Amor em Família: 30 Dias de Chove e não Molha - Parte 5

Da série Amor em Família
Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 3977 palavras
Data: 01/11/2024 15:12:20
Última revisão: 03/11/2024 08:50:20

Quando a minha tia veio morar conosco eu pensei que tudo que conquistamos até ali tinha acabado. Mel era uma das mais indignadas. No final de semana seguinte ela foi me ajudar a abrir as janelas do apartamento e tirar o pó, e acabamos transando novamente. Quando estávamos voltando, dentro do carro, ela diz:

- Porra, a tia é foda. O pai parou de me procurar depois que ela chegou. Eu nem uso mais meus shorts para tentar seduzi-lo.

E de fato, de pois que ela chegou, as meninas pararam de usar seus shorts minúsculos e eu e meu pai paramos de usar samba canção. Até que eu falo:

- Ela que é a convidada....

Mel para e me olha:

- É verdade. Não tinha pensado nisso.

E na segunda, no café da manhã a Mel volta a usar seu short minúsculo e que mostra o seu grande "capô" e sua bunda deliciosa. Também estava usando uma camiseta branca que mostrava até qual tipo de sutiã ela vestia. Minha tia abre o olho de que está espantada no que viu, mas não fala nada. No outro dia acontece uma cena curiosa: No café da manhã a Fernanda aparece com um pijama que nunca tinha usado antes. Um preto, muito curto, na qual o top mostrava toda a sua barriga e seu short mostrava a polpa da bunda. Estava simplesmente deliciosa.

Eu e meu pai não tira o olho daquele corpo lindo. Ela apenas senta e toma o seu café. Minha tia fica olhando de lado, com cara de repúdio, mas não fala nada. Na quarta a minha mãe também volta a utilizar o seu mini short na qual mostrava quase tudo, até o tamanho da sua "rachada". Minha tia presenciava tudo aquilo e fingia que não enxergava, que estava tudo bem, mas sabíamos que estava a incomodando. E chega quinta feira. Me levanto e vou para o meu banho. Percebo pela segunda vez alguém me olhando pela fechadura. Ao sair, me seco e coloco apenas um samba canção, na qual dava para reparar o volume do meu pau. E vejo apenas a minha tia, sentada, com sua roupa clássica na cozinha. Eu passo em frente dela e vejo que seu olhar vai diretamente ao meu pau. Pego meu café e me sento. Logo em seguida meu pai aparece com seu samba canção e seu grande volume o marcando. Minha tia também olha fixamente para a rola dele. E ficamos conversando apenas nos 3. De noite em uma conversa entre eu, minha tia e Mel descobrimos que ela está a 10 anos sem transar. E o pior que ela não é feia. Suas explicações eram que não tinha achado o pretendente "certo".

Como estávamos na laje, eu desço para pegar uma cerveja e vejo uma outra cena: Meu pai estava atrás da Fernanda a abraçando bem forte, e dá um beijo em seu pescoço. Ao me ver ele toma até um susto:

- É você filho?

Eu: - Sim pai, só vim pegar uma breja.

Pai: - Ah sim.

E a minha mãe aparece na hora e todos nós subimos. Voltamos a conversar e minha mãe pergunta a Alice o porquê de ela usa sempre saia. E ela disse que era por causa da religião e minha mãe já joga uma indireta:

- Olha, se você quiser ficar mais à vontade pode ficar, viu? Aqui nós somos bem tranquilos. Em São Paulo é bem quente, e geralmente usamos roupas bem curtas.

Tia: - Sim, eu notei.

Mãe: - Sim. Compra um short ou usa uma saia menor. Só não passa desconforto. Quando sair acho justo usar, mas dentro de casa, estamos em família, nada vai acontecer.

Tia: - Tá bem cunhada. Obrigada.

E naquela noite não acontece nada demais. No outro dia tanto meu pai quanto a Mel foram trabalhar. Ao acordar, o mesmo ritual. Banho e vou para a cozinha. Não vejo ninguém e pego o meu café, e começo a tomar em pé mesmo. 5 minutos depois entra a minha mãe. Ela repara que está apenas eu e me abraça bem forte, de frente. Sinto seus seios encostar em mim com força. Ela sai e vai pegar o seu café que está na pia. Me sento na cadeira e ela diz:

- Bem que você poderia me dar mais um abraço de bom dia, né, filho?

Eu me levanto e dessa vez vou por trás da minha mãe. A abraço bem forte e meu pau começa a ficar duro. Ela pressiona a sua bunda para trás e começa a rebolar. A gente não fala nada, até que a minha mãe pega a minha mão e leva por cima do seu short, e aperta, fazendo sentir o tamanho do seu pacote.

Mãe: - Aguenta?

Eu: - 3hs fácil.

E nesse momento eu ouço o barulho da porta do quarto da Fernanda. A solta e volto para a cadeira. A Fernanda entra e faz algo que me chama atenção: Ela vai até a nossa mãe e dá um abraço por trás, além de um beijo no pescoço. Vejo que ela repete seu pijama minúsculo. É a primeira vez que eu a vejo ela fazer isso. Fico sem reação, e a minha mãe também. Depois ela senta e conversa como se não tivesse feito nada. No sábado, todos estavam em casa e ajudando a limpar. Estava na sala limpando enquanto a minha mãe estava no quarto. Minha tia no banheiro, a Fernanda na cozinha, Mel na lavanderia e meu pai lavando o quintal. Nesse dia a minha tia colocou um short, mesmo que grande, pois de saia não conseguia limpar. Estava ajustando o sofá até que lembro de pegar o aspirador de pó, na qual fica na lavanderia.

A lavanderia fica na parte de cima da casa, na laje. Eu passo pela cozinha e vejo a Fê lavando a louça. Subo bem devagar as escadas e me deparo com uma cena:

Meu pai estava atrás da Mel, a abraçando e a beijando. Mas beijando na boca. Percebo que a sua mão está dentro do seu short curto, batendo uma siririca provavelmente. Fico 1 minuto olhando para aquela cena, até que desço. Vou diretamente para o quarto onde estava a minha mãe. Encosto a porta. E ela estava usando seu short minúsculo. Entro e a abraço novamente. Ao encostar em seu corpo, sinto ela empurrando a sua bunda grande em meu pau. Minha mão vai diretamente na sua pepeka. Entro por dentro do seu short e chego na sua boceta enorme. Sinto o tamanho dela e noto que é gigantesca. Começo a fazer movimentos circulares. Até que minha mãe exclama bem baixinho:

- Para filho.

E nessa hora ela leva a sua boca até a minha e damos o nosso primeiro beijo. Dura apenas alguns segundos, e paramos devido a um barulho de panela caindo na cozinha. No mesmo momento tiro a minha mão e volto para a sala. De noite vejo a situação tomando mais forma. Naquele dia decidimos fazer um churrasco, e todos estavam na laje. Minha irmã mais nova tinha colocado o seu pijama preto, e a minha tia que estava usando sua tradicional saia grande exclama:

- Nossa, Fê. Já vai deitar? Não vai participar do churrasco conosco?

Fê: - Vou sim tia, só que está quente. Quero usar uma roupa mais leve.

Meu pai não tirava os olhos dos corpos das minhas irmãs. Até que a Mel desce e meu pai também. Ficaram por uns 3 minutos e sobem com alguns refrigerantes. Sabia que tinha acontecido algo lá, mas devido a pouco tempo, não seria uma foda. Por volta das 22h à minha tia exclama: - Está quente mesmo, né? Fê, você tem alguma roupa mais leve para me emprestar?

Fê: - Tenho tia, vamos descer que te dou.

E elas descem. Eu, minha mãe, meu pai e a Mel ficam na laje sem falar uma palavra. Eu não podia atacar a minha mãe porque eu não sabia se meu pai estava ciente do que estava acontecendo, e a Mel provavelmente também tinha a mesma dúvida. Depois de uns 5 minutos aparece a minha tia com uma roupa curta, mas que não dava para ver muita coisa. Um short de dormir, que ia até as coxas e um top, na qual mostrava metade da barriga da minha tia. Ao ver, mesmo com a magreza, percebo que tem um corpo bonito.

Meu pai desce novamente com a Mel e depois de 5 minutos eles voltam. Depois eu desço sozinho, e a Mel vai atrás. Ao chegar na cozinha eu abro a geladeira e pego o refrigerante. Sinto alguém me agarrando e era a Mel.

Eu: - E aí, como que tá com o pai?

Mel: - Tá rolando. Tá não, vai rolar! Em breve! Obrigado pela ajuda, viu?

E ela me dá um beijo de língua. E volta para o térreo. Íamos transar, a pergunta era quando.... Pois a minha tia e a Fernanda não saiam de casa. Pensei na possibilidade de levar a minha mãe no meu apartamento e só estava esperando o melhor momento de falar. Voltei e por volta da meia noite minha mãe desce com a Fernanda. E elas ficam uns 10 minutos, até que eu estranhei a demora e desço. Desço bem devagar, e ao entrar na cozinha eu vejo minha mãe de costas e a Fernanda beijando o seu pescoço. A situação estava tomando proporção muito grande. Os três filhos de alguma maneira estavam atentando nossos pais para uma transa. Domingo eu vou para o meu apartamento com a Mel e transamos novamente. Na segunda a temperatura cai drasticamente, além da tia ficar colado com nossos pais sempre conversando. E isso mantém na terça e quarta. Na quinta eu passo em frente ao quarto do meu pai e ouço ele conversando com o Zé, pai da Gabi.

- Não, Zé. Eu e a Larissa não vamos não. Minha irmã está em casa e não vamos deixar ela sozinha. Queríamos muito ir aí na sua casa, mas não poderemos.

Eu imagino que seria sexo entre eles. Ah, e falando em Gabi, a gente estava nos falando todos os dias, mas ninguém comenta em voltar.

Na quinta começa a esquentar novamente. Era 8h da manhã e estava 28°C. As meninas voltam a usar seus shorts minúsculos. Para o meu espanto a minha tia tinha largado a saia grande nesse dia e colocado um short um pouco mais curto que o do churrasco. Eu vi suas pernas magras e noto que ela estava sem sutiã, pois seus bicos estavam acesos. Meu pai passa por ela de samba canção, e a vejo notar novamente o volume dele.

Na sexta, meu pai e a Mel foram trabalhar. Até mandei uma mensagem para a Mel perguntando se os dois saíram juntos e ela disse que não. Nesse dia tomo coragem e vou até o quarto da minha mãe. Entro, e passo a chave na porta. Vou até a cama, e ela repara que sou eu:

- Paulo, o que você está fazendo aqui?

Eu: - Nada mãe, só queria ficar agarradinho com você.

Mãe: - Tá, deita aqui ao lado.

E deito. A abraço por trás e ela empina a sua bunda em meu pau. Ela começa a roçar, até que eu baixo a minha calça só para ela sentir o tamanho da minha rola. Ela começa a rebolar. Eu dou um beijo em seu pescoço. Até que ela se vira e fica de frente a mim. E ela me dá um beijo de língua. Puxo o seu corpo ao meu e meu pau fica em cima da sua pepeka. Nossas línguas entrelaçam e vou aproveitando cada centímetro da sua língua gostosa. Até que jogo ela por cima e continuo a beijando. Seguro a sua grande bunda, até que ela vai descendo e passando a língua em meu peito e barriga, até chegar na minha rola. E ela começa um boquete delicioso. Ela enfia tudo na boca, tira, e começa a passar a sua língua na cabeça. Até que batem na porta. Ela se assusta e diz:

- Se esconde, se esconde.

E eu levanto o meu short e vou para debaixo da cama.

Mãe: - Quem é?

Fernanda: - Sou eu mãe!

E a minha mãe vai até a porta e abre. Ela entra. Ao entrar, a minha irmã fecha a porta e começa a beijar a minha mãe em pé. Eu vejo as pernas de ambas entrelaçadas, e coloco a minha cabeça um pouco para fora e reparo que a Fernanda estava segurando com as duas mãos a bunda da minha mãe.

Eu perdi todos o sentido e meu tesão estava explodindo. Até que minha mãe diz:

- Filha, aqui não. Seu irmão e a sua tia pode ouvir.

Fernanda: - Tá, desculpa. Só estou com tesão. E as duas saem da cama e vão para a cozinha preparar o café. Logo em seguida eu vejo a minha tia passar. Saio da cama e volto para o meu quarto escondido. E depois vou para a sala. Naquele dia todos trabalharam, exceto a minha tia, mas quase não me concentrei devido a cena que eu presenciei.

A família inteira estava pegando alguém. Não sabia quem sabia ou não, e decidi fingir demência. Mas depois que eu vi aquela cena, tinha colocado como meta de comer a minha mãe e a Fernanda junto o mais rápido possível.

No sábado decidimos limpar a casa novamente. Dessa vez a minha tia fica com o quintal e eu com a lavanderia. Meu pai na sala, mãe na cozinha, Mel nos quartos e a Fê no banheiro. Em um momento de curiosidade eu desço para ver o que está acontecendo enquanto a minha tia estava lavando o quintal. Eu desço bem lentamente e percebo que não está acontecendo nada demais e subo novamente para terminar de limpar a lavanderia. Pegando um balde, acabo derramando água e me molhando. Como estava de samba canção, meu pau ficou marcado. E a minha tia com o barulho entra.

Tia: - Está tudo bem aí? E reparo que seu olhar vai diretamente a minha rola.

Eu: - É acabei me molhando aqui. Vou ter que trocar de short.

Tia: - Sim, Paulo. Posso fazer uma pergunta indelicada?

Eu: - Pode!

Tia: - Isso aí é seu mesmo? - Apontando para a minha rola.

Eu: - É sim, quer ver?

Tia: - Ela olha com cara de safada para mim, e diz:

- Não, só queria saber mesmo.

Eu: - Caso queira posso te mostrar.

Tia: - Não. E você é meu sobrinho. Não pode fazer essas coisas.

E volta para o quintal.

De noite novamente um churrasco, mas dessa vez recebemos visita. Amanda, Ana e o Fernando. E na cozinha, cortando as carnes com a minha tia, eu pego na linguiça e brinco:

- A minha é maior!

Tia: - O que quer é maior?

Eu: - Minha linguiça

Tia: - Será mesmo?

Eu: - Quer ver algum dia?

Tia: - Quem sabe.

E aquela noite acabou sem nenhuma anormalidade. Mas aos poucos vou entendendo que a minha tia estava se abrindo aos poucos.

Durante a semana não aconteceu nada demais, apenas beijos no rosto e abraços acalorados. Essa semana eu também começo a dar abraços e beijos em minha tia. Durante o final de semana a Ana nos visita. E a Amanda termina com o Fernando. Também recebemos a notícia que a minha mãe e meu pai teria que voltar 100% presencial. Devido ao trabalho as coisas foi esfriando com eles. Mas em relação a minha tia foi esquentando. Na quarta feira daquela semana a minha tia está sozinha na cozinha. Estou de samba canção novamente e ela fica reparando no meu volume enquanto eu passo em frente dela sem disfarçar. De tarde, estava em pé na cozinha encostado na pia, pensando no trabalho. Até que a Fernanda entra e para a minha surpresa me dá um abraço bem forte. Nossos corpos colam e ela me dá um beijo no rosto.

No outro dia, minha tia estava lavando a sua roupa na lavanderia. Ela estava usando saia, e ao ver eu me aproximo e dou um abraço por trás e um beijo em seu rosto, e sinto ela ficar arrepiada.

Eu: - Bom dia tia.

A tarde eu percebo a Fernanda dá um grande abraço em minha tia. De noite estávamos jantando e minha mãe está lavando louça. Meu pai chega por trás e dá um beijo em seu pescoço e um aperto naquela bunda gostosa. Minha tia observa tudo aquilo.

Na sexta quem levanta primeiro sou eu e vou preparar o café. Minha tia aparece e para a minha surpresa ela vem em minha direção e me dá um grande abraço. E é um abraço demorado e forte. Demora uns 2 minutos sem falar nada. Ao sair ela diz apenas:

- Bom dia.

Naquele dia a Fernanda aparece na cozinha e ela abraça a minha tia e depois ela vem me abraçar. Dou um beijo em seu rosto, bem próximo ao canto da boca e ao terminar a Fê faz uma cara de safada e diz:

- Gente, hoje vou ter que dar uma saída. Volto por volta das 14h, tá? Fica apenas eu e a minha tia. Justo esse dia eu tinha 3 reuniões online. Por volta das 10h eu vou até a cozinha pegar uma água. Enquanto enchia o copo sinto ela entrando na cozinha.

- Oi Paulo. Você tá aí!

Eu me viro, noto que ela está com o short da Fe minúsculo, e me abraça bem forte. Também retribuo o gesto e ela fica me olhando. Fico imóvel e apenas digo:

- Vou trabalhar, tenho uma reunião.

E não saio do quarto até a Fernanda chegar. Ao chegar eu saio e a minha tia já estava com a saia grande. Começo a suspeitar que a minha tia não é tão santa assim.

E o final de semana chega. Sábado limpamos a casa normalmente e domingo estávamos todos em casa por volta das 20h. Tomamos banhos e ficamos no sofá assistindo Fantástico. Minha mãe e a Fê ficaram em seus quartos enquanto a Mel, meu pai, eu e a minha tia na sala assistindo. A Mel estava usando um short amarelo tão curto, mas tão curto que marcava todo o capô da sua boceta. A sua bunda estava enorme. Seu top mostrava até os bicos dos peitos. Minha tia estava mais comportada, mas estava com um short curto e uma camiseta branca simples. Nossos sofás são retrateis, e a Mel e o meu pai estão no maior, e eu e a minha tia no menor. Até que a minha irmã pede ao meu pai:

- Nossa pai, estou com uma dor no ombro. Bem que você poderia fazer uma massagem, né?

Pai: - Senta aqui na minha frente que eu faço uma. Ela se senta na frente e meu pai vai em seus ombros e começa.

Minha tia apenas ver aquela cena. Eu a olho e pergunto:

Quer massagem também?

Tia: - Quero, Paulo.

Me sento atrás dela e início. Ficamos fazendo massagem nelas por uns 5 minutos. Olho para a Mel e vejo que ela está adorando aquilo. Começo a fazer na minha tia e ela fecha os olhos e curte a massagem. Até que meu pai diz:

- Alice quer vir aqui? Vamos apostar quem faz a melhor massagem? E minha tia e minha irmã topam. E fazem a troca.

Minha tia vai até o meu pai e ele começa a fazer massagem nela. E eu na minha irmã. Quando termina eu vejo ele dando um beijo no pescoço da tia. Ele levanta com o pau duro, e nos 3 vemos aquilo.

Pai: - Vou no banheiro.

E ao voltar já estava mais tranquilo. Paramos de fazer massagem e aquela noite acaba ali.

As coisas estavam por uma vírgula para acontecer. Durante a semana a minha tia estava lavando louça e eu chego por trás e dou um abraço. Até que ela diz:

- Não sei qual é o mais safado da família.... Você ou o seu pai?

Eu brinco e retruco: - Você terá que saber sozinha...

E a beijo no rosto

Tia: - Provavelmente. - Bem baixinho.

E chega sábado. A mesma rotina, limpeza em casa. Mas antes no café as coisas começam a tomar forma. A Mel já estava fazendo café e eu levanto. Vou até a cozinha e a vejo ela encostada na pia com aquele micro short que ela está usando e a abraço por trás, e ela diz:

- Bom dia, gostoso.

Eu: - Bom dia delícia.

E dou um beijo em seu rosto.

Depois entra a minha tia, vai e dá um beijo no rosto da Mel e depois vem em minha direção e me dá um abraço bem acalorado.

- Bom dia.

Na hora da limpeza fizemos uma divisão de dupla: Eu e a minha mãe, meu pai e a Mel e a Fê com a minha tia para ir mais rápido. Eu e a minha mãe fica na sala e cozinha, as meninas no quarto e meu pai com a Mel lá fora. Começamos a limpar a casa, até que minha mãe diz:

- Filho, preciso pegar alguns baldes, me ajuda a pegar?

E a gente sai sem fazer muito barulho. Subimos as escadas e fico reparando aquela bunda suculenta enfiado naquele short minúsculo. Até que ela para. Ela pega na minha mão e me leva ao seu lado. A mesma cena: Meu pai atrás da Mel, na qual sua mão estava dentro do seu short batendo uma siririca gostosa.

Mel: - Devagar pai, podem ouvir.

Até que meu pai baixa o short da minha irmã. Ele se ajoelha e começa a passar a língua em sua bunda. Pensei que minha mãe ficaria puta com a situação, mas ela pega na minha mão e a gente desce sem fazer barulho. Ao entrar na cozinha minha irmã dá um grito:

- Onde você estava mãe?

Mãe: - Fui pegar algumas coisas aqui no quintal.

Fernanda: - Estava te procurando.

Mãe: - Terminou seu quarto?

Fernanda: - Ainda não. Só quero saber se posso jogar fora essas tranqueiras: Um monte de lembrancinha.

Até que meu pai lá de cima pergunta:

- Está tudo bem aí?

Mãe: - Está amor.

E minha irmã volta para os quartos. Minha mãe começa a lavar louça e a pergunto se está tudo bem:

Mãe: - Está filho.

Não perdi a oportunidade e volto a abraçar ela por trás. Mas estava perigoso, podiam no verem. Até que ela fecha a torneira e diz:

- Ajuda a sua tia, vou subir e já volto. Saio na mesma hora da cozinha e vejo a minha tia no quarto.

Eu: - Quer ajuda tia.

Tia: - Quero!

Preciso limpar em cima do guarda roupa. Pode pegar a escada lá fora?

Eu: - Sim, já volto.

A escada fica na lavanderia. Como minha mãe tinha subido lá acredito que das duas ia acontecer uma: Minha mãe estava brigando com a Mel ou eles tinham parado. Mas ao subir eu dou de cara com a Mel ajoelhada fazendo um boquete em meu pai e a minha mãe o beijando.

Os três me veem e a minha mãe desenvencilha do meu pai e me puxa pela camiseta e me encosta na parede. Ela se vira e começa a esfregar a sua grande bunda. Uns 30 segundos depois meu pau fica duro. Ela baixa o meu short e começa um boquete. Ela estava com muito tesão e põe tudo na boca e começa a fazer uma gulosa. E a Mel continua a fazer em meu pai. Ficamos assim por uns dois minutos até que a minha tia grita da porta da cozinha:

- Paulo. Conseguiu?

A gente para na hora.

Eu: - Peguei. Estou descendo.

Mãe: - Mel, desce com o seu irmão. Vou ficar com o seu pai um pouco.

E eu desço com a escada com a minha irmã.

Minha irmã vai para a cozinha e continua a limpar. Logo depois minha mãe desce sem falar nada. E terminamos de limpar a casa. Fiquei pensando no que aconteceu o dia inteiro e meu pau não baixava de jeito nenhum. Até que a noite a gente foi para o terraço...

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Comentários

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Minha nossa que delícia, adoro incesto. Lembro da primeira vez que meu filho né comeu. Continua logo.

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Deve ter sido inesquecível. Obrigado pela leitura

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Bom relato.. família sem limites mesmo. Até a tia magrela vai conseguir transar com a irmão e o sobrinho e a Mel não consegue ter uma transa completa com o pai. Da impressão que ele curte a mais velhas tb.

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