Meu nome é Sônia Regina, uma daquelas loiras de farmácia que não dispensa homem, em especial aqueles malhados em academias. Meu marido, que com 50 anos, tem 15 a mais do que eu, parou com aquelas metidas duradouras no último quadriênio. E eu, que já costumava enfeitar a sua testa, o jeito foi sair mesmo, servindo a rapaziada.
Um dos problemas corriqueiros de mulher casada e promíscua, é que é difícil conseguir um amante que pega mas não se apega. Sendo assim, andei percorrendo, e dando em algumas favelas, mas às vezes esses ambientes se tornam perigosos. Nestas condições, sempre me sinto segura em contato com os braços e peito de meu marido. E o jeito é inventar alguma festa, para que depois das tantas, estando o mesmo bêbado, eu possa me sentir segura para me divertir com a galera.
Convidei 15 homens no último sábado, e era para me comerem geral, em presença do digníssimo, mas que ainda não sabe dos pormenores. Já no início, levei 2 pintores para o banheiro, e mostrar de que cor eu queria as paredes de tinta à óleo. Que nada! Foi mesmo para pagar boquetes até babar nos testículos. Saí de lá com alguma porra na boca, mas um velho conhecido nosso estava distraindo meu marido com um assunto de um novo romance que está sendo lançado.
Por falar em romance, encontrei um antigo namorado, e na época eu não dava o cu para ele. Botei o som na sala e fui para a dispensa com ele. Ainda tenho cintura “em cima” e ele me ergueu depois de arrancar a minha calcinha metendo a mão por baixo da minha saia. Fiquei rebolando um tanto, e tentando não gemer, apesar da música cobrindo qualquer barulho. Passei para ele, um tablete de manteiga, e com total experiencia, me lubrificou o orifício, para ter sucesso na introdução. O safado ligou para um parça que estava na festa, e os dois me processaram numa DP dentro da dispensa.
Foi feito o brinde com os coquetéis, e revelado o motivo da comemoração, que era, os 15 anos que estamos juntos. Relacionou? 15 homens… 15 anos… Depois disso, meu marido não aguentava mais ficar em pé, e botei ele para chorar no meu ombro, enquanto virava o rosto para receber beijinhos dos caras na boca.
Levei meu marido para o quarto, e ele me disse que não conseguiria dormir com a música tocando. Eu falei que seria uma desfeita para os convidados, quando ele perguntou por que minhas amigas não vieram. Eu falei que elas eram putas, e que no momento deviam estar fazendo surubas. Ele sorriu e dormiu enquanto eu fazia cafuné. Entraram no quarto, 3 mais safados com apenas meias nos pés. Enquanto eu mantinha os olhos do meu amado fechado com as minhas carícias, virava o pescoço para receber as toras na garganta.
Meu marido insistia em não dormir, e tive que lhe fazer uma punhetagem, enquanto tomava umas esporradas na boca. Logo após, finalmente ele adormecer, desci para ser enrabada, e quem sabe a rachada também receber alguma numa DP.
A música era orquestral, e os caras estavam meio lentos. Mas foi um mais decidido lá e… trocou para rock, e o pega ficou mais intenso. Enquanto eu fazia cavalinho num chegado meu, ele mesmo me pegou firme pelos cabelos, e numa DP fenomenal, foi me alisando as pregas do cu. A essa altura, eu já podia gritar como fosse, já que meu marido estava desmaiado. Ou se não estivesse, não ouviria o barulho pelo som do rock.
Ficaram até de manhã, e eu tomei alguma porra no alvorecer. Fiquei orgulhosa do meu marido, e fui lá acordá-lo com o café-da-manhã na cama. Antes de ele provar alguma coisa, fiz ele chupar algum pau por tabela.