Olá meus amores, como vocês estão?
Espero que com as rolas bem duras e pingando pré -gozo, prontas para uma punheta deliciosa enquanto se imaginam no lugar do meu papai nesse conto.
Me contem o que fariam comigo caso tivessem a mesma oportunidade que ele, vou amar saber o que vocês imaginaram!
---
Desde muito nova, sempre fui próxima ao meu pai.
Não sei se devido a depressão pós-parto que minha mãe teve, ou ao quanto ela foi ausente ao longo dos anos devido a seu trabalho, mas minha conexão com o homem que me criou sempre foi muito mais forte do que com ela.
Sou uma filha bem ciumenta.
Sou única, e portanto bem mimada, e nunca suportei a ideia de dividir a atenção do meu pai nem mesmo com a minha mãe.
Quando criança, eu sempre dizia que me casaria com ele, e apesar dos risos que isso arrancava dos meus progenitores, sempre soube a verdade que havia em meu coração.
Fui crescendo, e minha ligação com o homem que me deu a vida só aumentou.
Minha mãe nunca estava em casa, o que me fez desde cedo assumir todas as responsabilidades dela, cuidando para que meu amado pai estivesse sempre bem alimentado, com roupa lavada e casa limpa.
Dado isso, meu respeito pela mulher que me colocou no mundo é quase nulo. Eu não a destrato quando nos vemos, mas tenho dificuldade de respeitar sua autoridade.
Esse relato se passa em um dia em que eu e ela tivemos uma longa discussão sobre um pijama que eu queria muito que ela me comprasse.
Eu tenho 1,54 de altura e peso 60kg, seios pequenos, bunda grande e pernas grossas. Meu corpo se desenvolveu bem, e apesar de eu me sentir meio gordinha as vezes, sempre atraio olhares por onde passo, seja pelas minhas roupas geralmente nada comportadas ou pelos perfume doce e marcante.
Eu sabia que minha mãe tinha ciúme do fato de eu ainda ser nova e ter tudo no lugar, e estar sempre rodeada da atenção masculina, sendo a princesa dos olhos do homem com quem ela era casada, mas daí pra me negar um pijama novo só porque o short era curtinho e a babydoll decotada?
Que culpa eu tenho de ser mais gostosa que ela afinal?
Depois de muita discussão, ela me deu um não bem indiscutível e terminou de se arrumar para a sua próxima viagem de trabalho, saindo cerca de meia hora depois.
"Você passa muito tempo sozinha com seu pai dentro de casa, esse tipo de roupa não é apropriada".
Quem ela pensava que era?
Não muito tempo depois que ela saiu, meu celular tocou, exibindo o contato "Homem da Minha Vida", e eu atendi alegremente:
— Oi papai! Como está no trabalho hoje? Que surpresa boa você me ligar!
— Oi minha coelhinha. Hoje está meio corrido, mas tirei um tempinho para falar com a minha princesinha. Fiquei sabendo que brigou com sua mãe...
A menção àquela mulher me fez torcer a boca.
— Sim. Ela se recusou a comprar um pijama novo pra mim, papai. Disse que o modelo é inapropriado, mas tenho certeza que é pura inveja porque ele nunca ficaria bem em uma mulher como ela.
Pude ouvir o som de ar saindo pelo nariz dele, sabendo que ele havia segurado o riso.
— Deveria parar com essa rivalidade. Ela é sua mãe, e vocês duas são perfeitas de maneiras diferentes.
Apesar da "represália", eu podia ouvir o tom de humor em sua voz. No fundo ele sabia que minha mãe já não estava tão bem assim. Diferente dele, ela não se cuidava, então a idade aparentava muito.
— Deixa eu ver o modelo de pijama que você queria.
Envio as fotos que tirei no provador da loja com o pijama em questão. O shortinho de cetim, enfiado entre as minhas ancas, deixava aparecer a polpa farta da minha bunda, e a babydoll tinha um decote V que ia até entre os seios. Ele era todo cor de rosa e vestiu muito bem em mim. Ouvi o papai arfar:
— Nossa, filha... que pijama lindo. Ficou maravilhoso em você, minha coelhinha.
A forma como ele falou, me chamando de coelhinha no final, me deixou borboletas no estômago.
— Ele é perfeito, não é?
— Sim. Curtinho, né? Você não se incomoda de usar roupas assim perto do papai?
Eu sorri para mim mesma. Na verdade, pelo contrário. Ei adorava usar roupas bem curtinhas e marcadas perto do papai. Adorava ver como ele se segurava para não me secar, imaginava se ele me olhava como homem e não como pai.
— O papai nunca me deixa desconfortável. Por mim não tem problema nenhum.
Ele ficou em silêncio um pouco. Será que estava olhando para as minhas fotos? Ficando de pau duro no trabalho imaginando a princesinha dele desfilando pela casa com aquela roupa?
— Eu também acho que não tem problema nenhum, minha bebê. Olha, o papai precisa desligar agora, surgiu um imprevisto aqui no trabalho. Vou chegar cedo hoje, o que acha de vermos um filme juntos?
— Acho perfeito!
— Ótimo então! Até mais tarde, coelhinha.
Desligamos e eu sorri. Amava ver filmes quando estava sozinha em casa com o papai. Ele sempre me dava colo e muito carinho, o que eu fazia questão de retribuir.
Talvez eu seja uma putinha suja e pervertida, mas eu sabia que meu pai merecia uma mulher que realmente cuidasse dele, e mesmo evitando ultrapassar limites, eu queria ser essa mulher para ele.
Mais tarde, quando ele chegou, carregava um pacote de presente cor de rosa. Pulei em seus braços, laçando as pernas em sua cintura enquanto ele me aparava pelas coxas, e enchi seu rosto de beijinhos.
— Que saudade, papai. Não via a hora de você chegar.
— Eu também não via a hora de estar com você, coelhinha.
Ele me colocou no chão e me estendeu o pacote.
— Trouxe uma surpresa pra você.
Abri o pacote, me deparando com aquele pijama cor de rosa, e sorri abertamente, dando um gritinho feliz.
— Espero que seja o tamanho certo, princesa. Você cresce tão rápido, é difícil acompanhar.
Eu disse que experimentaria pra ele ver. Fui até o quarto e me vesti apressadamente, admirando como o pijama, que ele havia comprado um número menor, marcava meu corpo em desenvolvimento.
Sorri, saindo do quarto e desfilando até a sala, onde ele me esperava sentado no sofá, com os braços apoiados no encosto e as pernas abertas.
Ele não conseguiu disfarçar a expressão embasbacada em seu rosto enquanto me devorava de cima a baixo. Dei uma voltinha, exibindo as polpas quase totalmente expostas.
— O que achou?
— Minha coelhina ficou ainda mais perfeita do que nas fotos.
Ele comentou. Pude ver um volume crescer em sua calça, e ele coçou a garganta, levantando rapidamente.
— O papai vai tomar banho agora para vermos o filme. Peça o jantar, não precisa cozinhar hoje.
Comemorei, pegando o celular e pedindo comida pelo Ifood.
Cerca de quarenta minutos depois, meu pai saiu do quarto só com uma samba-canção, bem na hora que a campainha tocou indicando a chegada da entrega.
Levantei, indo até a porta sendo acompanhada pelos olhos dele, e abri sem puder nenhum pelo motoboy, que me devorou com o olhar.
Meu pai chegou por trás de mim, puxando minha cintura, me encostando contra ele e encarando o entregador com fúria. Me puxou para trás da porta e ele mesmo recebeu a comida, dispensando o homem e fechando a porta.
— Não atenda a porta vestida assim. O único homem que pode te ver desse jeito é o papai.
Ele quis parecer protetor, mas para mim soou mais como um macho com ciúme da sua fêmea.
— Sim, papai. Me perdoe.
Eu disse manhosa, e ele me encostou na porta, dando um beijinho no canto da minha boca.
— O papai só quer... proteger a coelhinha dele...
Ele estava tão próximo, olhando para os meus lábios, eu não sabia de era minha imaginação fértil e pervertida ou se ele realmente parecia estar com ciúme e cheio de desejo ao falar.
— Vou lembrar disso, papai.
Ele sorriu, se afastando, e foi para o sofá.
Comemos enquanto assistíamos o começo do filme, e mais ou menos na metade eu projetei meu corpo para o colo dele.
— Me dá colinho papai...
Pedi manhosa, e ele me puxou, me encaixando em seu colo perfeitamente.
Olhei disfarçadamente por cima do ombro, notando como ele encarava minha bunda quase toda exposta com seu pau, coberto pela samba canção, encaixado entre as ancas fartas. Isso me deixou encharcada quase instantemente.
Me movi um pouco, querendo senti-lo melhor, e me surpreendi ao perceber que a rola dele tava endurecendo conforme eu me mexia.
Droga, aquilo tava me deixando tão excitada.
Me movi mais um pouco, mas acho que ultrapassei o limite, já que ele me tirou do colo dele e me colocou sentada no sofá.
— Ahm... o papai vai buscar uma manta... eu já venho...
Ele levantou apressado, indo para o quarto dele. Demorou lá, por isso o segui, e sorri ao ver pela fresta da porta ele com a mão sobre o pau , esfregando ele por cima do calção, de olhos fechados.
Não resisti, esfregando minha bucetinha por cima do shortinho que ele me deu, imaginando se na cabeça dele ele estava metendo aquela pirocona enorme na minha bucetinha.
Corri para o banheiro quando ele abriu os olhos, torcendo para ele não ter me visto espiando, e sentei na tampa do vaso, enfiando a mão no short e esfregando minha buceta desesperadamente.
Minha sexualidade estava florescendo ainda, meus hormônios a flor de pele, e aquilo tinha sido demais para suportar.
Esfreguei meu grelinho enquanto imaginava meu pai ali, lambendo minha buceta com fome, louco para provar meu mel e depois afundar o pau dentro de mim, usando o corpo da filhinha puta dele para se satisfazer.
Eu me xingava na minha mente. Me humilhava por ser uma putinha imunda que estava se esfregando na tampa do vaso sanitário pensando em dar para o próprio pai. Eu sentia vergonha, me sentia suja, um lixo que não merecia o amor que aquele homem me dava.
Queria ajoelhar aos pés dele e implorar por seu perdão por desejar tanto sentir a mesma porra da qual eu vim preenchendo a minha buceta.
"Me perdoa papai"
Pensei enquanto enfiava três dedos de uma vez dentro de mim.
"Perdão por ser uma imunda pervertida e vagabunda e querer que você despeje meus irmãos dentro da minha buceta, enchendo meu útero com o mesmo leite que você usou pra me fazer"
Contive um gemido. Meus dedos não estavam o suficiente. Peguei o desodorante dele em cima da pia. Já havia o visto tomar banho escondida uma vez, era exatamente daquela grossura, enorme daquele jeito.
Sem cerimônia, meti ele todo dentro de mim, sentindo-o atingir a entrada do meu útero, e passei a sentar desesperadamente me apoiando na caixa de água do vaso sanitário, prestes a gozar.
"Me perdoa papai, eu sou uma puta, uma vadia lixosa que vai gozar no pau que me fez, implorando pra você me deixar mais suja jorrando essa sua porra quente e grossa dentro de mim"
Eu mordi minha mão, tendo espasmos com o desodorante todo enterrado na minha buceta enquanto gozava, segurando o gemido o máximo possível para não ser pega no flagra.
Meu suco esguichou e escorreu pelo desodorante, deixando uma pequena poça na tampa do vaso, isso enquanto meu pai batia na porta.
— Filha, o papai precisa usar.
— Já estou saindo!
Eu tirei o frasco de mim correndo, deixando ele sobre a pia sem limpar mesmo, fingi dar descarga e lavei as mãos.
Saí do banheiro ofegante e corada, e ele percebeu.
— Está tudo bem, coelhinha?
— Sim, eu só estava com dor de barriga...
Passei correndo por ele para não dar mais na cara e me joguei no sofá, exausta, sentindo minha buceta piscando e escorrendo enquanto a culpa me dominava.