos um para o outro. Logo as conversas foram se tornando mais intensas, e, claro, picantes. Só estava faltando um encontro.
Como ambos trabalhávamos muito, inclusive aos finais de semana, o encontro foi sendo adiado, até que certo dia eu resolvi acordar mais cedo e passar uma manhã na casa de Dom, então aceitei seu convite. Neste dia, a ideia era estar com ela, dar muito meu cuzinho e depois seguir para o trabalho.
Eu tinha ideia de que minha tarefa seria muito difícil, mas não impossível, pois Dom era muito bem dotada. Devia ter no mínimo uns 23 cm de rola, que além de tudo, era bem grossa. Do jeito que eu adoro, mas apertadinho que sou, teria que usar muito do meu talento para engolir tudo. Então fui ao seu encontro, cheio de coragem, e claro, de vontade.
Ao chegar na estação do seu bairro, Dom me esperava do lado de fora. Trocamos um beijo de língua demorado e apaixonado, e fomos para sua casa, de mãos dadas. Eu só queria que chegássemos logo, pois como ela disse que estaríamos sozinhos durante aquela manhã, meu cu já piscava de desejo por aquela neca gigante. Lá chegando, já fomos nos beijando loucamente, enquanto eu sentia um volume imenso debaixo do short dela. Devagarinho eu fui desabotoando e abrindo o zíper e me assustei com aquela pica imensa socada dentro da calcinha dela. Não deixei aquela pica por muito mais tempo ali sufocada e botei pra fora.
Lentamente, comecei a abocanhar aquela tora. De tão grande, acho que não cabia nem metade na minha boca. Mas tentava engolir o máximo que dava, e o restante eu ia lambendo, até chegar no saquinho dela. Eu escutava seus gemidos e isso era combustível para que eu seguisse com aquela mamadeira enorme na boca. Chuparia até ela encher minha boca de leite, mas ela pediu para meter em mim e eu prontamente me deitei de lado e empinei a bundinha. Ela pegou gel lubrificante, passou por toda extensão da sua bela caceta e na entrada do meu cu, e sem camisinha, foi forçando a entrada.
Cada centímetro que entrava era como uma vitória pra mim. Eu tinha que voltar pra casa aguentando todo aquele pau gigantesco, o maior que eu já peguei até hoje, e enquanto rebolava, tudo ia entrando. Depois que tudo sumiu, eu pedi um tempinho para eu me acostumar com aquela anaconda dentro de mim e ela me atendeu. Depois eu fui rebolando, ela começou a meter, devagar e depois quando eu dei por mim, estava socando aquela tora sem dó. Me botou de quatro e continuou a socar, eu só queria que aquelas bombadas fossem eternas. Minha vontade de gritar dando o cu era imensa, mas fiquei com receio dos vizinhos, então aguentei tudo calado.
E Dom socou sua rola imensa por uns vinte minutos, eu comecei a tocar uma punheta, mas segurando, pois queria gozar junto com ela. E assim aconteceu, quando ela disse que ia gozar, eu acelerei a punheta, pedi leite e ela encheu meu cu de leite. Foi uma delícia sem tamanho gozar junto com aquela jumenta e sentir o leite dela todo dentro do meu reto. Ainda ficou uns minutos com a piroca dentro do meu cu e eu só sentia prazer. Estava realizado.
Depois de algum tempo abraçados, curtindo, o tesão voltou e foi só eu tocar na piroca dela que o gigante acordou. Da segunda vez ela me pegou em pé, por trás e foi uma das melhores transas da minha vida. Meu cu já estava acostumado com aquele pau enorme, então não foi muito difícil. Desta vez não me controlei e gozei antes dela, foi uma gozada sensacional. Depois rebolei e fiquei esperando ela encher meu cu com seu leite farto, o que não tardou a acontecer e foi mais uma vez divino.
Eu teria ficado o resto do dia dando o cu para aquela tarada, mas precisava ir trabalhar. Embora tenha sido maravilhoso trabalhar com o cu cheio do leite do meu travesti, hoje eu me arrependo horrores de não ter faltado o dia de trabalho. Foi uma foda deliciosa que na ocasião selou o início do nosso namoro, que foi lindo enquanto durou. Lembro com muito tesão até hoje das fodas descomunais que tivemos e do quão feliz eu fui todas as vezes que recebi aquela piroca imensa no meu cu. E ela sabia meter, não machucava. Eram maravilhosos os orgasmos que ela me proporcionava