VIAGEM DE FAMÍLIA COM MINHA ESPOSA E CUNHADA PELO NORDESTE pt.1

Um conto erótico de DESCUBRA
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 04/11/2024 14:31:18

Olá a todos, esse é meu primeiro conto no site. Verídico, inclusive. Meu nome é Rogério, tenho 36 anos, tenho 1.75m, forte (não bombado), peso 80kg, 22cm de pica, casado com Jéssica e temos um filho de três anos de idade, o Pedro. Somos casados há seis anos e temos uma vida profissional muito ativa e temos uma vida sexual saudável... não trepamos como coelhos, mas sempre damos nossas escapadas. Minha esposa é a única mulher que conseguiu eu ter múltiplos orgamos até hoje, sou completamente apaixonado por ela.

Essa história inicia no ano passado, quando a irmã da Jéssica, a Natália, de 46 anos, casada com o Rafael e mãe de dois filhos, convida a gente para uma viagem de fim de ano pelo nordeste de carro. Estaríamos todos de férias, exceto o marido de Natália, que viajaria conosco, mas ficaria visitando alguns clientes nas cidades em que passaríamos, enquanto nós ficaríamos passeando ou aproveitando os hotéis durante o dia. Até aí nada demais, já estavámos acostumados a essa rotina de trabalho, bem como acostumados a viajar juntos. Fechamos o roteiro uma semana antes da viagem, sem nada de alarmante ter acontecido.

Na véspera da viagem, minha esposa recebe uma ligação da irmã, e eu que não sou de escutar (mas como estavam falando alto) entendi que minha cunhada tinha descoberto umas aventuras do Rafael e que não estava mais querendo viajar. Jéssica a conveceu de manter a viagem, afinal os hotéis já estavam pagos e seria um problema inclusive pra gente que se programou pra ir a essa viagem com eles. No dia seguinte, pegamos a estrada de Salvador até Maragogi, onde passaríamos alguns dias.

A viagem transcorreu sem problemas, exceto pelo fato de em uma parada nosso filho ter chorado para ir no carro da tia brincando junto com o primo, deixando Jéssica e eu sozinhos no carro. Eu que não sou besta, já tinha imaginado uma série de aventuras sexuais para essa viagem... comprei tadala, lubrificantes e uns biquinis ousados pra minha esposa e já deixei a imaginação fluir do que seria feito. Após a parada, assim que começamos a nos movimentar, já meti os dedos no meio das pernas da Jéssica e comecei a masturbar aquele grelinho.

Jéssica costuma deixar uma penugenzinha em cima da buceta, que acho isso delicioso. Mas pra essa viagem ela tinha feito depilação total e estava lisinha lisinha. Rapidamente, ela tava molhada e começou a gemer nos meus dedinhos. Depois começo a inserir meus dedos na buceta dela que aproveita que estamos sozinhos no carro e começa gemer alto me chamando de safado cachorro. Sinto que ela gozou, deixando o banco de couro do carro meio umedecido.

"Agora é minha vez", diz Jéssica, já tirando o cinto de segurança a abaixando o ziper da minha bermuda.

Eu não costumo usar cueca, porque Jéssica acho muito tesudo o fato de eu ficar andando com a rola balançando. Ela sempre fica observando que chama a atenção de homens e mulheres. Num pré-carnaval até que fomos, Jéssica estava dançando na minha frente e rebolando e eu inevitavelmente fiquei de rola dura durante nosso sarro. Ela começou a pegar no meu pau por cima da calça até que veio um homem falar conosco peguntando se ela ia ter coragem, que se ela não tivesse ele teria kkkk Até a Jéssica explicar que éramos casados, aí o cara nos deixou em paz. Na praia de sunga, então, todo mundo pirava!!

Voltando pra história, Jéssica tira minha rola pra fora e começa um boquete que foi difícil me concentrar na direção. Nessa altura estava no piloto automático e resolvi voltar a dirigir normal a fim de manter minha atenção na estrada. Ela chupa muito gostoso, chega fazia "glup glup". "Vai gostosa, chupa a rola do seu maridinho, chupa... Essas férias vou te partir ao meio" nisso ela chupava ainda mais forte e eu que estava há um dia sem gozar dei uma gozada forte na sua boca que engoliu tudo e depois me deu um beijo de lingua pra compartilhar meu gosto.

Nisso aí já senti o o gosto do que seria nossa viagem. Mas eu não poderia nem sonhar no que ainda aconteceria... Depois da nossa brincadeira (ninguém viu, estávamos sós no carro e protegidos pelo fumê), a Natália liga pra Jéssica dizendo que o Pedro tinha dormido. Dissemos que ele poderia ficar lá até acordar sem problemas. Aí aproveitamos para ficar conversando, quando a Jéssica me conta sobre a situação do casamento da Natália.

Deixe eu aproveitar aqui para apresentar minha esposa e minha cunhada. A primeira vocês sabem que é a Jéssica, 36 anos. loira peituda e siliconada, bunda empinada e a outra é a versão mais velha a Jéssica, a Natália, 46 anos, loira, peitinhos pequenos, barriga chapada de academia e lipo e uma bunda de parar o trânsito. Já bati muita punheta vendo as fotos da Natália de costa.

A Jéssica conta que natália tinha comentado que estava com problemas no casamento, que o seu marido Rafael (50 anos) não a procurava como antes. Apesar de passar a semana viajando a trabalho, quando chegava no fim de semana se dizia muito cansado e preferia ficar em casa assistindo tv ou sair pra tomar uma com os amigos deixando ela na mão... Nisso a Jéssica conta que a Natália era muito safada desde a faculdade e que um dos motivos de ter dado certo com o Rafael tantos anos (já eram casados há mais de 20 anos) era que o Rafael era incansável, todo dia queria meter. Mas que ultimamente, já não queria. Até que ela descobriu sem querer umas mensagens no celular dele que davam a entender que ele havia arrumado outra mulher. Ela disse que já estava há quase dois meses sem fuder.

Eu sou muito discreto e fiquei apenas ouvindo, sem fazer qualquer juízo de valor. Mas fiquei na minha. No fim da tarde chegamos a Maragogi e nos instalamos na pousada. Conseguimos quartos lado a lado e, por ser fim de semana, Rafael estava conosco tentando aproveitar a viagem, mas claramente deslocado. Era evidente que algo estava errado entre o casal. Não tenho muita intimidade com ele, mas acabei dando uma força dizendo que era questão de tempo, que ele não podia vacilar, que era um relacionamento longo, etc etc. Nisso aí estávamos tomando uma no restaurante da pousada.

Por volta das 21h, Jéssica me avisa que vai dormir com o Pedro, pois estavam cansados da viagem. Eu digo tudo bem, que ficaria tomando umas por ali. Pouco tempo depois, o Rafael fala que tava alto da bebida e que iria dormir também me deixando sozinho ali. Continuo bebendo minha cerveja tranquilo, curtindo a brisa do mar próximo da piscina do hotel. Fico ali mexendo no celular, vendo alguns grupos e mexendo no tiktok, até que chega a Natália.

Começamos a conversar amenidades, sobre a vida, sobre a viagem sobre os filhos. Coisas normais que falávamos, apesar de pouco ficarmos sozinhos. Mesmo assim, estranhei um pouco a abordagem dela, estava bebendo sem camisa, só de bermuda, quando ela me chama pra dar uma caminhada pela praia. Como era irmã da minha esposa, não vi problema e fui.

Fomos caminhando, a praia já estava escura, poucas luzes acesas, ela me convida pra sentar um pouco na areia. Continuamos conversando sobre banalidades, quando ela me pergunta no seco "Você me acha bonita?" Eu fico sem ação no momento, mas respondo que ela é linda. Perguntei o porque daquela pergunta, quando ela me conta toda a história que a Jéssica havia me contado no carro, com alguns outros detalhes que achei estranhos da parte dela, como dizia que "estava subindo pelas paredes, precisando ser comida com força, por um macho de verdade".

Eu fiquei completamente surpreendido com aquela frase, jamais tínhamos tido esse tipo de intimidade. Eu me fiz de doido, mas meu pau deu uma acordada que me obrigou a dar uma coçada nele. Ela ficou me olhando. Até que ela diz "Sabia que a Jéssica me disse que você foi o melhor sexo dela até hoje?" Eu tava inocente na conversa, mas meu pau já estava começando a entender o sentido daquela conversa... até que eu resolvi arriscar e falei "Provavelmente é o pau grande" Ela diz "Talvez né. Talvez por saber usar... Rafael era um fogo todo, mas gozava rápido. Jéssica me disse que você é o pacote completo" Aí eu respondo "Infelizmente somos casados, então não tínhamos como descobrir"

Nisso ela solta "Podemos descobrir sim, se você quiser, olhando pro meu pau que já tava super duro" Ela se aproxima de mim, põe a mão na minha coxa e em seguinda pega nos meus 22cm que já estavam babando naquela altura e diz "Já tá molhadinho, igual a mim"

Num último resquício de consciência, me faço novamente de doido, quando ela vira me beija, sem tirar a mão da minha rola. Eu estava completamente paralisado com aquilo, mas o sangue começou a ferver abro a bermuda e tiro o trabuco pra fora no que ela "É grande mesmo, que delicia. Goza pra mim" e começa a bater uma punheta ali mesmo no escuro da praia. Ela estava de shorte e sutiã do biquini naqueles peitinhos pequenos. Dei mais um beijo nela e afastei o sutiã pra chupar aqueles petinhos. Os bicos dos peitos estavam durinhos, estavam deliciosos. Nisso eu me levanto e ela começa a fazer um boquete ali no meio da praia. Não vou mentir que fiquei preocupado de alguém ver ou de alguém chegar, afinal era um local público. Ao mesmo tempo, aumentava ainda mais meu tesão esse fato.

Parecia um sonho, minha cunhadinha carente ali chupando minha rola na praia. Chupava loucamente dizendo "Que pauzao gostoso, era disse que eu precisava. O Rafael vai ver como se põe um chifre bem botado, quero que você me parta no meio nessa viagem" e continuava chupando igual uma puta no cio. Eu nem conseguia respirar, pq a chupada era tão forte que parecia que tá puxando a gala pela minha uretra. Aí chegou um momento que não aguentei mais e disse que ia gozar, quando Natália disse "Goza, goza, enche minha boca de porra... " Não aguentei e dei uma das maiores gozadas da minha vida, fiquei com as pernas meio fracas. Fechei a bermuda e disse "É melhor a gente voltar, a Jéssica pode acordar". Ela diz "É melhor mesmo. Mas amanha eu quero mais pauzão pra mim". Vamos andando retornando quando ela me diz o que ai fazer quando chegasse no hotel "Vou acordar o Rafael e vou dar bem muito pra ele. Ele vai achar que tá tudo bem. Mal sabe que já enchi a cabeça dele hoje". Eu fiquei estupefato com tanta safadeza, mas só de ouvir aquilo, meu pau já acordou de novo e começou a dançar dentro da bermuda. Ela olha e pergunta "por que você não usa cueca?" Respondo " A Jéssica gosta que eu provoque" e ela finaliza dizendo "Provoca demais, atiça a imaginação. E agora eu não sou mais a mesma depois que provei teu gosto". Chegamos ao hotel, vamos aos nossos quartos. Eu demoro um pouco a dormir pelo acontecido, mas acabo dormindo.

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Comentários

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Que mulher bacana essa. É traída e trai a irmã com o marido safado. A sensação de fazer sua mulher de trouxa deve ser bacana. Partilhe mais as humilhações a ela.

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O proibido sempre é mais gostoso. E se for ousado então...como essa cunhadinha...

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