Meu nome é André.
Tenho 19 anos.Tenho 1,70. Bem branquinho. Depilado dos poucos pelos que naturalmente tenho no corpo. Rabudo desde criança.
Desde que me lembro, sempre senti fascinio pelo mundo feminino. Sempre acompanhei uma vizinha da mesma idade que eu nas suas brincadeiras. Adorava escrever em papel perfumado. Brincar com bonecas. Brincar de maquilhagem....
Lembro-me de uma vez ser eu o maquilhado(a) e me olhar no espelho (pela primeira vez). Senti um arrepio nas costas até ao meu cuzinho. Nunca tinha sentido, mas adorei. Apesar do susto.
Depois desse episódio, insistia com Susana (minha amiga) para ser eu o maquilhado. Adorava voltar a sentir aquele choque electrico que aos poucos se ia atenuando. Precisava de mais.
Foi entao propus uma outra brincadeira. Trocar-mos de roupa. Eu me vestia com as roupas de Susana e ela com as minhas. Teriamos 9 anos na época.
Aquele arrepio voltou... e como voltou. Desta vez até os joelhos tremiam. Adorava o toque do tecido das cuecas. A roupa era de criança, mas as cores, os jeitos... adorava. Foi assim que nasceu a menina que se escondia em mim.
Aos poucos a Susana ia normalizando a troca de roupas. Nos passávamos muito tempo sozinhos em casa dela. Os pais passavam o dia fora e os vizinhos ficavam "de olho" no pateo caso saissemos.
Foi entao que sugeri procurar as roupas da mae de susana. Roupas maiores mas que por ser bem constituido para a epoca, nao ficavam demasiado grandes em mim.
Vestia a roupa interior da mae da Susana. As cuecas. Soutiens (que ainda ficavam grandes) um ou outro vestido mais curto que assentava em mim que nem uma luva.... Adorava.
Resolvi guardar umas cuecas para mim e levei para minha casa.
Numa altura em que os meus avóes vieram passar uns dias cá na cidade, minha familia foi com a minha avó no medico a uma consulta. Fiquei so eu com o meu avo em casa.
Minha casa era muito pobre. Nao tinha portas interiores, apenas umas cortinas.
Meu avo era muito tarado. Todos sabiamos que ele gastava dinheiro com prostitutas mas fingia-se que era normal.
Um dia, cheguei na sala e percebi que o meu avo estava a ver sacanagem na TV. Antes de ver o que estava a ver, percebi o volume nas suas calças. Aquilo me assustou.... mas de alguma forma me deu o mesmo arrepio de quando estava com susana.
Nao sabendo processar aquilo.... fui para o meu quarto.
Senti uma vontade enorme de brincar com o meu cuzinho.... e lembrei das cuecas da mae de Susana.
Entao vesti as cuecas e me deitei na cama, tapando-me com o lencol, caso meu avo aparecesse.
Fui babando meu dedo, e coçando minha coninha.
Nisto, sinto que o meu avo foi no banheiro e me chamou. "André? k k se ta fazendo?"
"Nada avo".... respondi eu meio tremulo
Nisto meu avo desvia a cortina de meu Quarto.
"Na cama? Está doente? Deixa eu ver se tem febre. Cade o termometro?"
"Está aí nesse armario da casa de banho. Na prateleira de cima" - respondi eu ja em panico.
"Vai lá pegar para mim. O Avo nao consegue". Meu avo tem problem de costas. Anda meio corcunda e tem dificuldade em se esticar.
Entrei em panico....
"Andre? vai la pegar para mim"
De cara fechada... levantei o lencol. E me levantei....
"Que cueca é essa? André? É da sua mae?"
"É (alivio) parece que troquei. Nem dei conta" Disse eu aliviado de que tinha a desculpa perfeita.
"Olha.... fica uma beleza em voce".... Nao queria acreditar
"Tá..." tentei fechar o assunto.
Peguei o termometro e voltei a deitar.
Meu avo mediu a febre... "ehhhh.... nao ta medindo direito. Melhor medir no rabo" e lavantou o lencol, expondo-me de novo.
"Deixa o avo por no seu rabo".... e ja me ajeitou para baixar a cueca.
Ao baixar, abriu com seus dedos minhas nadegas.
"Que é isso? tá todo lambuzado... que que se andou a fazer aqui. Ta até vermelho..."
Eu tinha estado a me penetrar com meus dedos.
"Nao sei...." digo já "sem chao".
"É... estou vendo...." enquanto junta o termometro no meu anus.
Enquanto media a febre, percebi que os dedos de meu avo nao paravam de me massajar em volta do anus.
"Maravilha sua rosinha..." Nisto tiro o termometro e encosta o seu dedo. Nao falei nada.
"Febre nao tem... mas tem uma flor linda aqui" enquanto faz mais pressao no seu dedo como que tentando entrar em mim. Nao falei nada.
"Sabe o que eu acho? Acho que voce estava brincando aqui com sua flor. Nao estava? Fala para o avo. Nao tem problema, ninguem precisa de saber"
Apenas consegui acenar suavemente que sim.
"Podemos fazer uma brincadeira.... eu pego mais umas roupas de sua avó e vc brinca para o avo. O Que acha?" Nisto levanta-se sei que eu precise de responder.
Logo tras uma saia e uma blusa da minha avó. Uns collants opacos pretos e um sutien. Minha avó era do meu tamanho. Muito magra. Ia ficar perfeito em mim.
Vais ser a.... Ana!!!!
Aquilo deu-me muito mais entusiasmo do que medo. E logo me levantei e vesti.
FIquei linda. Olhando no espelhoe e cheia daquela sensaçao que mais tarde podia identificar como tesao. Ficava ali para sempre naquele contemplar ao espelho. Mas o meu avo tinha outra coisa em mente.
"Vamos... Mostra ao avo como brincas. Mostra"
Baixei a saia. baixei a parte de trás das cuecas e pus a mao no rabo.
"Vira-te.... mostra essa flor ao avo"
Assim fiz....
Com a ponta do dedo, ia passando na minha coninha.
"O avo ajuda" e abre as nadegas, expondo todo meu rego.
"Espera".... enquanto me tira a mão e sinto de repente algo que nunca tinha sentido. Algo nao mole, nao duro. Quente. Muito quente. Molhado. Muito molhado. Percebi que o meu avo me lambia todo o rego. Passava na minha coninha, dedicando mais alguns segundos em movimentos circulares.... quase caía de extase.
Nisto ele levanta-se e baixa as calças.
Seu pau estava enorme. Muito duro.
"Olha como deixas o avo, Aninha. Tens que dar miminhos ao avo, está bem?"
Acenei de novo
Passei a mao como fazendo festinhas.
"Aperta com a mao...assim" . E com a sua mao sobre a minha começa uma punheta.
"Sabes o que falta para o avo melhorar? Um beijinho"
Acedi, mas como que por instinto, nao dei apenas um beijinho. Abri a boca (nunca tinha visto nada de sexo oral) e enfiei o seu caralho na minha boca. Mal cabia a cabecinha. Mas coloquei o que pude.
Nisto ele punheta-se e pede que abra a boca.
Ficou uns 2 minutos a punhetar-se até que....
Dei um salto para trás. Sentir aquele jacto branco no céu da boca foi aterrorizante. Pensei que meu avo ia morrer ao mesmo tempo que geme como nunca tinha visto. Seus jactos se dispersam pelo meu corpo. Roupa.... mao....
"Pronto.... o Avo ja está melhor. Este vai ser o nosso segredo. Vamos ser a Ana e o avo"
Apenas acedi sem entender nada.
Desde esse dia, Sou a Ana do avo.