Se havia uma certeza sobre a minha vida sexual, permanentemente pontuada por sustos, surpresas, armadilhas e situações inesperadas, era a de que eu não era cardíaco. Puta que pariu...
Depois de um final de semana prolongado inteiro dando em cima da irmã caçula da minha ficante, quando finalmente consegui uma noite inteira com ela, com direito a sexo anal e tudo (e ela querendo mais), a mãe dela aparecer do nada, prestes a me pegando pelado na cama da ninfeta, era demais para a minha cabeça. Felizmente, o coração aguentou o tranco.
Pensando rapidamente, por quase três segundos, decidi que:
1) Não era hora de tentar entender de onde, afinal de contas, aparecera a mãe dela na casa, sendo que a mesma deveria passar o final de semana na praia, com a irmã mais velha da ninfeta (minha peguete).
2) Aquilo cheirava a armação da irmã, como troco pela chantagem da caçula que havia pego a calcinha da irmã mais velha, deixada no ônibus em nosso passeio da semana anterior, e que havia ameaçado dar com a língua nos dentes sobre a nossa (minha e da irmã) aventura no ônibus, no retorno para São Paulo.
3) Eu tinha que sair do quarto da caçula, antes que a mãe, e a puta da irmã mais velha, que eu acreditava ter armado aquilo, chegassem no alto da escada.
4) Seria bom que isso fosse feito comigo vestido.
Eu havia levado para o quarto, por absoluto hábito, e não de caso pensado, parte da minha roupa. Pulando para fora da cama e olhando o chão ao redor, localizei minha calça, e minha camisa. Nada mais. Peguei as duas peças e, sem dizer uma palavra para a Andreia, deitada na cama ainda, corpo meio torcido, aquela bundinha maravilhosa apontada para cima, corri para a cozinha.
A tal cozinha ficava a meio caminho entre a área dos três quartos, e da sala. Abri a torneira, rapidamente, pondo um copo embaixo, e segui rumo à sala, correndo. Ali, achei várias peças... Minha cueca (pequei e coloquei no bolso da calça que eu ‘quase’ vestia, ainda nas coxas, zíper aberto), meus tênis (peguei com a outra mão), o macaquinho claro da Andreia (joguei para baixo de uma das almofadas do sofá, sobre a qual sentávamos, o sutiã dela (idem), minhas meias (outro bolso da minha calça),
Eu não lembrava se eu havia tirado a calcinha dela na sala, ou no quarto... Procurei, procurei, não vi. O som da mãe dela, e da (puta da) irmã dela, Eliane, subindo a escada, estava cada vez mais próximo. Corri com o que eu tinha, de volta para a cozinha. Ouvi sons vindo lá de dentro da casa, mais especificamente do quarto da Andreia, mas ignorei. Enfiei meus pés para dentro do meu tênis, como deu, e deu mal. Fiquei pisando sobre o calcanhar dos tênis, em uma cena meio ridícula. Acabei de vestir a camisa, exatamente no momento em que a Eliane entrou na cozinha.
- “Marcos!!!”, ela falou, muito alto, claramente para que a mãe ouvisse. – “Você, aqui?”, falou.
Eu olhei para ela com uma cara que, me pareceu, ser a de um pedinte em plena noite de Natal, no farol. Ela cerrou os olhos, furiosa, e antes que ela falasse algo e decretasse minha morte, disparei:
- “Ué... Você não pediu para eu te esperar aqui? Eu vim...”, falei, produzindo fagulhas saindo dos olhos dela, enquanto eu colocava o dedo sobre meus lábios, pedindo clemência para ela, e juntando as mãos na sequência, aumentando minha derrota e vergonha naquela situação.
- “Pedi?”, ela respondeu, olhando por cima do ombro, para a sala, onde com certeza a mãe delas estava. – “Ééééé... pedi, sim. Mas não achei que você viria, a essa hora.”, ela falou, me mostrando o dedo do meio, puta.
A mãe entrou logo na sequência, na cozinha, surpresa por me ver ali.
- “Marcos! Não sabia que você estaria aqui...”, falou, me deixando pouco confortável na situação. Bem, muito pouco confortável, eu quero dizer.
Pensei sobre isso... Não consegui concluir se era por causa da situação em si (eu, ali, sozinho com a irmã caçula, na ausência da mãe e da irmã), se era pelo meio estado desgrenhado, pelo cheiro de boceta que, com certeza meu rosto emanava, pelos meu tênis, muito mal calçados, ou se era pelo estado da minha calça, parecendo uma barraca armada, graças ao meu pau que, chamado à ação à insistência, agora se apresentava ao trabalho, querendo visitar novamente a ‘porta dos fundos’ da caçula.
Sei é que estava difícil segurar a situação. A Eliane olhava para mim, seus olhos soltando raios, como que tentando decidir se me jogava aos dragões, ou me fazia caminhar na prancha, de encontro aos tubarões. Desviei o olhar das duas, lavando o copo que, na verdade, eu nem usara, apenas para disfarçar.
- “Marcos, me desculpe, mas eu vou me deitar... Estou morta de cansaço.”, falou a mãe delas, meio que dando a entender que eu também devia sumir dali.
- “Claro, Dona Lurdes... Eu também já estou indo embora, imaginei que vocês chegariam mais cedo...”, menti, sendo fuzilado pelos raios que saiam dos olhos da Eliane. – “Só queria mesmo falar ‘Oi’ para a Li... Já está tarde, vou embora.”, falei, sentindo que todo o líquido existente no meu corpo me deixava, tamanha a secada que recebi da Eliane.
- “Não, Má... Dê mais uns minutos, quero muito falar com você.”, a mais velha das irmãs falou, aproveitando que a mãe se virara em direção à porta, e beliscando minha cintura a um ponto de quase me fazer chorar.
- “Não demorem, crianças... Já é tarde.”, a mãe reforçou, indo para a área dos quartos da casa.
Eu olhei em direção à Eliane, e pensei se agradecia com um abraço, com um olhar, com um beijo, com uma chupada, ou se apenas me lançava em frente a ela, de joelhos. Ela decidiu por mim:
- “Filho da puta, safado, sacana e arrombado!”, ela começou, gentil. – “Vai tomar no seu cu... Vai ficar me devendo essa, por meses, seu zerado.”, concluiu, extremamente ‘compreensiva’.
- “Você e sua irmã são duas malucas....”, comecei, me defendendo. – “Totalmente loucas. Vocês curtem essas doideiras, é?”, falei, sinceramente indignado.
- “Kkkkkk... para ser sincera, curtimos, sim...”, ela falou, me deixando atônito. – “Mas você não tem do que reclamar, vai...”
De fato, eu não tinha. As duas eram uma delícia, e eu me dera ‘muito’ bem com elas, mas parecia que nada ‘normal’ chamava a atenção delas. Essa, especificamente, passara muito perto.
- “Eu só quero entender o quê rolou aqui...”, falei, sincero.
- “Ué... mas é muito simples...”, ela explicou, como se desenhasse algo óbvio para uma criança. – “A Déia pegou a minha calcinha lá no ônibus, no nosso retorno para São Paulo.”, começou.
- “Me ameaçou de contar para a mamãe que eu havia feito putaria na viagem, na frente de todo mundo.”, continuou, - “Cobrou que, para não falar nada, eu teria que ‘emprestar’ você, que ela acha que é meu namorado, para ela... Coisa daquela putinha.”, seguiu, me interessando.
- “Ai, como você SABE muito bem, e APROVEITOU muito bem, vocês ficaram aqui, e eu paguei minha parte do acordo.”, prosseguiu, - “Mas eu não ia deixar barato, né? Aí convenci minha mãe a voltar da praia, porque eu tinha coisas da faculdade para fazer, que esqueci de levar.”, explicou como se essa ‘peraltice’ não tivesse quase me fodido.
- “Vocês são doentes!!!”, falei, puto, entendo que havia sido usado nos joguinhos de poder entre elas.
- “Ahhhhh, paixão... Vai... Você não foi exatamente prejudicado, vai... Minha irmãzinha arrancou algum pedaço de você?”, falou, me apertando contra a pia da cozinha. – “Espero que nenhum pedaço ‘daqui’”, falou, apertando meu pau, que ainda estava meio duro.
- “Caralho, Li... Vão se fuder, vocês duas...”, falei, ainda puto, pelo risco a que fora submetido.
- “Ela, não sei... Mas eu toparia ser ‘fodida’, por essa tora, aqui...”, disse, mordendo meu pescoço, ainda apertando meu pau. – “Garanto que se eu tivesse tido esse tempo todo, você não estaria assim, durinho, a essa hora.”
Nesse momento a Andreia apareceu na porta da cozinha, tirando ainda mais o meu fôlego. A ninfeta vestia um short-doll de dormir, de cetim, preto, que a deixava absolutamente um tesão. Os seios, ainda que muito menores do que os da Eliane, pareciam tentadoramente apontados para frente, os biquinhos marcando o cetim, provocativos.
- “Affff... Se a mamãe te vê vestida assim aqui, com o Marcos ainda por aqui, arranca o seu fígado e frita no azeite quente!”, a Eliane disparou, olhando para trás, sem tirar o braço de trás do meu pescoço, ainda me abraçando.
- “Até porque, no azeite frio é que não daria para fritar, né, gênio...”, a Andreia respondeu, com pouco caso. – “E quer saber? Vai tirando a mão de cima dele, porque pelo nosso acordo, ‘Hoje ele é meu’, lembra-se? E ‘HOJE’ ainda não acabou, sua Pé-no-Saco...”
- “Nossa... como você é mala, Déia... Já não se divertiu? Vai dormir, menina...”
- “Eu decido quando terminei de me divertir...”, falou, tirando a mão da irmã de cima de mim, e me puxando para a sala. – “E, quer saber? Como você foi muito filha da puta armando essa incerta, agora você vai ficar sentadinha no sofá de frente para o corredor, vigiando para ver se a mamãe não vem, enquanto eu acabo aquilo que você interrompeu...”, concluiu, para meu real desespero.
- “Andreia, você está maluca? A sua mãe...”, comecei a falar, apenas para ser interrompido por ela.
- “Você cale a boca, mocinho...”, ela falou, me empurrando em direção ao sofá maior.
A sala possuía dois sofás, um maior e outro menor, dispostos em ‘L’. O sofá menor tinha visão do corredor que vinha da cozinha e, depois desta, da área dos quartos. Com a mãe delas na casa, claro, os quartos eram território proibido. A sala de estar era o ambiente mais distante da mãe, agora, e pondo a irmã mais velha no sofá menor, a Andreia garantia que não teríamos surpresa. Apesar que, em se tratando daquelas duas malucas, eu já não confiava em nada, e para ser sincero, só queria ir embora.
No pior dos meus pesadelos, só falatava agora a D. Lurdes surgir de dentro da casa vestindo uma lingerie de oncinhas... Deus do céu!!! Afastei rápido essa imagem bisonha, voltando a me concentrar nas duas malucas.
- “Déia, você já teve sua chance... Aproveitou, zoou com a minha cara, marcou seu ponto.”, começou a Eliane. – “Já chega, né?”
- “Chegaria, sim, sua filha da puta, se você não tivesse aprontado esse flagrante para cima da gente...”, respondeu a Andreia, com grande dose de razão, pelo menos ao meu julgamento. – “Você tem noção do que quase aprontou aqui, vaca velha?”
Se a Eliane era uma ‘vaca velha’, pensei, tinha muita picanha, file mignon e, principalmente, maminha da melhor qualidade ali. Pensei, mas não falei. Seguiu-se um momento de silêncio meio constrangedor, comigo pensando se era a minha deixa para cair fora daquele manicómio. Mas...
- “E ai, gente...”, a Eliane falou, baixando o tom de voz. – “O quê vocês aprontaram?”, quis saber.
- “Nada!”, respondeu a Andreia, rápida. – “Ia justamente rolar alguma coisa, quando você apareceu, rebocando a mamãe.”, continuou. – “Por isso, vai fizar sentadinha ai, quietinha, olhando enquanto eu cobro a nossa parte do acordo, com o seu garanhão, aqui.”
Aquilo, claro, provocou uma bola de gelo no meu estômago... Primeiro por pensar que a caçula poderia mesmo, afinal, estar falando sério, e estar pensando em transar na frente da irmã, para provocá-la, com a mãe a poucos metros dali. Segundo, porque sentada ao meu lado trajando aquele short-doll, por menos ajuizado que isso fosse, estava me excitando.
- “Eu, hein...”, retrucou a mais velha das irmãs. – “Vou é me preparar para dormir...”, concluiu, levantando-se e indo em direção aos quartos.
Isso, pensei eu, de certa forma resolvia a questão, porque a Andreia não iria arriscar nada sem a “vigilância” da irmã, correndo o risco de ser pega no flagra, desta feita de verdade, pela mãe. Ledo engano.
Se virando para mim, ela segurou meu rosto e, sem cerimônia, beijou minha boca, empurrando sua linguinha safada de encontro à minha. Pensei em reagir de imediato, mas o beijo estava bom, o contato com os seus seios, melhor ainda, e ainda havia a minha mão, agora alisando seu corpo por cima do toque frio e liso do cetim.
- “Princesa... Sem a Li aqui, a sua mãe...”, comecei a falar, interrompendo o beijo, à medida que meu pau decidiu tomar um partido naquela zona toda, e não foi o partido do juízo.
- “Relaxa... Ela vai voltar.”, ela disse, segura de si. – “Ela não perderia isso, por nada...”, arrematou, me fazendo pensar se era a primeira vez que elas faziam aquilo.
Sei que, ouvindo muito ao fundo um ruído de chuveiro ligado, e portanto com todos os sentidos à flor-da-pele, segui beijando a Andreia, até que sem aviso ela fez um movimento rápido e subiu no meu colo, me cavalgando de frente para mim. Seguimos nos beijando, ela sobre mim, eu agora alisando suas costas, suas coxas e, claro, sua bunda.
- “Você sabe que foi muito mais incrível do que eu jamais imaginei...”, falei, ostendivamente passando a mão pelo vão entre as suas nádegas, por cima do short-doll, na certeza de que ela entenderia a que eu estava me referindo.
- “Você tirou a barriga da miséria hoje, hein, seu puto...”, ela respondeu, junto ao meu ouvido, a medida que levantava um pouco o corpo para poder deslizar a mão sobre o meu pau, que estufava novamente a minha calça.
- “Não! Na verdade, só me deixou com muito mais vontade agora de repetir tudo, com mais tempo...”, falei, tentando enfiar a mão por dentro do seu traje de dormir, mas descobrindo que, como era uma peça única, não tinha como fazer isso sem deixá-la totalmente nua. Notei com prazer, entretanto, que a safada não usava por baixo do short-doll nem sutiã, nem calcinha. A mãe realmente não podia aparecer ali, por nada desse mundo.
- “Quer saber?”, ela seguiu, sussurrando no meu ouvido, mordiscando o lóbulo da minha orelha. – “Quando fomos interrompidos, eu estava doidinha para você comer meu cu, de novo...”, falou, me provocando um arrepio como se eu tivesse enfiado o dedo na tomada 220v.
Nossas línguas se tocaram novamente, as bocas abertas, em um beijo lascivo e que foi me acendendo ainda mais do que eu já estava, enquanto ela seguia apertando meu pau e gingando a cintura sobre mim, embolada no meu colo.
Fomos interrompidos por passos no corredor, me fazendo congelar e pensar imediatamente: - “CARALHO!!! EU TIVE A CHANCE DE IR EMBORA, MAS INSISTI EM ME FUDER FICANDO AQUI... QUE IDIOTA!!!”
Por sorte (muita), não era a mãe delas, mas sim a Eliane que voltara do quarto, vestindo uma meio saída de banho de malha, muito decotada e que quase deixava seus seios escaparem. Ela se jogou no sofá ao lado da gente, com as pernas sobre ele e as costas apoiadas no braço do sofá. Desse jeito, convenientemente, ela ficava de frente para o corredor que vinha dos quartos, podendo ver qualquer movimento da mãe.
A Andreia saiu de cima do meu colo, e com uma simplicidade descarada abriu o botão da minha calça, abaixando na sequência o zíper... – “Hmmm... Seu cueca, é, safadinho?”, falou, levantando meu cacete duro, me arrepiando.
- “Não deu tempo, né...”, respondi, prendendo o fôlego, ainda não totalmente à vontade com aquela situação.
Ela, entretanto, estava super a vontade... Alisando meu pau para cima e para baixo, enquanto seguia abraçada comigo, falou na direção da irmã:
- “Pauzudo seu namorado, hein...”, disse, me punhetando, lentamente, a mãozinha delicada me incendiando. – “Ele fica durinho assim o tempo todo?”, seguiu na provocação.
- “Andreia, você é uma piranha...”, a Eliane respondeu, alisando seu seio, mostrando que estava ficando excitada com aquela putaria.
- “Piranha? Você acha? Mas eu nem mordo...”, respondeu a caçula, se ajeitando de quatro no sofá, ao meu lado e, jogando o cabelo para trás, para garantir que a irmã veria o quê ela estava prestes a fazer.
Abrindo muito a boca, ela engoliu cerca de um terço do meu pau, quase sem encostar nele, antes de fechar os lábios ao seu redor, e subir a cabeça, me arrepiando profundamente. Repetiu esse movimento, me chupando somente ao subir a cabeça, mais umas cinco ou seis vezes, quase me fazendo puxar a cabeça dela sobre colo, tentando enfiar o pau até a sua garganta. Me segurei, entretanto, para vê-la começar um movimento de sobe e desce sobre minha rola, em um verdadeiro showzinho para a irmã mais velha.
Até o meu temor do flagrante, foi sumindo, um pouquinho mais a cada subida e descida da cabeça dela, seus lábios molhando minha rola. Entrando levemente no jogo, estiquei minha mão para a sua coxa, alisando-a, à medida que a subia. A pele da sua coxa se arrepiou ao toque, e ela acelerou os movimentos. Alisei sua bunda, por cima do short-doll, já me entregando a luxuria. Reparei, uma vez mais, na perfeição da curva das suas nádegas, um turbilhão de emoções passando pela minha cabeça.
No sofá ao lado do nosso, esquecendo completamente qualquer compostura, a Eliane simplesmente puxou para cima da cintura sua saída de banho, pernas afastadas, expondo para a minha visão sua bocetinha, e sem pudor começou a se tocar, curtindo o showzinho que a irmã proporcionava.
Notei que o short-doll que a Andreia usava, embora me limitasse, por ser uma peça única, era extremamente folgado na coxa. Deslizei minha mão por ali, facilmente chegando até sua xoxota, já molhada. Ela se arrepiou ao toque, e descaradamente afastou mais os joelhos, facilitando meu acesso. Eu queria acariciar sua bocetinha, mas o ângulo dos nossos corpos não permitia. Joguei fora de vez qualquer prudência, e puxando minha calça para baixo, me ajeitei, de joelhos, atrás dela, de quatro no sofá.
Á nossa frente, no outro sofá, a Eliane se masturbava ostensivamente agora, e ao ver eu me preparando para foder sua irmã, abandonou o posto de vigilância e veio se ajeitar ao nosso lado. Eu estava puxando o short-doll da Andreia para o lado, sobre sua nádega direita, querendo abrir espaço para o meu pau. A Eliane chegou ao lado, e fez o movimento contrário, puxando o tecido sob re a nádega esquerda da irmã, assim tendo plena visão de toda a ação.
A Andreia estava com os ombros encostados no sofá, apenas a cintura empinada, joelhos afastados, e bocetinha exposta para mim. Apontei o cacete para baixo, forçando-o, e encostei na sua boceta. Sem aviso fui empurrando-o para dentro dela, arrancando um suspiro abafado dela, que enfiou o rosto em uma almofada, sufocando seu gemido. A Eliane assistia tudo, a centímetros de distância, sem tocar em nenhum de nós, mas curtindo tudo.
Comecei a bombar nela, o tesão arrepiando até o último fio de cabelo da minha nuca. Percebi que ela levou sua mão, por baixo, para a sua xoxota, e por cima mesmo da peça de roupa, começou a se masturbar, acelerando o ritmo da trepada. Estiquei a mão para o sofá e, pegando o controle remoto da TV, aumentei o som.
Isso era inteligente por um lado (abafava os sons da trepada), e estúpido por outro, porque agora não tínhamos mais a Eliane viajando o corredor, entregue a se masturbar, de joelhos ao nosso lado. Confesso que, nessa hora, eu já não não pensava com muita clareza. Olhando para baixo, a bunda da ninfeta exposta, graças ao short-doll afastado para o lado, olhei para o seu ânus e, totalmente excitado, não pensei duas vezes...
Levando os dedos para a boca, coletei saliva e, lascivo, a espalhei sobre seu buraquinho. A Eliane viu aquilo e, excitada, puxou o vestido mais para cima ainda, e acelerou a masturbação. Brinquei com a ponta do dedo ali, a Andreia olhando para trás e me xingando de filho-da-puta. – “Você não queria me dar o cuzinho, safada... Agora vai dar!”, falei, sacando o pau da sua xoxota e pincelando na entrada do seu cu.
- “Devagar...”, ela falou, excitada.
Vi aa cabeça intumescida do meu pau, rosada, roçar o cuzinho dela, e revivi na memória a sensação da trepada anal de duas horas antes, encostando o pau ali e me preparando para viver aquela emoção de novo. Eu era um cara de sorte, afinal. Muita sorte...
- “ANDREIA!!!”, veio o grito, do interior da casa, congelando meu sangue, eu já nem saberia dizer por qual vez, na noite. Pelo visto, congelou das meninas também, tal a imobilidade que a mãe conseguiu produzir no trio.
Meu cérebro já estava bugando, tal a montanha russa de emoções daquela noite. Só fiquei procurando, na direção do corredor, a D. Júlia olhando eu, de pau duro, atrás da sua caçula, de quatro no sofá, enquanto a irmã mais velha, responsável por proteger a caçula, se masturbava ao nosso lado.
– “ANDREIA... O MARCOS FOI EMBORA???”, perguntou.
Quase desmaiei de alívio, ao entender que, afinal, não... ela não havia nos pego no flagra. AINDA.
Sem falar nada, o cacete indecentemente apontado diretamente para o teto, me afastei da Andreia, estabelecendo meu plano de fuga. A essa altura, eu estava com as calças nos joelhos, um só tênis “meio colocado”(pisando no calcanhar dele), o outro jogado sobre o sofá.
Juntei o que pude da minha roupa, puxei a calça para cima com mão, já que não dava para fechar o zíper no estado em que eu estava, tirei o tênis que eu “meio” vestia, para poder me mexer em silêncio, e desabei escada abaixo, o mais rápido e em silêncio que consegui. No caminho, vi a Andreia indo para dentro da casa, aquela bundinha de ouro se mexendo sob o cetim preto, falando alguma coisa para a mãe, que eu nem me dei ao trabalho de tentar entender.
Cheguei ao pé da escada, tão silencioso quanto eu achava que poderia ser feito por um humano em fuga, para me deparar com a porta fechada, sem chave na fechadura. Parecia que eu estava mesmo fadado a ser fuzilado aquela noite. No pé da escada havia uma espécie de recuo, de menos de um metro quadrado, fora da vista direta do alto da escada, onde me escondi, pensando no que iria acontecer.
Em cerca de três minutos, ouvi passos, e fiquei aguardando, na esperança e quase certeza de que seria a Andreia para me salvar. Não era, mas também não era a mãe.
- “Puta que pariu... que susto, hein...”, falou a Eliane, divertida, parecendo realmente achar graça naquela loucura.
- “Caralho, meu... Eu... Eu...”, eu não conseguia achar bem as palavras, mas ela não parecia disposta a me ouvir.
Chegando perto de mim, a ponto de esfregar seus seios gostosos no meu peito, ela apenas me beijou, enquanto sua mão alisava meu pau, que já havia entregado os pontos, a essa altura. Tentei reclamar, dizer que eu queria sair dali, mas ela pôs o dedo indicador sobre meus lábios. Alisando sem parar meu pau, ela sussurrou junto ao meu ouvido: - “Não vou deixar você ir embora assim, depois de tudo, né...”, antes de se ajoelhar em frente a mim.
Meu pau havia perdido a rigidez, óbvio, mas ela não se fez de rogada, e o colocou assim mesmo na boca. Sentir o calor do interior da sua boca, junto com o boquete que ela iniciou, entretanto, me pos em estado de combate em menos de trinta segundos.
Segurei sua cabeça, afastando seus cabelos, e me deixei levar pelo boquete molhado da irmã mais velha, caprichado. Ela, afinal de contas, tinha razão... Eu vinha batendo na trave há muito tempo já, naquela noite, e não ia desperdiçar a chance de entregar meu leite quente para uma das irmãs, qualquer uma.
- “Hmmmmm... Gostoso... Durinho, assim... Vem... Goza, tesão... goza para a LI, vai... me dá seu leitinho, putinho...”, ela falou, me masturbando.
Fiquei olhando seu corpo, coberto pelo vestido que fazia as vezes de saída de banho, e recordando suas curvas. Pensei que não, afinal, eu não precisava ficar adivinhando suas curvas. Levantei-a, sem falar nada, colocando eu o dedo sobre os lábios, agora, e a virei de costas para mim. Com meu pé, afastei suas pernas, puxando sua cintura para trás, arrebitando-a. Ela soltou um gemidinho baixo, à medida que eu levantava a sua saída de banho, expondo sua bunda morena.
Ajeitei meu pau na entrada da sua boceta, e fiquei pincelando a cabeça ali, por uns instantes. Sentindo-a molhadinha, empurrei o pau para dentro dela e, puxando-a pela cintura, comecei a meter nela, rapidamente. Os nossos corpos se chocando, a maciez das suas nádegas, rapidamente me excitaram. Não havia tempo, nem condições, de ser muito romântico, pensando apenas no meu próprio prazer, meti com vontade nela, martelando sua bundinha, por cerca de três minutos. Notei que ela começava a ficar realmente excitada, mas não deu tempo de segurar nada.
- “Vem... Ajoelha aqui, safada...”, falei, tirando o pau melado de dentro dela. – “Abre...”, falei, me masturbando.
Ela, na verdade, fez tudo o quê eu disse, mas não adiantou muito. Apontando o cacete para ela enquanto eu me masturbava, disparei três jatos rápidos de porra que atingiram sua testa, e seu cabelo. Ela abriu a boca ainda mais, tentando captar meu leite, mas só foi conseguir isso lá pelo quinto ou sexto disparo, com todos os outros lavando suas bochechas, nariz e pescoço. Fiquei me masturbando mais uns segundos, completando o estrago, agora sobre o chão, perto da escada.
- “Nossa!!! Paixão, você estava ‘carregado’, mesmo, hein... Olha isso...”, ela falou, seu rosto e cabelos embranquiçados. – “Caralho, meu, vou ter que tomar um banho...”
- “Podia ter sido pior...”, falei, ofegante. – “Poderia ter sido lá em cima, na sala.”
- “Afffff... Nem brinca.”, ela falou, esfregando a saída de banho pelo cabelo. – “Vai... Melhor você ir embora, antes que dê merda aqui.”
Depois de tantas emoções naquela noite, agora, aliviado, eu seria capaz de dormir de bom grado no tapetinho de ‘Boas-Vindas’, do lado de fora da porta de entrada. Mas, ela tinha razão. Me vesti da melhor maneira que pude, ainda admirado com a quantidade de porra espalhada pelo rosto da morena, que seguia usando a saída de banho como toalha. Ela abriu a porta para mim com a chave que trouxera, mas antes de me despedir de vez, me aproximei do seu ouvido e fiz uma pergunta que havia me ocorrido, quando estávamos lá em cima, na sala, junto com a Andreia.
- “Morena... fala a verdade...”, comecei. – “Lá na sala... Se não fosse a sua irmã com a gente, você teria entrado na bagunça, não teria?”, perguntei, alisando sua nádega por cima do tecido, descobrindo que até ali estava molhado.
Ela ficou olhando fundo nos meus olhos, segurando um sorriso.
- “Tchau, Marcos...”