Aquele homem apareceu em nossa casa numa manhã de domingo. Quando acordei, ele estava sentado à mesa do café, no lugar que antes era ocupado pelo meu falecido pai. Ainda vestida com minhas roupas de dormir, ouvi-o dizer algo, mas estava sonolenta demais para entender. Peguei um copo d’água, fui ao banheiro para meu xixi matinal e voltei direto para a cama.
Com o passar do tempo, percebi que havia algo inquietante nele. Onde quer que eu estivesse dentro de casa, seus olhos me seguiam, examinando meu corpo com uma intensidade desconfortável, como se procurasse me despir de qualquer proteção. O namorado da minha mãe parecia muito mais interessado em mim do que deveria.
Minha mãe parecia não notar, ela evitava, ela estava sozinha e triste e não queria enxergar coisas que trouxessem mais sofrimento a ela. Era nítida a expressão de desejo que ele demonstrava ao me ver. Eu não deveria gostar daquilo. Ele era mais velho, mas me dava prazer provocá-lo, como se fosse uma travessura de menina.
Em uma dessas vezes, enquanto eu estava sentada de pernas abertas provocativa enquanto ele me vigiava, mostrando mais do que deveria, passei por ele. Ele me segurou pelo braço, firme, interrompendo minha passagem.
— Posso te fazer uma pergunta? Não pode contar para sua mãe. Certo? — sua voz era de quem estava fazendo algo errado; era trêmula.
— Você tem namorado?
— Não, mas eu tinha, tive alguns.
— Então você nunca transou? — Ele falava comigo, mas os olhos estavam na porta da cozinha para vigiar a minha mãe.
— Um monte de vezes… — exagerei um pouco.
— Você é uma delicinha sabia, fico imaginando sua mãe assim novinha… — ele babava enquanto falava comigo.
— Ela seria assim? — Eu olhei para ele obrigando-o a abandonar a vigília da porta, nossos olhos estavam fixos um no outro, eu podia ver cada centímetro de expressão do seu rosto. Eu tomei uma de suas mãos e guiei para dentro do meu short largo, aquele homem arisco quando entendeu o que eu pretendia, tentou tirar a mão.
— Você é doida sua piranhazinha?
— Se você tirar a mão eu grito a minha mãe, você fica me olhando, eu sei que você me quer, anda passe a mão e prove meu gosto.
Seu olhos arregalados de medo figuravam a face do puro pavor e excitação. Seus dedos desceram entre meus pelos mal cortados e se aninharam em minhas carnes e peles ainda não suficientes umedecidas, a falta de jeito daquele homem tosco me incomodou pelo toque, mas eu permaneci rígida olhando-o no olho. A mim não causou prazer enquanto ele me dedilhava as peles e me enfiava os dedos.
— Cheira, tira o dedo e cheira! — Meu tom era de morte, ele sabia que eu poderia desgraçar a vida dele se eu quisesse.
O homem mais velho que eu, retirou sua mão de dentro de mim, e como uma criança, cheirava e experimentava o doce nos seus dedos. Eu o observava o seu modo animalesco de se entregar à sua libido.
— Tá de pau duro velho? — Eu perguntei de forma seca e sem expressão, eu queria constranger ele.
Ele não teve tempo de responder mas estava, eu sabia disso, minha mãe chegou nesse exato momento e eu o vi se enfiando mais para debaixo da mesa para se esconder dos olhares da mulher que conhecia mais seu corpo que eu.
— O que vocês estão estavam conversando? — ela trazia uma travessa de comida para o almoço do meio dia.
— Ele disse que a mão dele tá com cheiro engraçado e não sabe o que é! Cheira mãe, veja se a senhora identifica!
Minha mãe cheirou sua mão, franziu as sobrancelhas, mas pela sua expressão não chegou a um veredito, o homem estava roxo por prender a respiração e transpirando em bicas.
— Vem me ajudar a trazer as coisas filha? — Ela disse em tom de cansada e virou-se para cozinha para finalizar o almoço.
Tão logo ela dois passos para se afastar de mim, eu baixei uma das alças da minha blusa deixa um seio à mostra e abaixei a frente do short exibindo meus cabelos desalinhados do púbis e falei baixo o suficiente para que ele ouvisse:
— Vai querer chupar o que? Peito ou pepeca?
Eu não fiquei para ver sua reação, chamou-me pelo nome, mas eu ignorei. Agora eu estava feliz, um sorriso se abria de um canto ao outro no meu rosto. Eu pensava que se eu causasse um incômodo, ele sairia de nossas vidas por medo.
Na mesa sentados para o almoço, me sentei à sua direita de frente para a minha mãe. Eu não precisaria mais de uma mão para segurar os talheres. Tão logo nos servimos, minha mão foi para sua perna procurar o volume sobre aquela bermuda velha e fina que usava.
— Amor, está bem? Está muito apimentada a comida não é? Você está suando!
— Tá um pouquinho sim, querida! Mas está uma delicia!
Delicia deveria ser a minha mão que tateava uma abertura para encontrar alguma pele. Em um momento ele pareceu desistir de permitir e lutou sob à mesa para retirar a minha mão, ele não iria conseguir, eu havia pinçado em beliscão sua rola murcha e a puxei para fora da calça por cima do cós. O velho, estava meia bomba e parecia não querer crescer, ele era um homem avantajado, notei pelo tato. A cabeça do seu pau derretia-se vertendo líquido onde eu tentava extrair com a minha ponta do dedo indicador.
— Filha, bebe suco! — falou minha mãe enchendo meu copo.
— Hummm! Que delícia mãe, só preciso mexer — a mão que tateava o esperma agora servia de colher para mexer o suco.
— Com o dedo garota?
— É para dar um sabor especial!
E assim finalizamos o nosso almoço, eu cuidei da louça e não vi os dois a tarde inteira.
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