Eu amo meu marido.
Me empolguei e nem disse em nosso último encontro sobre como estamos agora. Mas a sua pergunta sobre como nos conhecemos pareceu honesta, importante, vital até para entender qual o problema que estamos enfrentando.
Enfim... Retomando.
Chupar, eu não chupei, porque não sabia e ele disse que não queria boquete, queria, isso sim, que eu lambesse a cabeça de sua rola. Joguei meu cabelo pra trás e ele os segurou, disse que era uma crina bonita. Me puxou pelos cabelos para um beijo, apertou meu peito, disse que minhas tetas iam alimentar nossos filhos.
Me beijou e me conduziu pra sua pica, fui sedenta, ele puxou meu cabelo disse que chupar ainda não podia.
Lambi, pedia pra chupar e ele queria, sempre quer, mas não deixava, me punia por ser cabeça dura. Lá em casa greve de sexo é coisa dele, mas só quem sofre sou eu.
Ele me fez lamber e eu salivava em sua pica dentro do carro dele na calçada da casa de meus pais, um carro passou e ele me empurrou de vez em seu pau, o carro passou, ele me puxou para perto de sua barriga, o carro parou aí lado do dele, conversou com um dos fiéis da congregação, ele esfregava o pau duro em minha cara, o rapaz perguntava quando ele ia desistir, ele responde que vou pedir ele em namoro ainda esses dias sentia isso, chegava a ficar mais viril só de pensar em me ver de joelhos aos seus pés pedindo pra eu casar com ele, eu segurava aquela coisa e pensei em como aquilo ia entrar em minha bocetinha.
Senti medo, senti desejo, em inundações diferentes, fiquei toda contorcida batendo punheta pra ele e desejando chupar aquele pau demais. Ele despachou o sujeito rápido, me levantei de seu colo, a coluna doía, ele aproveitou pra guardar o caralho nas calças, eu queria mamar pica na rua. Ele disse que eu deveria descer com ele, pegou a carteira no porta-luvas e desceu comigo.
Ele disse que estava nervoso, nunca pediu nenhuma menina em namoro, já chegava chegando, nunca conheceu família de nenhuma namorada, e ali estava ele pra me pedir em namoro, eu o beijei e ele passou a mão na minha bunda, deu uma tapinha e me chamou de gostosa, abri a porta e ele segurou firme na minha mão.
A mão dele suava, estava fria, mas suava, ele não tentava fingir segurança. Meu marido não esconde os sentimentos, ele não mente.
Disse que tinha um assunto sério a tratar, estava meu pai e minha mãe, ele assistindo o noticiário (que estava terminando, demoramos bastante lá fora), minha mãe dizia que ia requentar a sopa porque demoramos e eles não podiam esperar tanto, ela não é minha mãe de barriga, uma das amantes de meu pai um dia chegou e me entregou com um mês e meio, é o que sei, na época ele tinha quase cinquenta e ela quarenta, filhos quase todos adultos, a menor com meses pra fazer dezoito, e eu cheguei.
Meu marido perguntou em quanto tempo nós podíamos nos casar com as bençãos dos dois, falou de minhas notas no Enem anterior, das notas dele pra faculdade, de como ele me ama, a novela rolando, entrou o comercial quando meu marido calou a boca. Meu pai disse que casar ia atrapalhar o futuro dia dois, olhou pra meu marido e disse que ele não valia nada, era sem vergonha e raparigueiro, conhecia gente da própria laia, mas sabia que a gente se amava, e que eu queria muito dar pra meu marido. Minha mãe, pediu respeito e eu também.
- Não estou na igreja, estou na minha casa, falo como quero. Água morro abaixo, fogo morro a cima e mulher querendo dar ninguém segura. Você se segura, não vai casar prenha como suas irmãs, todas segurei como pude casaram redondas, você eu deixei a correia mais solta, mas nem precisa de cabresto, você é séria. Mas não vai casar e estragar o futuro dia dois. Cale a boca até eu terminar de falar, seja homem. – meu marido o respeitou e calou.
Meu pai disse que os planos da gente são bons, queria ver a gente doutor, disse que não queria ser chamado de sogro, queria ser chamado de amigo, de pai, quatro filhas burras, dois filhos bêbados e um corno. Bateu nas bochechas de meu marido e disse que eu só saia de casa com diploma, quem mandou dar ideia, a gente ia falar, o velho manda a gente se calar e manda a gente, jantar, sentar na frente da tevê e depois tomar banho pra dormir juntos no meu quarto, começar a vida sem casa, pagando água, luz, gás, ou a ser difícil diploma.
Meu marido disse que tava pouco se fudendo pra papel ou igreja, o importante era a benção de meu pai e minha mãe, caramba, ele estava chorando, tirou da carteira um par de alianças e disse que disso fazia questão.
Minha mãe correu pra cozinha, pra chorar, mataria quem visse uma lágrima dela. Meu pai o abraçou e disse que ia assistir o repórter, viu um beijo de novela e disse que acabou, estávamos casados.
Eu me senti casada, anis depois teve cartório e depois a igreja, naquela mesma data, meu pai estava morto quando fui para o cartório e minha mãe morreu dois meses depois de entrar na igreja, mas me adianto.
Minha mãe me surpreendeu, trouxe um bolo de chocolate com uma cobertura bem de qualquer jeito, disse que apostava que a gritaria era a gente se ajeitando. Disse que já voltava, trouxe uma sidra de supermercado de bairro, ainda nem gelada, foi lindo. Ele chorava, disse que nunca havia sido tão feliz, meus pais foram dormir, meu marido ia passar do banheiro para meu quarto enrolado numa toalha, e meus pais foram no limite do limite do limite, um homem semi nu em casa era inaceitável.
Eles entraram no quarto deles. Havia três quartos na casa e o meu era o último. Ele entrou e brincava com a mão mostrando a aliança como a Beyoncé. Me beijou e mandou eu ajoelhar e pedir ele em casamento de joelhos. Eu disse que depois de dois anos ele merecia, ajoelhei, de joelhos segurei suas mãos e disse que o amava, a vaidade dele dava voltas.
Abriu as calças e colocou o pau pra fora, perguntou se eu iria querer casar com ele se o pau dele fosse menor, eu disse que casaria com ele até se ele tivesse boceta, coloquei a cabeça na minha boca, não vou dizer que não entrou, entrou tudo, mas a língua não se movia, eu olhei pra ele e disse que o amava, mas era grata por ele ter uma piroca que parecia uma linguiça paio, uma berinjela, eu não sabia como chamar e chamei de Anaconda. Ele me beijou e disse que eu ia chupar seu pau o quanto eu quisesse e depois ele ia...
Travei e ele sentiu, ele disse que eu ia chupar o quanto eu quisesse que eu poderia ou não tirar a roupa naquela noite, a gente ia a fazer tudo na velocidade em que meu medo se dissipasse, ele retirou a camisa e cada botão que ele soltava me deixava aflita, de medo, aquele ser humano grande e forte como um pitbull estava no meu quarto e lutava contra o instinto de não meter aquela anaconda dentro de minha xoxota. Eu não queria que fosse a força, mas nem demorou muito até eu pedir que ele me rasgasse inteira, mas isso demorou uns meses.
Naquela noite ele tirou os sapatos e baixou as calças jeans e a cueca junto, o cheiro dele era forte, registrei o cheio dele, senti minha boceta encher de fluidos, ele estava nu e deu uma volta para que eu visse tudo, eu estava querendo sentar naquela vara e gritar.
Ele toca minha mão, eu o abraço e digo que ele é tão lindo que devia andar nu, ele sorri. Puxa minha camiseta e eu levanto os braços a gente se beija ele fala que quer chupar meus peitos e eu imediatamente coloco minhas tetas pra fora, ele agarra com força, chupa, morde, aperta, ele diz que me ama, que vai me respeitar como uma santa e...
- E tudo, e tudo. Mas na hora de foder eu sou teu macho e você é minha puta, eu vou foder, usar e mandar no seu corpo. Isso é assim, vai ser assim e você pode me mandar antes de acontecer, depois minha alma é escrava da sua e meu corpo é dono do seu.
Eu o beijei pedindo pra ele me possuir fazer de mim sua putinha, se outras podem... Ele disse que ainda não, eu ia primeiro aprender a chupar mais ou menos, ele ia foder minha boca e depois, depois ele ia comer meu cu. Eu jamais pensei que ele houvesse comido um cu, que gostasse, tantas fêmeas pra quê isso, mas não falei nada. Ele sorriu de um jeito maligno, disse que boceta é o prato principal, indo direto lá ninguém quer comer cu.
Aquela noite ele se controlou, disse que ia fazer isso do jeito certo, uma noite para foder minha boca, um dia comendo meu cu e uma noite para tirar meu cabaço. Enquanto eu ouvia a promessa ele ajoelhou e tirou meus tênis, desabotoou meu jeans, me mandou colocar as mãos na parede como se fosse um baculejo.
Um tapão em cada lado de minha bunda, mordia minha nuca, alisava meus peitinhos delicadamente, pô assava aquela tromba na minha mão e enfiou a mão dentro de minha calcinha, eu queria gritar, ele mandava eu engolir o grito, eu queria gemer alto, mas ficava roçando meu corpo no dele, ele sentindo meu cabaço me chamando de cadelinha.
- Minha cadelinha tá no cio? – Não, mas eu sempre ficava pra ele, eu sempre fico. Abaixou e tirou a minha calça, rasgou minha calcinha, disse que era horrorosa, calcinha de mulher séria e eu era sua mulher, portanto eu era um vagabunda, ele me fez puta e vagabunda, dele, só dele, exclusivamente dele. – Que cuzinho pequenininho, vou deixar ele bem arrombado, foi feito pra eu meter, seu cu vai ser lindo e grande como esse rabão que você tem.
Meteu a língua, eu rebolava, ele lambia, eu empinava, ele chupava, eu pedi pica no cu e ele se levantou e disse que é assim mesmo eu tinha de querer rola o tempo todo. Me pegou pelos cabelos e me puxou por eles de quatro para a minha cama. Sentou na cabeceira de pernas abertas, mandou eu tratar bem o caralho dele com o amor que ele deu no meu cu, comecei colocando uma das bolas dele na boca, ele me puxou e me deu um tapa na cara, falou que a ordem era chupar rola, ovo não, sorriu e perguntou se gostei de apanhar, eu disse que sim, ele disse que estava ferrado, nunca se separaria de mim.
Porra, eu amo meu marido.