3. Cara de Safado
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Monique e Karen aguardavam a resposta de Bruno.
- Bom, gente, eu busco sempre ser transparente com vocês. Eu… Todo homem… Tipo… Todo homem…
- Fala logo, Bruno! - dizem as duas
- Todo homem às vezes pensa em… tipo… todo homem às vezes têm vontade de ver sua mulher sendo comida por outro cara - ele solta de uma vez - Mas não é algo que quero pra sempre, entendem? Só que… tipo… eu gostaria de ver isso pelo menos uma vez na vida, rs
As duas olhando fixamente pra ele
"Caralho, Bruno, rs" - Karen ri por dentro, pois não sabia desse desejo do irmão.
Bruno continua:
- Tipo… é algo que eu gostaria de ver um dia, mas como eu achava que nunca ia acontecer, nunca mencionei.
Monique, vendo que Karen e Bruno estavam mesmo a fim daquela loucura, detesta ter que ser a única a resistir àquele absurdo. Ela não queria perder seu status de safada. Não queria voltar a ser "a única que fica querendo acabar com a putaria na casa".
Karen percebe o drama interno da cunhada:
- Monique - ela pega em suas mãos -, quero saber só uma coisa. Se você disser que não, o assunto termina aqui. Não vou te criticar e nem vou deixar de te amar, você sabe disso. Mas se disser que sim, quero que seja de verdade. Posso confiar em você?
- Pode sim, pergunte
- Você passou a se excitar com coisas que uma pessoa "normal" não se excita. Eu poderia fazer uma lista de coisas depravadas que você ama, estou certa?
Monique balança a cabeça que sim. A namorada continua:
- Eu quero saber se você é capaz, por mim, de sentir tesão em foder com o seu irmão. Sim ou não, apenas isso.
Monique odeia ter que admitir, mas sabia que, apesar de não sentir nada disso por Turin, se se esforçasse um pouco pensando na safadeza que seria transar com ele, ficaria excitada. Mas ela não queria apenas admitir, se fazendo de coitada. Queria provar para todos que tinha o maior tesão, sim, mesmo ainda não tendo:
- Claro que sim, ele é meu irmão, vocês sabem que é gostoso foder em família!
O coração de Karen quase sai pela boca de alegria; Bruno tem uma ereção repentina. Monique continua, ainda que na base do fingimento:
- Quando é com parentes vocês sabem que é mais gostoso. Uau, imagina eu poder foder com meu irmão! rs... Mas eu tenho medo, né? E além do mais, como vamos fazer? Vamos chegar nele e pedir pra ele fazer sexo com a gente? Isso não faz sentido!
Karen dá um beijo bem gostoso em Monique, orgulhosa daquela mulher.
- Não, bobinha. Só precisamos deixar ele com a Vick e com a Leona por um tempo. Só isso basta. Vamos combinar com elas. O tio naturalmente vai querer saber mais sobre tudo o que se passa aqui, e elas vão contar tudinho a ele, rs. À medida que ele souber o quanto somos liberais, a gente inclui ele. Monique, você vai dar pro seu irmão! Hahaha
Monique sente a buceta escorrer, ainda que não estivesse segura do que fazer, nem confiante naquele plano:
- Mas Karen, como é que você sabe que a Leona e Vick vão querer participar disso?
- Hahaha! - Karen se diverte - Amorzinho, suas filhas topam tudo, é só você mesmo que ainda tem resistências para safadezas, Monique.
"É só você mesmo que ainda tem resistências para safadezas, Monique"... - isso ofende profundamente Monique, que não achava justo ouvir isso
- Karen, isso não é verdade, eu também topo tudo o que vocês pedem
- Sim, Monique, você topa, é verdade. Mas nós outras não apenas topamos, a gente quer! É diferente, rs.
Monique fica um pouco ressentida com aquilo, aquela mania de Karen insinuar que Monique não era tão safada quanto as outras
- Eu discordo, mas ok - diz Monique, um pouco magoada
Bruno toma a palavra:
- Amanhã falaremos com aquelas duas putinhas e combinamos tudo com elas. Vai ser nossa aventura, tomara que o Turin goste e… Tomara que dê tudo certo, porque sabemos do perigo…
Monique se levanta da cama:
- Bom, gente, eu vou dormir. Karen, fique com o Bruno, vou dormir no outro quarto.
- Monique, isso é arriscado, e se o Turin perceber??? - pergunta Karen
- Não é o que vocês querem? Que ele perceba? Por favor, quero dormir sozinha hoje - e ela sai.
Bruno e Karen apagam as luzes e se cobrem:
- Não pegou muito pesado com ela, Karen? - já pegando no seio da irmã
- Peguei, maninho, mas se não for assim, imagina quanto tempo vai demorar pra ela dar pro irmão! Lembra da luta que foi para ela deixar a Vick chupar seu pau? Não temos tanto tempo assim, o Turin vai ficar poucos dias!
- É verdade. Mas mudando de assunto, tá a fim de trepar?
- Hum… Tá, pode comer meu cu, mas não faça barulho
- Tá - se colocando por cima da irmã, e já pressionando a cabeça do pau no cu dela
- Hummgh! Não tá indo, empurra mais!
- Urghhh! Tô fazendo!
- Sem barulho, Bruno!
- Tá um pouco seco, não tá indo - ele empurra, sem sucesso
- Aiiii! - ela grita baixinho - Cospe primeiro, Bruno, aff!
- Ah, quer saber? Deixa pra lá, amanhã a gen…
- Agora você vai comer, sim! Me dê aqui, eu chupo!
Logo Karen desliza pelo corpo do irmão, lhe pagando o maior boquete debaixo do lençol, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT, GUUHL, UGH, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC
- Isso, Karen, isso, continua...
GUUHL, UGH, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC
- Isso, isso, hummmmmm, continua!
Então ela para.
- Você vai comer meu cu, Bruno, só estou lubrificando seu pau. GLOC, GLOC, GLOC, GLOC
- Ok, ok
Depois que o pau do irmão estava bem molhado, e depois de ter passado parte daquela baba no cu, ela se ajeita sobre o irmão para começar a sentar, numa posição de aranha, de costas para ele.
- Agora vai, pode enfiar, hummmmmm!
Bruno faz força e… FLOP!, o pau entra todo de uma só vez. Karen cerra os olhos e grita interiormente. Se pudesse gritar, gritaria para a vizinhança inteira ouvir. Que dor no cu ela sentiu!
- Karen, tudo bem???
- Ughhh! Não, né!? Aff... Nossa, Bruno… entrou rasgando, ai, ui, ui.
- Hahaha
- Para de rir, tá doendo de verdade! Ui, ui!
- Tá doendo muito mesmo?
- Lógico! Hmmmmgh, que dor! Ai…
- Quer que eu tire?
- …
- Quer que eu tire, Karen? Vou tirar, ok?
- Não precisa, calma
- rsrsrs
- Para de rir! Que saco!
- Não estou rindo!
- Está sim!
- É melhor eu tirar, vai acabar te machuc…
- Não, vou começar a sentar, tá?
- Mas não tava doendo? rsrs
- Cala a boca! rs
Ela começa a sentar devagarinho
- Hmmmmm, que cuzinho gostoso, maninha
Karen sentava o cu na rola do irmão, sentindo a dor anal se converter em prazer anal. A rola deslizava maravilhosamente e ela aumentava o impacto da bundada, à medida que aquela coceirinha gostosa crescia dentro do ânus
- Hum!, hum!, hum!, hum!, ai, Bruno, tá tão gostoso, hummmm!
- Sim, isso, assim…. Isso, Karen, não para, não para, sua vadia! - a vontade de dar bofetadas no rabo da irmã era enorme, mas sabia que não podia fazer barulho
Karen adorava quando o cu ficava bem recheado de porra. E hoje, quando assim estivesse, teria de dormir entupida de esperma, porque não queria fazer mais barulho indo ao banheiro.
- Bruno, me xinga, vai, hum!, hum!, hummmm! - sentando deliciosamente, ofegante
- Não podemos falar muito, Karen
- Baixinho, vai! Hum! Hum!, hum!
- Ok, sua piranha, senta o cu na minha pica, sua puta! - sussurrando alto
- Isso, Hummmmm! - e sentava sem parar, PLEC, PLEC, PLEC
- Seu cu tá mais gostoso que o da sua filha rs
- kkkkkk - ela ri baixinho - para de ser bobo, Bruno rsrs - e não parava de sentar
- Não ri não, piranha, toma, toma, toma… Você adora ser recheada de porra, né?
Karen estremecia de prazer quando o irmão falava assim. Ela senta mais e mais, já sentindo os músculos das coxas queimarem, mas ela não ia parar
- Hum! Hum! Hum!
- Sua cachorra, vou esporrar nesse cusão gostoso! Ohhhh
- Sim, maninho, enche o tanque, vai! Hum, hummmmmmmmmmm - ela senta bem forte e deixa o cu descansando, sabendo que o irmão ia gozar
- Oooooohhh!
A porra de Bruno adentra o rabo da irmã, quente e grosso, como um mingau. A partir desse momento, a cada sentada o cu de Karen produzia os sons mais engraçados e até humilhantes, mas ambos já estavam acostumados com isso e até gostavam. Bruno, que não enjoava jamais daquele buraco quente, estremecia de prazer, percebendo que a irmã não queria parar porque ainda não tinha gozado. Agora ele deveria ser forte e deixar ela sentar o quanto quisesse, porque ela também tinha o direito de gozar. Por sorte, não demorou muito para que ela começasse a meter o dedinho no clitóris e gozasse, até cair fraca e cansada ao lado do marido-irmão, tendo o cu recheado de porra. Mesmo fraca, ela fazia bastante força no cu, para não vazar todo o iogurte que o irmão lhe dera de presente.
Enquanto isso, Monique conversava até altas madrugadas com Vick pelo Whatsapp e explicava toda a situação para a filha, todas as decisões, e inclusive sobre estar magoada com Karen.
"Mãe, não fique brava com a tia. É que ela quer ver a senhora gostar da coisa e não apenas aceitar, entende?"
"Eu sei, filha… Mas é lógico que não estou apenas aceitando ou fazendo por pressão"
"Você está mesmo com vontade de dar pra ele?"
"Lógico, filha! Parece que você não me conhece. Ele é meu irmão, lógico que quero dar pra ele! Vocês precisam acreditar em mim, eu sou igual a vocês, sim! Eu sou puta também!"
"Hum, rsrs"
"Você não acredita em mim, né?"
"Claro que acredito, você já é igual a nós, sim, mãe"
"É, mas a Karen não entende isso"
"Você deixa eu namorar meu pai, rs. Você namora minha tia e minha irmã! O que mais a Karen quer como prova de que você é puta?"
"Pois é, também não sei. Muito chato isso. Eu sei que sou uma puta, não tenho que ficar provando"
"Mãe, faz o seguinte: assume a liderança! Tome a frente nessa questão com o Turin"
"Eu queria, filha, de verdade. Tipo… é óbvio que eu queria transar com ele, mas… E se ele rejeitar? Imagina o choque que ele vai levar! Talvez ele saia correndo, achando que todo mundo aqui é louco!"
"Não acho. Eu acho que ele tem cara de safado, rs"
"Por quê?"
"Não sei, mas peguei ele olhando pra bunda da Leona algumas vezes, rs"
"Ué, mas ele é homem, claro que vai olhar. A bunda da Leona é linda…"
"Sim, mas… eu peguei ele olhando pra sua bunda também"
"S… sério?"
"Uhum"
"Você acha que se eu tentar, consigo fazer ele me comer?"
"Não tenho dúvidas, mãe"
"Ok. E você vai querer dar pra ele também?"
"Até parece que vou perder! rs"
"Ai, filha, você é tão sem vergonha… Talvez a Karen esteja correta mesmo, não sou tanto quanto vocês …
"Claro que é, mãe! Até meu bracinho você já pediu pra eu enfiar em você! Lembra? Se você não fosse bem safada não ia pedir isso pra mim, mãe!"
"Obrigada, filha. A mãe queria que você estivesse aqui agora…"
"Quer que eu suba aí? Eu levo aquele pinto de borracha pra nós, rs"
"Não, depois de tudo o que aconteceu não quero que o Turin acorde de novo. Mande só uma foto bem gostosa pra mamãe se masturbar"
"Peitos?"
"Sim, com dedinho na boca, bem putinha, tá?"
"Tá bom, mãe"
Vick tira algumas fotos e Leona desperta do sono por alguns segundos:
- Ai, essa luz na minha cara, Vick! - ela se queixa
- Ai, desculpa, amorzinho - Vick a beija -, estou mandando nudes pra minha mãe
- Hum… - Leona dorme novamente
"Gostou, mãe?"
"Uhum! Minha gatinha… A mãe adora esses peitinhos seus"
"E eu adoro mamar nos seus melões, mãe"
"Escreve mais coisas assim pra mãe, vai, rs"
"Tá. Eu adoro mãe, quando te vejo peladinha pela casa… Hummm, adoro ver sua buceta quando tá peludinha, também…"
"Gosta mesmo, safadinha?"
"Pare de digitar, mãe, você está com os dedos ocupados, rs. Deixa comigo, só vai lendo e mexendo na pepeka, rs"
"Ok, rs"
"Mãe, eu adoro quando você vem dormir comigo… quando você diz que ama o cheiro da minha periquita. Eu também adoro o cheiro da sua, por isso que eu amo lamber você, mamãe. E eu sei que você gosta que eu chame você de mamãe, mas também adora quando eu te chamo de puta. PUTA, PUTA, PUTA, PUTA! É assim que você gosta, não é, mamãe? Ver sua filhinha te chamando de puta… e de corninha! rs. Tenho certeza que está se retorcendo aí, só porque estou te chamando de corninha, mansinha, rs. Agora eu quero que você goze pra mim, mãe. Imagine que estou aí, e que o Tio Turin entrou comigo. Imagine que nós duas estamos peladas na cama, e ele vai tirando aquele terno dele… a gente sente o cheiro do perfume dele… Eu vou alisando seu cabelo, mamãe, enquanto você abre bem suas pernas para receber a piroca do seu irmão… O tio tira o cinto, a calça, a cueca e os sapatos, mas fica com a camisa branca e a gravata cinza. Eu continuo alisando seu cabelo, mas pego na gravata dele e puxo com força, e ele vem direto em seu corpo, mãe... Eu fico imaginando sua carinha de puta, dizendo: 'Vem, maninho, come a buceta da sua irmã'. Nossa, mãe, como você é galinha! Doida pra receber pinto de parente nessa xota! rs. Imagina o beijão de língua que o Turin vai te dar! Que delícia imaginar isso. E o pauzão dele entrando com tudo na sua buceta, mãe, ele metendo com força… Hummmm! Ele dizendo: 'toma, piranha, eu sempre quis comer você, Monique, sua vagabunda, toma toma!"
Monique não responde nada por algum tempo. Vick até achou que a mãe tinha dormido
"Mãe???"
"Nossa, filha, que delícia, rs"
"Gozou?"
"Lógico! rs. Foi ótimo, valeu, gatinha"
"Gostou de se imaginar com o tio Turin? Seja sincera!"
"rs"
"Fala logo, mãe! rs"
"Adorei! Kkk"
"Sabia! Hahaha. Te amo!"
"Te amo, filha"
"Então amanhã a gente conquista o tio, tá?"
"Combinado, filha"
"E mãe, não precisa me provar nada, eu sei que você é safada. De verdade"
"Valeu, filhota. Mas tem certas pessoas que não acreditam, então vou ter que mostrar, sim"
"Até amanhã, mãe"
"Até amanhã, filha".
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Oi, pessoal, espero que estejam gostando. Estou sentindo falta dos comentários, então, assim que tivermos alguns eu libero o próximo episódio. Beijos.