O despertar da consciência é um processo profundo e transformador que envolve a expansão da percepção e a compreensão mais ampla de si mesmo e do mundo ao redor. Esse despertar pode ocorrer de várias maneiras, seja através de experiências pessoais intensas, práticas espirituais, meditação, ou até mesmo momentos de introspecção profunda.
Quando uma pessoa desperta, ela começa a ver além das aparências superficiais e das limitações impostas pela sociedade e pela mente condicionada. Esse processo pode levar a uma maior clareza mental, uma sensação de paz interior e uma conexão mais profunda com a essência da vida. A pessoa passa a questionar crenças e padrões antigos, buscando uma verdade mais autêntica e alinhada com seu verdadeiro eu.
Também pode trazer uma maior empatia e compaixão pelos outros, pois a pessoa começa a reconhecer a interconexão de todos os seres. Esse estado de consciência ampliada permite uma compreensão mais profunda das emoções, pensamentos e comportamentos, tanto próprios quanto alheios, promovendo um senso de unidade e harmonia.
Além disso, pode inspirar mudanças significativas na vida de uma pessoa. Ela pode sentir um chamado para seguir um propósito maior, contribuir para o bem-estar coletivo e viver de maneira mais consciente e intencional. Esse processo é contínuo e pode ser desafiador, mas também é profundamente gratificante, levando a uma vida mais plena e significativa.
Quando me afastei de Renata deixando ela curtir o próprio enterro no seu cemitério de desejos, imaginei que nunca mais falaria com aquela mulher. Na tem sementes que quando lançadas a terra demoram muito a germinar. Uma Jabuticabeira pode levar até 10 anos para começar a produzir frutos. Esse processo lento é devido ao seu crescimento gradual e à necessidade de condições específicas para se desenvolver plenamente. As vezes é necessário antes desenvolver as raízes para crescer em direção ao sol.
Da mesma forma que Morpheus oferece a Neo duas pílulas, cada uma representando uma escolha diferente, eu havia oferecido a Renata: Se Neo escolhesse a pílula azul, ele retornaria à sua vida normal, sem lembrar da existência da Matrix. Ele continuaria vivendo na ilusão criada pela Matrix, sem conhecer a verdade sobre a realidade. Se Neo escolhesse a pílula vermelha, ele seria levado para fora da Matrix e descobriria a verdade sobre o mundo real. Ele acordaria do "sonho" e veria a realidade como ela realmente é, enfrentando os desafios e perigos do mundo fora da Matrix.
Renata antes de sua escolha passou dias na escuridão, mergulhada no medo de perder o que considerava importante ou melhor o que chamava de vida. Por outro, jamais conheceria a sua verdadeira essência, vivendo os seus desejos mais profundos. No fundo do âmago queria ser a cadela, a putinha, e submissa entregue ao prazer do DOM e ao seu próprio prazer. A gravidade da Matrix, por outro, insistia em puxá-la para o solo firme da esposa comportada, da futura mãe, da profissional respeitada. Mas um belo dia, olhando-se no espelho, fez uma viagem ao futuro e se imaginou uma mulher velha, gorda e frustrada. Alguém muito parecida com a sua mãe, suas tias e colegas de trabalho, muitas crentes implorando por milagre de um Deus distante. Ela então engoliu a pílula vermelha e ligou o foda-se.
Inesperadamente, bateu a minha porta, trazendo nas mãos bolsa contendo: uma coleira, uma guia, uma mordaça, algemas, um plug anal com rabinho de cadela e um chicote. Tirou o chicote e me entregou com as duas mãos de cabeça baixa, depois pegou a coleira e ajoelhou-se na minha frente implorando com lágrimas nos olhos para que eu a aceitasse como minha sub, pois estava disposta a assinar nosso pacto. Peguei a coleira e coloquei no seu pescoço e lhe batizei com o seu nome de cadela: Mel. Peguei a guia a conduzi para o seu primeiro passeio pela sala, mando-a a livrar-se das roupas. Uma vez nua, coloquei o plug no seu cuzinho e mandei abanar o rabinho, erguendo as patinhas dianteiras e mostrando a linguinha.
Depois mostrei o seu lugar na sala, no canto. Peguei duas tigelas: uma para água e outra para comida. Estendi tapete para ela mijar, orientando para fazer bem no centro para evitar sujeira. Pois, se errasse seria castigada. Também coloquei umas almofadas o chão para servir de caminha e a mandei ficar ali, até eu chamá-la.
Cerca de duas horas depois, a chamei, estava na hora de saciar seu dono. Ela gulosamente chupou o meu pau deixando-o bem duro, depois levantou o rabinho e me ofereceu a sua bucetinha para ser fodida. Meti com força segurando a guia, enfocando-a e batendo forte na sua bunda. Ela desfaleceu, não sei se pelo enforcamento ou pelo gozo. Bati no seu rosto, a trazendo de volta e mandei me chupar pois estava na hora do seu leitinho.
Às vezes pode demorar, mas quando a semente está plantada e o solo é fértil, tudo é uma questão de tempo. Uma Jabuticabeira só é capaz de dar jabuticabas, nunca dará um fruto diferente. Assim como uma cadelinha, uma putinha, uma submissa, elas não podem negar quem são. Até mesmo, Deus ao ser questionado sobre o seu nome respondeu: “Eu sou o que sou”. Renata, agora Mel, é o que é, simples assim.