Amor em Família: Será que agora vai? - Parte 6

Da série Amor em Família
Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2896 palavras
Data: 04/11/2024 14:27:59
Última revisão: 04/11/2024 16:34:43

Eu tinha certeza que rolaria algo naquela noite, pois de tarde minha mãe chupa a minha rola e a minha irmã a do meu pai. Existia até cheiro de sexo pela casa. Depois que terminamos de arrumar, eu fui no mercado com a Mel pegar algumas coisas para o final de semana. No meio do caminho ela confessa:

- Se prepara que hoje deve rolar algo entre eu e o papai, além de você e a mamãe.

Eu: - Como tem tanta certeza?

Mel: - Sensação.

Eu: - E a Fê e a tia?

Mel: - Pois é..... Temos que ver um lugar distante delas. Pensei na laje.

Eu: - Tem certeza?

Mel: - É o único lugar da casa disponível longe delas.

Eu: - Bom, a gente vê.

E a noite foi caindo. Por volta das 20h os 6 sobem para a laje. As meninas fizeram alguns petiscos e ficamos conversando enquanto ouvíamos música. Até que a minha tia desce com a Fê e ficamos nos 4, e a minha mãe puxa conversa:

- Filhos, preciso falar uma coisa com vocês.

Mel: - Claro, mamãe.

Mãe: - O que fizemos de tarde não está certo. Conversei com o seu pai e precisamos dar um ponto final nessa loucura.

Mel: - Mas mãaeeeeeee.

Mãe: - Mel, não podemos. Se fizermos vai perder a essência de pais e filhos. Não vamos ultrapassar essa linha, ok? E sem mais. Peço que a partir de amanhã todos estejam vestidos adequadamente, inclusive a sua irmã.

Eu olho para os três e aviso:

- Acho melhor eu voltar para o apartamento.

Mãe: - Sim, filho. Deixa as coisas acalmarem. Não está certo o que estamos fazemos. E não vai acontecer novamente o que aconteceu hoje.

Na mesma hora pensei que tudo tinha ido por água a baixo. E aquela noite acabou indigesta tanto para Mel como para mim. No outro dia eu voltei para o meu apartamento. Durante a semana eu conversei com a Mel e decidimos parar de transar também, pois como somos irmãos, estava errado tudo aquilo. Mesmo com cara feia, ela acabou aceitando.

Depois de duas semanas meu filho nasceu, e todo o meu tempo disponível foi para a Kátia e para ele. Eu e a Gabi nos encontramos algumas vezes e aos poucos estávamos voltando. Alguns finais de semana ela dormia em casa. Na casa dos meus pais, as coisas tinham mudado também. A Mel parou de seduzir meu pai, Fernanda parou de usar roupa curta e a minha tia voltou a usar suas vestimentas como saia grande e camisa de manga longa. Além disso meu pai parou de ficar apenas de samba canção e minha mãe com seu short minúsculo. Quando eu encontrava com a Mel, ela dizia que ninguém abraçava ninguém mais, que estavam todos frios, exceto a Fernanda, que começou a ficar mais próximo dela. Curiosidade aflorando, pergunto:

- Mas que tipo de proximidade.

Mel: - Ela vem por trás, me abraça. Toda hora está me tocando. Nesses dias estávamos trocando de roupa e eu percebi uma forma estranha de ela me ver, com cara de desejo, sabe?

Eu: - Vou falar uma coisa que eu vi e não deveria. Teve um dia que vocês saíram e eu fui no quarto da mãe, e pensei que ia rolar algo porque estávamos nas preliminares.

Mel: - Tá, e aí?

Eu: - A Fernanda bateu na porta e eu me escondi debaixo da cama. A mãe abre a porta e ela entra a beijando.

Mel: - Pera, a Fernanda beijou a mãe? Mas onde?

Eu: - Na boca. Eu vi.

Mel: - Nossa, eu não sabia disso. Sempre suspeitei que ela tinha algum tipo de interesse, mas não sabia que chegou nessas vias.

Eu: - Pois é, Mel.

Mel: - Então vou prestar mais atenção.

Os dias foram passando. Setembro se foi, seguido por outubro e novembro, e então chegou dezembro. Nada parecia ter mudado, exceto que quase todo o final de semana a Gabi dormia em casa, e conversávamos cada vez mais sobre voltar a morar juntos. Por volta do dia 5 de dezembro, a Kátia perguntou se poderia levar nosso filho para passar o Ano Novo na praia com a família dela. Concordei prontamente. Logo depois, no dia 10, meus pais me convidaram para uma viagem a uma chácara em Arujá, uma cidade de São Paulo, para passarmos alguns dias juntos, de 30 de dezembro a 2 de janeiro. Eles iam com minhas irmãs e minha tia, e pensei em aproveitar a ocasião para levar a Gabi e oficializar nossa volta. No entanto, ela me disse que planejava ir a Curitiba com os pais para visitar os avós.

Os dias passam e dia 28 chega, dois dias antes da viagem, e Mel aparece em meu apartamento. Conversando sobre inúmeros assuntos, ela me pede:

- Paulo, quero te pedir um último favor.

Eu: - Claro, Mel. Pode pedir. No que eu posso ajudá-la?

Mel: - Me ajuda com o pai? Eu não aguento mais de tesão...

Me assusto com o pedido e falo:

- Não, Mel. Já tivemos essa conversa.

Mel: - Eu sei, você não precisa transar com a mãe. Mas quero insistir pela última vez...

Fico pensando por alguns segundos e digo:

- Hum, e o que você pensa em fazer?

Mel: - Vou tentar seduzir ele pela última vez. Se eu não conseguir eu nunca mais insisto. É uma promessa.

Eu: - Estou vendo que você não vai desistir, né?

Mel: - Não!

Eu: - Tá bem. Não vou me envolver mais diretamente, mas o que eu puder te ajudar, ajudo.

E ela me dá um selinho e diz:

- Você é o melhor irmão do mundo!!

E chega o dia da viagem. Saímos por volta das 10h e vamos em dois carros, na qual quem vai comigo é a Fê e a Mel, enquanto a minha mãe, minha tia e meu pai vai em outro. Depois de uma hora dirigindo nós chegamos. É uma chácara com 3 quartos, sala, cozinha, churrasqueira e piscina. Ao entrar, estava uma bagunça e todos ajudam a dar uma limpada na casa e por volta das 14:30 estava tudo limpo. As meninas vão para o quarto para colocar uma roupa e pegar uma piscina. Eu e meu pai coloca uma sunga. A gente chega primeiro e pulamos na água. E logo após aparecem as 4. Minha mãe estava com um biquíni cravado rosa. Estava simplesmente gostosa, e nem parecia que tinha 42 anos. Seus seios enormes estavam suculentos, quase pulando para fora. A bunda é enorme e redonda. E a vontade de tentar algo com ela volta e com força.

A Fernanda também colocou um biquíni preto, e com seus 18 anos, estava com um corpo lindo. Peitos pequenos, e uma bundinha redondinha e durinha. Uma delícia de mulher. A Mel voltou a colocar seu short minúsculo na qual mostrava quase tudo. Via até o contorno da sua boceta, além de usar uma camiseta branca que quando molhou mostrou até a cor da aréola dos seus seios. Em contrapartida minha tia tem vergonha do seu corpo, e colocou uma blusa grande e um short preto. E todos estavam na água. Comecei a reparar em volta e noto que meu pai não conseguia tirar os olhos das minhas irmãs. Ficamos bebendo na piscina, até que começo a fazer churrasco. E a partir daqui a viagem começa a tomar forma. Meu pai estava na cozinha cortando as carnes, e eu vejo a Mel indo para lá enquanto o restante da turma fica na piscina. Depois de um minuto eu vou para a cozinha e fico atrás da porta e vejo a Mel abraçada com meu pai e ele com as duas mãos em sua grande bunda. Ao sair ela dá um selinho nele e volta para a piscina. Por volta das 20h uma outra cena envolvendo as minhas irmãs. A Mel estava na pia pegando refrigerante e a Fernanda vem por trás e dá um tapa na bunda dela e um apertão. Mel apenas sorri levemente e a Fê diz:

- Coloco um pouco de refri para mim também?

Mais tarde a Fernanda estava na geladeira e meu pai vai por trás e dá um abraço. Reparo que a Fê fecha os olhos e 10 segundos depois meu pai à solta. Por volta da meia noite eu tentei fazer isso com a minha mãe.

Minha mãe foi pegar uma cerveja na cozinha e eu fui atrás. Ela abriu a geladeira e ficou de 4, e reparei o tamanho daquele rabo enorme. Chego mais perto e fico apreciando aquela bunda enorme. Ela percebe e dá uma balançada, quase fazendo eu cair de boca naquele rabo enorme. Mas fico com medo e saio. Isso tudo sem minha tia perceber. Terminamos o churrasco por volta das 3h da manhã e fomos dormir. Mel e Fernanda em um quarto, meus pais em outro e a minha tia no último. Eu fiquei pelo sofá. E falando dele, são sofás grandes, retrateis e bem confortáveis. Ao abrir parece uma cama.

E era dia 31. A situação foi ficando cada vez mais envolvente. Ao acordar minha mãe já estava na cozinha junto com a Fernanda fazendo café. Chego atrás da minha mãe e dou um beijo no rosto e encosto a minha rola para ela sentir, e digo bom dia. Depois vou na Fernanda e faço a mesma coisa. Chego, a abraço e dou um beijo em seu rosto e digo bom dia. Meu pau estava duro e faço questão de ela sentir. Primeira vez que eu faço algo com a Fê. Na piscina as coisas foi esquentando mais. A Mel não saia de perto do meu pai. Por volta das 13h meu pai e minha mãe junto com a minha cunhada foi fazer almoço. Estávamos brincando de vôlei na piscina, até que a Mel grita:

- Vamos brincar?

Fê: - Que tipo de brincadeira?

Mel: - Quem deixar a bola cair vira sanduíche!

Fê: - Sanduíche?

Mel: - Sim. Quem perder a bola ganhar um abraço de urso dos irmãos. A pessoa fica no meio e os outros dois, um na frente e outro atrás dá um abraço apertado de 5 segundos, e não pode gritar de dor.

Fê: - Nossa, que brincadeira sem graça, mas tá bom, vamos lá.

E começamos a jogar vôlei e a Fernanda deixa a bola cair. A gente se aproxima da Fê e eu dou um abraço por trás e a Mel na frente, fazendo um sanduíche dela. Meu pau ao sentir a sua bundinha magrinha e redonda começa a levantar. 5 segundos depois a gente se separa e voltamos a jogar vôlei. E dessa vez foi a Mel quem deixou cair a bola. E novamente sanduíche. Eu fico de frente e meu pau fica em cima da pepeka da Mel e a Fê a abraça por trás. Terceira vez: Fernanda perde a bola. Dessa vez eu vou pela frente e a Mel por trás e damos um abraço bem forte nela. Sinto seus seios pequenos e suculentos em meu peito. Nesse momento eu vejo ela olhar para a minha boca, mas não fazemos nada. E volta o jogo e deixo a bola cair e para a minha infelicidade a nossa tia chama a gente para almoçar. Paramos o jogo e fomos almoçar. Por volta das 15h, meus pais foram cochilar. Fernanda também deitou no sofá e ficaram apenas eu, minha tia e a minha irmã na piscina. Até que eu falo: - Alguém quer cerveja?

Mel: - Eu quero Paulo. Pega um para a sua irmã?

Tia: - Vou com você. Vou pegar um pouco de refrigerante para mim.

E nós vamos para a cozinha. Ao abrir a geladeira, ela diz:

- Lembra desse dia? - Apontando para a linguiça.

Eu: - Sim. Quer ver uma de verdade?

Tia: - Não menino. Você é meu sobrinho!!!

Eu: - Tá com medo?

Tia: - Estou. Faz tempo que eu não vejo uma.

Até que eu vou até a porta e percebo que ninguém ia aparecer naquele momento, e volto para perto da geladeira. Baixo um pouco o meu short e mostro a minha rola.

Eu: - Olha tia, uma de verdade!

Tia: - Menino, você é louco? - Falando e olhando para o meu membro.

Eu: - Quer tocar?

Tia: - Para, Paulo. Vou falar para o seu pai.

Eu: - Pode falar! Eu sei que você está doida para ver o pau dele também.

Tia: - Me respeita moleque. Ele é meu irmão e você é meu sobrinho.

Eu: - Tá bom tia. Vou guardar. Não quer pegar mesmo? Só para sentir?

Ela olha para os dois lados e diz:

- Tá, só uma apertada.

Ela leva a sua mão até meu pau e aperta.

Tia: - Isso aqui deve fazer um estrago....

Ela tira a mão e diz para eu guardar. Pega o seu refrigerante e voltamos para a piscina. A partir disso comecei a atentar a minha tia. Vinte minutos depois a Mel saiu para pegar seu protetor solar que tinha acabado, e assim que ela entrou na casa, eu vou por trás da minha tia, a abraço e roço meu pau em sua bunda magra.

Tia: - Para menino.

Eu: - Imagina meu pau dentro de você?

Tia: - Ah é? E o que você ia fazer?

Eu: - Te comer em todas as posições possíveis e fazer você perder o tempo perdido.

Tia: - Safado. Pior que o pai.

E nesse momento e passo a língua em seu pescoço e sinto ela ficar toda arrepiada. Ela se afasta de mim e fica me olhando com cara de safada, mas não diz mais nada. Mel volta e entra na água novamente. E por volta das 20h, na cozinha, eu vejo meu pai dando um abraço bem forte na minha tia, e beijando sua testa. E 21h a gente começa a se arrumar para ver os fogos de artificio no centro da cidade. A gente chega por volta das 23h e as 2h da manhã voltamos. E dormimos.

Dia 01 de janeiro. O Sol estava estralando com seus 33°C. Ao acordar vou escovar os dentes e ao sair vejo a minha tia. Ela me dá um abraço bem forte e um beijo no rosto. Meu pai endurece novamente. Vou para a cozinha e vejo a minha mãe com seu short minúsculo e vou por trás e dou um abraço e roço meu pau em sua bunda. Ela me olha e diz:

- Já falamos disso, né?

Eu: - Fala que não tá com vontade?

Ela olha com cara de safada e diz:

- Sim, estou. Seu pai também está com vontade de transar com a sua irmã. Se vocês toparem podemos fazer algo na madrugada na piscina enquanto a Fernanda e a sua tia estiverem dormindo.

Não acreditei que ela falou aquilo. Na mesma hora digo que vou conversar com a Mel, mas que estava marcado para a madrugada. Ao ver a Mel falo o que minha mãe falou. Ela abre um sorriso e diz: - Até que enfim. E depois de alguns segundos diz: - E a Fernanda e a tia?

Eu: - Então, terá que ser de madrugada, depois que elas dormirem.

Após o café a gente vai no mercado e a Mel pega duas garrafas de tequila e uma de vodka. Depois ela pede para passar na farmácia e pega uma caixa de Tadalafila. Pergunto para o que aquilo e ela diz:

- Para vocês comerem a gente mais tempo.

A Mel queria dar para o pai de qualquer jeito. Até ali não tínhamos bebido quase nada de álcool, mas aquela tarde começamos a consumir. Até a minha tia começou a tomar espanhola. Por volta das 20h estávamos todos na piscina e eu estava muito ansioso para que o tempo voasse e chegasse a madrugada. Por volta das 22h, começa a ventar muito forte, e meu pai diz:

- Acho que vai chover forte.

E o vento aumenta e começa a ter raios e trovões. Por volta de 22:30h começa a cair uns pingos e a gente sai da piscina. Todos tomam um banho e ficamos dentro de casa. Eu me sento junto com a Fê no sofá menor, enquanto minha tia no maior. Mel, minha mãe e meu pai continuam na cozinha. E a chuva começa a ficar forte. Nesse momento meus pais vão para a sala e a temperatura começa a cair. Minha mãe vai até os quartos e pega cobertores para todo mundo. Todo mundo se cobre. Minha mãe se senta no nosso sofá, e a Mel e meu pai vão no sofá onde está a tia. A chuva aperta cada vez mais e a Mel diz:

- Nossa, estou com uma dor nas costas. Enquanto não passa chuva bem que poderia fazer uma massagem igual aquele dia, né, pai?

Pai: - Tá bom filha.

Como o sofá é retrátil, eles abrem o todo e a Mel senta na frente dele, joga sua coberta do quadril para baixo e meu pai inicia a massagem nas costas. Minha mãe olha para aquilo e diz que quer também. A gente faz o mesmo processo. Arrumamos o sofá e minha mãe senta na minha frente. Começo a massagear ela. E ficamos assim uns 10 minutos. Até que meu pai diz para a minha tia:

- Quer massagem também?

Tia: - Queroooo

E a Mel e minha tia mudam de lugar. Na hora que eu ia perguntar para a Fê se queria trocar de lugar com a mãe, as lâmpadas começam a piscar e ouvimos um grande barulho, e a energia acaba.

Pai: - Acho que estourou o transformador na rua.

A sala ficou escura, apenas com a luminosidade que vinha das janelas.

Mãe: - Porque parou a massagem filho? Continua...

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Comentários

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Rapaz, eu não gosto desse tema de incesto, mas a narrativa dessa série é muito envolvente e agradável de se ler, mesmo não gostando desse tema em particular.

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Muito bom, a mãe é muito safada e lasciva pra manter o personagem de mulher recatada e mãe de família.

Agora, Mel não tem sorte.. tem que arrumar um namorado, um cara que realmente curta estar com ela de verdade. Um verdadeiro Alpha.

É rejeitada sempre pelo irmão que a recusa no primeiro contratempo e prefere a tia magrela e crente a ela. O pai não toma iniciativa e precisa do aval da mulher que até já teve romance lésbico com a filha menor, e quando ela tem a chance o pai chama a tia pra ter tesão nela. O grande sonho dela vai ter que ser dividido com a tia ou a irmã lésbica. Que sina.

Ela merece ter um macho que curta ela de verdade e não a esnobe como o pai e o irmão.

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