Como Eu Fodi Minha Mãe - Capítulo V: O Sofá

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2070 palavras
Data: 29/11/2024 10:26:33

Eu saí do banheiro com a sensação de que tinha acabado de apagar um incêndio. Por um breve momento, a água fria tinha sido minha aliada, um alívio para o caos que insistia em se alojar na minha cabeça. Mas, sejamos francos, o que adiantava? A casa era o próprio terreno da perdição, e o sofá da sala estava lá, armado como um campo minado.

Desci as escadas com passos cuidadosos, como se isso fosse suficiente para evitar o óbvio. Marta estava no sofá, já acomodada, com dois baldes de pipoca estrategicamente posicionados. O que me chamou atenção, no entanto, não foi a pipoca, mas o jeito como ela estava sentada.

– Achei que você tinha desistido – ela disse, sem tirar os olhos da TV.

"Eu devia ter desistido", pensei, mas sorri, tentando bancar o casual.

– Só estava tomando banho direito.

Ela riu baixo, aquele riso abafado e familiar que carregava uma intimidade desconcertante. Eu me senti exposto. Como se ela soubesse o que tinha acontecido lá em cima, debaixo da água quente.

Marta estava apoiada de lado no sofá, as pernas dobradas, e o short que ela usava... Bem, chamar aquilo de "short" era quase um eufemismo. O tecido mal cobria as coxas, deixando as polpas da bunda à mostra, um vislumbre de pele que parecia proposital. A malha fina se moldava ao corpo dela com uma precisão que beirava o obsceno.

Eu sentei no canto oposto, o mais distante possível, tentando me ancorar na segurança do espaço físico. Peguei o balde de pipoca que ela tinha preparado para mim, mas o cheiro da manteiga não era suficiente para me distrair. A visão periférica era implacável.

"Foco na TV", eu disse a mim mesmo, mas meus olhos não colaboravam. Em algum momento, deslizei o olhar, e lá estava: a borda do short cavado escorregando para cima, revelando mais pele do que eu deveria ver.

E então eu percebi.

O tecido fino do short não só destacava a curva das coxas, mas também algo muito mais perturbador. A marca. A insinuação da vulva dela contra o tecido, um detalhe que minha mente tentou negar, mas meu corpo registrou instantaneamente. Meu coração disparou, e a pipoca virou apenas um objeto inútil entre minhas mãos suadas.

"Você é um desgraçado, Miguel", pensei, mordendo o lábio com força. Mas o pior era que meu corpo não concordava. Ele parecia se divertir com a situação, ignorando completamente o que era certo ou errado.

– Tá tudo bem? – ela perguntou de repente, me pegando de surpresa.

A voz dela era tranquila, despretensiosa, mas aquilo só aumentou minha paranoia. Será que ela tinha notado? Será que o meu silêncio entregava algo?

– Sim, sim – respondi rápido demais, a voz saindo engasgada. – Só... tentando me ajeitar aqui.

Ela deu de ombros, voltando a atenção para a TV. Mas o movimento que fez ao ajeitar as pernas, puxando o short para cima sem nem perceber, me deixou à beira do colapso.

A borda do sofá parecia cada vez menor.

A TV exibia uma comédia romântica qualquer, mas eu não conseguia prestar atenção em uma única linha de diálogo. Minhas mãos estavam inquietas, alternando entre o balde de pipoca e o tecido fino do meu próprio short, que começava a denunciar minha excitação de forma traiçoeira.

Eu tentei mudar de posição, torcendo para que o movimento disfarçasse minha crescente frustração. Ela virou o rosto para mim, curiosa.

– Você tá estranho hoje.

"Não mais estranho do que você tá linda", pensei, mas a frase morreu antes de chegar à minha boca.

– Só cansado, acho.

Ela assentiu, relaxando contra o encosto do sofá. Mas eu não podia relaxar. Não quando o tecido do short dela parecia conspirar contra mim. Não quando a curva da cintura dela desaparecia de forma tão tentadora sob a barra da camiseta. Não quando tudo nela parecia feito para me testar.

Eu cruzei as pernas, apertando o balde contra o colo como se ele fosse meu escudo final. A respiração ficou mais pesada, e eu percebi que estava perdendo a batalha.

"Miguel, você precisa sair daqui. Agora."

Era para ser só um filme. Eu me agarrava a essa ideia como quem tenta se salvar de um naufrágio, mas, no fundo, sabia que estava condenado desde o momento em que aceitei o convite. Terminei a pipoca com mais pressa do que elegância, como se isso fosse me libertar, mas Marta parecia ter outros planos.

– Vem cá – ela disse, num tom que misturava doçura e nostalgia. Antes que eu pudesse reagir, ela já se aninhava no meu ombro, enroscando-se como fazia quando eu era criança.

"É só saudade, Miguel. Nada mais", pensei, tentando ignorar o peso do braço dela no meu e a proximidade esmagadora de seu corpo. Mas meu corpo tinha outros pensamentos.

Ela se ajeitou, a cabeça encostada no meu ombro, enquanto suas mãos agarravam meu braço com firmeza. Eu senti o calor dela, a maciez de sua pele nua contra o tecido fino da minha camiseta, e o perfume familiar, uma mistura suave de lavanda e algo indescritivelmente feminino, me invadiu.

Por um instante, eu olhei para a TV, desesperado para focar em qualquer coisa que não fosse ela. Mas não durou.

A gola da camiseta dela era larga, quase desleixada, e conforme ela se ajeitava, o tecido escorregava, revelando mais do que eu deveria estar vendo. Muito mais. Ela estava sem sutiã, e dali de cima, a visão era... completa. Os seios dela estavam expostos, arredondados e convidativos, com a pele lisa e pálida contrastando contra o algodão da roupa.

E os mamilos. Deus, os mamilos.

Duros, como se tivessem uma vida própria, eles se destacavam contra a curva perfeita dos seios. Eu prendi a respiração, tentando desviar o olhar, mas era como se meus olhos estivessem colados naquela cena. O que significava aquilo? Por que eles estavam assim?

"Frio, provavelmente é o frio", pensei, buscando desesperadamente uma explicação lógica. A sala não parecia fria, pelo menos eu não sentia, mas quem sabe? Talvez o ar-condicionado estivesse mais forte do que eu percebia. Talvez ela fosse mais sensível à temperatura. Ou talvez...

Minha mente fez o desvio inevitável. E se não fosse o frio? E se...

Não. Isso era absurdo. Ridículo. Eu precisava parar. Mas meu corpo não colaborava. O peso dela no meu braço, a pressão suave e a visão provocadora me prendiam ali como um prisioneiro.

Marta suspirou suavemente, como quem está relaxada, e o movimento fez seus seios subirem e descerem levemente. Eu engoli em seco, sentindo meu coração martelar no peito.

– Tá gostando do filme? – ela perguntou, sem mover a cabeça, a voz baixa e tranquila.

Eu demorei um segundo para responder.

– Tá... interessante.

Ela riu de leve, aquele som abafado e íntimo que me fazia querer mergulhar em qualquer buraco para escapar de mim mesmo.

– Você tá tenso. Tá tudo bem?

"Não, não tá tudo bem, mãe", pensei, mas apenas balancei a cabeça, tentando parecer casual.

– Só cansado.

Ela murmurou algo ininteligível, um som que podia ser tanto de concordância quanto de dúvida, e voltou a se ajeitar, afundando ainda mais contra mim. Cada movimento parecia calculado para me torturar, e a maldita gola continuava escorregando, deixando a pele dela ainda mais exposta.

Minhas mãos estavam imóveis, como se fossem feitas de pedra, mas por dentro eu estava um caos. A visão dos mamilos dela, rígidos e rosados, era uma imagem que eu sabia que nunca esqueceria.

O filme continuava, mas eu não fazia ideia do que estava acontecendo na tela. Minha mente estava ocupada demais tentando desvendar aquele mistério. Era o frio ou... outra coisa?

"Por que diabos você está pensando nisso, Miguel?", perguntei a mim mesmo, mas a resposta era óbvia. Era porque eu não conseguia evitar. Porque, naquele momento, tudo nela parecia estar ali para me provocar, para me testar.

E eu estava falhando. Miseravelmente.

Minha respiração ficou pesada, e eu tentei disfarçar, ajustando a posição no sofá. A cabeça de Marta repousava no meu ombro. O peso leve e morno, tão inocente, mas tão... desconcertante. E, claro, a visão que a posição dela me proporcionava: a gola larga da camiseta deslizando, expondo mais pele do que deveria. Não havia sutiã, o que, confesso, eu já sabia. Mas agora, com a perspectiva de cima, dava pra ver tudo. Até os mamilos. Rígidos, como duas provocações silenciosas.

E aí veio a maldita ereção.

A primeira pulsação foi como um aviso. Meu corpo dizendo: vai dar merda. O problema é que meu corpo sempre foi um péssimo ouvinte. Segundos depois, meu pau já estava completamente duro, pressionando o tecido leve do short de pijama. E ali estava eu, tentando não me mexer, não respirar fundo, não chamar atenção.

Marta, por outro lado, estava tranquila, agarrada ao meu braço como se fosse o encosto mais confortável do mundo. Ela soltava um suspiro de vez em quando, talvez de cansaço, talvez de tédio. E eu ali, lutando contra meu próprio corpo, meu cérebro disparando pensamentos que eu sabia serem errados, mas que não conseguia impedir.

“Pensa em outra coisa.”

Contei os grãos de pipoca no balde. Analisei o padrão do tecido do sofá. Recitei mentalmente o que me lembrava da tabela periódica. Nada. Meu pau continuava latejando, cada pulsação mais evidente.

E então veio a cereja do bolo: ele começou a pulsar de verdade. Aquele movimento rítmico, quase como se estivesse vivo, como se gritasse pra ela: Ei, olha pra mim!

Marta moveu a cabeça, mexendo-se um pouco. Meu coração congelou.

Ela olhou. Eu tenho certeza de que ela olhou. Foi rápido, casual, mas os olhos dela passaram pelo meu colo antes de voltarem para a TV.

– Tá tudo bem? – perguntou, com um tom de voz casual demais para o que eu estava sentindo.

Eu só balancei a cabeça, porque abrir a boca significaria entregar minha voz trêmula e a confusão mental que eu estava tentando mascarar.

E então, como se o universo quisesse me torturar ainda mais, começou na TV uma cena de sexo. Não uma qualquer. Era intensa, com corpos entrelaçados, gemidos que pareciam amplificados pelo silêncio constrangedor da sala.

Ótimo. Perfeito. Agora, se ela percebesse algo, eu podia fingir que a culpa era do filme. Claro, porque uma cena explícita na tela explicaria meu pau praticamente querendo furar o short.

Mas Marta não disse nada. Ela ficou quieta, olhando para a tela com o mesmo ar sereno de antes.

E eu? Eu estava à beira de um colapso. O som da cena não ajudava. O ritmo dos movimentos, o suor nos corpos... era combustível para o desastre que já estava acontecendo dentro de mim.

Então ela se mexeu novamente.

– Acho que vou dormir – disse, de repente, levantando-se com um movimento lento demais, como se não houvesse pressa no mundo.

Eu não consegui responder. Só observei enquanto ela ajustava a camiseta, o tecido deslizando mais uma vez sobre os quadris.

– Boa noite, Miguel.

– Boa noite – murmurei, tentando soar normal, como se meu mundo não estivesse ruindo.

Marta caminhou em direção ao corredor, e eu fiquei ali, imóvel. Parte de mim estava aliviada. A outra parte, bem... a outra parte estava tão rígida quanto antes, ainda lidando com a imagem dela gravada na minha mente.

Será que ela percebeu? Essa pergunta ecoou na minha cabeça enquanto eu fitava a tela, onde o casal ainda se consumia.

Eu precisava me acalmar. Ou, pelo menos, convencer a mim mesmo de que tudo estava sob controle. Mesmo sabendo que, na verdade, não estava.

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