Eu amo meu marido.
Eu amo, amo e amo. Nós estamos casados há mais de seis anos, ele é uma pessoa maravilhosa, perfeita, perfeita com defeitos, defeitos que gosto tanto ou mais que suas virtudes. Eu sou uma mulher de trinta anos, e ele vai fazer quarenta e três. Sou negra de pele clara, cabelos que cobrem com seus cachos médios os meus seios, seios pequenos, ele adora chupá-los, ele gosta de beijar meus peitos, apertar meus peitos com seus dedos de forma delicada, às vezes de maneira estúpida, ele gosta de dar tapas fortes em meus peitos, às vezes de maneira boba, quase uma traquinagem.
Meu marido tem de lhes verdes e cabelo loirinho, está ficando calvo usa o cabelo na máquina três; há nem sei quanto tempo depilei minha bocetinha como ele quis, deixando um tufo em forma de triângulo em cima da xoxota, ele de vez em quando pede para eu deixar crescer mais um pouco, ele puxa quando estou quase gozando depois toca no meu grelo e eu gozo fartamente, lindamente, mornamente.
Ele é rosado, meu grelinho e meu marido, hahahaha, eles são rosadinhos.
Quero contar como nós nos conhecemos há quase dez anos. Eu técnica de enfermagem recém formada, evangélica, virgem, quase noiva. Ele já havia sido pedreiro, frentista, açougueiro, feirante, era técnico, ele luta desde que nem altura tinha para parecer um rapazinho, estudava a noite, família grande, só saiam de casa para casar e ele não queria casar, fez o curso de enfermagem com a irmã, eu o conheço na segunda semana de trabalho.
Ele estava de férias e estava no segundo ano de enfermagem, estudava a noite. Era pobre como eu, nem sei se tinha quem fosse mais pobre, ele me encarou e me ignorou. Eu era péssima, não sabia de nada, tinha certeza que ia ser demitida, a minha chefe me odiava, ele chegou e chamou.
- Novata, vem cá. – chamou autoritário, marrento, odeio homem assim, não fui, ele gargalhou dentro da UTI, disse que minhas notas altas não diziam nada ali, era melhor colar nos mais antigos, um amigo mais velho que ele disse que meu marido não era o mais antigo – Foda-se, - ele disse – sou eu que vou casar com essa morena, eu vou proteger e cuidar dela.
- Quem te disse que eu vou casar com você? Caso com você é nunca. – eu falei e ele jogou a cabeça para trás na gargalhada. Me disse o que fazer no trabalho e foi me dizendo como fazer. Colei nele, ele era inteligente, generoso em dividir a experiência e eu era curiosa e rápida, eu precisava ser.
A nossa chefe fez de nós dois uma dupla. Ele me apresentava como sua futura esposa, nunca eu deixava isso passar, dizia que eu era noiva, ele me perguntava se meu noivo era bonito como ele. Não era, mas isso eu não dizia.
O corpo de meu marido é forte, robusto, ele malha, é lindo, tem um sorriso que parece de uma criança, tem esses olhos que nunca sei se castanhos ou verdes, ele às vezes ri e parece um monstro perverso, outras horas um cínico debochado, um sorriso que tem cem possibilidades, ele não é bonito como um ator, como um astro da música, ele é como um pedreiro, um frentista, um feirante ou um técnico de enfermagem que se mandar você abrir as pernas você agradece a Deus pelo que vai acontecer.
Em seis meses éramos grandes amigos, ele me disse de cara que estava enrolado com quatro mulheres, uma casada (coisa sem futuro), uma que ele não queria nada com ela porque era ciumenta e meio burra, e era uma puta sem talento pra ser puta, e duas mulheres que moravam juntas, eram um casal e chamavam pra ser o pau amigo. Me contava tudo, menos a parte da cama, dizia que ia se livrar de todas elas enquanto eu me livrava de meu esquenta cadeira (ele dizia que meu noivo esquentava o lugar que era dele).
Meu noivo o odiava, mas não era deselegante, dizia que quando casássemos eu ia parar de trabalhar, eu podia ter amigo homem por enquanto. Seis meses de amizade e ele me chega com a história de frequentar a igreja, chegou lá como curiosidade, nem me deu atenção, babou o ovo de meu pai e de minha mãe.
Mentiu que eu evangelizava até para paciente em coma, mentiu que eu estava trabalhando em sua conversão, foi no altar e disse que havia noites em que dormia com duas mulheres ao mesmo tempo e as satisfazia, mas não ficava satisfeito e procurava uma mulher casada pela manhã, mas renunciou a todas elas, queria ser um homem de uma mulher só, queria ser temente como era a mãe e trilhar um caminho ao lado de uma mulher valorosa.
Um ano assim, se aproximando e se afastando de cada solteira do lugar, por isso meu noivo o odiava, queria que nós nos casássemos e ele desaparecesse. Mas eu começava a querer ele, ou melhor a assumir pra mim.
Um dia ele me chamou para ir com uns colegas de nosso plantão para a casa dele, não podia levar esposa ou marido, aniversário dele, todos que puderam foram, almoço pode, ele mostrou o carro velho que comprou, um luxo, estava orgulhoso demais, me levou pra casa. Assim acabou meu noivado (na verdade levou umas semanas, mas acabou).
As brincadeiras de me chamar de sua futura esposa, só cresciam, eu perguntava das putas, ele se livrou da metade, era muito gostoso comer mulher que chupa boceta, ele dizia que fodia gostoso, mas chupar boceta era coisa que só mulher faz de forma perfeita.
Falávamos sobre sexo, o que ele fazia e o que eu imaginava, ele me disse como eu deveria me masturbar, me tocar, falava para pegar um sutiã velho e rasgar na área dos mamilos, usar com peitos roçando no tecido grosso de nossa roupa de trabalho, fiz isso um dia, depois entreguei para ele a peça estragada, disse que foi péssimo fiquei com os bicos duros o dia inteiro, ele disse que era assim mesmo, bom demais pra chupar. Chamei ele de depravado, ele parou o carro na frente de casa, riu do jeitinho que me deixa louca e foi embora.
Ele sempre me deixava em casa, me mandava continuar estudando. Ele se formando em enfermagem e eu entrando em medicina, louco. Mas eu estudava. Meus pais perguntando porque ele não faltava um diazinho de faculdade pra jantar conosco. Ele me deixava em casa depois do trabalho e ia para a faculdade, desviava pouco e ele queria isso mesmo, ficar um pouco comigo.
Um dia ele disse que iria pedir para mudar de setor, ficar longe de mim, estava apaixonado há anos e eu não cedia, queria casar, ser só meu e eu só dele, até o esquenta cadeira havia casado. Ele disse que não podia viver assim, eu disse que ia pensar, começamos a conversar a sério. Na verdade foi um bate boca do cacete.
Meu pai foi ver o que era, viu que éramos nós e nem ligou, ele mandou eu sair do carro dele, eu era uma mulher louca e iria roubar o juízo dele, fiquei puta, disse que ele era um frouxo, dizia que era um garanhão mas nunca tentou nem me beijar. Ele disse que eu era pra casar, eu que tinha de pedir ele em namoro e pedir pra beijar ele, mandou eu pedir ele em namoro ou sair do carro.
Juro, eu queria bater nele, todo o ódio do mundo estava ali, e ele queria quebrar meu pescoço ou pior, era uma raiva, frustração e nervosismo, quando eu relembro essa cena ele morre de vergonha.
Mas na hora não teve isso de vergonha não, ele me expulsou do carro pela centésima vez, eu não iria sair nem amarrada, ele desafivelou a calça e baixou um pouco, baixou a cueca e colocou o pau pra fora.
Fazendo um parêntese: já vi rola pelo pornô, eu via escondido pelo computador com fone de ouvido quando terminava de estudar e me masturbava como gratificação, como ele ensinou. Eu achava lindo pau grande, e o dele era grande, grande e grosso, e foi o grosso o que mais gostei. Quer dizer mais ou menos.
Minha primeira reação foi pegar, segurei e apertei um pouco, era lindo, mas era mais grosso do que eu esperava, apertei a segunda vez e vi a cara de surpresa dele na penumbra do carro, eu quis ir embora, mas ele cobriu o cacete com uma mão e me segurou com outra, colocou a mão grossa entre minhas coxas e aquilo me fez abrir e fechar as pernas, lento e depois rápido. Mortos de vergonha. Ele ia se desculpar, mas isso ia acabar com qualquer futuro nosso, não deixei ele pedir desculpa, ele concorda com isso.
Eu disse que não tinha muito sentido aquela inibição quando ele ia me colocar pra mamar no pau dele toda noite, ele catou meu pescoço e me chamou pra um beijo. Puta que pariu, aquilo era beijo, eu nunca havia beijado, não podia chamar antes de beijo, aquilo era beijo. Fui novamente para o pau de meu futuro marido, meu pai apareceu e ouviu ele gritar que já podia chamar de genro amado, porque iria chamar de sogrão. Meu pai soltou um aleluia e entrou, sem nem chegar perto do carro.
Eu lembro de como foi o olhar dele, ele riu todo garoto feliz, diz que sabia que eu o amava, tanto quanto ele me amava, eu cocei o meu nariz, minha mão tinha o cheiro do pau dele. Depois ele olha sério pra mim e fala com uma voz que botava assombro, disse assim sério olhado nos meus olhos
- Eu te amo, me e apaixonei quando você quase chora por não saber o que era balanço hídrico e aquela doida gritou com você. Eu me apaixonei e a paixão está aqui disputando espaço com o tesão que sinto por você, mas acima de qualquer sentimento: eu te amo. Eu vou casar com você com no máximo um mês, comece a juntar suas coisas hoje. Vamos falar com seus pais, mas antes você vai me beijar e depois lamber a cabeça de minha rola.
Um homem desse é pra casar, é pra foder, ahhh!
Eu amo meu marido.
Chupar, eu não chupei, porque não sabia e ele disse que não queria boquete, queria, isso sim, que eu lambesse a cabeça de sua rola. Joguei meu cabelo pra trás e ele os segurou, disse que era uma crina bonita. Me puxou pelos cabelos para um beijo, apertou meu peito, disse que minhas tetas iam alimentar nossos filhos.
Me beijou e me conduziu pra sua pica, fui sedenta, ele puxou meu cabelo disse que chupar ainda não podia.
Lambi, pedia pra chupar e ele queria, sempre quer, mas não deixava, me punia por ser cabeça dura. Lá em casa greve de sexo é coisa dele, mas só quem sofre sou eu.
Ele me fez lamber e eu salivava em sua pica dentro do carro dele na calçada da casa de meus pais, um carro passou e ele me empurrou de vez em seu pau, o carro passou, ele me puxou para perto de sua barriga, o carro parou aí lado do dele, conversou com um dos fiéis da congregação, ele esfregava o pau duro em minha cara, o rapaz perguntava quando ele ia desistir, ele responde que vou pedir ele em namoro ainda esses dias sentia isso, chegava a ficar mais viril só de pensar em me ver de joelhos aos seus pés pedindo pra eu casar com ele, eu segurava aquela coisa e pensei em como aquilo ia entrar em minha bocetinha.
Senti medo, senti desejo, em inundações diferentes, fiquei toda contorcida batendo punheta pra ele e desejando chupar aquele pau demais. Ele despachou o sujeito rápido, me levantei de seu colo, a coluna doía, ele aproveitou pra guardar o caralho nas calças, eu queria mamar pica na rua. Ele disse que eu deveria descer com ele, pegou a carteira no porta-luvas e desceu comigo.
Ele disse que estava nervoso, nunca pediu nenhuma menina em namoro, já chegava chegando, nunca conheceu família de nenhuma namorada, e ali estava ele pra me pedir em namoro, eu o beijei e ele passou a mão na minha bunda, deu uma tapinha e me chamou de gostosa, abri a porta e ele segurou firme na minha mão.
A mão dele suava, estava fria, mas suava, ele não tentava fingir segurança. Meu marido não esconde os sentimentos, ele não mente.
Disse que tinha um assunto sério a tratar, estavam meu pai e minha mãe, ele assistindo o noticiário (que estava terminando, demoramos bastante lá fora), minha mãe dizia que ia requentar a sopa porque demoramos e eles não podiam esperar tanto, ela não é minha mãe de barriga, uma das amantes de meu pai um dia chegou e me entregou com um mês e meio, é o que sei, na época ele tinha quase cinquenta e ela quarenta, filhos quase todos adultos, a menor com meses pra fazer dezoito, e eu cheguei.
Meu marido perguntou em quanto tempo nós podíamos nos casar com as bençãos dos dois, falou de minhas notas no Enem anterior, das notas dele pra faculdade, de como ele me ama, a novela rolando, entrou o comercial quando meu marido calou a boca. Meu pai disse que casar ia atrapalhar o futuro dos dois, olhou pra meu marido e disse que ele não valia nada, era sem vergonha e raparigueiro, conhecia gente da própria laia, mas sabia que a gente se amava, e que eu queria muito dar pra meu marido. Minha mãe, pediu respeito e eu também.
- Não estou na igreja, estou na minha casa, falo como quero. Água morro abaixo, fogo morro a cima e mulher querendo dar ninguém segura. Você se segura, não vai casar prenha como suas irmãs, todas segurei como pude casaram redondas, você eu deixei a correia mais solta, mas nem precisa de cabresto, você é séria. Mas não vai casar e estragar o futuro dos dois. Cale a boca até eu terminar de falar, seja homem. – meu marido o respeitou e calou.
Meu pai disse que os planos da gente são bons, queria ver a gente doutor, disse que não queria ser chamado de sogro, queria ser chamado de amigo, de pai, quatro filhas burras, dois filhos bêbados e um corno. Bateu nas bochechas de meu marido e disse que eu só saia de casa com diploma, quem mandou dar ideia, a gente ia falar, o velho manda a gente se calar e manda a gente, jantar, sentar na frente da tevê e depois tomar banho pra dormir juntos no meu quarto, começar a vida sem casa, pagando água, luz, gás, ou ia ser difícil diploma.
Meu marido disse que tava pouco se fudendo pra papel ou igreja, o importante era a benção de meu pai e minha mãe, caramba, ele estava chorando, tirou da carteira um par de alianças e disse que disso fazia questão.
Minha mãe correu pra cozinha, pra chorar, mataria quem visse uma lágrima dela. Meu pai o abraçou e disse que ia assistir o repórter, viu um beijo de novela e disse que acabou, estávamos casados.
Eu me senti casada, anos depois teve cartório e depois a igreja, naquela mesma data, meu pai estava morto quando fui para o cartório e minha mãe morreu dois meses depois de me ver entrar na igreja, mas me adianto.
Minha mãe me surpreendeu, trouxe um bolo de chocolate com uma cobertura bem de qualquer jeito, disse que apostava que a gritaria era a gente se ajeitando. Disse que já voltava, trouxe uma sidra de supermercado de bairro, ainda nem gelada, foi lindo. Ele chorava, disse que nunca havia sido tão feliz, meus pais foram dormir, meu marido ia passar do banheiro para meu quarto enrolado numa toalha, e meus pais foram no limite do limite do limite, um homem semi nu em casa era inaceitável.
Eles entraram no quarto deles. Havia três quartos na casa e o meu era o último. Ele entrou e brincava com a mão mostrando a aliança como a Beyoncé. Me beijou e mandou eu ajoelhar e pedir ele em casamento de joelhos. Eu disse que depois de dois anos ele merecia, ajoelhei, de joelhos segurei suas mãos e disse que o amava, a vaidade dele dava voltas.
Abriu as calças e colocou o pau pra fora, perguntou se eu iria querer casar com ele se o pau dele fosse menor, eu disse que casaria com ele até se ele tivesse boceta, coloquei a cabeça de seu pau na minha boca, não vou dizer que não entrou, entrou tudo, mas a língua não se movia, eu olhei pra ele e disse que o amava, mas era grata por ele ter uma piroca que parecia uma linguiça paio, uma berinjela, eu não sabia como chamar e chamei de Anaconda. Ele me beijou e disse que eu ia chupar seu pau o quanto eu quisesse e depois ele ia...
Travei e ele sentiu, ele disse que eu ia chupar o quanto eu quisesse que eu poderia ou não tirar a roupa naquela noite, a gente ia a fazer tudo na velocidade em que meu medo se dissipasse, ele retirou a camisa e cada botão que ele soltava me deixava aflita, de medo, aquele ser humano grande e forte como um pitbull estava no meu quarto e lutava contra o instinto de não meter aquela anaconda dentro de minha xoxota. Eu não queria que fosse a força, mas nem demorou muito até eu pedir que ele me rasgasse inteira, mas isso demorou umas semanas.
Naquela noite ele tirou os sapatos e baixou as calças jeans e a cueca junto, o cheiro dele era forte, registrei o cheio dele, senti minha boceta encher de fluidos, ele estava nu e deu uma volta para que eu visse tudo, eu estava querendo sentar naquela vara e gritar.
Ele toca minha mão, eu o abraço e digo que ele é tão lindo que devia andar nu, ele sorri. Puxa minha camiseta e eu levanto os braços a gente se beija ele fala que quer chupar meus peitos e eu imediatamente coloco minhas tetas pra fora, ele agarra com força, chupa, morde, aperta, ele diz que me ama, que vai me respeitar como uma santa e...
- E tudo, e tudo. Mas na hora de foder eu sou teu macho e você é minha puta, eu vou foder, usar e mandar no seu corpo. Isso é assim, vai ser assim e você pode me mandar antes de acontecer, depois minha alma é escrava da sua e meu corpo é dono do seu.
Eu o beijei pedindo pra ele me possuir fazer de mim sua putinha, se outras podem... Ele disse que ainda não, eu ia primeiro aprender a chupar mais ou menos, ele ia foder minha boca e depois, depois ele ia comer meu cu. Eu jamais pensei que ele houvesse comido um cu, que gostasse, tantas fêmeas pra quê isso?, mas não falei nada. Ele sorriu de um jeito maligno, disse que boceta é o prato principal, indo direto lá ninguém quer dar o cu.
Aquela noite ele se controlou, disse que ia fazer isso do jeito certo, uma noite para foder minha boca, um dia comendo meu cu e uma noite para tirar meu cabaço. Enquanto eu ouvia a promessa ele ajoelhou e tirou meus tênis, desabotoou meu jeans, me mandou colocar as mãos na parede como se fosse um baculejo.
Um tapão em cada lado de minha bunda, mordia minha nuca, alisava meus peitinhos delicadamente, passava aquela tromba na minha mão e enfiou a mão dentro de minha calcinha, eu queria gritar, ele mandava eu engolir o grito, eu queria gemer alto, mas ficava roçando meu corpo no dele, ele sentindo meu cabaço me chamando de cadelinha.
- Minha cadelinha tá no cio? – Não, mas eu sempre ficava pra ele, eu sempre fico. Abaixou e tirou a minha calça, rasgou minha calcinha, disse que era horrorosa, calcinha de mulher séria e eu era sua mulher, portanto eu era uma vagabunda, ele me fez puta e vagabunda, dele, só dele, exclusivamente dele. – Que cuzinho pequenininho, vou deixar ele bem arrombado, foi feito pra eu meter, seu cu vai ser lindo e grande como esse rabão que você tem.
Meteu a língua, eu rebolava, ele lambia, eu empinava, ele chupava, eu pedi pica no cu e ele se levantou e disse que é assim mesmo eu tinha de querer rola o tempo todo. Me pegou pelos cabelos e me puxou por eles de quatro para a minha cama. Sentou na cabeceira de pernas abertas, mandou eu tratar bem o caralho dele com o amor que ele deu no meu cu, comecei colocando uma das bolas dele na boca, ele me puxou e me deu um tapa na cara, falou que a ordem era chupar rola, ovo não, sorriu e perguntou se gostei de apanhar, eu disse que sim, ele disse que estava ferrado, nunca se separaria de mim.
Porra, eu amo meu marido.
Amanheci nua agarrada por ele, o pau mole dele em minhas costas, louca pra dar pra ele, com medo de me mover e despertar meu homem. Aquilo foi um choque. Ele era, é e será sempre meu. Tive medo de despertá-lo, mas queria estudar seu rosto, dizer que o amava. Ele me assusta dizendo que eu dormia demais, a mudança no meu ritmo respiratório dizia que eu estava acordada.
Aquela foi a única manhã em que não houve uma chupadinha nele, quer dizer foram uns três ou quatro minutos, mas houve, chupei aquela coisa tanto na noite anterior, ele me chupou também. Ele gozou dentro de minha boca duas vezes e uma terceira fora, em meu rosto, essa foi a que veio menos da gala dele, a primeira eu cuspi na barriga dele, ele riu, disse que era assim mesmo, putinha inexperiente erra, namorou comigo e logo eu estava querendo chupar a pica dele novamente, ele disse que ia foder minha cara e assim o fez, porra que macho é esse?
Colocou vários dedos em minha boca, beijou, cuspiu nela, bateu em minha cara e usou minha boca para masturbar seu pau, era ele quem fazia tudo depois me empurrava para longe e eu rasteja para ele, submissa, derrotada, necessitada de mais, desejosa de mais, vitoriosa em ser puxada pelo cabelo e ele segurar minha garganta apertar e dizer que eu era puta e esposa dele, me deitou na cama com a cabeça pra fora, fez minha cara parecer uma bunda e ele fodeu como se eu não precisasse respirar, me machucava, eu não queria mais e ele respeitava, mas aí era eu que ia atrás e pedia mais, mais uns minutos.
Engoli cada gotinha da segunda vez, sabor salgado e amargo, como suor dele, o cheiro dele, o gosto dele, a lágrima dele. Eu o fiz feliz.
Dormimos depois do banho, acordamos quase amanhecendo para eu chupar ele e voltar a dormir, gozou em minha cara, como contei, limpei com os dedos, engoli, nos beijamos, dormimos de conchinha.
Nem tomamos café, nem conversamos com meus pais direito. Saímos. Fomos buscar as coisas dele no apartamento que ele alugava, jeitinho, ele dividia com outros dois caras, estava vazio, ele entrou e mandou eu tirar a roupa me ajoelhar no sofá e colocar os cotovelos no encosto foi o que fiz. Ele verificava se estávamos mesmo a sós, passou a correntezinha no fecho da porta. Disse que eu podia gritar a vontade, o prédio era quase desértico durante o dia, e os vizinhos estavam para lá de acostumados.
Me beijou e disse que ia meter no meu cu, que ia me comer manso e com carinho, ia doer, mas essa era a parte boa, pergunta se eu havia gostado de ter me tornado uma chupadora de rola, eu disse que dá dele sim, isso fez ele inflar o peito, disse que sabia que eu era a mulher certa. Saiu e voltou pelado eu estava ainda de joelhos como ele mandou, voltou com um caralho fino e pequeno de silicone, era rosa e transparente, ele diz que com os anos aprendeu que era melhor preparar o espaço para o que estava para acontecer.
A gente se beijava, ele me ensinou a fazer a limpeza interna, me ajudou em cada parte, tinha todo o material. Eu estava pronta, ele não me deixou colocar aquele pau na boca, me chamava de chupadora, a gente ria, eu disse que ele continuava a ser meu melhor amigo, ele era meu amante, meu marido, meu homem, e eu tinha medo de perder meu único amigo homem, meu melhor amigo. Ele disse que nunca me viu como amiga, mas ia aprender a ter isso também. Ele me levou para o quarto dele. Eu tremia.
Tremia de medo, nunca namoramos, nunca fomos noivos, eu me considerava dele, e sabia que ele acredita ter “direitos” sobre mim, a verdade é que eu estava com um amigo que me ensinou um milhão de coisas, que era merecedor de minha confiança, eu estava morrendo de medo, de tesão, entusiasmo, alegria e curiosidade também, e eu queria o próximo passo.
Me pôs de quatro sobre a cama e ficou lá chupando meu cu e me mandando relaxar, curtir, e chupar a piroca cor de rosa que havia me dado. Liguei o foda-se e relaxei, ele ia se despindo, parei pra ver, caralho... relaxar não era comigo, eu queria ele na pressão, botando em mim como quisesse. Ele pegou um lubrificante com cheirinho de morango, achei meio enjoativo, mas depois entendi o porquê.
O dedo dele entrou, sem dor, sem frescura, ele enfiou direto sem mimimi e eu adorei, pisquei o anel, rebolei e me movi para cima e para baixo pouco, fazendo o dedo imóvel entrar e sair, ele disse que eu tinha pedigree de vagabunda, crente do rabo quente, me deu o dedo para eu chupar, chupei, pensei que ele iria meter no meu cu e tirar direto pra minha boca, não senti nojinho, isso o fazia sorrir fascinado, pegou o brinquedo e melou com o gel depois de enfiar a língua no meu cu, rebolei e senti aquilo magro dentro de mim, tava delicioso demais, ele empurrava até o fim e bombava um tanto antes de puxar de volta lentamente e empurrar um pouco mais rápido.
Eu gemia, saía simplesmente, um ronronado meio agudo, eu dizia o nome dele e pedia para ele enfiar o pau dele, eu queria sentir ele dentro de mim, queria sentir meu macho despejando o leite dele dentro de mim, ele retirou aquele trocinho de dentro de minha bunda e eu senti falta, minha mão correu rápido para sentir como ficou e antes de eu pensar um dedo meu já ocupava o espaço que ficou vazio, ele observou e disse que eu era puta demais, me beijou, falou que ia doer, ele não ia parar, mas podia pausar sempre que eu quisesse, me beijou novamente, eu quis chupar meu marido outra vez, ele foi para trás de mim e brincou um pouquinho, pediu o meu celular, queria que ficasse gravado para eu ver. No meu celular, não no dele. Isso é completamente diferente.
A cabeça do pau brincava no que ele chama de rua do pecado, o córrego entre as duas partes da bunda, ele apontava e pressionava, quando tava entrando ele tirava, eu implorava, dizia que queria que ele me comesse o toba, mas falava manhosa, pedia para ele fazer com carinho, entrar no meu cuzinho com amor. Amor é o caralho, eu queria que ele metesse de vez e meu rabo que explodisse, eu queria ele inteiro dentro de mim. Ele foi entrando devagar, a alegria deu lugar à agonia quando a cabeça do bichão estava pela metade, ele retira e espreme um monte de lubrificante. Pergunto se ia caber e escuto pela primeira vez o clássico: Se Deus fez, cabe.
Ele me segurou pela crina pergunta o óbvio: doía muito, era para pausar, ainda não, ele era outro, um bicho desconhecido, meio selvagem que sentia prazer em me ver sentir dor. Eu gostava desse bicho também.
Havia lubrificante, cuidado, vontade... Paciente, ele me dizia o que fazer e o que não fazer, entrava espetacularmente lento e eu estava relaxada, mas doía e pronto. E essa era a parte boa, não iria doer pra sempre, eu iria me acostumar e pedir para ele colocar aquilo tudo no meu cu; ele disse que eu era muito puta, estava paradinho e eu que me movimentava rebolando de leve, eu perguntei o quanto faltava pra entrar e ele manda eu ver, coloco meu peito no colchão, meus ombros doíam, senti que me arregacei mais pra ele, coloquei minha mão e percebi que faltava uns dois dedinhos, o suficiente para ele martelar, não faltava nada, segurei firme os ovos dele, ele disse que se eu apertasse mais iria machucar, aliviei um pouco e falei para ele esperar um pouco. Bicho covarde, retirou de vez, senti dor, raiva, decepção, principalmente raiva, antes que eu falasse algo ele pegou minhas pernas e me fez virar na cama com um tombo.
Me colocou segurando os tornozelos e se encaixou em outra velocidade, lento ainda, mas não tanto, se deitou sobre mim quando seu pau estava inteiro dentro de mim, me abraçou no instante em que minhas pernas e meus braços o seguraram, ele me comia, era diferente, não era foda não era o macho e a fêmea, era outro sentimento, estava no sentido de ser o homem e sua mulher, ele disse que me amava foi tudo o que disse, eu gemia, às vezes pedia mais forte, meus peitos imprensado contra o corpo dele, machucava o meu corpo, meu cu ardia, eu estava num paraíso como nem sonhei, senti uma onda quente, uma necessidade de sair correndo nua até que o desespero me abandonasse, mas eu me agarrava a ele e gritava, isso o impulsionava a fazer mais forte, ele se ergue, me dá três tapões na cara, dois de um lado e um do outro, aperta minha garganta e mexe nos meus peitos cuspindo neles, apertando com força, minhas mãos brincavam em minha boceta, sou eletrocutada pelo momento e dos meus espasmos surge um urro selvagem e sinto todo o meu quadril em transe, a cara dele se torna benevolente, ainda que meu rabo se contradisse para guilhotinar o caralho dele, então ele me abraça e acelera e me prende, eu estava sem forças quase morta, incapaz de reagir, ele urra um pouco mais baixo e muito mais grave, jatos fortes se jogam dentro do meu rabo, ele estava gozando, cai a ficha: eu havia tido um orgasmo.
Ele quase morto sobre mim, meu corpo cumpriu o seu papel e o rejeita o expulsa, ele se joga para o lado, somos sobras, ele segura minha xoxota, esfrega com técnica e eu sinto um mar se agitando, forças que não tenho mais, uma coisa me move, não sou mais eu, ele pega sua gala que me escorria do cu e passa em minha perereca, dá uns tapas e coça meu grelinho, outro orgasmo, maior, mais intenso, mais livre, aos berros, depois eu não sei. Se dormi, se desmaiei, não sei, eu poderia acordar ao lado de Deus.
Poderia ter morrido, foi o auge, o orgasmo nas mãos de seu marido amado justifica todos os males da vida.
Porra, eu amo meu marido