– Não! – Gritei sabendo que agora, a imagem de seu irmão assustado, pelado e com o pau totalmente duro em exibição estava gravada na memória do aparelho de minha irmã. Eu olhei para minha mãe, me deparando com sua expressão de indiferença. – Mãe! Ela tirou uma foto minha! – Briguei e, naquele momento, nunca tinha ficado tão bravo. Minha mãe não podia deixar aquilo acontecer, deveria ter impedido minha irmã de fazer algo assim. Eu queria aquele registro apagado agora mesmo.
– Qual o problema Victor? – Minha mãe perguntou e só aquela pergunta era suficiente para me indignar. – Sua irmã já viu tudo o que você tem aí. Deixe ela registrar esse momento. – Ela falou em seguida com a mesma indiferença.
– Não mãe! Ela vai mostrar essa foto para suas amigas! – Disse, mas minha mãe não pareceu convencida. Eu comecei instantaneamente a chorar novamente. – Ela vai me chantagear com isso! Se ela mandar para alguém, a foto pode até vazar na internet! – Argumentei e falava com toda a sinceridade que me restava no coração o que realmente temia poder acontecer.
– Tudo bem Victor. – Minha mãe disse revirando os olhos de impaciência. Eu não acreditava em como ela estava tratando tudo aquilo como se fosse normal. Não era possível que minha mãe considerasse realmente a possibilidade de minha irmã mais nova ter em seu aparelho um nude meu. Eu nunca sequer tinha tirado fotos desse tipo de mim mesmo para mandar para ninguém, mas agora tinha o registro do meu corpo pelado para que minha irmã para sempre pudesse olhar em seu aparelho telemóvel. Isso se minha mãe não a forçasse apagar aquele registro logo. – Seja obediente daqui para frente e eu faço sua irmã apagar essa foto, já que te incomoda tanto. – Dona Ana falou em seguida, deixando-me boquiaberto. Eu percebi o outro flash da câmera se impor sobre mim. Vitória tinha me fotografado novamente.
– Para com isso! – Ordenei minha irmã e me cobri com as mãos. – Eu não podia deixar aquilo continuar e não acreditava que minha mãe não tinha tirado o celular das mãos de Vitória ainda.
– Ta bom então Victor. Eu já falei para você não se tapar com as mãos. Já que você não está obedecendo, vou deixar sua irmã ter essas fotos suas. – Minha mãe falou em uma mistura de calma e raiva.
– Não! – Disse de imediato e me descobri imediatamente, apenas para ter a visão invadida por outro clarão do celular de Vitória. Era a terceira foto minha pelado em seu celular e eu sabia que cada uma era mais patética que a outra. Se antes, apenas tinha sido fotografado de pau duro e assustado, agora, naquele novo registro, devia ser notável como eu chorava, porém com a ereção ainda firme e pujante.
Eu vi mais alguns clicks acontecerem e a luz me cegar novamente mais algumas vezes. Vitória certamente não precisava ativar o flash do celular, mas o fazia ainda assim, eu pensava, para me deixar ainda mais autoconsciente sobre o fato de que estava sendo constantemente fotografado. Eu argumentava com minha mãe enquanto totalmente exposto com as mãos ao lado de meu corpo e dezenas de registros eram feitos.
– Mas mãe, se você não tirar o celular dela, a Vitória vai fazer cópias das fotos.
– Não seja bobo Victor. Sua irmã é uma garota obediente. Ela apagará as fotos se eu mandar. – Ela disse com indiferença. Aquilo não podia estar mais longe da verdade. Eu sabia que minha irmã acharia um jeito de manter aquelas fotos minhas em seu celular de alguma forma. A esse ponto, minha irmã já devia as estar mandando para a nuvem ou algo do tipo de forma que jamais recuperaria o direito a minha privacidade dela. Depois, ela usaria aquelas fotografias constrangedoras contra mim com certeza. Eu não devia ter obedecido e me deixado ser registrado assim tantas vezes, deveria ter me coberto e saído dali imediatamente. Agora, era tarde para me arrepender.
– Mãe. Isso não é justo! – Falei indignado. – Eu não acredito que você está me humilhando desse jeito. – Comentei enquanto ainda chorava e sentia cada flash da câmera de Vitória sobre minha pele totalmente desnuda.
– Victor, eu já cansei das suas reclamações. – Ela disse. – Foi você quem trouxe tudo isso para si. Eu apenas te disse para me entregar suas roupas para checar se você não estava escondendo mais nada, daí você ficou pensando besteiras até ter uma ereção na frente de sua irmã. – Falou minha mãe em seguida. Ela parecia brava e indignada. Já eu, não acreditava que ela estava mesmo me culpando por tudo aquilo.
– Isso só está acontecendo pois você me fez ficar pelado na frente dela! – Reclamei e não tinha como não protestar. Eu estava totalmente humilhado e agora, além disso, minha mãe queria lavar suas mãos e fingir que não tinha nenhuma responsabilidade sobre aquilo. – Você não me deixa sequer me cobrir e está permitindo que Vitória tire fotos de mim assim! Isso não é certo! Agora vocês sabem tudo sobre mim! – Continuei sem conseguir parar. À medida que ia argumentando, tudo vinha à minha memória e só me dava mais certeza de que aquela era a pior coisa que poderia ter me acontecido.
– Victor, é você quem está excitado na nossa frente e não o contrário. Eu não vou nem começar a te falar o quão desrrespeitosa é essa atitude sua. – Ela falou rispidamente. Aquelas palavras me fizeram engolir o seco e olhar mais uma vez para baixo, onde via meu patético pau duro exposto para as duas até agora. Eu o sentia latejar, com a cabeça totalmente exposta e babando pré-gozo. – Como você mostrou essa obscenidade para Vitória, eu não tive escolha a não ser instruir sua irmã sobre para não confundí-la. – Argumentou minha mãe, deixando-me quase sem palavras.
– Ela não está confusa mãe! – Gritei. – Ela só fica se fazendo de tonta para me humilhar cada vez mais! – Falei a mais pura verdade, mas fui repreendido assim que as palavras deixaram meus lábios.
– Victor! – Minha mãe exclamou furiosa. – Eu não vou permitir que você fale assim de sua irmã. Vitória é uma boa garota. Ela não fuma e não tem a mente impura como a sua. Eu sou sua mãe e você vai aprender a me respeitar a partir de agora. Eu vou te dizer uma coisa, rapaz: Quando você trata a nudez como tabu desse jeito, fica realmente difícil passar por uma simples punição como essa sem pensar besteiras e ter uma ereção. Eu já estou pensando, por seu tom, em começar a te punir mais desse jeito. – Ela falou em seguida, deixando-me completamente pasmo e em silêncio.
Aquilo não podia ser verdade. Minha mãe realmente estava considerando me fazer passar por algo assim no futuro. Não era justo que a única coisa em que ela focava para me culpar fosse o fato de eu ter ficado de pau duro. Eu olhei para Vitória e minha irmã se esforçava para controlar o riso enquanto ainda me fotografava mais com o celular.
Eu abaixei a cabeça. Tudo tinha dado tão errado e eu, preso no que parecia ser um pesadelo, estava tomando aquele sermão pelado e de pau duro sendo constantemente registrado para sempre por minha irmã mais nova. Ainda assim, pensei arrependido, minha mãe parecia ter razão. Eu tentava esconder, mas a evidência era clara. Eu estava tão excitado por estar naquela situação que sabia, quando tudo terminasse, mesmo que tentasse me impedir, me masturbaria pensando naqueles momentos que vivi.
– Eu acredito que esse momento é muito educativo para sua irmã e para você rapaz. – Disse minha mãe com expressão séria. – Pelo que eu e Vitória constatamos todas as vezes em que lavamos suas roupas de cama, você claramente não sabe ainda como fazer essas coisas de garoto direito. – Ela falou em seguida me olhando.
Naquele momento, Vitória até parou de tirar fotos e sorriu. Já eu, fiquei confuso e encarei minha mãe com dúvida no olhar.
– Do que você está falando mãe? – Perguntei apreensivo e envergonhado. Eu odiava cada momento de sua lição de moral e não entendi o porque estava sendo repreendido agora.
– Não se faça de bobo Victor. Sua irmã e eu temos de lidar com seus lençóis sujos sempre. Você poderia ao menos não se limpar neles já que não nos ajuda a lavá-los. – Ela falou com calma e seriedade.
Suas palavras me fizeram entender imediatamente. Então era por isso que Vitória ria. Percebi. Como eu disse anteriormente, quando me masturbava em meu quarto, era comum que limpasse a porra na roupa de cama. Eu fiquei muito constrangido com o comentário de minha mãe. Na minha cabeça, as duas não sabiam que eu fazia isso, mas, aparentemente, aquele já era um assunto de conhecimento geral em casa. Elas tinham completa noção do que eram aquelas manchas na roupa de cama e eu não acreditava que, no estado de exposição em que me encontrava, estava mesmo levando um sermão por causa daquilo.
– Desculpe mãe… – Disse cabisbaixo. Era só isso o que podia fazer agora. Eu só queria que elas parassem de falar daquilo e, com uma punição tão severa como aquela, certamente estava decidido a não mais repetir aquele comportamento.
– Você deve pedir desculpas a sua irmã também. Ela já lavou seus lençóis manchados de esperma diversas vezes comigo. – Minha mãe disse, olhando-me com expressão séria e autoritária.
Eu nunca fui tão humilhado e não acreditava nas palavras que sairam da boca de minha mãe se referindo a minha porra de forma tão clara daquele jeito. Quando olhei para Vitória, ela estava sorrindo e com o celular em mãos apontado para mim. Provavelmente estava gravando um vídeo. Certamente suas amigas gostariam muito de ver minha imagem pelado e de pau duro pedindo perdão a ela. Como eu sabia que obedecer minha mãe era a melhor coisa que poderia fazer para encerrar aquele assunto logo, assim o fiz:
– Desculpa Victória. – Falei com voz baixa e tímida. Minha vida realmente acabou. Minha irmã tinha um sorriso aberto de orelha a orelha.
– Assim está bem melhor Victor. Você certamente está se tornando um rapaz bem mais educado. – Disse minha mãe com satisfação na voz. Seu olhar, todavia, ainda era sério e, portanto, não deixei-me desarmar. – Entretanto, é óbvio que você tem de aprender a fazer direito essas coisas de garoto para não dar mais trabalho para mim e sua irmã. Eu tenho mais uma coisa a te pedir antes de te liberar. – Ela disse em seguida.
Eu gelei de vergonha. Minha mãe estava realmente falando sobre como eu deveria me limpar depois que me masturbasse na frente de minha irmã. Pelo menos, pensei, eu só tinha de obedecer sua próxima ordem para me ver livre daquilo tudo. Ela então pegou uma caixa de lenços de papel encima da máquina de lavar, me lançar um sorriso e perguntar como se sua questão sequer devesse me causar constrangimento:
– Com que frequência você faz essas coisas, filho?
Eu olhei apavorado para ela e depois para Vitória e seu sorriso satisfeito. Minha mãe saberia se mentisse e me negar a responder certamente não era uma opção, portanto, de cabeça baixa, forcei-me a revelar mais detalhes de minha intimidade que não mais parecia me pertencer:
– Bem… Acho que todos os dias… Pelo menos uma vez por dia, mãe.
Meu rosto devia estar tão vermelho, o que só piorou quando minha mãe sorriu para mim novamente. Victória fez uma cara de nojo, como se me humilhasse por saber que eu era tão safado assim. Meu pau poderia pelo menos descer enquanto admitia algo tão vergonhoso, mas, para piorar minha situação, pingava pré-gozo, parecendo cada vez mais duro.
– Você já fez isso hoje? – Minha mãe questionou.
– Não…– Disse de imediato e era verdade. Eu queria muito que ela parasse de falar sobre aquilo e agradeci por não ter tido tempo de me masturbar naquele sábado ainda pois não teria de admitir me tocar de manhã para minha mãe e irmã saberem.
– Então quando foi a última vez que você fez isso? – Minha mãe perguntou ainda curiosa.
Merda! Praguejar mentalmente, engoli o seco e contei:
– Ontem a noite…
O que mais minha mãe poderia querer de mim? Me perguntei humilhado. Ela tinha com sucesso conseguido ver cada ângulo de meu corpo pelado, viu minha pica latejando de dura, soube da minha boca a exata medida de meu dote e agora tinha acesso até aos detalhes de minha agenda masturbatória. Para piorar, tudo aquilo era de conhecimento também de minha irmã mais nova que se divertia e gravava tudo com seu celular, imortalizando o momento mais patético de minha vida para sempre na memória do aparelho. Eu ainda assim, sentia meu corpo arder de tesão. Meus pelos corporais estavam todos arrepiados e era difícil me segurar para não suspirar sempre que a brisa atingia minha pele nua.
– Ótimo! – Exclamou dona Ana com entusiasmo. – Eu devo supor que você se limpou nos lençois quando terminou, certo? – Ela perguntou em seguida.
– Sim mãe. – Respondi de imediato. Não tinha mais motivo para esconder qualquer coisa dela.
– Então, já que você vai fazer as coisas de forma correta a partir de agora, Victor, quero que você use esses lenços para se limpar dessa vez, tudo bem? – Mandou minha mãe. Sua expressão era mais tranquila dessa vez. Obedecê-la e responder corretamente todas as suas questões, por mais embaraçoso que fosse, aparentemente a deixou mesmo menos brava.
– Certou mãe. – Disse de imediato. Se essa era sua exigência, certamente tive de concordar e obedecer. Em minha cabeça, eu só teria de, das próximas vezes que batesse punheta, me limpar adequadamente e parar com aquele mal-hábito de sujar os lençóis. Eu já me preparava para ir embora, aliviado pois esperava que as coisas se dariam de forma ainda pior já que era aquele o último comando de minha mãe para mim. Aparentemente, pensei, não tinha como piorar minha situação depois daquilo tudo.
– Pode começar então filho. – A ouvi dizer.
Eu olhei para minha mãe confuso. Ela estendia a caixinha de lenços umedecidos para mim.
– Começar o que mãe? – A questionei surpreso.
– Você disse que ia se limpar direito a partir de hoje. Quero ver você obedecendo. – Ela falou com calma.
– Mãe… Você quer que eu?… que eu?… bata uma pu?… – Comecei a perguntar mas me interrompi.
– Sim Victor. Quero que você “bata uma punheta”. Vamos. Não tenho o dia todo. – Ela respondeu de imediato, parecendo brava e impaciente.
– Então posso ir para meu quarto? – A perguntei desesperado. Minha irmã apontava a câmera para mim e sorria.
– Victor, como eu vou saber se você está fazendo isso direito se você se esconder de mim em seu quarto? – Ela me questionou.
– Mas na sua frente? E de Vitória? – Gaguejei em meio a fala.
– Sim. Vai ser bastante educativo para sua irmã ver como os meninos fazem isso. – Ela respondeu com indiferença.
– Por favor mãe! Eu não posso fazer isso… – Implorei, sabendo que era em vão. Ainda assim, não conseguia aceitar.
– É claro que pode rapaz. Você me disse que faz isso todos os dias e que ainda não o fez hoje. – Ela lembrou com frieza e calma no olhar. – É claro, se você simplesmente não quiser obedecer, vou te levar a pé do jeito que está para a casa de sua avó. Quando sua avó souber sobre tudo o que tem aprontado, creio que não vai ser tão boazinha quanto eu e vai te mandar fazer isso em um local bem mais público. Você vai ter uma plateia bem maior certamente. – Disse para mim sem titubear nem uma palavra. Visualizar tudo o que me aconteceria fazia meus olhos se encherem d’água.
Ainda assim, pensei, eu não podia me masturbar na frente de minha mãe e irmã. Vitória estava filmando tudo com certeza, o que tornava tudo ainda pior. Todavia, eu não podia deixar de sentir meu pau latejando e babando pré-gozo. Certamente eu não demoraria muito para terminar se começasse e, olhando no fundo dos olhos de minha mãe, percebi que não tinha como eu fugir daquilo.
O que estou fazendo? Me perguntei com a mão direita começando a acariciar minha pica dura. Eu a afastei rapidamente assim que percebi meu impulso, olhei em volta, vendo aquelas duas ansiosas por aquele momento e voltei ao carinho gostoso autoinflingido. Talvez, esperava eu, se começasse, minha mãe mandaria eu parar com aquela loucura.
Assim eu prossegui, atônito como minha irmã que não tirava os olhos de mim enquanto filmava. Eu estava mesmo batendo uma na frente dela e de minha mãe que, ao contrario do que cogitei, pela forma estoica como me observava, não tinha qualquer intenção de impedir. Para piorar, algo em mim também não queria parar com aquilo. Aparentemente, a mistura de sensações e sentimentos foi tão intensa para mim que os movimentos que faziam foram ficando cada vez mais voluntários.
Eu batia punheta cada vez mais rápido, fazendo até um barulho ritmico com o movimento voraz, transpirando e suspirando a cada estocada que minha pelvis executava fodendo minha mão. Em um momento, senti um toque em meu peito. Era minha outra mão acariciando meus mamilos. Eu senti vergonha ao ver minha irmã rir, mas tanto tesão que já vociferava gemidos baixinhos.
Isso! Me olhe! Pensei olhando minha mãe nos olhos. Me filme! Minha cabeça gritou ao vislumbrar Vitória novamente. Meu pau estava latejando e pingando pré-gozo de tão melado e minha mão esquerda acariciava, apertava e arranhava todo o resto de meu corpo, passando por minhas coxas, minhas bolas, minha bunda e até sentindo levemente as pregas do meu cú que piscava com tudo aquilo. Eu estou mesmo fazendo isso… Pensei chocado e ouvi meus gemidos cada vez mais altos.
– Ah! Isso! – Disse olhando para a câmera e depois nos olhos de minha mãe. Está vindo! Pensei chocado em seguida. Eu não posso continuar, mas não consigo parar! Elas estão me ouvindo gemer! Que vergonha!
Assim eu continuei de forma progressivamente mais dramática, com rosto vermelho, ora sorridente e ostentando a expressão de prazer patética registrada pela lente do celular para sempre. Tudo foi muito rápido e, junto a um alto e longo grunhido, senti minhas bolas se contrairem e o primeiro jato sair da minha pica. Eu devia ter fechado os olhos, mas assisti os rostos surpresos daquelas duas vislumbrando aquela cena. Não acredito! Estou gozando na frente delas! Minha cabeça gritou e assisti a porra se esguixando enquanto meus músculos corporais se contraiam, caindo, a cada longo fio de esperma, no chão, ora mais próximo de mim e ora alguns poucos centímetros dos sapatos de minha mãe.
Foi tudo muito intenso e rápido. Em certo momento, temendo que minha porra atingisse minha mãe em pé em minha frente, segurei meu penis apontando-o para cima, apenas para ser alvejado no peito e barriga. Em outro instante, olhei para ela e depois para minha irmã diretamente nos olhos esbugalhados me assistindo sem sequer conseguir piscar. No fundo, embora protagonizando um momento de extrema humilhação, eu gostei de tê-las me observando daquela forma, com uma nítida curiosidade, espanto e até uma pitada de nojo.
Ao final do meu orgasmo, câimbras atingiram-me em todo o corpo e eu mal conseguia me aguentar em pé. Imediatamente, pareci recobrar a consciência e minha natureza tímida se expressou no mais imediato e forte arrependimento. Eu fiz isso mesmo… Pensei com pesar. Bati uma punheta até gozar na frente de minha mãe e irmã. Elas viram e ouviram tudo… E, para piorar, escutava agora as risadas abafadas de minha irmã que ainda continuava a me filmar. Como eu lidaria com isso pelo resto de minha vida agora?
Eu em seguida olhei para minha mãe. Ela tinha a expressão ainda séria, mas, por um milésimo de segundo, vi um meio sorriso se formar em sua face. Naquele curto período de tempo, talvez fosse só uma impressão minha, ela parecia muito satisfeita. Só agora eu parecia conseguir pensar direito e o rosto de dona Ana me dava a evidência que precisava para chegar a conclusão: Aquilo não foi sobre minha rebeldia, tão pouco sobre os cigarros. Desde o início, minha mãe talvez apenas quisesse sanar sua curiosidade. Ela não me via nú desde que eu era uma criança muito nova. Eu a privei de ter acesso a minha intimidade cedo e agora ela finalmente constatou como se tornou o filho que ela carregou no colo e criou em cada mínimo detalhe. Agora ela não só tinha me visto pelado e de pau duro, como também sabia até mesmo como eu me masturbava, os barulhos, gestos e caras que fazia durante o ato e, só podia concluir, devia agora até estar ciente de que me exibir e ser humilhado, no fundo, me excitava de forma tão intensa. Sua curiosidade, pensei no momento, era semelhante a minha que me interessei no passado em ver outras pessoas sendo expostas e degradadas publicamente. Por isso, possivelmente, ela insistiu que eu deveria ser assistido por Vitória.
Ela queria ver aquela cena, seu filho perdendo totalmente a dignidade na frente da mãe e irmã e, pela forma como percebi que a respiração de minha mãe estava discretamente mais ofegante, percebi que ela só poderia estar excitada com o que testemunhou. Como ela pode me submeter a algo assim? Me perguntei, mas imediatamente também me questionava sobre como eu deixei as coisas chegarem a esse ponto. Existiam sim diversas formas de ter evitado tudo aquilo em vários momentos de minha “punição”. Eu poderia simplesmente tê-la desobedecido, pegar roupas na máquina de lavar, mesmo que molhadas e me impor diante de seus comandos, mas não o fiz. Se ela usasse força, eu poderia muito bem lutar de volta. Eu deveria ter feito isso. Talvez, sentia também, minha submissão tivesse haver com o fato de ter ficado progressivamente mais excitado com tudo aquilo. Isso quer dizer que eu protagonizei um momento tão patético por minha própria vontade? Essa era uma pergunta que, sinceramente, tinha medo de saber a resposta.
Eu fui ao chão de joelhos. Pudera, minha pernas estavam bambas como nunca e só podia agora lamentar pelo que acabara de acontecer ali. Quando olhei para o lado, vi um rolo de papel higiênico rolar em minha direção. Minha mãe tinha o empurrado. Eu a olhei assustado. Ela ainda queria que eu limpasse meu esperma no chão? Me perguntei e por sua expressão séria, soube da resposta de imediato. Eu assim o fiz. Como poderia agora me impor depois de tudo o que tinha feito? Seria prepotente de minha parte achar que ainda me restava dignidade.
Como meu corpo todo estava fadigado, esfreguei os pedaços de papel no chão engatinhando nele. Eu demorei para perceber Vitória andando em volta de mim com o celular nas mãos e, atrás de mim, enquanto eu fazia aquilo de quatro e ainda pelado, sabia que ela estava tirando fotos de minha bunda e do meu cu. Eu tentei fechar as pernas imediatamente quando notei aquilo, mas fui atingido de imediato por uma fadiga nos membros, o que me fez cair com o rosto no chão. Naquele momento, meu corpo estava extremamente enfraquecido e, como consequência, só consegui, na realidade, ficar ainda mais aberto e com a bunda ainda mais empinada para ela ver e registrar cada parte das minhas bolas enrugadas penduradas, meu pau flácido ainda pingando porra, meu períneo e anus.
Quando terminei de limpar o chão, as duas ainda assistiram eu limpar a porra em meu torso e, quando acabei, me coloquei de joelhos novamente.
– Muito bem Victor. – Disse minha mãe. – Espero que tenha aprendido sua lição hoje. – Ela afirmou em seguida me olhando nos olhos.
– Sim mãe… – Respondi de forma baixa e comedida.
– Está dispensado. – Ela falou logo após minha afirmação. Eu com esforço me levantei, mas então lembrei de um detalhe.
– Mãe, eu ainda não tenho nada para vestir. Você lavou todas as minhas roupas. – A lembrei.
– Tudo bem. Pode ir assim mesmo. – Ela me ordenou. – Faz parte das novas regras que você seguirá nos próximos meses. – Comentou posteriormente.
– Regras? – Perguntei assustado.
– Sim Victor. Você tem me desobedecido muito usando o mesmo pijama a semana inteira em casa. A partir de agora, até que você mude esse comportamento, vou decidir de antemão tudo o que você vai vestir. Guardarei suas roupas em meu quarto e, apenas eu posso te entregar qualquer coisa para usar. E é claro, se eu decidir que você não vai usar nada hoje o dia inteiro, você deve obedecer. Certo? – Ela mandou e, a medida que foi falando, mais assustado eu fui ficando. Minha mãe, além de ter me feito passar por tudo aquilo, ainda queria que eu ficasse pelado o dia inteiro e, sabe-se lá quanto mais tempo, até que decidisse que ia me vestir? Era um castigo muito pior do que esperava, mas, uma vez que minha situação, percebi, poderia piorar, decidi acatar.
– Certo mãe. – Respondi cabisbaixo. – Por favor mãe, ninguém além de você e Vitória vão me ver assim, né? – Supliquei. Eu ainda tinha medo de ser mandado para a casa da minha avó daquele jeito e ter mais olhos sobre mim.
– Eu não tenho intenção alguma de trazer visitas para cá hoje Victor. – Ela disse, me tranquilizando. – Agora, não posso prometer nada com relação a sua irmã. No caso dela convidar alguém aqui para casa, você deve ser educado com as visitas, o que inclui, é claro, recebê-las e serví-las do jeito que está. Então eu sugiro que você trate sua irmã muito bem a partir de agora – Explicou minha mãe olhando para minha irmã e depois para mim, me aterrorizando certamente. Eu não acreditava que ela estava autorizando Vitória a me expor para quem quisesse caso eu não me comportasse.
– Mas mãe! – Disse indignado e sentindo frio na barriga. – O que os outros vão pensar se me virem assim? – Questionei.
– Você trouxe tudo isso para si, rapaz. Caso te perguntem, diga a verdade. Que está sendo punido por seu mau comportamento. – Ela silenciou a questão. – Por falar nisso. Você tem sido muito ruim para sua irmã também. Vive trancado naquele quarto e não dá atenção a ela. Hoje você vai passar o dia todo com Vitória e sob a tutela dela. Já percebi que, embora mais nova, sua irmã é bem mais responsável que você. Nem preciso dizer que não quero mais que você tranque aquela porta, não é? A partir de agora, quero a porta do seu quarto totalmente aberta – Deu as regras de forma rápida e raivosa.
– Mas eu tenho que ficar pelado perto dela o dia todo? – Perguntei confuso e sem acreditar no que estava ouvindo. – Por favor mãe, deixa eu ficar no quarto pelo menos até você me dar algo para me vestir. – Implorei enquanto olhava para minha irmã. Ela tinha um sorriso no rosto.
– Negativo Victor. – Disse ela de forma seca e autoritária. Em seguida, seus olhos desceram de encontro ao meu penis, mole e ainda pingando pré-gozo. Eu me cobri com as mãos imediatamente. Ela já tinha visto tudo, mas não queria dizer que não mais tivesse vergonha por ainda estar nú daquele jeito.
– Não te dei permissão para se cobrir com as mãos, rapaz. – Minha mãe falou de imediato e eu tirei instantaneamente as mãos dali, obedecendo-á. – Assim está melhor. Assim como você não deve se cobrir assim mais, também quero todas as portas dos cômodos que utilizar bem abertas, o que inclui o banheiro. Dessa forma, você não conseguirá esconder nada. Eu e sua irmã manteremos os olhos em você 24h por dia a partir de agora. – Dona Ana explicou.
– O que? – A questionei indignado. – Como eu vou usar o banheiro com vocês me olhando? – Perguntei atônito.
– Da mesma forma que você fazia quando não era inspecionado, ora. – Minha mãe falou com calma no olhar. Seus olhos ainda estavam apontados para minhas partes íntimas – Isso é importante Victor. Pelo que vejo aí, embora tenha aprendido a limpar a bagunça que acabou de fazer, você ainda não aprendeu a se higienizar corretamente. Sua irmã vai te auxiliar com isso até que consiga fazer sozinho. – Ela continuou explicando. Eu estava chocado. Parecia que estava sendo tratado como uma criança.
– Espera, porque Vitória tem que me ajudar com esse tipo de coisa? – Perguntei indignado.
– Eu já disse. Embora você seja mais velho, sua irmã demonstrou ser bem mais responsável que você Victor. – Disse minha mãe. – A partir de agora, em minha ausência, ela terá autoridade total aqui em casa. Você deve obedecê-la não importando o que for ordenado, certo? – Ela adicionou em seguida. Eu fiquei indignado. Mesmo depois de tudo o que passei, ainda teria de ser mandado e demandado por Vitória. Quando minha mãe disse aquilo, olhou para minha irmã que, pelo menos naquele momento, não esboçou aquele irritante sorriso e apenas assentiu com a cabeça tentando parecer séria.
– Certo mãe. – Consenti. Eu sabia que discutir só pioraria minha situação.
Minha mãe sorriu sutilmente para mim e minha irmã, a passos largos veio em minha direção e segurou-me pelo braço. Ela parecia muito animada com a nova dinâmica recém inaugurada em nossa casa. Ela perguntou ansiosa:
– Podemos ir então mãe? – Quero passar um tempo com o Victor agora que ele tem que me obedecer. Não era possível, pensei, que minha mãe deixaria algo assim acontecer. Eu ainda estava completamente pelado. Teria mesmo que ficar daquele jeito perto de Vitória o tempo todo?
– Podem sim. – Ela confirmou, me desarmando completamente. – Pode deixar que eu termino de lavar as roupas. – Complementou em seguida. Eu senti minha irmã mais nova me puxar pelo braço imediatamente e, sinceramente, estava tão chocado que sequer consegui resistir. Vitória assim me levou para o lado de fora da área de tanque e fechou a porta atrás de si instantaneamente.
Ela me olhou fundo nos olhos, ostentando um sorriso maldoso. Seu rosto estava a apenas 1m de distância do meu. Em um reflexo para pegar distância, tentei dar um passo para trás, mas senti com minha bunda e costas nuas a parede fria. Vitória com calma tirou de seu bolso um lenço de pano delicado, branco, estampado e com babados finos e seu olhar desceu percorrendo meu corpo. Quando chegou ao meu pau exposto e ainda pingando um pouco de porra na ponta, não consegui me segurar e levei as mãos para cobrí-lo.
– A mãe disse que você não pode fazer isso, esqueceu? – Disse ela de imediato.
Talvez pelo fato de minha mãe não mais estar presente, tive mais coragem de me impor. Eu não consegui dizer nada devido a vergonha, mas continuei ali me cobrindo com as mãos. Vitória me olhou com indiferença.
– Tudo bem se você não quiser obedecer. Aposto que está ainda um pouco confuso depois de tudo o que aconteceu, Victor. Devo admitir, também fiquei impressionada. Nunca pensei que veria uma cena como aquela. – Disse ela com divertimento na voz. – De qualquer forma, não faz sentido você continuar sendo tão tímido. Eu já vi tudo o que você poderia mostrar e, em breve, todo mundo lá na escola vai gostar bastante também de ver as cenas que filmei. – Falou minha irmã em seguida com frieza na voz. Eu tinha, por um momento, me esquecido que Vitória ainda tinha todas aquelas fotos e vídeos em seu celular e a lembrança daquele fato me congelou a alma. Ela não podia estar falando sério! Não podia mostrar aquelas imagens para mais alguém! Enquanto pensava assustado, minha irmã tirou o celular do bolso e começou a mexer no aparelho com os dedos.
– Não! – Gritei com ela desesperado. – Vitória, por favor! Você não pode mandar isso para ninguém! – Implorei pateticamente. Não era possível que minha irmã não tivesse nenhuma simpatia por mim depois de tudo aquilo. Ela com sucesso estava me chantageando e eu, no fundo, não queria testar minha sorte diante de algo assim.
– Isso vai depender do quão obediente você será a partir de agora. – Ela disse com um sorriso no rosto.
Eu suspirei, parando para pensar um momento. Então assim minha vida seria a partir de agora? Me perguntei angustiado. Ela estava certa no final das contas. Eu não tinha mesmo mais nada para esconder de minha irmã e, sendo assim, parei imediatamente de me cobrir com as mãos, deixando Vitória dar mais uma boa olhada em minhas partes íntimas.
– Assim está melhor. – Disse ela satisfeita, o que me fez, por um momento, lembrar de minha mãe. Em seguida, Vitória se aproximou com aquele lenço. Eu sabia que não deveria me mexer pela forma como ela me olhou diretamente no fundo dos olhos, o que foi bem mais difícil quando senti aquele pequeno pedaço de tecido tocando-me na cabeça do meu pau. – A mãe disse que eu devia te mostrar como fazer isso corretamente, lembra? – Disse ela quando estremeci e senti meu rosto esquentar. Vitória afastou o prepúcio com os dedos e acariciou com o tecido toda a glande. Eu não acreditava que estava sendo tocado ali por minha irmã e, quando desviei o olhar, ouvi:
– Preste atenção. Isso é importante. – Droga! Pensei. Para além da vergonha que sentia, agora estava sendo forçado a encarar minha irmã nos olhos enquanto ela limpava as gotas de porra em meu penis. Ainda assim, sabia. Eu tinha coisas mais importantes para adereçar, portanto, perguntei:
– Você não mandou essas fotos para ninguém?
Vitória me olhou nos olhos com indiferença e começou, em seguida, a roçar as pontas dos dedos em minha glande. Eu reagi com um suspiro abafado.
– Eu te garanto que não enviei suas fotos e vídeos pelado e batendo punheta para ninguém ainda Victor. – Disse ela com impaciência, me aliviando um pouco. Espera, ainda? – Mas não garanto que será sempre assim se você continuar me desobedecendo. – A propósito, eu não consegui guardar esse segredo só para mim e tive de contar a alguém tudo o que aconteceu. – Comentou em seguida com naturalidade.
– O que? – Perguntei indignado. – Você não pode Vitória! Para quem você contou? – Disse em seguida com o rosto vermelho.
Minha irmã fez uma pausa e apertou levemente meu pau. Uma gota de pré-gozo saiu dali e ela brincou com a substância com os dedos. Ela não podia fazer isso também! Minha mente gritou, mas sabia, nada podia fazer para pará-la de me tocar e me inspecionar ali.
– Eu falei para Rayssa, é claro. Ela é minha melhor amiga, é claro e, pelo que sei, ela tem uma quedinha por você. – Comentou Vitória, me fazendo perder a cor no mesmo instante. Não! Eu era secretamente apaixonado pela amiga de minha irmã e agora me perguntava o que Rayssa pensava de mim sabendo de tudo o que aconteceu. – Mas não se preocupe, eu não mandei nada para ela, embora ela tenha insistido muito para ver o show que você deu para a gente. Eu fiquei com muita vontade, mas sei que, se eu compartilhar essas fotos com alguém, elas poderiam vazar, o que tiraria de mim essa vantagem toda que tenho sobre você. – Prosseguiu. Aquilo, de certa forma, me aliviou. Eu certamente iria querer morrer se Rayssa visse o que minha irmã e mãe viram e, caso tudo aquilo vazasse e se tornasse de conhecimento público, com certeza acabaria com minha vida.
– Obrigado… – Disse, mas me interrompi com um gemido. Ela ainda estava me acariciando ali, de forma cada vez mais despudorada. Meu pau começou a crescer em suas mãos.
– Você não vai me agradecer quando souber disso. – Vitória comentou, me assustando. – Eu tive de acalmar minha amiga para que parasse de pedir tanto que eu mandasse para ela o vídeo. Enfim, nós vamos lá para o terraço do seu quarto, aquele lugar que você nunca me deixava entrar, e você vai fazer tudo isso de novo, só que na frente dela, ok? – Vitória disse com naturalidade. Minhas bochechas esquentaram e fui tomado de imediato por desespero.
– Não! – Disse instantaneamente. – Vitória, eu não posso fazer isso na frente de Rayssa! Por favor! – Implorei.
– É claro que pode. Olhe como você ficou só por eu explicar o que deve ser feito. – Disse ela com um sorriso enquanto apertava, balançava e acariciava meu membro duro como pedra em suas mãos. – Você não me engana Victor. Está gostando de toda essa situação desde o início não é? – Minha irmã perguntou.
Meu coração disparou ao ouvir aquilo. Eu pensei em retrucar, mas minha boca se abriu, um gemido escapou para fora de meus lábios e, em seguida, ela se fechou. Definitivamente era gostoso sentir as mãos de Vitória ali e, de certa forma, eu sabia que estava bem mais excitado do que deveria frente a uma situação daquele tipo. Meu pau latejava e babava pré-gozo enquanto arrepios me tomavam o corpo. Ainda assim, eu não queria aceitar que estava, no fundo, gostando de ser tão humilhado.
De qualquer forma, pensei, eu tinha algo mais importante para lidar do que pensar naquilo. Então eu teria que me expor e me masturbar na frente da garota que gostava? Era esse mesmo o único jeito de impedir que algo pior acontecesse? Bem, certamente era menos pior ser visto apenas por Rayssa do que ter tudo exposto para o mundo através dos vídeos e fotos que minha irmã capturou, mas, ainda assim, eu não podia fazer algo assim! Aquilo não era justo. Eu devia ter mais tempo para pensar e me decidir, mas meus devaneios foram interrompidos pelo estridente som de campainha.
– Ela chegou. Vamos. – Falou minha irmã e, com um puxão em meu pau, como se fosse a alça de seu novo brinquedo, me pos em movimento, levando-me enquanto ali segurava em direção a porta da sala na frente da casa. Eu tentei resistir e implorar, mas nada surtiu efeito.
Por fim, aprendi que não adiantaria mais, em minha situação, contrariar minha irmã. Rayssa, que, antes, parecia incrédula sobre o que minha irmã lhe contou, de início se surpreendeu muito quando tive de me apresentar a ela da forma que estava. Para mim, tudo, do início ao fim, foi extremamente embaraçoso e desconfortável, exceto ao final quando gozei de forma dramática e intensa olhando-a diretamente nos olhos enquanto minha irmã, mais uma vez, me filmava e comentava com sua amiga tudo o que acontecia. Era agora tinha mais material ainda para usar contra mim pelo resto de minha vida, certamente.
A reação inicial de Rayssa foi de espanto certamente, mas, depois de um tempo, não mais. Como fui ordenado por minha mãe, passei vários outros dias sem qualquer roupa para usar em casa e a amiga de minha irmã sempre vinha nos visitar e não saia antes que eu desse mais um show para ela e Vitória. Como combinado, meu corpo não mais me pertencia e eu era frequentemente inspecionado, comentado e até provocado em casa. Algumas vezes, sabia, minha mãe e irmã me deixavam excitado de propósito só para me assistir enquanto me masturbava na frente delas.
Uma vez que o consenso em casa era o de que eu não sabia me lavar direito ainda, às vezes minha mãe ou minha irmã me davam banho e isso lhes dava brecha para me tocar onde quisessem. Depois de certo tempo, nem mais essa desculpa era necessária e, frequentemente eu era acariciado e masturbado por elas enquanto assistiamos televisão na sala, às vezes por horas e até me fazendo gozar. De vez em quando Rayssa tinha coragem para me tocar também e, devo admitir, era muito gostoso ganhar uma punheta da garota pela qual tinha uma paixonite eventualmente, mesmo que na frente de minha irmã.
É claro, minha situação foi ficando cada vez mais irrestrita e Vitória frequentemente trazia mais amigas para me assistirem, ora em grupos de 5 pessoas e eu tinha de fazer tudo da forma que ela me mandava. Aparentemente eu me tornei em alguma forma de atração entre os conhecidos de minha irmã. Quando ouviam falar, todos queriam verificar se era verdade a história de “seu irmão pelado”.
Com menos frequência, até alguns amigos rapazes dela apareciam para me assistir, chegando em algumas ocasiões a me tocarem também. Eventualmente, eu ficava tão envergonhado que só queria que tudo aquilo acabasse logo e, às vezes, tão excitado que chegava até a performar de forma ainda mais provocante, mesmo quando não demandado por minha irmã. Pela frequência com a qual eu era exibido em casa para visitantes externos, suspeitava até que Vitória estivesse ganhando algum dinheiro às minhas custas, embora nunca tenha a confrontado sobre isso diretamente.
Eu pensei que depois de certo tempo, tudo aquilo fosse parar de me deixar com tanta vergonha, mas não foi o caso, tampouco ser exposto e humilhado diariamente daquela forma parou de me excitar. O que acabou acontecendo foi que, com o passar dos meses, eu fui ficando cada vez mais ousado e, no fundo, torcia para que minha mãe e irmã planejassem coisas novas para me punir daquela forma tão degradante quanto gostosa. De certa maneira, com algumas coisas eu consegui me acostumar, por exemplo, sempre que chegava da escola em casa, automaticamente me despia completamente na sala de estar e nú permanecia durante todo o tempo que passava em nossa residência. Quando estava com tesão, ia até uma das duas e demandava com os olhos de coitado permissão para me aliviar, o que as vezes me era permitido, as vezes não e as vezes só permitido após eu implorar de joelhos.
Minha vida certamente mudou radicalmente depois daquele incidente infeliz com os cigarros e eu, obviamente, nunca mais fumei depois de minha lição ter sido bem aprendida. Outras coisas em meu comportamento certamente se ajustaram também. Eu agora era um rapaz bem mais obediente e educado, tratando minha mãe e irmã com o carinho que mereciam e, de vez em quando, por isso, era até recompensado com momentos familiares bem mais prazerosos do que aqueles que no passado desfrutava sozinho enquanto inalava fumaça tóxica. Minha fase de rebeldia se dissipou rapidamente graças à abordagem pedagógica de minha mãe. Embora seus métodos possam ser questionados, os resultados foram positivos. Isso ficava evidente quando eu observava as inúmeras fotografias de nós três sorrindo. Apesar de apenas eu estar nu em todas elas, nossa família parecia muito mais feliz agora. Eu não sabia quanto tempo minha mãe pretendia deixar as coisas assim, mas sabia, mesmo que chegasse ao fim de meu castigo, não mais via porque voltar a normalidade, ou sequer estava adaptado mais a vida que tinha anteriormente. Se algo assim significava que eu queria continuar passando por tudo aquilo, isso eu não sabia ainda, mas, enquanto tudo durasse, estava certo de que alguns bons momentos conseguia extrair diante de tal situação.
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