a primeira vez que vi alana foi em um bar. ela tinha um cabelo black power, um rosto fino e elegante, os cílios grandes, uma boca grande. eu via ela conversando com uma amiga, enquanto eu bebia uma cerveja da derrota. logo após ter sido fodido por um cara que gozava rápido, sentia o vazio em mim voltando e tentava sanar com uma cerveja solitária.
sentia que ela olhava para mim, a cabeça dela apoiada na mão, virada para a amiga, enquanto me dava olhadas de lado. sentia que ela reparava minha tristeza, conseguia sentir o cheiro dela. os sentidos dela farejavam minha presença, mesmo sem ela querer.
elas foram embora rindo, eu olhava as vezes e percebia que elas se divertiam em me olhar e falar de mim, provavelmente, enquanto iam embora. imaginei uma vida com ela na primeira vez que a vi, e quando cheguei em casa coloquei meus dedinhos dentro de mim, imaginando que era Alana que me comia. sendo que nesse ponto, eu nem sabia o nome dela.
descobri o nome dela no dia seguinte quando acordei, e vi que havia uma solicitação no facebook daquela menina que eu vi no bar. não consegui acreditar na hora, aceitei imediatamente e mandei um oi para ela. mas quando entrei no perfil dela para ver as fotos, vi que ela tinha namorado. olhei todas as fotos o dia inteiro, e ela nada de me responder.
ela foi me responder só no outro dia, falando apenas oi, tudo bem? fiquei confuso, e falei que ela era a garota do bar de outro dia. ela disse que sim, e que eu era o garoto que tinha estudado na mesma escola que ela na sexta série, e que eu tinha dado um tapa na bunda dela na época, que havia deixado ela irritada com isso.
na hora, me senti surpreso, não me lembrava disso, e ao mesmo tempo culpado. lembrei de uma brincadeira onde as pessoas da minha sala batiam na bunda de quem não estivesse cobrindo a bunda com as mãos. só que ela não era da minha sala, hoje em dia, claro que eu nunca faria algo do tipo.
quando peço desculpas por mensagem, ela dá risada, parecia se divertir e me provocar ao mesmo tempo. pois continuou dizendo que tinha vontade de me bater desde aquela época. estou disposto a apanhar de você, eu respondi, o que criou uma certa tensão sexual em mim.
ótimo, mas você é muito bonitinho pra apanhar, ela me respondeu. revelando algo que me deixou sorrindo, ao mesmo tempo, senti medo de perguntar sobre o namoro dela. vai que ele é que iria querer me bater se soubesse disso.
você tem namorada? ela me perguntou, para a minha surpresa. respondi que eu não tinha, pois era uma sissy, sentindo pena de mim e ao mesmo tempo uma oportunidade para ela me consolar. mas você tem namorado, né? perguntei a ela.
ela respondeu que tinha namorado sim, mas que isso não impedia ela de ter amigos, ele morava em outra cidade e se viam com pouca frequência, o que abria espaço para ela sair com amigas e amigos. a relação deles não era aberta, apenas um pouco confusa para mim. ela começou a me perguntar sobre o que era ser uma sissy, e eu expliquei a ela sobre laura.
alana me revelou que era bissexual, e que gostaria de conhecer laura algum dia. mostrei a ela meus poemas e ela disse que gostaria de ler todos. marcamos de se ver no final de semana no mesmo bar onde nos vimos pela primeira vez.
ela pediu para eu ir de laura, pois queria me ver como algo que as pessoas não costumam ver muito. conversamos durante a semana toda, e no final de semana comecei a preparar laura.
no dia do encontro eu estava nervosa, pois era a primeira vez que sairia como laura para conhecer uma mulher, os homens só queriam meus buracos, mas alana queria me engolir inteira. comecei a me preparar desde cedo, tomando um banho para me depilar completamente, e cremes na pele pós banho.
pelada me olhando no espelho, nervosa e tentando sorrir, fui me encontrando. colocando o cinto de castidade e o plug tamanho G, os dois rosas pink. escolhi uma lingerie de renda preta, que fazia eu me sentir sexy e misteriosa ao mesmo tempo. um vestido vermelho curto, justo o suficiente para abraçar meu corpo.
na maquiagem, fui cuidadosa, cílios volumosos, batom vermelho e sombras que davam profundidade ao meu olhar. olhei no espelho e me senti linda, ainda um pouco insegura, matheus no fundo de mim sussurrava dúvidas e medos. ignorei e respirei fundo, pois laura seria a protagonista hoje.
para ir ao bar, pedi uber. eu sentia um calafrio com o plug pressionado dentro de mim, quando sentava, e reparava nas olhadas do motorista, que me deixavam nervosa e orgulhosa de mim ao mesmo tempo.
quando cheguei, logo vi alana que estava sentada nas cadeiras de fora do bar, era um lugar legal e familiar para mim. saí tranquila, mas atenta para alana, querendo ver a reação dela. laura? nossa, que gostosa, ela falou rindo. ela estava maravilhosa também, com um batom preto e vestido preto, meio gótica, uma bolsa também preta.
sentamos uma do lado da outra, os homens em volta notavam a gente as vezes. meu corpo vibrava de excitação, tensão e tesão.
conversamos sobre muitas coisas, regando nossas palavras com cerveja. foram tantos assuntos e tão gostoso que nem consigo me lembrar direito, era como se tivéssemos entrado em outra dimensão, e só retomando esse contato é que eu conseguiria me lembrar.
ela falou algumas vezes que gostava de mulheres submissas e homens submissos, mas tinha acabo namorando um hetero que só obedecia sem perceber que estava obedecendo. eu falei que gostava de mulheres de cabelo curto algumas vezes, e ela tomou coragem para me beijar depois de eu dizer algo do tipo. foi um beijo, vários beijos, que nos deixavam hipnotizadas uma pela outra, a cada vez que estávamos nos beijando.
convidei ela para ir para a minha casa, pagamos a conta e fomos de mãos dadas pela cidade, dando risada bêbados e aproveitando a coisa que se construía entre a gente.
no caminho de casa, ela perguntou se tinha gente na minha casa e eu disse que sim, provavelmente estavam fazendo churrasco e tinha visitas. ela disse que tinha vergonha, entramos correndo então que ninguém vê a gente, eu disse. alana deu risada e aceitou o desafio. abrimos o portão e entramos correndo direto pro meu quarto e dando risada, como duas crianças se divertindo.
assim minha família não me via vestida de laura, também.
quando entramos no quarto caímos na cama dando risada e começamos a nos beijar, era maravilhoso estar com ela nesse momento. mas eu estava morrendo de tesão e começava a me perguntar se alana iria me comer.
começamos a tirar nossas roupas enquanto nos beijávamos na cama, fiquei de lingerie apenas e ela me beijou o pescoço sussurrando gostosa. vem me chupar, laura, ela disse enquanto deitava na cama. beijei o corpo dela todo, lambendo seus peitos pequenos, ela era magrinha e com uma buceta linda.
quando comecei a chupar ela, notei que gemia bastante, estava gostando da minha boca e minha língua, parecia que iria perder o ar e ficar suspensa num orgasmo a qualquer momento. eu chupava ela de lingerie e com a bunda empinada, era muito gostoso chupar ela, só pelos gemidos que ela soltava e pela forma que a buceta dela ficava molhada, lambuzando minha cara também.
depois de um tempo ela goza, arqueando o corpo e sem se controlar enquanto eu aprecio suas caretas. nossa, você chupa muito bem, parabéns ela diz. dou risada, achando graça da parabenização dela e agradeço.
deita aqui, ela me convida e começa a me beijar, tirando minhas ultimas peças que sobraram. ela vê o cinto de castidade e dá um beijinho, olhando para mim, talvez se perguntando o que era aquilo, começa a beijar minhas pernas e levanta um pouco minhas pernas, para poder chupar minha buceta.
ela começa um pouco sem saber como fazer, mas depois de chupar algumas vezes, pega um ritmo entre me chupar e colocar os dedos. pede para eu ficar de bruços e sai da cama. onde você vai? pergunto, e ela traz um vibrador bem grande e mostra pra mim, trouxe um brinquedo pra te comer.
depois nos deitamos e dormimos juntas. eu me sentia inteira.
fico surpreso, pois eu também tinha um ali para ela usar, mas mesmo assim ela trouxe o dela, mostrando que já esperava por isso. esse pensamento me deixou feliz.
ela começa a me comer devagarzinho, senta em uma das minhas pernas, e enquanto me come, esfrega o clitóris na minha perna. fico gemendo, enquanto ela solta pequenos gemidos me chamando de safada e de puta dela. quando eu estava perto de gozar, ela diz no meu ouvido goza pra mim, laura, e acabo me contorcendo, tremendo e gozando na cama. um verdadeiro sissygasm.
depois deitamos abraçadas e dormimos, eu me senti inteira.