OS MISSIONARIOS BRASILEIROS NA AFRICA PT 6 DE DOMINADA A DOMINADORA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2813 palavras
Data: 04/11/2024 15:32:36

O sol já estava alto, lançando raios quentes e intensos sobre a selva densa. O grupo caminhava em silêncio, o som de seus passos abafado pelo chão de folhas e pela presença constante da floresta ao redor. Flávia sentia o peso de tudo o que havia ocorrido até ali, desde sua chegada àquela terra remota até os acontecimentos que a haviam transformado completamente. Seus pensamentos fervilhavam enquanto ela olhava para os homens que a acompanhavam: Luís, distraído nas conversas com Nala, e os carregadores, cujos olhares e sorrisos maliciosos a perseguiam desde que tinham entrado naquela selva.

Ela não conseguia esquecer as noites passadas, os olhares carregados de desejo, o prazer proibido que experimentara ao se deixar levar pelos corpos suados e fortes dos carregadores. Mas hoje, algo estava diferente dentro dela. O medo e a hesitação que a haviam consumido nos primeiros dias tinham dado lugar a uma outra sensação, algo mais profundo e perigoso: um desejo consciente. Pela primeira vez, Flávia sabia exatamente o que queria, e isso a assustava menos do que deveria.

O calor do dia se intensificava e, à medida que a caminhada prosseguia, o grupo decidiu parar para descansar próximo a uma cachoeira que se escondia entre a vegetação. As águas cristalinas caiam com força, criando uma cortina de vapor que suavizava o ambiente abafado. Flávia observou a cena, seus olhos brilhando com uma ideia que começava a tomar forma em sua mente. Ela olhou para os carregadores — Digo, Magu e Droge — e percebeu que eles também a observavam. Os sorrisos maliciosos, os olhares famintos, tudo estava ali, exatamente como antes, mas agora, algo dentro dela tinha mudado.

Flávia saiu da presença de Luís que foi dormir um pouco e se aproximou da margem do riacho, seus pés tocando a água fria. Ela sentiu o frescor subir por suas pernas e fechou os olhos por um momento, tentando organizar seus pensamentos. Quando abriu os olhos novamente, ela já sabia o que faria. Sem hesitar, Flávia começou a desabotoar lentamente sua blusa, cada movimento carregado de uma intencionalidade que não existia antes. Os carregadores, que haviam começado a se acomodar mais à frente, notaram imediatamente o que estava acontecendo. Seus olhares se fixaram nela, atentos, expectantes.

Ela se virou, olhando diretamente para eles, um sorriso suave e enigmático nos lábios. — Hoje... quero que vocês se juntem a mim — disse, sua voz suave, mas carregada de uma firmeza inegável. — Na cachoeira.

Os três homens se entreolharam por um breve momento, surpresos com a iniciativa dela. Droge, sempre o mais silencioso, foi o primeiro a se levantar, seguido de perto por Digo e Magu. A expressão em seus rostos mudou de surpresa para um desejo crescente e faminto. Flávia, por sua vez, continuou se despindo lentamente, sem pressa, como se quisesse que eles saboreassem cada segundo.

Quando estava completamente nua, Flávia entrou na água. O choque do frio em sua pele a fez arrepiar-se, mas o calor que crescia dentro dela rapidamente dissipou qualquer desconforto. Ela olhou para os homens, que agora também começavam a se despir. Magu foi o primeiro a entrar na água, seguido por Digo e Droge, seus corpos musculosos movendo-se com facilidade na correnteza leve do riacho. O cenário era idílico — a selva ao redor, as águas cristalinas, e o desejo que pulsava no ar, prestes a explodir.

Flávia sentia o corpo vibrar com a antecipação. Desta vez, ela estava no controle. Não havia mais hesitação ou medo, apenas a expectativa de um prazer que ela sabia que poderia comandar. Ela se aproximou lentamente dos homens, seu corpo nu brilhando à luz do sol que atravessava as árvores. Magu, que estava mais próximo, a observou com os olhos famintos, mas esperou que fosse ela a tomar a iniciativa.

Flávia parou na frente dele, seu olhar fixo no dele. Ela sabia exatamente o que queria. Com um sorriso provocador, ela ergueu uma mão e a deslizou lentamente pelo peito molhado de Magu, sentindo os músculos fortes sob seus dedos. — Quero que cada um de vocês me tenha hoje... mas faremos do meu jeito — sussurrou, sua voz baixa, mas carregada de autoridade.

Ela se virou para os outros dois, seus olhos escaneando os corpos nus e prontos. No fundo da mente, já planejava como iria usá-los, como queria que o prazer deles fosse também o dela. Eles não fariam o que quisessem com ela desta vez. Ela ditaria o ritmo, as posições, tudo. A ideia a excitava profundamente.

— Vou começar com você — disse, voltando-se para Digo, que sorriu amplamente.

Digo, o mais robusto dos três, esperava ansioso. Flávia o puxou pela mão até a parte mais rasa da cachoeira, onde as águas mal chegavam aos joelhos. Ela o empurrou suavemente para que ele se deitasse de costas sobre as pedras lisas, e, com uma confiança que nunca imaginara possuir, ela montou sobre ele, suas coxas se encaixando perfeitamente ao redor de seus quadris.

Quando ela o colocou dentro a penetração foi lenta, sentindo cada centímetro dele dentro de si, ajustando-se ao tamanho e ao prazer que crescia rapidamente. Ela rebolou devagar, seu corpo movendo-se com uma graça controlada, os olhos fechados enquanto saboreava a sensação de tê-lo completamente. Digo gemia baixo, suas mãos segurando os quadris de Flávia, mas ela o controlava, ditando o ritmo. A cada movimento, ela o trazia mais fundo, mas mantinha o controle firme. A sensação de estar no comando a excitava ainda mais.

Magu e Droge observavam em silêncio, suas ereções evidentes, mas eles sabiam que teriam que esperar sua vez. Flávia abriu os olhos e os encarou por um breve momento, um sorriso satisfeito nos lábios. Ela aumentou o ritmo, agora cavalgando Digo com mais intensidade, seu corpo se movendo com precisão. Os gemidos dele se misturavam com o som da água que caía ao redor deles, criando uma sinfonia que fazia o sangue dela ferver.

Quando Flávia sentiu que Digo estava prestes a gozar, ela se ergueu rapidamente, afastando-se dele, deixando-o gemer em frustração. — Ainda não — disse, sua voz baixa e carregada de malícia. — Você vai esperar.

Ela se virou para Magu, que não conseguia esconder o sorriso de antecipação. Desta vez, ela o queria em uma posição diferente, mais desafiadora. Ela o guiou até uma rocha mais alta, onde a água da cachoeira caía com mais força, criando um véu de vapor ao redor deles. Magu a segurou com força pela cintura enquanto ela se inclinava para frente, apoiando-se na rocha. Ele a penetrou por trás, com um movimento firme, e ela soltou um gemido alto, sentindo a onda de prazer invadi-la.

— Mais forte — ordenou Flávia, e Magu obedeceu prontamente, suas estocadas se tornando mais intensas, mais profundas. O prazer a dominava, seu corpo respondendo a cada investida com uma fome que crescia, mas ela ainda mantinha o controle sobre tudo. As mãos dele seguravam seus quadris com força, e cada movimento os aproximava mais do clímax.

Quando ela percebeu que Magu também estava à beira do orgasmo, ela se afastou novamente, deixando-o ansioso e frustrado, assim como fizera com Digo.

Droge, o último dos três, observava com um sorriso malicioso, já sabendo que sua vez havia chegado. Flávia, com o corpo ainda vibrando de desejo, se aproximou dele lentamente, seus dedos traçando o contorno dos músculos dele. Desta vez, ela queria algo diferente, mais íntimo. Ela o deitou de costas na beira do riacho, onde a água era rasa, e se posicionou sobre ele de lado, em uma posição que permitia que ela sentisse cada movimento dele de maneira intensa e profunda.

Ela o penetrou devagar, sentindo o corpo de Droge responder imediatamente ao toque dela. Eles se moveram juntos, com uma sincronia que aumentava a intensidade de cada sensação. O corpo de Flávia queimava de desejo, e desta vez, ela não queria se conter. Ela cavalgou Droge com força, sentindo o prazer crescendo rapidamente dentro de si, a cada estocada mais próxima de seu próprio clímax.

Quando finalmente o orgasmo veio, foi avassalador. Flávia gritou, sentindo o corpo de Droge tremendo sob o dela, enquanto ambos alcançavam o ápice juntos. O corpo dela se contraiu violentamente, o prazer explodindo em cada célula de seu ser. A água ao redor parecia amplificar o som, fazendo o momento parecer infinito. Flávia caiu sobre ele, exausta, ofegante, mas satisfeita de uma maneira que nunca tinha experimentado antes.

Ela se levantou lentamente

Flávia ainda estava deitada sobre o peito de Droge, seus músculos relaxando após o clímax explosivo. Sua respiração começava a se estabilizar, enquanto as gotas de água caíam levemente sobre sua pele exposta, misturando-se ao suor e ao cansaço que a dominava. Ela sentia seu corpo vibrar, a satisfação pulsando em cada parte de si. No entanto, ainda havia um peso no ar, uma sensação de que a experiência estava longe de terminar.

Flávia ergueu os olhos e viu Reyam observando à distância fora do rio. Ele estava encostado em uma árvore, os braços cruzados sobre o peito, o corpo musculoso ainda brilhando à luz do sol. Seus olhos não deixavam Flávia. Ela podia sentir o desejo predatório que emanava dele, e isso a fez estremecer de antecipação. O olhar de Reyam era diferente dos outros. Ele não era apenas desejo ou fome; havia algo mais profundo, mais desafiador, algo que fazia Flávia sentir que estava prestes a entrar em uma nova fase daquela jornada.

Reyam não se moveu de imediato. Ele apenas continuou observando, deixando que o olhar intenso o conectasse a ela. Flávia, que ainda recuperava o fôlego, sentiu seu corpo responder à presença dele de forma incontrolável. Ela sabia o que ele queria, e, mais importante, sabia o que ele significava. Diferente dos outros, que ela agora havia dominado e usado para satisfazer seu próprio prazer, Reyam era uma força bruta, indomada. Ele não esperaria, não pediria permissão. Ele a tomaria, e, no fundo, Flávia sabia que queria isso, mesmo que parte de si temesse o que estava por vir.

Reyam finalmente se moveu, caminhando lentamente em direção à cachoeira. Cada passo era deliberado, como se ele estivesse se preparando para o que sabia que seria uma luta — não uma luta física, mas uma batalha de resistência e desejo. Quando ele parou à frente de Flávia, seus olhos fixos nos dela, ela sentiu o ar entre eles ficar mais pesado, mais denso.

— Eu vi o que você fez — disse ele, sua voz baixa e rouca, cheia de uma intensidade que fez o corpo de Flávia responder de imediato. — Agora é a minha vez.

Antes que ela pudesse reagir, Reyam a puxou pela mão, erguendo-a de forma quase possessiva. Flávia, ainda sentindo as pernas trêmulas após o encontro com Droge, tentou se equilibrar, mas o toque firme de Reyam a mantinha de pé. Ele a virou de costas para ele, pressionando-a levemente contra uma das pedras que cercavam a cachoeira. O corpo dele estava tão perto do dela que Flávia podia sentir o calor que emanava dele, cada músculo pronto para o que estava por vir.

Sem dizer mais nada, Reyam abaixou-se atrás dela, suas mãos fortes segurando os quadris de Flávia. Ele traçou uma linha com os dedos pela curva das costas dela, descendo lentamente até as nádegas, antes de abrir espaço entre elas. Flávia sentiu a respiração acelerar, seu corpo todo tenso de antecipação. Ela sabia o que Reyam queria, e uma parte de si hesitava. Ela nunca havia experimentado aquilo antes, nunca havia sido penetrada por traz antes. Mas a ideia — o desafio de superar algo tão intenso — fez com que uma chama de excitação acendesse dentro dela.

Reyam não era delicado. Ele umedeceu os dedos rapidamente com saliva e começou a prepará-la, tocando-a com firmeza, mas sem a suavidade que os outros homens haviam mostrado. Flávia arfou com o toque, seu corpo se contraindo involuntariamente. A sensação era desconfortável no início, e ela teve que morder os lábios para não protestar. Seus músculos se tensionavam, e Reyam percebeu a resistência. Ele riu baixo, aproximando-se ainda mais, sussurrando em seu ouvido.

— Relaxe, Flávia. Você vai aguentar bem-disse ele, com uma confiança que fazia o corpo dela tremer.

Flávia tentou respirar fundo, forçando-se a relaxar, mas a ideia de ser penetrada por Reyam analmente, que ela sabia ser maior e mais forte do que qualquer um dos outros, a deixava ansiosa. Ele continuou movendo os dedos com habilidade, forçando-a a se abrir, preparando-a para o que viria a seguir. Cada toque parecia uma nova batalha que ela precisava vencer dentro de si mesma.

Depois de alguns minutos tentando relaxar ela, Reyam decidiu que era hora. Ele se posicionou atrás de Flávia, segurando seus quadris com firmeza, e sem aviso, começou a pressionar seu pau contra a entrada estreita da bunda dela. Flávia sentiu o corpo inteiro reagir, uma mistura de dor e choque percorrendo sua espinha. Ele era imenso, grande, grosso, e a sensação de ser penetrada daquela forma a fez soltar um gemido alto, de dor e surpresa.

— Está tudo bem, Flávia — Reyam disse, sua voz firme, mas com um tom inesperadamente reconfortante. — Você vai conseguir. Vai sentir prazer, mas precisa passar pela dor primeiro.

Ela respirou fundo, tentando se ajustar ao tamanho dele. Reyam não avançou de imediato, permitindo que ela se acostumasse com o tamanho. Flávia sentia os músculos se contraírem ao redor dele, o corpo instintivamente resistindo. Mas ela não queria desistir. Apesar da dor inicial, havia algo dentro dela que ansiava por aquilo, por superar o limite, por provar que podia aguentar.

Ele começou a se mover, lentamente, cada centímetro mais profundo do que o anterior. A dor era intensa, e Flávia apertava as mãos contra a rocha, tentando manter o controle. Seu corpo parecia estar sendo esticado ao máximo, cada movimento de Reyam trazendo uma nova onda de sensações, uma mistura de prazer e agonia. Ele não a apressava, mas também não parava, forçando-a a enfrentar a intensidade da experiência.

— Você é forte — murmurou Reyam, enquanto se movia dentro dela, seus quadris colados aos dela, seu corpo controlando cada estocada. — Vai aguentar bem.

Flávia tentava acreditar nele, mas a sensação era avassaladora. Ela mordia os lábios com tanta força que sentia o gosto metálico de sangue, seu corpo lutando para se ajustar ao pau grande de Reyam. As investidas dele eram firmes e controladas, cada vez mais profundas, forçando-a a se abrir mais do que jamais imaginou ser capaz. As lágrimas começavam a se formar em seus olhos, mas ela se recusava a parar. O desafio a consumia.

Reyam segurava seus quadris com uma firmeza quase possessiva, cada vez mais certo de que Flávia conseguiria. Quando ele finalmente começou a se mover com mais ritmo, a dor começou a dar lugar a uma nova sensação. Um calor crescia dentro de Flávia, uma onda de prazer que ela não havia previsto. A pressão interna se transformava em algo mais, algo que fazia seu corpo tremer de desejo. Cada estocada, antes dolorosa, agora trazia uma corrente elétrica de prazer que se espalhava por suas veias.

Flávia começou a gemer mais alto, seu corpo finalmente se ajustando ao ritmo de Reyam. Ele aumentou a velocidade, movendo-se com mais força, e ela se inclinou mais para frente, permitindo que ele entrasse ainda mais fundo. O prazer era indescritível agora, uma sensação tão intensa que fazia seu corpo inteiro vibrar. Ela estava entregue ao controle de Reyam, mas, ao mesmo tempo, sentia que era ela quem estava dominando a própria dor, transformando-a em prazer puro.

— Isso, Flávia... — Reyam disse, sua respiração pesada enquanto ele continuava a se mover dentro dela. — Eu sabia que você aguentaria.

O clímax começou a se aproximar para ambos. Flávia sentia a pressão crescendo em seu ventre, o prazer tomando conta de cada parte de seu corpo. Ela segurou-se com mais força na rocha, os gemidos escapando de seus lábios sem controle. Reyam, sentindo que ela estava perto do limite, acelerou o ritmo, suas estocadas se tornando mais intensas e profundas.

Quando o orgasmo finalmente veio, foi como uma explosão. O corpo de Flávia se contraiu violentamente, cada músculo tremendo enquanto ela gritava, o prazer a invadindo com uma força que quase a fez desmoronar. Ela sentia Reyam dentro dela, cada movimento prolongando seu clímax, até que ambos alcançaram o ápice juntos. Reyam gemeu baixo, liberando-se dentro dela com uma intensidade que fez o corpo de Flávia tremer novamente.

Eles ficaram ali, imóveis por alguns segundos, ofegantes, seus corpos ainda colados, enquanto o som da cachoeira ao redor preenchia o silêncio. Reyam se afastou lentamente, deixando que Flávia desabasse de joelhos sobre as pedras molhadas. Ela estava exausta, mas uma sensação de vitória e prazer absoluto a dominava. Ela havia superado o desafio.

Reyam sorriu para ela, satisfeito.

— Você é mais forte do que eu pensava, Flávia — disse ele, antes de se afastar, deixando-a sozinha para recuperar o fôlego e processar o tamanho do pau que acabara de aguentar dentro dela.

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Comentários

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Reyam não gosta dela.. a usa como se usasse um animal uma cachorra, uma égua. O desprezo dele por ela é excitante. ela a faz de lixo.

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