Duas semanas após o nosso banho juntos, estávamos treinando apenas de cueca na academia de casa.
— Edu, percebi alguns nódulos nas suas costas... — apontei enquanto ele fazia puxada na estação de musculação. Como ele não sabia o que eram nódulos, expliquei como a inflamação dos tecidos poderia ocasionar lesões musculares e até problemas maiores. Como o meu padrasto me considera o maior especialista da área, devido ao curso que havia completado com a sua ajuda, ele escutou tudo atentamente.
Sugeri, então, inserirmos na rotina uma sessão de massoterapia semanal, após o treino, para tratar essas inflamações. Edu, como um pai orgulhoso, acatou de imediato e ainda queria me pagar por cada sessão, o que recusei educadamente.
Na noite seguinte, fui até a cozinha e preparei um shake pós-treino para o meu padrasto, embutindo a mesma dosagem de ayahuasca que utilizei com o meu tio. Quando voltei para a academia, ele estava terminando uma série de supino inclinado só de cueca. Não precisei dizer nada, ele simplesmente largou os pesos, pegou o copo e bebeu tudo em um gole só.
— Obrigado, filho — ele agradeceu e respondi com um sorriso.
— Vou preparar as coisas, volto já.
Dessa vez, coloquei as luzes da minha área de trabalho em um amarelo neutro e poucas velas aromáticas ao redor. Orientei para que Eduardo retirasse a cueca e se deitasse de costas na máquina. Quando fui colocar uma toalha por cima da bunda dele, ele disse que não precisava.
— Tudo bem — concordei com um sorriso no rosto, já que ele não conseguia me ver.
Nesse primeiro momento, coloquei um som ambiente relaxante, passei óleo em minhas mãos e comecei a apertar os músculos das suas costas. Mesmo com toda a nossa rotina, o corpo do meu padrasto era bem diferente do corpo do meu tio. Enquanto o corpo do Thales não tinha pelos e era extremamente tonificado, o Eduardo tinha uma estrutura grande de homem parrudo, cheio de pelos e, agora, músculos um pouco mais aparentes e trapézio mais marcado.
Não demorou muito para que eu pedisse para que ele ficasse de barriga para cima na mesa de massagem. Percebi que o meu padrasto não tinha mais nenhum pudor com relação a mim, pois o seu rosto parecia completamente relaxado, com olhos fechados e pau pentelhudo mole de fora.
— Edu, vou te explicar como as coisas vão funcionar a partir de agora. Você estará com um fone de ouvido auricular e uma pessoa te dará orientações que precisa seguir à risca — ele pareceu prestar bastante atenção. — Além de seguir as orientações, preciso que você preste atenção nas imagens que aparecerão na televisão em seu campo de visão. Eu sei que é muita coisa, mas a intenção é que você tenha uma experiência sensorial completamente imersiva. — Ele abriu os olhos e os fixou na televisão.
Para o meu padrasto, selecionei uma voz extremamente parecida com a da minha mãe para que estivesse dando as instruções. Assim como na experiência com o meu tio, a voz começou a instruir para que ele controlasse a respiração e limpasse a mente. Na televisão, imagens de pais e filhos fazendo atividades ao ar livre apareciam na tela. Logo, imagens de pais e filhos treinando juntos em uma academia foram introduzidas.
As minhas mãos passavam dos braços para os ombros do Eduardo. Os meus olhos, uma vez ou outra, verificavam o pau dele que permanecia mole em meio aos pentelhos. Na televisão, imagens que retirei se sites de conteúdo adulto gay de homens mais velhos e mais novos na dinâmica pai e filho pelados fazendo atividades juntos aparecia na tela. Em algumas dessas imagens, o homem mais novo fazia uma mão amiga no mais velho enquanto eles assistiam pornografia juntos. Nesse momento, a voz relacionava as imagens na tela com uma relação saudável entre pai e filho.
Antes de encerrar a sessão, dediquei uma atenção especial aos mamilos do meu padrasto, circulando suas auréolas com auxílio do óleo de massagem. Então, as imagens desapareceram e a voz se despediu. Levou alguns minutos para que Eduardo se levantasse, se espreguiçando no processo. Eu estava organizando alguns óleos na gaveta da cômoda que ficava ao lado da cama de massagem quando senti um pau meia-bomba encostando entre as minhas nádegas, protegidas por uma calça moletom.
— Foi massa, filho — ele disse me abraçando de costas, aproveitou para deixar um beijo no meu pescoço, sua barba fazendo cócegas. Senti o meu pau inchando dentro das calças nesse momento.
A partir dessa sessão, percebi que o Eduardo passou a ser mais carinhoso, mais do que já era, e com menos pudor e mais intimidade. Certo dia, a situação se repetiu. Eu estava fazendo o café da manhã com uma camiseta larga e shortinho que uso para dormir, quando senti uma rola meia-bomba roçando na minha bunda.
— Tá ficando doido? — fingi que não gostei. Virei e me deparei com um Eduardo que havia acabado de acordar só de cueca com a rola fazendo contorno.
— Achei que cê tava gostando — ele riu e veio me dar um abraço, se despedindo com um beijo na testa para ir tomar banho.
Nas próximas três semanas, fui acrescentando nas sessões novas imagens que fui encontrando em sites pornôs de homens mais velhos interagindo com homens mais novos. Em algumas dessas imagens, inclusive, os “pais e filhos” estavam se beijando e dormindo de conchinha juntos.
Com a ajuda das câmeras instaladas pela casa, monitorei o meu padrasto durante a noite e notei que ele costumava levantar-se para beber água ou ir ao banheiro em horários bastante definidos. Em uma dessas madrugadas, abri levemente a porta do quarto dele, fui para a sala e coloquei um pornô com um som que sabia ser suficiente para acordá-lo. O pornô era o da novinha com o homem mais velho que coloquei para o meu tio assistir na sessão que fiz com ele.
Comecei a bater punheta completamente sem roupa e fingi tomar um susto quando vi o Eduardo parado do lado da poltrona com um volume evidente na sua cueca.
— Tá com medo de quê? — ele disse como um pai confortando o seu filho após ele sofrer alguma escoriação. Ele tirou a cueca, sentou do meu lado no sofá e começou a bater punheta para o pornô.
Alguns meses atrás, jamais imaginaria que estaria batendo punheta com o meu padrasto. Aproveitei que ele estava entretido com a novinha mamando o homem com idade para ser seu pai e prestei atenção na sua mão subindo e descendo no seu pau, completamente duro.
Essa era a primeira vez que via a rola do Eduardo completamente dura. Ela era consideravelmente maior que a do meu tio, que já era grande, mas um pouco mais fina, não muita coisa. Os pentelhos no tronco do pau se modelavam conforme a mão ia subindo e descendo na sua extensão.
— Quer ajuda? — perguntei para ele que tirou os olhos do pornô e me viu com um tubo de lubrificante na mão.
Ele estendeu a mão para que eu colocasse o lubrificante na sua mão, mas coloquei na minha mão e esfreguei no pau dele, fazendo movimentos de masturbação. Inicialmente, ele pareceu um pouco surpreso, mas logo relaxou com o meu toque e sua respiração começou a ficar mais forte.
Com uma mão batia punheta para o Eduardo e com a outra batia para mim.
— MMMMMMMMMMFFFFFF! — nossos gemidos se misturavam ao do homem no pornô.
O lubrificante começou a se misturar com o pré-gozo do pau do Edu enquanto aumentei o ritmo quando percebi suor escorrendo pelo seu peito peludo.
— Vou gozar — ele avisou, como se dissesse que poderia assumir a punheta a partir daquele momento.
Troquei a movimentação de cima para baixo na extensão do pau para circular a cabeça do meu pau do meu padrasto, até que senti jatadas voando em cima de nós dois. Apenas um pouco de porra voou na minha coxa, o resto se concentrou na minha mão e na barriga dele. Eu também havia gozado, mas a minha porra só havia voado na minha barriga.
— Vamos tomar um banho — chamei. Ele parecia estar com um pouco de sono depois de gozar e se levantou lentamente em direção ao banheiro. O pornô ainda rodando na televisão.
Ele ficou esperando que eu desse o sabonete na mão dele, mas aproveitei a oportunidade para limpar o pau e a barriga dele. Esfreguei a rola já mole, sentindo alguns pentelhos ficarem grudados na minha mão, e ao redor.
— Cê tá querendo o quê? — ele me olhou meio desconfiado, mas se divertindo.
— O quê?
— Cê tá muito legal nos últimos dias. Tá precisando de alguma coisa?
— Não posso querer cuidar de você? — ele pareceu ter ficado meio constrangido, mas me puxou para um abraço.
— Obrigado mais uma vez, filho.
Nos enxaguamos juntos e fomos dormir cada em seu quarto.
Depois dessa madrugada, começamos a bater punheta juntos com frequência. Na verdade, não batíamos punheta juntos, eu batia punheta para o Eduardo. Inicialmente, eu batia punheta na sala em um horário que sabia que o meu padrasto iria me flagrar, então a situação de antes se repetia. Até que um dia, durante os nossos treinos de musculação só de cueca, notei que o pau do meu padrasto estava meia-bomba na cueca durante o supino reto com a barra.
— Precisando de uma mãozinha? — perguntei.
— Não preci... — ele ia responder, provavelmente se referindo a barra. Tirei o pau dele para fora cueca e comecei a bater pra ele com a minha mão lubrificada com o meu cuspe. Ele teve um susto, mas continuou fazendo as séries de supino enquanto a minha mão trabalhava na sua rola.
Quando percebi que ele quase estava gozando, mandei o Eduardo terminar sozinho no banheiro para não sujar a casa. Ele parecia meio decepcionado, mas entendia exatamente pelo quê. Eu punhetava pra ele sempre que o via meia-bomba, seja de manhã com uma ereção matinal, durante o treino ou quando assistíamos um filme pornográfico na sala e sempre o mandava terminar no banheiro.
Durante a nossa próxima sessão semanal, adicionei imagens de “filhos” chupando o pau dos seus “pais” e dos “filhos” com porra na cara. Claro, tudo retirado de sites de conteúdo adulto gay. Agora, além da voz relacionar as imagens ao relacionamento de pai e filho saudável, ela incentivava os pais a colaborarem com os filhos nas tarefas domésticas, mantendo a casa abastecida e limpa.
No dia seguinte a essa sessão, eu estava batendo punheta para o meu padrasto, que estava escorado em uma das bancadas da cozinha, depois de flagrá-lo com uma ereção matinal. Quando ele estava quase gozando, de olhos fechados e cabeça levantada, no lugar de mandá-lo para o banheiro, me ajoelhei e estiquei a língua bem em frente a cabeça do seu pau.
— Vou gozar — ele avisou, esperando que eu o mandasse para o banheiro.
Aproximei a minha boca, sem encostar a língua na cabeça do pau, e jatadas fortes de porra vieram em direção a minha garganta. Nesse momento, eu estava olhando fixamente para o rosto do marido da minha mãe, que estava me olhando de volta um pouco confuso.
— ARRRRRRRRRFFFFFF! — ele uivou enquanto a última jatada de porra descia pela minha garganta. Engoli tudo com um pouco de dificuldade.
Lambi os cantos da boca e sorri para o meu padrasto, fingindo normalidade. Como se aquela não fosse a primeira vez que eu bebia a porra do marido da minha mãe. Era doce e bastante saborosa.
— O que cê fez? — ele perguntou tentando entender a situação.
— Eu não queria que você sujasse a casa, então bebi a sua ejaculação — expliquei como se fosse um professor.
— Eu posso terminar no banheiro.
— Eu acabo tendo que limpar as manchas do banheiro do mesmo jeito, você não acha melhor que eu beba para não sujar a casa?
— Cê num acha que a sua mãe vai ficar chateada com isso? — ele pareceu pensar um pouco no que havia acontecido, sem conseguir chegar a uma conclusão lógica.
— Eu acho que ela vai ficar mais chateada se você sair manchando os móveis da casa — retruquei como se fosse a resposta mais óbvia. — E isso não é uma coisa de homem? De pai e filho? Você não precisa falar para ela o que fazemos juntos, assim como não te falo tudo que faço com ela...
Ele ficou um pouco reflexivo, mas pareceu concordar com que eu disse.
— Eu acho melhor darmos um tempo dessas brincadeiras, filho — ele disse enquanto me dava um abraço, ainda com o pau de fora. Nesse momento, eu estava completamente vestido com calça moletom e blusa larga, então consegui disfarçar o meu pau inchado. — Tô ficando viciado em punheta — ele riu meio desconfortável.
Depois desse dia, comecei a notar que padrasto não andava mais tanto de cueca pela casa, incluindo durante os treinos. Se antes ele vivia de cueca, agora havia voltado a usar as bermudas tactel de antes. O Eduardo ainda continuava extremamente carinhoso e brincalhão, mas com um pouco mais de pudor do que antes.
Provavelmente, ver o seu “filho” bebendo a sua porra tenha mexido um pouco com o seu cérebro, que ainda não havia normalizado completamente a situação. Bater punheta para outro cara não era exatamente um ato sexual, era mais como uma brincadeira de adolescente. Beber a porra já era mais complicado. Então, decidi que precisaria de uma abordagem um pouco mais agressiva na próxima sessão.
Na sessão da semana seguinte, iniciei com as imagens dos outros encontros, só que rapidamente mudei para fotos da revista com temática “pai e filha” que encontrei na oficina do Eduardo. Dessa vez, o Eduardo havia pedido para colocar uma toalha sobre o seu pau por causa do “frio”, mesmo estando meio quente, mas concordei sem questionar.
Quando as fotos da revista começaram a brotar na televisão, percebi que o pau do meu padrasto começou a ficar meia bomba sob a toalha. Nesse momento, eu havia focado mais em fotos da atriz principal sozinha ou com apenas a rola do ator próximo ao rosto dela. Em seguida, imagens e vídeos meus apenas de shortinho curto intercalaram com as fotos da atriz. Nesses vídeos, eu estava fazendo atividades domésticas, como limpar a casa, lavar roupa e cozinhar as refeições, focando na minha bunda seminua. A voz, semelhante à da minha mãe, induzia o Eduardo a relacionar o sentimento de paternidade com o tesão por novinhas.
Enquanto as imagens e vídeos se intercalavam na tela, percebi que o pau do Edu já estava completamente duro, escondido pela toalha. As minhas mãos trabalhavam no peito dele, o óleo se espalhando entre os seus pelos. Novas imagens da atriz principal interagindo com o ator mais velho aparecerem na tela. Nessas fotos, os atores estavam pelados em poses “paternais”: dormindo juntos, a novinha no colo do “pai”, o ator abraçando a atriz por trás no meio das atividades domésticas.
Retirei a toalha e comecei a bater punheta para o Eduardo usando o óleo de massagem para facilitar o movimento. No meio da punheta, o áudio e as imagens já haviam cessado, então ele fechou os olhos e começou a se concentrar nos meus movimentos na extensão do seu pau. Quando percebi que ele estava perto de gozar, aproximei a minha boca, ao mesmo tempo que uma de suas mãos tentava afastar a rola para o outro lado. Devido ao relaxamento em seus músculos por causa da sessão, ele não teve força o suficiente para se livrar da pressão que uma das minhas mãos fazia na base do seu pau e senti jatadas de porra preencherem a minha garganta.
Devido a resistência do Eduardo, um pouco de porra escorreu da minha boca, mas logo me certifiquei de limpar com língua.
— Tá achando que vai sujar o meu local de trabalho? — falei em tom de brincadeira, ainda limpando a minha boca suja de porra.
— Era só usar a toalha — ele respondeu sorrindo meio desconfortável, um pouco desconcertado, pois a dosagem de ayahuasca ainda fazia efeito no seu organismo. Ele se levantou com a dificuldade que só um bom orgasmo pode proporcionar e foi para o banheiro do andar de baixo.
Daí em diante, eu não me importava mais em adotar um estilo playboy mais recatado. Troquei as calças moletons por shortinhos curtos com uma jockstrap por baixo. As blusas largas foram substituídas por croppeds discretos ou nada. Após os meus banhos, voltei a sempre usar os produtos de higiene pessoal que comprei anteriormente, me certificando de emular um cheiro próximo ao que a minha mãe tinha.
Diferentemente do meu tio, que não conseguia disfarçar o tesão no meu rabo, o meu padrasto era um pouco mais discreto. Ele parecia um pouco curioso em relação a minha abrupta mudança de estilo, mas ele nunca foi o tipo que se metia nas minhas decisões. Muito pelo contrário, ele sempre me respeitava e apoiava quando necessário.
— Tá tão quente assim? — ele disse brincando enquanto estava assistindo um filme na sala e eu passei só de cropped e shortinho. Ele deu uma arrumada no pau, mas nada fora do comum.
— Você sabe como é — respondi com uma piscadinha na brincadeira.
Usando a desculpa do calor, chamei o Eduardo para tomar um banho de piscina em um sábado à tarde. Fazia tempo que não usávamos a piscina por causa da rotina que tínhamos organizado. Quando ele chegou de sunga, eu já estava dentro da piscina completamente pelado. Assim que o Edu entrou na água, mergulhei e puxei a sunga dele pra baixo.
— Nada de roupa! Estamos só nós dois aqui — falei, terminando o mergulho. Ele terminou de remover a cueca embaixo da água e jogou em mim.
— Já que cê faz questão — ele riu, peguei a cueca e joguei do lado de fora.
Começamos a brincar na piscina e propositalmente rocei a minha bunda na rola dele dentro da água de vez em quando. Após alguns minutos, cansamos e fomos para as espreguiçadeiras ao redor da piscina. Me ofereci para passar protetor solar no meu padrasto e aproveitei para esfregar também na extensão do seu pau.
— Tem que proteger aqui também — falei em tom de brincadeira e ele riu.
Esfreguei protetor solar na minha bunda, fazendo questão de estar de costas para ele, e me deitei de bruços na espreguiçadeira. Acabei adormecendo e acordei algumas horas depois sozinho.
À noite, dei uma olhada nas câmaras da piscina e vi o meu padrasto batendo punheta na espreguiçadeira um pouco depois que adormeci. Ele parecia de olhos fechados em alguns momentos, mas em outros parecia estar analisando a minha bunda arrebitada para cima.
O Eduardo era obcecado pela minha mãe, porém ele ainda era homem. Um homem puto e parrudo.
Estava na hora de dar o último passo.