Ela fica puta

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 30/11/2024 11:08:25

Boas vibes caros leitores, esse conto é verídico... com toques ficcionais. Leiam e tirem suas conclusões.

Poodlezinha nunca deixava eu comer seu cuzinho de quatro. Era sempre de ladinho ou em pé nas escadarias do Instituto. Dizia ser perigoso foder assim. Mas sabe aquele charme que elas jogam quando sabem que serão fodidas e diz: 《Não!》Que não convence nem a elas. (Não confunda, com quando elas realmente dizem não, seria forçado, abuso ou estupro e isso eu jamais faço) Pois bem, Poodlezinha vivia fazendo esse charminho. Tipo quando a gente estava em um quarto de motel, encima da cama, ela de quatro, doidinha pra levar rola. Aí eu dou aquela pincelada básica em sua xoxota, separando os lábios de sua vagina e umedecendo o cacete. Mas minha intenção era o seu rugozinho. Expus seu rego abrindo o pelos glúteos. O cuzinho dela deu uma piscada, e se trancou. Passei o polegar nele, ela já logo grita;

- Aí não!

Nem dou ouvidos, guspi em seu rego, a saliva escorria até seu buraquinho, de tão fechado formou uma poça ali e escorreu até sua buceta. Lambi meu polegar e aproximei o de seu botãozinho massageando ele.

- Ora Poodlezinha, use aquela técnica respiratória que ajuda a dilatar!

- Não, nessa posição vai criar um vácuo e eu vou ficar peidando!

"Kkkkkkkkkkkkkkkkk" Ri em pensamento.

Mas eu estava muito afim de comer sua rodelinha de quatro e forcei o dedo nele até entrar. Ela rebolava tentado desvencilhar. Ou sentia tesão? Bateu dúvida. Ela sussurrou como se pensasse usando voz.

- "Ele vai comer meu cuzinho!"

Dizendo assim, só aumenta meu tesão. Pois não fez objeção quando encostei o cabeçote nas pregas de seu lolozinho e empurrei.

- AAAAAAAAAAHHHHHHHHH...pretinhhhhhhh... filadaputa!

Com a boca aberta, Poodlezinha respira e seu cu se ajusta em torno de meu cilindro. E como era apertado o cuzinho dela. Puta que o pariu, espremia minha piroca como se fosse um moedor de cana. Ainda assim deslizava nos movimentos de entra e saí que eu fazia com o tira põe. Ia entrando devagar meu salame. O cu exercia uma pressão como se estrangulasse o pescoço de um ganso. Segurei em sua cintura.

- Ahhhhhh... seu cuzinho é muito gostoso de foder, Poodlezinha!

Agora já não se queixava, apenas se deliciava com as estocadas que eu fazia na sua raba.

- Vê se goza logo... não pode ficar muito tempo aí!

- Mas é claro Poodlezinha!

A despeito disso não demoraria muito mesmo!

- Que cu é esse... Poodlezinha!

Mas demorou, enquanto bombava, eu e ela sentíamos as pulsações de Negozilla, segurei o quanto pude. Junto com essas sensações sentia algo quente e viscoso que ia lubrificando seu reto. Facilitava a metida, apesar do aperto

- Aí! - Falei para você não demorar!

Fiz um tira-põe. Poodlezinha fica puta comigo.

- Não faźzzzz... isss... pretinnnnnn...!

Ela falava assim, com aquela voz manhosa me causando um encanto, pois sabe que dessa maneira me deixava doido para fodel-la mais. E ela estava gostando. Seu cu deu uma bufada, era o tão temido vácuo.E ela se borrou. Ou seja, cagou no pau. Mesmo assim continuei a meter até não conseguir segurar... e esporrar tudo dentro de seu cuzinho.

- AAAAAAAAHHHHHHHH... que cu é esse!

E ela sai correndo da cama a passos incertos tateando no ar para evitar algo no meio do caminho para o banheiro com o cu tão trancado que não passava uma agulha. Eu como seu cão guia, prontamente fico a disposição para conduzi-la oferecendo o cutuvelo para ela segurar.

Quem está acompanhando esse conto e ainda não leu "Isca de pedófilo l" sugiro faze-lo para melhor entendimento.

- Você é um nego muito do filadaputa! - Falei para você não comer meu cuzinho assim...

- Ah Poodlezinha, mais foi muito bom, você nâo pode negar que estava gostoso!

- Sim, mas olha só, me borrei toda e ainda caguei no seu pau!

- Tudo bem, lavou tá novo!

E fomos para o banheiro. Lá quando sentou no vaso, soltou o barroso.

... no banho... Debaixo da água que saia do chuveiro, ela lavou a piroca e eu dei um capricho em seu cuzinho agora dilatado, o dedo ensaboado entrou fácil. Depois outro e a safadinha rebolava neles. Me disse que quando for para fazer assim, que eu a avisasse antes, faria um jejum, pois o vácuo que fazia com as estocadas, acelerava seu metabolismo fazendo-a defecar quando ela sentisse que iria gozar.

- Mas Poodlezinha, se eu te pedisse com antecedência, estragaria a espontaneidade da foda.

Apesar de não demonstrar claramente, ela fica puta. Conversando na espera da recuperação de Negozilla para a próxima metida, Poodlezinha vem com uns papos de ficar amiguinha de minha preta (Isso não iria prestar). Desta vez, a coisa está ficando séria, querendo conhecer Gal Kiria?

Imaginem porque a amante quer encontrar a oficial, a está altura de nosso lance?

Poodlezinha encafifou com tal ideia. Sutilmente vinha fazendo elogios de como ela cuida bem de mim, e essas coisas que uma mulher percebe na outra.

"Não, essas amizades não dão certo!" Pensei.

- Que porra de amizade, o quê? - Você é minha putinha e está bom assim! - Não inventa moda!

- Tô puta com você, viu!

- Mas porquê Poodlezinha? - Vocè não tá puta, você é minha puta! - O que vocè ficou foi brava!

Sempre achei essa expressão que as mulheres costumam dizer, fora de contexto, "ficar puta" tá errado, o certo seria elas dizerem que estão furiosas, bravas, irritadas. Mas puta é outra coisa. E já que estão putas, as quero perto de mim.

O que saiu foi um rosnado, porque isso era o que mais me assustava nela. Que sarcasmo irônico, essa mulherzinha me apavorar. Ela deve ter entendido que não ia conseguir nada dessa forma, talvez ela mudasse de estratégia, mas não desistiria. A atitude de 'me deixa em paz, seria só uma pausa e a desconfiança que eu fiquei, porque não esqueci esse papo de querer ser amiga de minha mulher.

Daí voltamos ao que interessa... a trepação.

- O melhor que nós fazemos é botar a rola e a xeca 'pah' jogo! - Esse negócio de envolver terceiros ou quartos não dá certo!

Ela dizia que as vezes chegava em casa e apesar de ter tomado banho, o cheiro de meu suor estava impreguinado em seu corpo. Seu marido ficava louco para fodê-la e comia Poodlezinha com tanto fogo, que ela dizia que eu era: "Afro... disíaco"

"O que será que ela queria sugerir dizendo isso: um swing?"

- O que vocè pretende com isso?

- Nada demais, só fazer amizade!

- Ahã, sei...

Ela foi tateando minha barriga se aproximando da zona perigosa, Negozilla acorda. E logo seus dedinhos encostam nele. Ela sabe como fazer a cobra subir. À primeira pulsada, segura minha alavanca. Gosta de sentir ele crescer na mão. A princípio, alisa de leve, quase como se não tocasse. Com sua sensibilidade de cega percebe a pica se entusiasmar. É um prazer para Poodlezinha provocar isso em mim. Aí já não se contenta apenas em acaricia-lo com os dedos. Sua cabeça desliza pelo meu tórax para atingir a meta. Que é a seta em riste apontada para encontrar sua boca. Poodlezinha faz disso um desafio, solta meu pau, lambe meu umbigo para ter uma referência de localização e vai descendo, pois está no caminho certo. Abre a boca, mas a língua vai a frente como um batedor. Ela dá umas lambidas em meu baixo ventre como se estivesse tateando com sua bengala. Bem experiente nessa ação, acha fácil meu caibro. Sua língua trava uma breve luta com o monstrinho aliens, diminuta, parecia que não teria chance contra Negozilla, enorme na comparação. Todavia, ela não conta apenas com a língua, tem todo seu aparelho bocal. Lábios, garganta e até dentes. Com os quais dá umas mordidinhas carinhosas passando a língua logo a seguir. A está altura a piroca já crescia dentro de sua boca. Poodlezinha se deliciava com minha barra de chocolate. Como gosta de chupar essa pequena. Deixei ela fazer o serviço por alguns instantes, mas não resisti em segurar sua cabeça, usando a como um instrumento para minha excitação. Poodlezinha entende dos paranáuê e ficava com a boca aberta em "O" para eu fazer um escravo de Jó que dava até estralos em seus lábios. Abri as pernas e ela se aninha entre elas para continuar aquele boquete caprichado. Desce mais um pouco, babando e sugando meus culhões. Enquanto eu me punhetava, a menininha alternava quais dos ovos acolhia em sua boca de veludo.

"Que delícia!" E relembrando essas sensações dá um tesão dá porra nesse momento em que vou digitando essas linhas.

Poodlezinha com sua experiência de deficiente visual, percebe os tremores de minhas pernas anunciando o gozo por vir. Larga as bolas para abocanhar a injeta-porra que já estava para esguichar. Pouco antes, de acordo com o tesão crescente, eu ia impondo mais velocidade nos movimentos que iam ficando mais frenéticos me deixando num transe que prenunciava o êxtase do gozo. Quando veio para abocanhar, a primeira esporrada foi em seu rosto, tira minha mão da pica tomando para si, outro jato ainda lambuza seus lábios com o leite quente antes que sua boca cubra o cogumelo e os outros esguichos vão para sua garganta. Mas Poodlezinha os detém na língua o que enche suas bochechas e ela degusta. Ainda abre a boca me mostrando estar cheia antes de engolir.

- AHHHHHHHHHhhhhh... que chupada gostosa Poodlezinha!

Eu que já estava deitado, permaneci. Ela sobe e aninha a cabeça em meu peito. Abraçados adormecemos... 10min. depois acordei com ela já punhetando meu pau.

- Caralho Poodlezinha, você gosta da coisa mesmo, hein? - Puta que o pariu!

- Para de falar palavrão, caralho! - E deixa essa porra dura pra me foder!

Kkkkkkkkkkkkkkk

Caímos na risada.

- Viemos aqui para trepar, se você quer conversar procure um psicólogo!

- Porra Poodlezinha!

Eu fico curioso com essas paradas, das mulheres na defensiva, sempre pareceu para mim que não gostavam de sexo tanto quanto nós, achava que as lésbicas tinha uma aversão total em relação aos homens, e elas se resolviam entre elas. Até conhecer Henger. Que tudo isso fosse só um disfarce para outra coisa. Hoje percebo a hipocrisia que há no ser humano, tanto em homens quanto mulheres. Talvez isso, acima de tudo, fosse o que os dois tinham em comum: estavam vivendo uma mentira. E de repente uma sensação de solidão tomou conta de mim. Não pela primeira vez, ... Filosofia, desabafo, agora não, é hora de meter.

A mulher em corpo de uma menina de 12 anos põe novamente minha pica na boca, mas dessa vez só o suficiente para vir cavalgar. Se eu disser que meu pinto estava durão estarei mentindo. Ia lá a 78%. Era o que dava para um terceira gozada, não sou mais nenhum garotão, mas fodo bem e tenho outros recursos. Eu gosto quando Poodlezinha senta na minha djeba, pois oferece a tetaria para eu mamar e também chupava seu pescoço como ela gosta. Combinada às quicadas, ela atinge dois orgasmos, só nessa posição.

- Aì pretinnnnnnnn... gostossss... fode sua Poodlezinha, fode!

- Mas é claro Poodlezinha...

Outra maneira que eu gostava de meter com ela também, era eu deitado, ela vinha, sentava de costas para mim, e vinha deitando até suas costas encostarem em meu tórax. Poodlezinha dizia não ter muita prática em foder assim. Eu dizia que a prática leva a perfeição. E chegou a um ponto em que a gente trepando assim, nessa posição, era uma das melhores formas de meter. Ela rebolava em meu pau, com eu segurando sua cintura cadenciado seus movimentos, ora massageava seu clitóris ou os seios. Vez ou outra tirava e ficava macetando sua boceta. Isso também nos excitava, assim como ficar roçando a chapeleta em sua lasanha, na entrada de sua gruta, Poodlezinha se requebrava, contorcia até sua boca de baixo engolir um teco de meu talo. Juntando o modo como mexia e as técnicas de pompoarismo que ela sabe, era uma coisa de louco. Aí de tanto tesão Poodlezinha falava coisas obscenas.

- Vai... seu ...puto, você não queria me foder... ahhh... então... fode... fode... fode vai... fode sua Poodlezinha... sou sua putinha... diga se não fodo melhor que sua mulherrrrrrrr... - Eu fodo... fodo sim... fala que eu fodo melhor que ela... fala meu cão guia, cão guia... cão guiiiaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh...

Poodlezinha goza.

- Mas é claro!

Isso realmente era verdade, sempre a amante fode melhor, pois se um dia não for assim, deixo de fodè-la. Essas palavras que ela dizia durante a trepação as vezes batia na consciência, trazendo um resquício de remorso. Me fazia sentir diferente. Um estranho no ninho. O homem que apimentava casamentos, mas fadado a nunca encontrar seu final feliz

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Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 15Seguidores: 25Seguindo: 25Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

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