Tudo começou quando eu fiquei na pior fase da minha vida, aquela fase que tudo dá errado. Sou um cara de aparência normal, alto, em forma, nada que se destaque muito mas também nada que assuste. Até então eu era feliz aos meus 30 anos, morava com minha noiva já fazia oito anos, e trabalhava para o pai dela como padeiro e confeiteiro, já fazia uns 10 anos. Foi trabalhando na padaria, aliás, que nos conhecemos e nos apaixonamos. Entretanto, em uma bela tarde, descobri que minha companheira tinha um amante. Além de corno, fui mandado embora assim que a confrontei, pois a família dela ficou do lado dela na história é claro.
Fui morar de favor na casa da minha irmã, já que meus pais são falecidos. Estava na pior e praticamente com a roupa do corpo. Sem dinheiro, sem mulher e sem trabalho. E eu já estava à anos sem redes sociais, pois minha companheira era ciumenta e eu não tinha nenhum desses aplicativos, já para evitar brigas. Mas agora que eu estava solteiro, voltei para as redes e lá achei um amigo de infância, o Pedro. Eu o adicionei e logo mais ele me chamou e começamos a trocar mensagens.
Descobri que ele estava morando no interior do estado, em uma cidadezinha que ele dizia ser muito tranquila e gostosa de morar. Acabei por contar minha situação para ele, e olha que coincidência, o tio dele tinha uma padaria e estava procurando por um profissional para trabalhar de madrugada. Como eu não tinha nada à perder, acabei topando viajar para lá e fazer um teste de emprego.
Uma semana depois, eu estava desembarcando na rodoviária da cidade. Estava no pequeno centro, e realmente ali as coisas pareciam que tinham parado no tempo. Havia no ar paz e tranquilidade, tudo que eu precisava para um recomeço.
Meu amigo Pedro já estava me esperando, e foi muito bom revê-lo. Fomos de carro até a casa dele, onde eu conheci sua esposa e seus filhos, e em seguida ele já me levou até a padaria do tio dele que ficava bem localizada. Porém, haviam aberto concorrência próximo e não estavam muito satisfeitos com o padeiro atual, estavam perdendo clientes. Como eu trabalhava em uma padaria de alto padrão, logo trouxe boas ideias para o dono da padaria, que pareceu bastante interessado. Ele acabou me deixando na confeitaria e disse para o surpreende-lo. Eu estava bem seguro, era experiente e gosto muito do que faço. Acabei fazendo pães e alguns doces, que foi imensamente aprovado por todos os funcionários, e principalmente o proprietário. O trabalho era meu, segundo ele. Claro que o salário seria menor do que o que eu tinha, mas o custo de vida e um recomeço tranquilo não tem preço. O único porém é: eu não teria o suficiente para dar de garantia em um aluguel naquele momento.
Começaram a conversar à respeito de como poderíamos fazer. Sugeriram até que eu morasse por enquanto na padaria, mas como o movimento dos funcionários é constante, eu não teria paz e tranquilidade durante o dia para descansar, principalmente porque eu trabalharia no período da madrugada.
Um dos funcionários então acabou falando "Acho que tem um quarto vago na casa do Mahoney". Descobri um pouco mais tarde, já no caminho para a tal casa, que Mahoney era um policial muito amigo do meu novo patrão e de Pedro. Ele tinha esse apelido porque parecia muito com o policial do filme Loucademia de Polícia, não só na aparência, como também na personalidade. Cara muito bacana, gente boa mesmo, me tratou muito bem assim que me conheceu.
Ficamos à tarde toda conversando, eu ele e Pedro, e acabei contando um pouco da minha história de vida para os três, e no final Mahoney acabou falando "Cara, eu tenho bom olho para as pessoas, e já vi que você é um cara do bem. Venha, vou te mostrar o quarto disponível".
A casa do Mahoney, onde eu estava, tinha dois andares e ficava na parte da frente do terreno. Ele me levou por um corredor na lateral do quintal e chegamos no fundo. Lá tinha uma área até que bacana para churrasco, e bem no final do terreno, havia uma construção com 3 portas distintas. Ele explicou que na primeira morava uma senhora idosa, aposentada, que morava ali fazia muitos anos. Mas que era pra eu tomar cuidado, pois a velha gostava de conversar. Se eu desse trela, passaria o dia inteiro tendo que conversar com ela. O quarto do meio pertencia a um rapaz que trabalhava como garçom em um cruzeiro marítimo, e aparecia por lá uma ou duas vezes por ano. Na maioria do tempo, ali estava sempre vazio. E por fim, terceiro quarto que estava disponível pertencia a um idoso que havia falecido ali havia duas semanas. Perguntou se eu era supersticioso, se teria problemas. Eu de imediato disse que não, e que poderia morar ali tranquilamente.
Ele mostrou o quarto e pra mim, era perfeito. Já estava mobiliado e apesar de simples, tinha tudo que eu precisava. Ventilador no teto, uma cama, televisão, banheiro com chuveiro individual, um micro-ondas. A única coisa que não tinha ali e era compartilhado por todos, era a lavanderia. Tinha os dias e horários certos para cada um lavar suas roupas. O valor mensal era bem barato, e Mahoney não pediu nenhum adiantamento, disse que um aperto de mão naquela cidade valia mais que um contrato.
O único problema que eu ainda precisava solucionar, Mahoney ajudou a resolver. A distância entre a casa e a padaria era de aproximadamente 5 quilômetros, já que ele morava um pouco afastado. Mas ele me deu uma bicicleta, e disse que eu poderia usar até conseguir comprar uma moto ou um carro velho. Aceitei de bom grado, e apertei a mão dele. Ali, seria meu novo lar a partir de agora.
Quando eu estava para me despedir deles para ir até a casa de Pedro e pegar minhas coisas, a esposa de Mahoney apareceu. Paula, era simplesmente deliciosa. Uma morena alta, pele escura e traços finos. Dava pra perceber que ela malhava, tudo no lugar. Ela me cumprimentou com muita educação, e notei que ela estava me medindo. Acabei voltando a atenção para Pedro e Mahoney, e me despedi deles.
No caminho para a casa de Pedro, ele ainda comentou "Rapaz, essa mulher do Mahoney, é de tirar o fôlego, né?" Eu apenas sorri, e falei que mulher de amigo, principalmente sendo policial, era sempre feia e baranga. Ele riu, e continuamos a viagem.
No primeiro mês, foi tudo muito tranquilo. Eu quase não via meus vizinhos, pois trabalhava a madrugada toda e folgava durante a semana. A padaria recuperou o movimento, todos elogiavam bastante os novos produtos que eu havia trazido com a minha experiência. Logo, fui conhecendo também melhor algumas pessoas da cidade e fazendo amizades.
Certo dia, eu estava voltando da padaria, era umas 06h00 da manhã. Quando cheguei em frente à casa do Mahoney, ouvi uns gritos e gemidos. Não tinha dúvidas, o policial estava pegando a esposa de jeito. Os gemidos estavam vindo do segundo andar, e quando passei pelo corredor, consegui ouvir ela falando "Quer ser corno, né amor? Tá louquinho pra levar chifre, né seu manso?". Mahoney parecia gostar daquilo, pois Paula não conseguia falar mais nada, dava até pra ouvir as batidas da virilha dele batendo na bunda dela. O cara estava pegando a esposa de jeito. Fui tomar um banho e dormir, mas fiquei com tesão. Fazia tempo que eu não transava, queria eu comer uma morena daquelas.
Mais uma semana se passou, e certo dia eu estava lavando roupas, quando Paula apareceu. Estava vestindo um shorts curtos e uma camiseta que marcava bem seus peitos grandes e duros. Ela estava sem sutiã, e dava pra ver os biquinhos bem desenhados. Tive que me controlar pra não "armar a barraca" ali mesmo. Ela tinha confundido o dia e horário de usar a máquina de lavar, pelo menos foi o que ela disse, e ficamos conversando a manhã toda. O papo estava bom, até que Mahoney chegou. Me cumprimentou, beijou a esposa, e ela logo se afastou para dentro de casa. Assim que ela estava a uma certa distância, Mahoney já disse de maneira bem séria: "Você está de olho na minha mulher, não é mesmo?". Eu fiquei um pouco assustado, mas ele logo sorriu e me deu um tapinha no ombro. "Relaxa, cara. Sei que ela é gostosa, quem gosta de mulher não tem como não gostar dela". Eu acabei comentando "Fica tranquilo comigo, sou muito respeitador. Mulher de amigo é sagrado. E se um dia eu quiser tirar minha vida, eu pulo de um prédio, ao invés de mexer com a mulher de um policial". Mahoney deu risada, e ficamos conversando de futebol e outras coisas.
Eu já estava com sono e pedi licença, mas antes de sair, ele me disse "Ah, esqueci de te falar. Esse sábado estou querendo fazer um churrasco aqui nos fundos, só família. Como eu sei que você precisa dormir, seria muito incômodo? Podemos ver um horário que fica bom pra você". Eu logo disse que ele não precisava se incomodar, pois usava tapa-ouvidos e tinha um sono de pedra.
E assim foi. No sábado normalmente eu chegava no meu quarto as 06h, mas ficava fazendo minhas coisas e dormia só lá pela 13h, e acordava já na hora de ir para o trabalho. Mas como eu sabia que teria churrasco, acabei dormindo assim que cheguei. Quando era 14h00, acordei com a música e o cheiro de churrasco, que estava muito bom. Como eu precisava comprar alguma coisa pra comer ali perto, acabei saindo do quarto e me deparando com mais ou menos umas dez pessoas, familiares do Mahoney e da Paula. Ele, dava pra perceber, estava bem alcoolizado. Ficou muito feliz quando me viu, e me chamou para conhecer à todos. Eu aproveitei para entregar para eles como eu sempre fazia, alguns doces ou bolos que eu trazia da padaria. Paula acabou falando "Esse rapaz é o melhor cozinheiro que eu já vi", e agradeci o elogio.
O casal insistiu tanto que acabei ficando ali no churrasco. Ajudei um pouco na churrasqueira, e fiquei conversando bastante com a Paula. Ela estava gostosa demais, mas sempre muito na dela. Lá pelas 17h o pessoal começou a ir embora, e eu precisava ir trabalhar mais tarde. Ajudei a Paula a arrumar um pouco a bagunça, e ela se retirou. Ficou apenas eu e Mahoney que começou com uns papos esquisitos. Perguntou se eu e minha ex tínhamos fantasias, se eu já estava de olho em alguém. Acabei falando que pelo meu horário de trabalho, estava difícil conhecer alguma garota, e que eu e a minha ex éramos bem "caretas".
Mahoney sorriu, e então começou a falar "Ah, eu estou casado à muito tempo com a Paula. Ela é maravilhosa, mas sabe como é, até a comida favorita enjoa todo dia. Estamos querendo dar uma variada, fazer algumas coisas diferentes". Eu acabei falando que isso era normal, e que uma relação que não é apimentada perde o sabor mesmo. Um pouco sem jeito, ele continuou "Vou confiar uma coisa para você, que nunca contei para ninguém aqui da cidade, tá bom?". Confirmei que ok, ele podia confiar em mim, e então ele continuou: "Sabe, minha mulher é gostosa demais para um pau só. Eu morro de vontade de ver outro cara comendo ela. É a minha fantasia". Ele então ficou me encarando, esperando a minha reação. Eu acabei falando que era uma fantasia comum, e que é excitante mesmo ver nossa esposa sendo desejada por outros, e também era uma boa maneira de sair da rotina. Comentei com ele que na capital, tem várias casas de swing e era um bom lugar para ele começar. "Ah, eu já fui com a Paula, mas ela é muito certinha. Ficamos só andando pelos corredores e olhando. Tinha filas de caras de olho nela, ela ficou incomodada e viemos embora. Estava difícil de realizar essa fantasia." "Estava?", eu perguntei, e aí ele sorriu e continuou "Sim, faz anos que peço para ela dar para outro, mas ela nunca se interessou por ninguém, sempre disse não. Na hora de transar, fantasiamos muito de ela estar dando para outro, mas até então esse outro nunca tinha rosto ou nome... bom pelo menos até você chegar." Fiquei olhando para Mahoney, que sorria com toda sua simpatia. Ele continuou "Rapaz, o que eu já gozei com ela falando que está dando para você. Ela me chama pelo seu nome, me deixa louco. Já falei para ela te procurar, de verdade. Ela disse que quer mas não tem coragem. Por isso eu vim falar com você, sem ela saber. É nosso segredo, hein. E vou ser direto contigo: tá afim de foder gostoso minha esposa?"
Fiquei olhando para ele, e ele parecia ansioso. Fiquei pensando, e é claro que eu queria comer a esposa deliciosa dele. Mas tive que argumentar. "Olha, vou ser sincero. A Paula nenhum homem falaria não, ela é bonita demais mesmo. Mas pensa bem, nós aqui temos uma amizade bacana. Se acontece o que você quer, já parou pra pensar que na fantasia é uma coisa, e na vida real pode ser outra? Poxa, gosto muito de morar aqui, e isso precisa ser muito bem pensado. Porque na hora é sempre muito gostoso, mas e depois? Como fica nossa amizade, a convivência? Essas coisas tem que ser feitas com desconhecidos, eu acho. Assim, se não gostarem, vocês nunca mais olham para a pessoa".
Mahoney ficou pensativo, bateu no meu ombro e falou "É, talvez você tenha razão. Vou tentar levar ela em um swing mesmo. Obrigado pelo conselho". Apesar de ter pedido essa oportunidade, fui trabalhar com a consciência tranquila. Claro que tinha tesão na Paula, mas comer a mulher do polícia... era embaçado.
Os dias foram passando, e era como se não tivéssemos tido aquela conversa. Conversava bastante com Paula e Mahoney ainda, e claro, sabendo que ela tinha vontade de dar pra mim eu a olhava com outros olhos. Ela parecia sempre fazer questão de ir até mim, principalmente quando eu ia lavar roupa, com as roupas mais sensuais possíveis. Uma vez até a velhinha que mora no quarto vizinho ficou nos olhando, com um sorriso desdentado. Quando eu passei pela velha, ela ainda comentou "É, meu filho, essa aí tá querendo". Fingi que não entendi e entrei no meu quarto.
Normalmente na minha folga eu pegava a bike e ia para a cidade, visitava algum amigo do trabalho ou ia pro bar ver um futebol. Mas nesta terça feira já escurecendo, que era a minha folga, estava uma chuva lascada. Eu ia tentar ver um filme, quando bateram na porta. Era Paula. Ela estava com um top branco, e com a chuva, a roupa ficou praticamente transparente. Que belo par de tetas, tinha aquela morena. Ela queria que eu fosse até a casa dela para ajudá-la a arrastar um móvel, e claro, não me neguei. Perguntei pelo Mahoney, ela disse que ele estava de plantão e ficaria fora à noite toda.
Depois de ajudá-la, ela me agradeceu e ofereceu um café. Disse que estava tudo bem, que não precisava e era um prazer ajudar. Eu estava para sair quando ela entrou na minha frente. Ela é quase do meu tamanho, uma cavala gostosa. Ela ficou me olhando, e sem falar nada, se aproximou e me beijou. No começo fiquei sem graça, mas ela era gostosa demais e eu estava carente também, meses sem sexo. Agarrei ela com gosto. Claro, fui direto aonde eu sempre quis estar, pegando naqueles peitões deliciosos. Eram grandes, naturais, e quando eu menos percebi, eu já estava com um deles na minha boca. Ela foi me arrastando até o sofá, e lá ela já me sentou. Com facilidade, ela já tirou o top e a calça, ficando só de calcinha, rosada e sexy. Ela me olhou bem safada e me mandou tirar a calça, e assim o fiz. Meu pau latejava, e ela ficou admirada. Se ajoelhou ali na minha frente, e caiu de boca. Ela mamava tão gostoso que eu já estava querendo gozar, mas segurei e avisei que ia gozar. Ela parou de imediato, e sem pensar sentou no meu colo de frente, encaixando a buceta molhada dela no meu cacete. Ela foi sentando devagar e por incrível que pareça, a mulher era até que apertada. O Mahoney provavelmente tinha uma ferramenta pequena, pois não sou um cara roludo mas também não estou abaixo da média. Ela rebolava gostoso e cada vez mais rápido. Percebi que ela ia gozar e não aguentei mais segurar. Gozamos juntos. Aquilo foi só o começo. Ela me levou pro quarto e meus amigos, nunca trepei tanto em uma mesma noite. Acho que eu gozei umas cinco vezes, ela ainda mais que isso. Já era umas 04h da manhã quando eu fui pro meu quarto, quando ela me disse que o marido estava pra chegar. Fui dormir exausto.
No dia seguinte acordei já era umas 14h, e encontrei com o Mahoney e Paula. Ela nem me olhava, mas ele veio conversar comigo como sempre. Eu podia jurar que ele sabia que eu tinha comido à mulher dele, mas ele não comentou nada... aí percebi que ela tinha dado pra mim e não falou nada para ele. Fiquei na dúvida se contava ou não pro Mahoney, já que era a fantasia dele, mas fiquei quieto.
Na manhã seguinte, quando voltei do trabalho e desci da bicicleta, escutei a meteção na casa da Paula e do Mahoney. Parei por um instante para ouvir, e ela falava meu nome enquanto gritava de tesão. Mahoney falava "Isso, me chama pelo nome dele, fala que você quer o pau dele". E Paula falava "Quero, quero ser a puta dele, vai deixar ele me comer?" E Mahoney dizia "Vou, quero que ele seja seu amante. Quero minha mulher cheia de porra dele". Acabei ficando de pau duro, mas fui pro meu quarto bater uma. Uns dois dias depois, fui acordado com uma batida na porta. Era Paula, pedindo "ajuda para arrastar um móvel". Depois de meter gostoso e gozar na boquinha dela, acabei confessando que ouvi a trepada dela com o marido e perguntei se ele já sabia que eu estava fodendo a mulher dele. Ela ficou um pouco assustada no começo, mas disse que não, e que não queria que ele soubesse. Porque ela achava que uma vez realizado a fantasia, ele ia ficar com ciúmes e me afastaria dela. Talvez até fizesse coisa pior. Ela me fez jurar que seria segredo e eu fiquei também com receio. Não sabia o que seria pior: falar pra ele que já estava arrombando a mulher dele, e assim arriscar uma reação doida, ou não falar e ele descobrir por si mesmo. Acabei ficando em silêncio.
No final de semana seguinte, tive a oportunidade de conversar com o Mahoney. Falamos sobre futebol e carros, pois eu já estava procurando um carro barato para ir trabalhar. Até que, vendo que não tinha ninguém perto, ele voltou ao assunto "Ah, meu amigo. Vou te falar que já tentei ver outros caras para fazer...aquele serviço com a minha esposa. Mas não tem jeito, tem que ser você. A Paula quer dar pra você e pra mais ninguém, e estou ficando doido. Vou te perguntar uma coisa: você se considera meu amigo? Gosta da minha pessoa de verdade?" Eu disse que claro, e era verdade. O Mahoney era sempre muito bacana comigo. Ele sorriu, olhou nos meus olhos e disse "Por favor cara, come a minha esposa? Faça isso por mim?" Eu fiquei olhando, meio que sem graça. Acabei falando "Conversa com a Paula, se ela topar, eu faço. Mas tem certeza que é o que você quer?". "Claro que tenho", ele disse, "Faz anos que tenho essa fantasia e é a primeira vez que ela tem interesse em alguém. Só você chegar nela que você ganha". Eu respondi "Olha, eu topo se vocês vierem falar comigo juntos. Eu dar em cima dela é embaçado, isso não tem como. Ela tem que estar sabendo que você quer". Mahoney ficou me olhando com um sorriso e disse: "Vou ver o que faço" e saiu com os olhos brilhando de tesão.
Fiquei alguns dias aguardando, imaginando que os dois viriam falar comigo, e nada. Mas no plantão do Mahoney, a Paula logo veio pedir ajuda para arrastar um móvel na casa dela. Claro, era o sinal que a gente ia meter a noite toda. Como eu não queria estragar a trepada, comi ela gostoso primeiro, metendo sem dó, dessa vez meti até no cuzinho dela. Acho que ela usava pílula, porque dava sem camisinha e deixava eu gozar dentro da bucetinha também, sem falar nada. Depois de satisfeito e só depois disso, resolvi entrar no assunto com ela. Contei que o marido dela havia me procurado e pedido pra eu comer ela. Ela riu, e então disse "Que corno otário, nunca vou dar esse gostinho pra ele. Vai ficar sempre imaginando a mulher dele com outro, mas vai morrer achando que sou santa". Argumentei com ela se não seria melhor realizar logo a fantasia dele, assim eu e ela poderíamos trepar em paz. Ela disse que não, que o marido era manipulador. "Eu conheço meu homem, sabe? Ele fica pedindo galha, mas vai querer do jeito dele, falando o que eu posso ou não posso fazer. Quero transar com você por mim, e não pra agradar ele. Ele é pra pagar as contas e me dar luxo. Nem dar pra ele tenho vontade mais, só consigo dar quando eu penso que estou trepando com você. Ainda bem que pelo menos posso falar seu nome e que estou pensando em você quando dou pra ele". "Que vagabunda", pensei. Fique com dó do Mahoney, o cara fazia de tudo pela mulher e nem um chifrinho que ele tanto queria, a mulher fazia para agradá-lo. E olha que ela já dava para mim, era só falar para ele. Mas ela só queria a grana do polícia. Depois de comer ela ainda mais duas vezes naquela noite, fui pro meu quarto pensando se eu devia continuar fodendo a Paula. Claro, ela era só uma gostosa dessas pra meter até enjoar, mas poderia me colocar em uma baita confusão.
Acabou que alguns dias depois, eu de folga vendo um filme, ouvi uma baita discussão. Quando saí para ver o que estava acontecendo, a velhinha que morava do meu lado já estava lá de butuca, ouvindo tudo. Mahoney e Paula estavam tendo uma briga daquelas. Ouvi até coisas quebrando, mas decidi voltar para o meu quarto e fingir que nada estava acontecendo. Umas duas horas depois, eu já tinha esquecido a briga e estava assistindo um filme. Ouvi uma batida na porta e quando abri, tomei um baita susto. Era o Mahoney, com uma cara nada boa. Ele visivelmente estava alcoolizado e em sua mão, ele trazia um revolver apontado para mim. Perguntei o que era, e Mahoney apenas fez sinal com a arma para eu sair do quarto. Ele me conduziu até sua casa e quando lá cheguei, percebi que a briga com a Paula foi feia. A sala estava com bastante coisas quebradas. Ele me conduziu até o andar de cima e pediu para entrar no quarto deles. Ele não sabia, mas eu já tinha estado ali muitas vezes, comendo a esposa dele na cama do casal. Encontrei Paula de lingerie bem sexy, mas com uma cara assustada. Mahoney então sentou-se em uma poltrona e sorriu. Disse então com uma voz bem embriagada: "Fode a minha mulher". Olhei para ele, e depois para Paula, mas ele gritou com raiva "Eu falei para você foder minha mulher, porra. É pra você comer ela". Eu estava assustado e preocupado, e então disse "Cara, não tem como. Meu pau não vai subir nessas condições". Ele sorriu, e apontou para uma gaveta. Fui até lá e tinha três pílulas azuis. Eu entendi o que era, peguei uma e tomei. ele engatilhou a arma e disse, dessa vez calmamente "Toma as três". Fiquei hesitante, e ele apontou a arma com mais precisão. Tomei as outras duas. Nunca tinha usado essas coisas, mas sabia que três deveria ser uma dose em excesso. Mahoney voltou a baixar a arma e disse "Dá a rola pra ela mamar". Olhei para Paula, que visivelmente assustada, fez um sinal de sim com a cabeça. Me aproximei, abri o zíper e dei meu pau ainda mole. Ela abaixou mais a minha calça e caiu de boca. "Só para de mamar quando o pau dele tiver duro", ele disse. E assim ela fez. Meu pau ficou meia bomba, mas avisei que ia gozar se ela continuasse. "Goza na boca da minha puta. Goza na boca da mulher do corno", ele ordenou. Ela continuou o boquete e então gozei. Ela até engasgou, mas Mahoney já pediu para ela se aproximar dele. Ela foi até ele com muito medo, e abriu a boca. Mahoney olhou e parecia satisfeito. "Agora sim, é a boca de uma puta. Achou que você ia ficar me enrolando, falando que queria o pau dele e nunca fazer nada? Pois agora você é a puta dele. E você aí, já saiba que você é o namorado da minha esposa. Se eu souber que anda comendo outra por aí ou traíndo ela, vou acabar com você. Quero fidelidade com a nossa mulher, está entendendo?" Eu só balancei a cabeça que sim, e então ele disse. "Agora come a buceta da nossa mulher, sócio". Estranhamente, meu pau ainda estava duro de latejar, mesmo tendo acabado de gozar. Estranhamente nada, era o remédio. Olhei para Paula, que me olhava com súplica nos olhos. Ela passou por mim e ficou de quatro na cama. Ouvimos a voz de Marroney "Fala o que você quer pra ele". Paula me olhou, e disse baixinho "Fode minha buceta". Mahoney gritou "Fala mais alto, puta". Ela então disse mais alto "Fode a puta do corno." Olhei assustado para Mahoney, mas ele estava sorrindo. Mas fechou a cara e apontou a arma para mim "Caralho, você tá surdo? Come a sua mulher, cacete". Fui até Paula e comecei a comer ela devagar. Mahoney então disse "Porra cara, tá parecendo que está tirando a virgindade dela. Come sem dó, soca a rola que ela é puta, ela gosta". Comecei a comer ela com mais força, e Paula começou a gemer. Percebi que ela não estava mais assustada, mas estava gostando. Ela começou a falar "Aí que delícia. Esse sabe foder uma puta". e Mahoney baixou a arma e começou a se masturbar, enquanto dizia "Isso piranha, fala mais". Paula continuou "Esse aqui é o macho que eu quero, agora vou dar pra ele todo dia". Mahoney apenas gemia e pedia por mais, e Paula continuava "Come sua namorada, come. Fode a sua puta, meu amante gostoso" e eu metia cada vez mais forte e mais fundo. Mahoney então perguntou "De quem é essa buceta, sua caddela?" e Paula respondeu "É do meu corno". "Só do corno?" Mahoney perguntou, e ela disse "Do corno e do meu namorado". Os dois continuaram essa conversa e percebi que ela já tinha gozado algumas vezes. Mas eu não aguentava mais segurar, e anunciei que ia gozar. Tirei o pau pra gozar na bunda dela, e ele logo reclamou "Tá louco? É pra encher a sua nova esposa, caralho. Enche ela de porra". E assim eu fiz. Gozei dentro dela e ela gemeu que parecia um uivo. Quando tirei meu pau de dentro, ainda estava duro. Olhei para o corno, e com uma mão ele segurava a arma apontada para mim, e com a outra, segurava um pau meio mole e cheio de porra. Ele tinha gozado na punheta vendo eu arrombar a mulher dele. Pediu então para eu me afastar, e ficar no canto. Ele levantou-se com dificuldade e foi até Paula. Pediu para ela se virar, e mostrar a buceta. Estava toda vermelha, e cheia de porra vazando. Ele sorriu, se ajoelhou e começou a chupar a buceta da mulher dele com gosto. Ela gemia e gemia, mas então ela me olhou com uma cara de que era a hora de eu fazer algo. Eu passei os olhos pelo quarto, e vi uma garrafa de vinho vazia. Segurei a garrafa e fui me aproximando devagar, na intenção de acertar a cabeça dele. Mas Paula disse calmamente "Não precisa". Ela se arrastou devagar, e Mahoney apenas caiu com a cabeça no colchão, com a boca cheia de porra e lubrificação da mulher dele. Ele havia dormido, e agora roncava pesado. Ela rapidamente recolheu a arma dele, pegamos nossas roupas e saímos do quarto. Quando chegamos na sala, ela me abraçou e pediu por favor para não contar nada para ninguém sobre o que tinha acontecido. E então, ela também disse que estava apaixonada e que realmente queria que eu fosse o namorado dela. Que talvez fosse melhor assim. Eu disse que tudo foi muito intenso, e que eu precisava descansar. Ela me beijou, e voltou a subir as escadas.
Eu não pensei duas vezes. corri até meu quarto e recolhi todos os meus pertences, jogando em uma mala de qualquer jeito. Voltei para a casa deles e peguei a chave do carro de Mahoney, sem que ninguém notasse. Empurrei o carro para longe da casa e só liguei ele depois disso. Dirigi até a rodoviária e peguei o primeiro ônibus para São Paulo. Estava com uma tremenda dor de cabeça, e meu pau, ainda latejou de duro à viagem toda. Só torcia para que as coisas acabassem ali. Deixei um bilhete no carro de Mahoney que larguei na frente da rodoviária, dizendo que eu jamais contaria o que aconteceu desde que eles jamais viessem me procurar. E assim, voltei para a casa da minha irmã. Inventei uma desculpa para o Dono da Padaria, que apesar de ter ficado chateado de eu simplesmente ter abandonado o emprego, compreendeu e ainda me pagou tudo direitinho o que me devia. Acabei arrumando um novo trabalho na capital mesmo.
Um ano se passou, e eu já estava morando em uma kitnet alugada. Estava namorando com uma ruivinha super gostosa, e estava feliz com o recomeço. Mas esta noite eu estava sozinho em casa, assistindo meu futebol e bebendo minha cerveja, quando tocaram a campainha. Quando eu abro à porta, lá estava Paula parada, com um sorriso. Ela tinha uma bolsa de viagem no chão, e trazia algo em seus braços. Era um bebê recém-nascido, e não dava para negar, o moleque tinha os meus olhos...