MINHA ESPOSA E OS 2 MULQEUES NEGROS DA VIZINHA PT 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1619 palavras
Data: 29/11/2024 11:48:07

No sábado à noite, preparei tudo com cuidado. A churrasqueira estava acesa, a carne no ponto, e na mesa de bebidas, alinhei uma variedade de opções: uísque, vodca, rum e algumas caipirinhas que eu mesmo fiz, carregadas no álcool.

Os gêmeos chegaram por volta das 19h, vestindo shorts e regatas cavadas. A postura confiante e descontraída deles parecia quase zombar de mim, mas os recebi com um sorriso falso, apertando as mãos deles como se fossem meus melhores amigos.

– Obrigado pelo convite, Sérgio. – disse Alex, com um sorriso que me irritava profundamente.

– Isso mesmo, cara, valeu por isso. – completou Alan, parecendo surpreso, mas satisfeito com a recepção.

Mas o que me pegou de surpresa foi quem veio logo atrás deles: Joana. Ela chegou usando um vestido preto curto, ajustado na cintura, que acentuava todas as suas curvas. A maquiagem leve realçava seu rosto lindo, e os saltos baixos que usava deixavam suas pernas ainda mais atraentes. Não esperava por isso. Ela não fazia parte dos meus planos.

– Espero que não se importe que eu tenha vindo, Sérgio. Os meninos insistiram. – disse Joana, com um sorriso simpático que me desarmou por um instante.

– Claro que não, Joana! Você é sempre bem-vinda. – respondi, tentando manter a compostura enquanto meu olhar tentava não descer pelo corpo dela.

Amanda a recebeu com entusiasmo, como sempre, e rapidamente a levou para a piscina junto com os meninos. Joana tirou o vestido para entrar na água, revelando que havia pegado um biquíni emprestado de Amanda. Era pequeno demais para ela, e cada mergulho parecia uma afronta à minha concentração.

Joana era... perfeita. Seu corpo era um contraste hipnotizante: as curvas generosas, a pele brilhante e negra que parecia capturar cada raio de luz, e o sorriso que exalava uma confiança natural. Aquele biquíni pequeno não escondia nada, e eu me pegava desviando o olhar constantemente, tentando não perder o foco.

Enquanto isso, Amanda também estava na piscina, rindo e brincando com os meninos como se nada tivesse acontecido. Eles estavam relaxados, bebendo as caipirinhas e uísques que eu discretamente deixava por perto, sempre bem carregados. Meu objetivo era simples: fazê-los baixar a guarda.

A cada mergulho, Joana saía da piscina com a água escorrendo pelo corpo, seus movimentos graciosos capturando minha atenção mais do que eu gostaria. Era como se, de alguma forma, ela estivesse ofuscando até mesmo minha raiva. Isso era um problema. Eu precisava me concentrar no plano, mas o calor daquela noite e a visão de Joana estavam me tirando do eixo.

"Não se desvie", pensei. "Fique atento."

Me aproximei mais da piscina, fingindo estar ajustando algo na churrasqueira, mas de olho em cada movimento deles. O ambiente estava descontraído, mas eu sabia que, por trás daquelas risadas e brincadeiras, havia algo mais. O álcool fluía livremente, e todos estavam começando a relaxar demais.

Era apenas o começo. Eu sabia que, para o meu plano funcionar, teria que ser paciente, astuto, e talvez até improvisar. Mas Joana, com sua presença inesperada, tinha se tornado uma variável que eu não estava preparado para lidar.

A noite seguia com uma tensão silenciosa. A piscina era o centro da atenção, com Amanda e os gêmeos se divertindo, enquanto eu me mantinha próximo à churrasqueira, observando cada detalhe. A certa altura, um dos meninos, Alan, mergulhou e, ao voltar à superfície, sem querer, esbarrou na bunda de Amanda. Foi um toque rápido, mas suficiente para me deixar em alerta.

Joana, mesmo já levemente alterada pelas bebidas, percebeu a cena. Ela levantou-se da espreguiçadeira e, com firmeza, repreendeu Alan:

– Alan! Cuidado com o respeito! – disse ela, com o tom de uma mãe tentando manter a ordem, mesmo embriagada.

Amanda, no entanto, não parecia incomodada. Ela apenas riu e acalmou Joana:

– Não foi nada, Joana, foi sem querer. Relaxa, está tudo bem.

Joana, envergonhada, veio até mim, quase tropeçando nos próprios passos, e pediu desculpas:

– Me desculpe, Sérgio, pelo comportamento dos meus filhos. Eles às vezes são... – ela parou por um momento, olhando para o chão – um pouco inconsequentes.

Fiz um gesto com a mão, fingindo despreocupação, mas por dentro eu já estava mais atento do que nunca.

– Tudo bem, Joana. Não precisa se preocupar. – respondi, tentando manter a serenidade.

Mais tarde, quando o churrasco já estava quase no fim, Amanda sugeriu aos gêmeos que fossem até o segundo andar da casa. Lá, a vista do bairro era espetacular, um ponto que sempre destacávamos para visitas. A ideia parecia inocente, mas eu sabia que era a oportunidade perfeita para capturar algo pelas câmeras.

Fiquei com Joana no andar de baixo, ainda próximo da churrasqueira, enquanto Amanda e os meninos subiam. Minha intenção era segui-los discretamente em poucos minutos, mas Joana começou a me prender em uma conversa que foi mudando de tom.

Ela, com o copo de uísque na mão, se apoiou na bancada da churrasqueira e começou a desabafar:

– Sabe, Sérgio... às vezes eu fico pensando na vida que eu tive. – Sua voz soava melancólica, mas também carregada de algo mais profundo. – Meu marido era um homem bom, mas desde que ele morreu, as coisas nunca mais foram as mesmas.

Eu permaneci em silêncio, permitindo que ela continuasse.

– Não é fácil criar dois filhos sozinha. Eles não me ouvem mais. Às vezes eu me sinto tão... inútil. – Joana fez uma pausa e tomou um gole longo da bebida. – E faz dez anos que eu não sei o que é ter uma vida normal. Não sei o que é... – ela hesitou, olhando para o chão – beijar outro homem.

Aquela última frase me pegou de surpresa. Joana levantou os olhos e me encarou, seus olhos brilhando, seja pelo álcool ou pela sinceridade do momento.

– Desculpa. Não sei por que estou falando isso...

Eu estava dividido. Parte de mim sabia que precisava ir para o segundo andar e executar meu plano, mas outra parte estava presa ali, naquela confissão inesperada de Joana. Antes que eu pudesse reagir, ela deu um passo à frente e me beijou.

O beijo foi lento, quase hesitante no início, mas logo se intensificou. Para minha surpresa, eu não a afastei. Havia algo na vulnerabilidade dela que me envolveu, e por um momento, esqueci de tudo ao meu redor.

Mas então, um som vindo do andar de cima me trouxe de volta à realidade. Era um gemido. Amanda.

Minha mente entrou em um turbilhão. Eu estava ali, beijando Joana, enquanto no andar de cima, Amanda estava com os gêmeos. Meu plano estava por um fio. E agora, minha própria moral também.

A tensão naquela noite alcançou seu ápice, e minha moral parecia se desfazer como fumaça ao vento. Depois do beijo roubado por Joana, ela parou e, visivelmente envergonhada, balbuciou um pedido de desculpas:

– Sérgio... eu... não sei o que deu em mim. Estou muito bêbada.

Eu deveria ter encerrado aquilo ali. Minha mente gritava para eu me afastar, mas, ao invés disso, ri de leve, talvez como uma forma de abafar o peso da culpa. Antes que pudesse me conter, dei outro beijo nela, dessa vez com mais intensidade. Ela correspondeu, e antes que percebêssemos, estávamos nos escondendo no banheiro da área da piscina.

Ali dentro, o mundo parecia ter parado. A culpa, a moral, a raiva — tudo se dissolveu naquele momento. Comecei a beijar o pescoço de Joana, sentindo seu cheiro misturado ao cloro da piscina. Minhas mãos deslizaram por suas costas até desamarrar a parte de cima do biquíni. Seus seios ficaram à mostra, e, como se o desejo fosse um animal selvagem tomando conta de mim, os levei à boca, chupando e arrancando gemidos baixos dela.

Joana era irresistível. Nunca, desde que casei, havia estado com outra mulher. Mas ali estava ela, tirando a última peça de roupa, revelando um corpo fenomenal. Suas curvas pareciam esculpidas por um artista e sua vagina negra depiladinha, e eu me deixei levar completamente.

– Sérgio, você não faz ideia de como eu preciso disso – ela murmurou, enquanto me empurrava, sentando-me sobre a tampa do vaso sanitário.

Como uma fera, ela subiu em mim, e enfiou meu pau com tudo em sua boceta dominando a situação de uma forma que me deixou sem palavras. A paixão era intensa, avassaladora, e eu me entreguei sem resistência e cada sentada dela em min era firme, forte e deliciosa. Era como se pegasse uma mulher que nunca havia feito sexo e colocasse o triplo de vontade em cima. foram 40 minutos que pareceram uma eternidade — e, ao mesmo tempo, um instante. Terminamos, e antes que pudesse recobrar a sanidade, ela já queria mais, e mais uma vez me perdi no tempo metendo nela.

Quando finalmente saímos do banheiro, o ar parecia mais pesado. Minha cabeça latejava com o peso do que eu havia feito. O silêncio foi quebrado por passos descendo as escadas. Era Amanda, acompanhada dos gêmeos. Meu coração quase parou.

Ela olhou para nós dois com curiosidade, seus olhos tentando decifrar a situação.

– O que houve? – ela perguntou, franzindo a testa.

Com a mente ainda turva, disparei a primeira desculpa que me veio à cabeça:

– Joana não estava se sentindo bem, parecia que ia vomitar, então fui ajudá-la.

Joana, talvez tão culpada quanto eu, apenas balançou a cabeça em concordância, ainda ajustando o biquíni. Amanda pareceu aceitar a explicação, mas os gêmeos trocaram olhares estranhos entre si. Talvez eles não acreditassem.

Meu plano, que inicialmente era capturar a traição de Amanda, havia se desviado de forma inimaginável. Agora, eu estava emaranhado em um ciclo de traição ainda mais complexo e perigoso, e cada passo parecia me levar mais fundo a um abismo moral, porem mesmo eu admitindo meu erro um erro não justifica o outro, mesmo assim eu estava apreensivo pelo que tinha acontecido no andar de cima.

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Comentários

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Capítulo decepcionante! SInceramente, fraco! O cara houve um gemido, também fica todo aquele tempo e esquece do estava rolando lá dentro da casa. Outra coisa - outro grande furo - e as tais câmeras??? Realmente, que furada - caiu rapidamente na própria traição

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Concordo com vc, estava caminhando bem mas já começou a ficar igual aos outros, mesmo assim ainda espero que melhore

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Jesus, isso na vida real e fácil de resolver. Não sei pq nos contos tem tanta enrolação

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História bem encaminhada,embora a atitude de Joana em beijar o cara assim,a esposa subir e ficar com os meninos tanto tempo... aguardando o desenrolar dos fatos.

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O plot: foi tudo uma armação da família que convenceu a esposa a fingir que estava traindo para ver que era ele o verdadeiro traidor KKKKKKKKKKKKKKK

A história está legal apesar do tema batido, 3 estrelas

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um erro nunca vai justificar outro. os dois são farinha do mesmo saco. Basta aparecer uma oportunidade que ambos trairam

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sua mulher é uma safada que não tem um pingo de respeito por você, seja homem e toma logo uma atitude.

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