Uma mulher quase perfeita (Parte 3) - A primeira versão da puta

Um conto erótico de Fada Safada CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1630 palavras
Data: 30/11/2024 21:22:48

De volta a Balneário chegou a hora de "colocar a mão na massa". Estava bem empolgado em começar minha transformação. A primeira semana usei para observar os homens que se depilavam. Fiquei um pouco mais tranquilo pois vi de tudo um pouco, mais velhos, magros, gordos, bombados. Minha pele escura também ajudava um pouco, já que não tenho tantos pelos. O que ficaria mais aparente seria na região do peitoral mas ali só seria problema quando eu tirasse a camisa. No primeiro momento depilei as pernas, e vi como me sentiria ao sair na rua. Foi um momento de adaptação até que me senti confortável para prosseguir. Depois depilei a bunda e as costas, queria colocar algumas fotos nos sites adultos para começar a ver a reação do povo.

Os primeiros investimentos foram com lingeries. Tentei uma camisolinha com espartilho, mas não foi uma boa ideia. A fita para amarrar era apenas para acentuar as curvas naturais femininas que eu não tinha. Ficou bem esquisito com minha barriga e deixei de lado até que eu perdesse mais peso. Os peitos falsos de silicone com adesivos funcionaram muito bem. Ficaram bonitos mesmo com sutiã. Os sutiãs sem alças ou com alças transparentes e enchimento também ficaram legais debaixo da roupa, desde que elas não fossem muito decotadas. No final das contas percebi que para parecer uma mulher sensual eu precisaria neste primeiro momento estar de roupas. Se eu perdesse bem a barriga e não ganhasse músculos uma camisola também cairia bem. Calcinha e sutiã apenas estava fora de cogitação.

A segunda fase foi descobrir o que os homens procuravam em crosdresser. Buscando em sites achei três boas referências. A primeira era sites de acompanhantes travestis. Olhando nos comentários percebi que os que buscavam ser ativos procuravam as bonitas e cheirosas. A segunda referência foi uma rede de swing que se chama D4, lá serviu para eu postar minhas fotos e aguardar comentários. Ainda faltava meia, sapato e mais alguns acessórios mas tive meus primeiros comentários postando fotos da cintura pra baixo. A terceira referência para minha surpresa foi Bate-papo UOL. Depois de tantos anos sem ouvir falar nisso, descobri que nas salas das cidades rolavam os encontros. No primeiro momento fiquei com medo de me encontrar com alguém completamente estranho, mas serviu de estudo. Ali entendi por exemplo que os emojis de raio, pílula e folha eram referências a drogas. Também entendi o que as pessoas estavam procurando. Depilado, com local, discreto, ter câmera e pagar o uber eram coisas que contavam ponto.

Agora eu precisava montar uma identidade. De Renato para Rê era fácil de lembrar. Meu nick começou a ser RêzinhaCD nas redes sociais. Minha primeira versão era uma saia preta e vermelha, espartilho bem apertado para criar uma curva na cintura, um topzinho preto com seios falsos de silicone ou sutiã com enchimento, barba feita bem rente, batom vermelho e a peruca usada no carnaval. A calcinha era grande porque ainda não sabia como esconder o pau. Era uma versão meio tosca, mas estava bem depilado e aquilo servia para o propósito.

Também peguei um celular velho e comprei um chip pré pra ele. Iria servir para eu ter meu whatsapp da Rê. Não queria nada vinculado a minha imagem.

Peguei um hotelzinho vagabundo no centro da cidade. Era de péssima qualidade, lá hospedavam travestis, putas baratas, garotas de programa que passavam temporada em Balneário, bêbados, jovens estudantes que tinham pouca grana, malucos que resolveram se aventurar no mundo.. basicamente, putaria e baixa-renda. Já tinha visto no google a qualidade duvidosa do local, por isso levei uma mochila de camping com vários itens de higiene, uma toalha extra de banho e de rosto, as roupas femininas, chinelo para tomar banho no local, uma cueca e uma bermuda caso eu decidisse virar a noite.

Preparei minha primeira versão, tirei umas fotos, editei elas colocando uma tarja no rosto, baixei o app da uol e já lancei em algumas salas "CD liso c/local safada sem enrolação com cam".

O primeiro que apareceu que conversamos, me chamou no privado, me pediu para dançar, rebolar, abrir meu cu e logo deslogou. Pensei "faz parte", vamos pro próximo

O segundo era um senhor de 56 anos, calvo, barrigudo, um pau de uns 17cm mas grosso. Ele mostrou seu rosto na cam mas eu mostrei só meu corpo. Minha maquiagem ainda não me deixava irreconhecível e eu estava na minha cidade, não podia mostrar. O homem pediu para eu mostrar o rosto e ele disse "só pessoalmente" e eu concordei

Passando alguns minutos me informaram da recepção que tinha alguém que queria subir, disse que podia entrar. Passado alguns minutos ele bateu na minha porta.

- Oi Rê.

- Oi entra... - cumprimentei com um beijo no rosto

- Nossa, você é muito bonita.

- Obrigada, fica a vontade aí que eu vou ali no banheiro rapidinho

Fui no banheiro só pra dar uma enrolada mesmo. Agora não tinha mais volta. O homem estava mais nervoso do que eu, parecia um jovem virgem. Talvez ele estivesse realizando o desejo de comer uma CD pela primeira vez, e isso me tranquilizou um pouco, seria do meu jeito. Saindo do banheiro ele estava sentado na cama ainda vestido

- Rssrs.. falei para você ficar a vontade. Isso que é ficar a vontade.

Nessa hora tirei minha calcinha por debaixo da saia. O homem se animou e ficou só de cueca. Puxei ele, eu que teria que tomar atitude ali. Fiquei de costas rebolando na cueca dele. Deixei ele pegar na minha cintura e depois falei.

- Gosta disso?

- Gosto muito.

Fui beijando o corpo dele e tirei a cueca dele. O pau ainda estava mole e ele ficou com vergonha. Comecei chupando o saco dele e ele começou a bater uma punheta meio desesperado pra tentar ficar de pau duro.

- Calma, relaxa... - falei enquanto segurava a mão dele para que ele parasse de fazer aquilo

- Tá bom

- Deixa que eu cuido disso.

Engoli o pau todo de uma vez. Foi fácil porque ainda não estava duro, mas rapidamente ele cresceu na minha boca. Eu me engasguei e ele meio que se assustou

- Desculpa, Tá tudo bem? - disse ele

Olhei pra ele e dei um sorriso bem safada. Peguei as duas mãos dele e coloquei atrás da minha cabeça. Abri bem a boca e dei umas 5 engolidas bem forte. Ele entendeu o recado e começou um facefuck forte. Desta vez não se incomodava quando eu engasgava.

- Porra... oh, safada.. gosta disso né?

Ele já estava mais feliz e bem excitado e eu estava gostando dele me usar. Eu não precisava gozar, bateria uma punheta quando ele fosse embora. O importante é que estava atingindo meu propósito. Ele me levantou pelos braços, me pegou com as duas mãos no rosto e deu um beijo bem apaixonado. Teve cuidado para não tirar a peruca, o que achei bem bacana.

- Deixa eu comer seu cu, deixa.

Espalhei camisinhas por todo o quarto para não ser pego de surpresa. Tirei uma que estava debaixo do travesseiro e entreguei pra ele. Colocou bem rápido enquanto eu levantava a saia e segurava a grade de uma janela que tinha por lá no quarto, empinando bem a bunda. Ele me deu um tapa na bunda, já não estava mais tenso.

- Você é minha puta?

- Sou, fode o cu dessa puta sem dó

- Toma vagabunda, toma...

Ele socava forte. O pau dele não era grande, então não doía tanto. Era grosso, então era bem gostoso. Eu gemia para deixar ele mais animado. Como o ambiente ali ouvir gemidos era algo comum, nem me importei muito.

- Toma puta....

- Isso.. regaça o cu da sua puta, vai! me deixa toda arrombada, ah... ah...

- Ah, vou gozar..

- Goza em cima da minha bunda, vai

Ele tirou a camisinha e gozou em cima da minha bunda. Estava bem excitada e depois que ele terminou de gozar eu ajoelhei e terminei de limpar o pau dele com a boca. Engoli tudo e deixei ele terminar as últimas gotas na minha boca. Eu engasgava e ele segurava minha cabeça bem no fundo do pau dele. O pau dele ia pulsando na minha garganta enquanto eu com muita dificuldade respirava pelo nariz.

Quando ele terminou, olhou pra mim e sorriu. Me levantou e me deu um beijo demorado e apaixonado.

- Quero você sempre

- Vamos conversando, quando eu vier por aqui te chamo

- Tá bom, vem tomar banho comigo.

- Pode ir lá, tenho que ajeitar umas coisas aqui.

Me deu um selinho e foi pro banho. Eu só limpei mais ou menos a porra da minha bunda, ajeitei a saia e fui tomar alguma coisa. Peguei uma toalha de rosto e me sequei já que o banheiro estava ocupado. Só passei um desodorante que estava dentro da minha mochila, a roupa estava muito suada e estranha. A peruca suada também não ficava legal, então decidi que aquele seria o único homem nesse meu primeiro teste.

O homem saiu do banho e vestiu a roupa. Conversamos um pouco, ele tomou uma água e comeu uns amendoins que eu tinha comprado por ali. Eu brinquei que estava faltando uma cerveja, mais para quebrar um gelo mesmo. Ele olhou pro celular

- Nossa, preciso ir

- Já vai? Fica mais um pouco. - Falei por falar, porque na verdade queria que ele fosse logo embora.

- Vou sim, mas vamos nos falando. Se aparecer denovo me avisa.

- Tá bom

Acompanhei ele até a escadinha que dava acesso ao primeiro piso. Não liguei de estar vestido de mulher dado os habitantes daquele local. Ele me deu um beijo na testa e se despediu.

- Thau meu anjo..

- Thau, bjs.

Voltando para o quarto um bêbado estava esperando na minha porta.

- Quanto é?

- Quanto é o que? - realmente não tinha entendido a pergunta dele

- Ué, o programa.

Continua...

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