Eu sou professor, formei-me em Português-Literatura, e leciono em dois ou três colégios particulares. Valéria, minha irmã, fez-se secretária executiva de um famoso escritório de Arquitetura. E minha esposa, Vera... Bem, Vera não fazia coisa nenhuma, mal tinha o 1º Grau. Não trabalhava, a vadia!
Certo dia, apareceu-nos em casa o primo Marcos, que se formara em engenharia, vindo de São Paulo, para fazer um curso de MBA. Hospedamos o rapaz no nosso apartamento, pois éramos os únicos parentes dele no Rio de Janeiro. Assim, morávamos todos juntos, no amplo apartamento de um bairro nobre da Zona Norte.
Era de se esperar que, mais cedo ou mais tarde, se tornasse inevitável e inadiável um ménage entre mim, minha irmã, minha esposa e o Marcos. Com o tempo, meu primo tornara-se muito insistente, eu diria até obcecado, com a ideia de promover uma suruba entre ele, o machão; eu, o marido, que ele desconfiava que fosse viado e corno; a puta da minha mulher; e a piranha da cunhada dela, minha irmã Valéria.
Finalmente, tudo aconteceu no nosso apartamento, em um sábado, no qual, por coincidência, estávamos os quatro em casa. Era uma agradável tarde de verão, mas fazia calor. Estávamos, eu e Marcos, refestelados no sofá vermelho da sala, lendo os jornais da manhã. Marcos vestia sua indefectível sunga preta, sumaríssima, que deixava ver a polpa de sua bem-feita bunda e revelava o tamanho e a grossura do seu pau, mesmo em repouso. Eu trajava uma camiseta regata branca e, como já se fazia hábito nos últimos tempos, uma calcinha vermelha, fio-dental, que comprara recentemente numa sex-shop do Centro da cidade. De vez em quando, Marcos deslizava a mão sobre minha coxa, alisando-a suavemente. Ele era meu macho, eu adorava que ele fizesse carinhos em mim, como sua verdadeira fêmea. Quantas vezes ele me comeria, exigindo que eu estivesse de calcinha!
Minha mulher encontrava-se no nosso quarto, deitada, acho que olhando pro teto, pois Vera é daquelas pessoas que sonham acordadas. Provavelmente, pensava em alguma sacanagem que tivesse praticado. E eram muitas, posso garantir!
Valéria, minha irmã, tomava um banho interminável. Talvez, estivesse se acariciando intimamente, se masturbando, sei lá! Era, como sabem, uma despudorada! Mas eu a amava, talvez por isso mesmo.
Pois bem. Pouco depois, Vera veio para a sala, vestindo uma camisola de seda preta, muito sexy. Minutos depois, Valéria terminava o demorado "banho de noiva". Enrolada numa felpuda toalha branca, também veio juntar-se a nós. Trocamos algumas palavras triviais, e servimo-nos de uma vodca duvidosa, horrivelmente forte, que Marcos nos ofereceu, demostrando uma gentileza pouco comum nele - geralmente, era muito pouco educado com os outros. Estava se formando um "clima", sem dúvida. Uma eletricidade percorria a sala. Não havia praticamente necessidade de palavras. Movidos por não sei qual força misteriosa, desfizemo-nos de nossas vestimentas.
Marcos não quis ouvir muito papo. Encostou-se em Valéria e entrou nela com desejos incontroláveis.
Fiz o mesmo com Vera. Depois, como podíamos variar, Vera saiu de baixo de mim e foi até Marcos, tirando-o de cima de Valéria. (Desde ele que chegara, eu desconfiava que Marcos comia minha mulher.)
Sem dúvida, aqueles dois já haviam transado: a bundinha e a xota de Vera já tinham sido visitadas pelo meu primo. Vera levou-o até a mesa no canto da sala, onde se deitou, erguendo as pernas. A vagina ficava à altura dos quadris de Marcos. Quando este chegou, minha mulher descansou as pernas em seus ombros. A posição lhe proporcionou uma penetração extremamente profunda, gratificante. Enquanto isso, eu chegava até minha irmã Valéria.
- Disposta? - perguntei. – Posso te chupar?
- Claro, Paulo. É ótimo levar uma chupada na xota!
Enquanto isso, Vera sentiu Marcos entrando firme nela. A um instante, ele tirou.
- Por quê?
- Posso pôr atrás?
- Aí?
- Se você não quiser, tudo bem.
- Não, é que... Olha, não ria, mas eu... Paulo sempre me pede para enfiar lá.
- Tem que haver mais vezes, para mim, não acha? Valéria gosta muito.
- Valéria deixa você entrar atrás?
- Frequentemente. Quer?
- Vamos, claro!
- Venha.
Marcos fez Vera dar a volta ao sofá. Obrigou-a a curvar o corpo de forma a que ficasse com os seios escorados na guarda da poltrona e as mãos nas almofadas. Com isso, a posição a obrigava a permanecer com o traseiro levantado, as nádegas forçadamente abertas. Vera deu um gritinho, movida por uma incrível excitação, ao sentir-se invadida pela inchada e vermelha cabeça do pênis de Marcos a encostar o ânus. O garanhão estava molhado, pois acabara de sair da vagina dela e, por isso mesmo, liso. Pressionou vagarosamente. As pregas do cu de minha esposa eram bonitas, asseadas, num rosado aconchegante, como eu tão bem sabia. Precisou um pouco de força. Vera foi empurrada para a frente. Não cedeu. Apenas suas pregas foram resistindo à avantajada pica de Marcos, muito maior e mais grossa do que a minha. Quando não havia mais condições de recuar, elas se renderam, batidas. Subitamente a glande, inchada, transpôs a barreira, entrando no túnel de Vera. Parece ter doído um pouco, pois ela gemeu, acusando o acontecimento. Mas daí para a frente só o prazer de sentir-se invadir por aquele músculo duro, em partes já antes visitadas por ele, compensou. Sentiu Marcos a lhe "desvirginar" de novo. Sentiu-o caminhando dentro dela, interminável. Quando ele parou, por fim, ela percebeu que ele havia entrado todo, pelos pelinhos púbicos que lhe roçavam as nádegas. Ele apertou-se, contraiu os músculos. E Marcos, junto com ela, foi ao gozo, inundando-a.
Eu, preocupado em acariciar e lamber o clitóris de Valéria, não dei mais atenção ao casal. Vera andou até mim, toda transformada num sorriso. Estava realmente muito à vontade. Conhecera sensações novas, ao dar a bunda para o Marcos na minha frente.
Ao me ver, seu marido, com a boca colada à vagina da cunhadinha Valéria, teve uma surpresa, era outra dádiva. Vera desconfiava de minhas relações incestuosas com Valéria, mas nunca tivera certeza plena. Agora, ela via acontecer na sua frente!
- Querido, entre um pouco em mim, por favor? - pediu Valéria, com a voz rouca.
Eu aquiesci, com prazer. Valéria havia se deitado de nádegas para cima. Ficando com os seios e os braços apoiados no chão, ergueu os quadris.
Entrei satisfeito na vulva apertada dela, meu diminuto pau entrou, saiu. Marcos, então, aproximou-se e segurou meu pênis, obrigando-me a sair, para em seguida encostá-lo no outro buraquinho, no cu de Valéria. Fiquei meio surpreso com a atitude do meu primo. Nesse momento, Vera começou a dar instruções. Expectante, fui empurrando, até entrar para o interior da minha irmã, por aquele buraco já muito meu conhecido, mas ainda apertado. Quando estava todo dentro dela, é claro, gozei ali, com gosto.
Na hora do banho, Valéria propôs ir com Vera, no que foi atendida de pronto. Parecia que, agora, as duas cunhadas, que se detestavam mutuamente, eram as novas "amigas de infância"!
Eu e Marcos, numa cumplicidade sacana, resolvemos, ainda nus, ir espiar as duas, por aquela janela do basculante, que dava para a área de serviço.
Eis o que se passou. No banheiro, depois que Vera sentou-se no bidê e se lavou, Valéria fez com que ela escorasse as mãos na borda da banheira. Passou a beijá-la na vulva, no clitóris, até que o sumo se formasse. Com isso, sua língua ansiosa entrou com galhardia na vagina dela, onde esperou até que ela gozasse. Então, Vera pediu:
- Põe sua língua atrás?
Valéria, acostumada a fazer essa deliciosa sacanagem com Marta, sua namorada (esqueci de dizer que minha irmã também é sapatona, lésbica) Marta, fez sua vontade. Quando perceberam que iam gozar, Valéria parou. Instantes depois, Vera deitou-se na banheira, sempre com Valéria lhe chupando. Obrigou-a a se deitar sobre ela, mas de maneira a que também pudesse chupá-la, num delicioso sessenta-e-nove. Permaneceram por alguns minutos nessa posição, até que desabaram extenuadas.
Rindo muito, Marcos e eu voltamos depressa à sala para esperá-las.
Quando elas saíram do banheiro, foram sentar-se no confortável sofá da sala, ainda enroladas em toalhas e secando os cabelos. Enquanto aguardávamos que as duas putinhas falassem ou fizessem alguma coisa, Marcos ficou olhando para mim. Estava de pé, em frente ao barzinho, com um copo na mão.
- O que será que elas vão fazer? Ficar sentadas, apenas? - falei, dirigindo-me a ele.
- Não creio – disse Marcos.
– Nós, é claro, não vamos ficar apenas esperando, não? - indaguei.
Marcos riu para mim. Eu avancei:
- Você é um macho maravilhoso, sabe? Me satisfaz. Venha.
Marcos largou o copo e dirigiu-se para mim. Indiquei-lhe uma poltrona, onde meu adorável primo se sentou. Então, ajoelhado, coloquei o membro dele na minha boca, e o salivei bem.
- Você gostou de entrar atrás, na Vera?
- Adorei.
Ao ver o membro vermelho, que tanto prazer proporcionara a Vera, não resisti:
- Entre em mim, então. Você sabe que eu curto muito isso.
Eu me sentei sobre ele. Era sempre uma sensação renovada, alegre, ter um pênis no meu buraquinho rugoso. Completava o meu lado "mulher". Subi e desci repetidas vezes no pau de Marcos. Eu rebolava freneticamente meu traseiro, sentindo toda a rigidez e a grossura do pênis do meu primo. Tocando uma vigorosa punheta, descarreguei no felpudo tapete vermelho do apartamento. Algum tempo depois, sentindo-me inundado pelo esperma do Marcos, levantei-me. Procurei um pano, com o qual limpei o pau do comedor.
Valéria e Vera assistiam, mudas, sem dizer palavra, à inusitada cena entre nós, dois homens. Valéria já me havia visto levar pica, mas, para minha esposa, era uma grata surpresa!
Marcos e eu fizemos uma pausa. Valéria desafiou-nos:
- Que tal vocês inverterem os papéis? Eu gostaria de ver o Marcos chupar o Paulo. Você terá coragem, primo?
Marcos ficou desconcertado. Afinal, ele era o “macho alfa”! Olhou para o meu diminuto pênis, ainda encolhido. Murcho, assemelhava-se mais a um grelo avantajado. Dirigiu-se debochadamente a mim:
- Vem cá, putinha! Deixa o TEU homem chupar o teu grelinho!
As meninas riram-se. Vera, minha dissoluta esposa, mais do que Valéria, minha devassa irmã.
- Chupe-me agora, querido. Põe a língua lá dentro. Assim – ciciei, com a vozinha mais doce e afeminada que pude fazer.
Agora chegara a vez dele. Seria fazer papel do viado, do passivo, como eu fora para ele. Marcos chupou, sugou meu membro com dedicação, parecia executar uma das coisas de que mais gostava de fazer. E o fez com tanta concentração e maestria, que, a certo instante, não resisti e soltei uma golfada de sêmen que se projetou pela boca de Marcos, aninhou-se entre os dentes e as bochechas, acariciou o céu da boca, começou a escorrer garganta abaixo. Sem sequer abrir os olhos, Marcos engoliu, decidido. Era a primeira vez que o fazia, mas não lhe desagradou, em hipótese alguma. Quando viu que eu não soltaria mais uma gota, embora eu estivesse duro ainda, levantou-se e colou sua boca na minha.
Mergulhou a língua para um cumprimento à minha. O gosto de saliva misturado com o esperma teve para nós um efeito surpreendentemente afrodisíaco.
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