o tempo para escrever esta pequeno mas como vou postar um capitulo por dia alguns estarão pequenos mas muito legais.
Era uma manhã abafada e cinzenta quando decidi pegar os HDs das câmeras que havia instalado em casa. Meu coração estava pesado, carregado de uma mistura de ansiedade, desconfiança e raiva. Eu precisava saber a verdade, mesmo que ela fosse devastadora. No fundo, algo me dizia que não estava preparado para o que encontraria, mas a necessidade de respostas era maior do que qualquer medo.
No escritório, trancado a sete chaves, conectei o HD ao computador. Minhas mãos estavam trêmulas enquanto abria os arquivos. O silêncio da sala parecia me engolir, e a única coisa que se ouvia era o barulho das ventoinhas do computador. Respirei fundo, cliquei no primeiro vídeo e, quando as imagens começaram a rodar, meu mundo parou.
Na sala de estar, Amanda estava vestida com um biquíni pequeno, provocativo, que parecia feito sob medida para realçar cada curva do seu corpo. Os gêmeos, Alan e Alex, estavam sentados no sofá, de short e sem camisa, observando-a com olhos brilhantes, quase animalescos. Amanda ria e parecia muito confortável com a atenção que recebia.
Ela começou a dançar. Não era uma dança comum, dessas que se faz para distrair ou divertir. Era algo deliberadamente sensual, com movimentos calculados para hipnotizar quem estivesse assistindo. Ela passava as mãos pelo próprio corpo, rebolava de forma provocativa e olhava para os gêmeos como quem sabia exatamente o efeito que estava causando.
Eu sentia meu peito queimar. Aquilo não era a mulher com quem eu me casara, a mãe dos meus filhos. Era uma versão dela que eu jamais havia conhecido, uma que não se importava em cruzar todos os limites, uma verdadeira puta.
Os gêmeos começaram a reagir. Um deles, Alex, colocou a mão dentro do short, ajustando-se enquanto observava. Alan não demorou a fazer o mesmo. Em poucos segundos, ambos haviam tirado os shorts e estavam completamente expostos. Meus olhos se arregalaram ao ver o tamanho de seus membros. Amanda percebeu. Sorriu de maneira travessa e, com a voz doce e provocativa, perguntou:
– Está bem duro, Alex?
Ele apenas assentiu, incapaz de articular uma palavra, enquanto continuava a se masturbar. Amanda se virou para Alan, arrancou a parte de baixo do biquíni e jogou para ele, rindo:
– E você, Alan? Está a ponto de bala?
Alan também não respondeu, mas sua expressão dizia tudo. Amanda gargalhou, visivelmente satisfeita com o que estava acontecendo.
Ela continuou a dançar, completamente nua agora, passando as mãos pelos seios, descendo até os quadris e as coxas. A câmera capturava cada detalhe em FUUL Hd, e eu me sentia dividido entre o nojo e a incredulidade.
– Só olhem, meninos – disse ela, em um tom autoritário, como se fosse uma professora repreendendo alunos. – Nada de tocar em.
Os gêmeos obedeceram, como cães treinados. Mas a excitação deles era palpável, quase sufocante. Amanda os provocava cada vez mais, sentando-se na poltrona de frente para eles, abrindo as pernas sem o menor pudor. Ela começou a se masturbar, olhando diretamente para os dois.
O que se seguiu foi um espetáculo que eu jamais conseguiria esquecer. Alan e Alex, completamente tomados pelo desejo, não demoraram a chegar ao ápice. O chão da sala foi o testemunho de tudo, enquanto Amanda ria, satisfeita com o efeito que causara.
Mas ela não parou por aí. Como se quisesse reforçar seu domínio sobre eles, pegou a mão de cada um e colocou diretamente em sua boceta. Os dois pareciam incrédulos, mas Amanda apenas continuou rindo, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
– Viu? Vocês podem tocar um pouquinho – disse ela, em tom de brincadeira. – Mas só porque foram bons meninos.
Os gêmeos estavam quase em transe, mas Amanda logo se levantou, limpou o chão gozado e depois vestindo o biquíni novamente com calma e desprezo. Com um último sorriso provocativo, saiu da sala, deixando os dois ali, exaustos e completamente dominados por ela.
Quando o vídeo terminou, eu estava em choque. Meu corpo tremia, as mãos suavam, e o peito parecia que ia explodir. Amanda não havia apenas me traído; ela havia me humilhado, destruído tudo o que construímos juntos. E o pior de tudo era que ela fazia isso com um sorriso no rosto, como se fosse apenas uma brincadeira.
Eu cerrei os punhos, respirando fundo para controlar a raiva que ameaçava me dominar. Não podia agir por impulso, não podia permitir que ela me visse fora de controle. Amanda era esperta, manipuladora. Se eu confrontasse agora, ela negaria, diria que era coisa da minha cabeça, que eu estava imaginando tudo.
Mas algo dentro de mim mudou naquele momento. A dor deu lugar a algo mais sombrio: uma necessidade de vingança. Eu sabia que precisava ser inteligente, frio e calculista. Amanda não sairia impune, e os gêmeos também não.
Enquanto as imagens do vídeo ainda queimavam em minha mente, uma certeza tomou conta de mim: essa era apenas a primeira etapa. Eu não deixaria barato. Não dessa vez.