VIAGEM DE FAMÍLIA COM MINHA ESPOSA E CUNHADA PELO NORDESTE pt.2

Um conto erótico de rogerio
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 04/11/2024 17:56:10

Acordei no outro dia por volta das 9h. Ainda não acreditava no que tinha acontecido e estava arrependido. Até aquele momento, fora alguns flertes no trabalho, jamais tinha traído minha esposa. E por mais que tenha sido apenas sexo, tinha sido algo extremamente errado na minha cabeça, fazer algo com a própria cunhada. E pior ainda que se fosse descoberto, não tinha nem a justificativa que foi iniciativa dela. Será que foi mesmo? Eu mesmo não estava certo disso…

Estou contando esse conto baseado em fatos reais com o máximo de detalhes para vocês verem o dilema em que me coloquei. Não tenho a pretensão de me vender como o comedor sem coração que muitos se mostram aqui. Eu realmente fiquei tenso e apreensivo naquela manhã pelos acontecimentos do dia anterior.

Voltando ao conto, acordo e estou sozinho no quarto. Abro o celular e a Jéssica havia mandado mensagem que tinha descido para o café junto com o Pedrinho e que depois queria pegar um bronze na praia. Tomei um banho e desci para o café. Logo quando abro a porta saindo do quarto, abre também o Rafael. Ele disse que ontem a noite tinha feito as pazes com a Natália e que agora estava tudo bem. Me agradeceu pelos toques que dei nele a noite (minha nossa, e os toques que dei na Natália kkk), disse que havia pedido desculpas e agora estaria tudo bem. Fiquei feliz pelo acontecido, já que ambos nossos telhados (Natália e meu) eram de vidro, não haveria risco de ser exposto. Assim eu pensava.

Chego no café com o Rafael, estão lá a Jéssica com o Pedrinho e a Natália com o Guto (5 anos) e Marília (15 anos). Quanto vejo a Natália, me dá um frio na espinha que não sei se consegui disfarçar. Tomo meu café normalmente, conversando com todos e ajustando os planos para o dia. Decidimos pegar uma piscina pela manhã ir a praia pela tarde para pegarmos o por do sol. Era umas 9:30h quando sobem para trocar de roupa e ficamos Rafael e eu no café, já que havíamos chegado por último. Pouco tempo depois, chega uma mensagem no meu celular da Jéssica, só uma imagem. A notificação já me gelou novamente, pensando ser um print de algo que a Natália tivesse falado pra ela me delatando. Não era, era a foto dela provando os biquinis que havíamos comprado. Cada qual o melhor, um preto, um branco e um vermelho. Escolhi o vermelho que era mais discreto por esse motivo específico. Logo depois ela me manda uma foto de 4 na cama dizendo que quando chegasse na piscina, ia inventar um pretexto para subir e que era pra eu subir junto. Já entendi o recado…

Já tinha descido pro café de sunga preta e uma camisa de linho branca, mostrando todas as minhas qualidades. Como eu falei sou forte, apesar de não ser super musculoso, estou com tudo no devido lugar, principalmente no sexo. Sigo com o Rafael para a piscina, onde os mais novos tinham acabado de chegar e estavam brincando na piscina rasa.

Jéssica e Natália agiam naturalmente e realmente tudo pareceu estar bem entre o outro casal. Natália vestia um biquini branco com sutiã cortininha bem de boa, mas com uma calcinha totalmente indecente, um fio dental que realçava aquela bunda espetacular que ela tinha. Minha Jéssica não ficava atrás, não tinha a bunda tão grande, mas era a coisa mais linda e proprocional e de 4 ficava um verdadeiro pêssego, como dizem por aí. Natália senta no colo do Rafael na minha frente, de modo que Rafael não conseguia ver o rosto dela, momento em que ela me dá uma piscada e gela todo meu corpo. Minha desenvoltura tinha acabado naquele momento, porque ficou evidente que ela queria que algo mais acontecesse e que realmente ela tinha perdoado o Rafael somente pra lhe meter um belo par de chifres. E aparentemente comigo.

Dá um pedacinho que estavam lá, Jéssica diz que esqueceu um protetor para rosto que ela costuma usar e pediu minha ajuda para subir e achar. Entendi o recado e deixamos as crianças sobe a responsabilidade da Natalia e Rafael. Chegando lá em cima, aquela piscada que havia recebido de Natalia havia se tornado combustível para uma ereção enorme que já se mostrava na escada a caminho do quarto. Eu estava com uma camisa de linho e Jéssica com uma saída de banho, ela indo na frente e eu atrás admirando o momumento que era minha esposa. No meio da escada ela para e começa a alisar minha rola ali, bem na hora que desce um outro casal. Eu disfarço como posso, mas claramente a mulher (uma morena, não muito bonita, gordinha de uns 40 anos) passou manjando minha espada. Rimos, mas eu disse que não aguentava mais e queria comer ela.

Chegamos no quarto, eu já tiro minha roupa imediatamente e arranco a calcinha dela num tapa e a empurro na cama. Começo a chupar aquela buceta deliciosa, cheirosinha com cheirinho de protetor solar (adoro esse cheirinho de sol e mar). Vou dando leves lambidas, até que vou aumentando o ritmo depois utilizando minha língua como rola e fudendo ela com minhas linguadas. Jessica vai a loucura e geme alto no quarto. Digo pra ela ser mais discreta e ela diz “as criancas estão lá embaixo, fodam-se os vizinhos de quarto”. Ela tava certa, e eu também resolvi me soltar, continuo as lambidas quando ela grita que tá gozando…

Ela deita na cama cansadinha e eu chego com minha rola toda babada de pré-gozo já e aponto na boquinha dela, que chupa com maestria. Inicialmente passando a língua na cabeça, dando leves beijinhos, depois sugando a cabeça do meu pau, para enfim engolir com gosto. Ficamos nessa brincadeira alguns minutos até que sinto que quero gozar. Mas eu digo pra ela “Hoje não quero gozar na sua boca, hoje quero engravidar você de novo”, ela fica ainda mais pirada e vira de 4 na cama, assim como tinha mandado foto antes e diz “Me come marido gostoso, me faz a mulher e puta que eu sou, mãe dos teus filhos”

Eu enlouqueço vendo aquela cena e monto na traseira dela com todo gosto, metendo com muita força, sentindo todo o calor daquela buceta molhada gostosa. Ficamos metendo um bom tempo até que sinto realmente que não aguentaria muito mais até que peço pra ela deitar na cama de bruços e subo em cima dela enterrando meus 22cm de rola todos dentro daquela buceta gostosa que era só minha. Dou mais uma metidas quando sinto a torrente de gala inundando aquela xaninha deliciosa da minha esposa. Viro ela por cima de mim, enterro novamente meu pau dentro daquela mulher deliciosa e a fico beijando e chupando seus peitos, os mais gostosos que conheço (depois dêem uma olhada na atriz Vanessa Cage, me masturbo vendo ela pensando na minha esposa).

Depois daquele “amor” bem feito, me limpei e a Jéssica foi se limpar. Desci na frente. Quando abro a porta me deparo com Natalia, perguntando porque estávamos demorando. Respondi que tinha passado mal do café da manhã. Ela olha para os lados e me puxa pra dentro do quarto dela, já me beijando. “Você pensa que sou besta é? Tava ouvindo você enterrando aí na Jéssica. Quero saber quando vai ser a minha vez” “Você tá louca, não podemos fazer isso, você é minha cunhada” “Deixa de ser besta Rogério, você vai me comer nem que não queira”

Eu fiquei meio sem entender isso, quando ela de repente bota a mão na minha sunga e diz “Tá com cheiro da buceta da Jessica. Delicia. Vê como eu tô molhada também, direcionando minha mão pra sua buceta” Se agacha e dá um beijo no meu pau. “Mais tarde quando eu ver que dá certo, eu te mando uma mensagem no WhatsApp pra gente combinar. Você come o cu da Jéssica?” “Não”, digo, eu. “Pois o meu você vai comer, Rafael não vai mais encaixar o pauzinho dele aqui depois de você me alargar não”

Nem conseguia acreditar naquilo que estava acontecendo comigo. Era um misto de sonho com pesadelo. Saio dali meio que correndo, com medo da Jessica já ter chegado na piscina ou de encontrar com ela antes do que deveria e ela notar que não tinha descido na hora que havia saído do quarto. Mas quando chego lá, só vejo o Rafael observando as crianças, todo satisfeito. Mal sabia ele…

E isso ainda era o primeiro dia de uma viagem de 10.

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Comentários

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Historia muito quente. Lê minha história, quando puder.

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nunca faça julgamento sem realmente saber do contexto. temos que respeitar os atos, pois a consciencia e de quem faz.

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