A NOITE DE ESTELA - Parte 2

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3721 palavras
Data: 05/11/2024 11:15:29

Eu podia sentir meu corpo inteiro ficar vermelho, eu estava completamente nua na frente dessa mulher intimidadora, e para complicar a brisa jogou a única cobertura que eu tinha em meus seios, o maldito saco de lixo preto.

“Hmmm”, a policial estudava meu corpo completamente com um toque de olhar lascivo. “Parece que vou ter que te atuar por atentado ao pudor”

Tentei fazer o melhor que podia para me cobrir, uma mão em concha sobre a boceta – surpreendentemente molhada, por sinal – o outro braço em volta dos meus seios novamente. “Por favor, policial, eu posso explicar...”

“Olha, não me importa se isso é alguma brincadeira entre amigas, ou alguns desafio dessas páginas pervertidas de internet, ou o que quer que seja”, a policial disse com um olhar severo. “Sua direção já foi ruim o suficiente, mas isso já é demais. Acho melhor que você me acompanhasse até a delegacia.”

Eu arregalei os olhos de horror ao ouvir aquilo. Não, isso estava piorando muito. Eu estava nua, se ela me algemasse e me prendesse, eu seria exibida nua na frente de tantas pessoas, eu não seria capaz de me cobrir!

A policial me virou com força e agarrou meus dois braços, ela os puxou pra trás e, antes que eu pudesse me explicar mais, senti o metal frio das algemas prendendo meus braços no lugar.

Eu tive que morder os lábios, era tudo que eu podia fazer. Agora eu estava nua, sendo maltratada por essa mulher e agora algemada. Eu não sabia precisar o que era pior, ser presa, ou ficar excitada por isso.

Senti ela começar a me puxar para perto do carro até que eu fiquei para na frente do caô do meu carro. Sua mão alcançou a minha cabeça me empurrando para baixo até que eu tive que curvar o corpo. Não consegui evitar gemer enquanto minha mente imaginava a posição obscena em que eu estava sendo colocada. Foi preciso toda a minha força de vontade para não balançar a bunda.

O lance sobre isso é que eu gostava do papel de submissa, e eu descobri isso recentemente quando me deixei dominar por Nicole por uma noite. Eu nem consigo me lembrar quantas vezes eu gozei, mas a experiencia de ter alguém me controlando foi muito excitante. O fato de que mesmo que não houvesse nenhum intensão remotamente sexual no que a policial estava fazendo, as algemas, eu estar nua e agora curvada com a bunda de fora, fez minha mente ter um flash de fantasia sexual. Eu podia sentir minha boceta continuar umedecendo.

“Não. Isso não, agora não” eu sussurrei apenas para min. Eu morreria de vergonha se eu gozasse agora. Eu precisava de uma distração mental.

“Então, policial, você tem um nome?”

“Stephanie”

“Ah, que legal! Posso te chamar de Steph?”

“Não!”

“... Tudo bem então”, eu disse, sentindo que a situação ficou ainda mais embaraçosa.

Um som de tilintar chamou a atenção de nós duas. Eu tive que virar a cabeça para o outro lado e ver o que era aquele som. “Puta merda!” eu disse de olhos arregalados quando vi que alguém se aproximava em uma bicicleta.

Eu fiz uma tentativa de me soltar para me agachar do lado do carro e ficar fora de vista, mas Stephanie colocou as mãos com força na parte inferior das minhas costas me forçando a ficar sobre o capô. Me contorci quando o ciclista estava ao nosso lado e virei meu rosto para o lado oposto. Eu ainda podia pelo menos preservar minha identidade. Senti meu rosto corar quando ouvi a bicicleta parar

Ouvi um assobio baixo. “E eu pensando que esse bairro era chato”, Ok Deus, tinha que ser um homem.

“Siga em frente, só estou prendendo uma meliante”, Stephanie disse a ele ante de continuar o que quer que estive fazendo.

Eu escutei voltando para a bicicleta, antes que tivesse certeza de que ele estava preste a ir embora, vi um flash de câmera disparar atrás de min gritei quando o cara tirou uma foto minha naquela posição vulnerável e vergonhosa, logo seguida por outra. Senti as lágrimas rolarem do meu rosto enquanto estava sendo humilhada e exposta por dois completos estranhos, nenhum dos quais se importava com minha dignidade

Eu ouvi o cara subir na bicicleta. Esperei que ele se afastasse para voltar a olhar a tempo de vê-lo descendo a rua nos deixando sozinhas de novo.

“Você não poderia, me dá algo para me cobrir?”

A policial me olhou comum pequeno sorriso a se formar em seus lábios. “Eu pensava que você gostava que as pessoas olhassem para você nua.”

“Como assim? Gostava...”

“Não foi para isso que você estava correndo no parque público mais cedo?” Eu fiquei surpresa com essa informação dela. Ela sabia? “Recebi uma ligação sobre uma mulher correndo nua pelo parque. Quando cheguei ao local. Vi seu carro saindo. Quase ignorei você, mas então vi seus peitos pequenos pela janela e conclui que só podia ser você.”

Eu comecei a surtar imediatamente. Meu coração começou a bater mais rápido, e se essa mesa pessoa me viu se me masturbando no banco do parque? Oh, Deus eu não conseguiria lidar com a vergonha de saber que um dos meus vizinhos me viu em um momento tão íntimo – Ok! Eu deveria não fazer isso em público, para começar. O pior é que uma pequena parte de min adorava a ideia, de alguém me assistindo gemer de prazer enquanto empurrava minha própria mão em min como uma puta sem vergonha e gozava.

Eu senti os pés da policial afastando minhas pernas com força.

“O que você está fazendo?” perguntei nervosa.

“Me preparando para fazer uma busca de cavidades. Agora abra as pernas! Ela mandou com uma voz autoritária

Choraminguei ao pensar em ser violada daquele jeito, em um lugar aberto. Caramba de alguém olhasse por alguma janela, veria tudo acontecendo.

“Mas eu não fiz nada! Você simplesmente não pode me algemar e fazer isso comigo”, eu tentei me levantar parar argumentar com ela, tentando literalmente a enfrentá-la, mas ela apenas me empurrou de volta para o capô

“Ah?” Um sorriso atrevido se formou no rosto de Stephanie. “Então por que eu encontrei isso dentro do seu carro? Ela colocou a mão no bolso e tirou um pequeno saco contendo o que supus ser maconha.

“Mas você tirou isso do seu bolso, isso não é meu!

Stephanie apenas deu de ombros. “Em quem você acha que meu chefe vai acreditar? Em uma policial altamente respeitada ou em uma exibicionista que está vazando por todo seu próprio carro?”

Eu corei ao saber que ela tinha percebido minha excitação, mordi meu lábio em frustração, tudo que isso fez foi lhe dar outro poder para exercer sobre min

“Então eu posso levá-la para uma visita a delegacia, exibi-la na frente de todos os meus colegas homens e colocá-la em uma cela com outras pessoas, à vista de homens e mulheres, ou posso conduzir uma busca agora e aqui mesmo. Como vai ser?

Ambas as opções não pareciam nada atraentes, me contorci enquanto olhava ao redor. Eu não conseguia ver ninguém à vista, mas tudo que precisava era que alguém que me conhecesse visse a policial dando umas apalpada em min antes que eu nunca mais pudesse mostrar a cara fora de casa. Isso não era justo.

“Tudo bem! Mas faça sua busca rapidamente, ok? Antes que alguém me veja assim eu sussurrei asperamente para Stephanie.

“A rapidez com que a busca vai acontecer depende inteiramente de você”, disse Stephanie enquanto soltava a mão que estava nas minhas costas

Franzi a testa em confusão com o que ela quis dizer com isso antes de sentir ambas as mãos delas em minhas costas e descendo. Me contorci um pouco quando a policial levou as mãos mais para baixo, parecia um toque muito suave, no entanto, ela parecia ir muito devagar.

Mordi o lábio quando tive a certeza de que suas mãos estavam prestes a alcançar minha bunda, mas então parou. Fiquei surpresa um momento antes de sentir a mão de Stephanie retornar a parte inferior da minha coxa. Senti sua esfregar provocando-me com o quão perto ela estava dos lábios da minha boceta.

“Abra as pernas!” Eu ouvi seu sussurro perto do meu ouvido, o hálito quente dela me arrepiando e me fazendo ofegar. Eu não confiei em argumentar com medo que minha voz falhasse e apenas abri as pernas como ela ordenava.

Senti sua mão percorrer minha coxa deixando uma onda de arrepio ao longo do caminho. Ela logo passaria para a outra perna e esfregaria sensacionalmente. Eu não sabia se ela estava me provocando de proposito para obter alguma reação minha, mas estava funcionando. Eu estava me esforçando tanto para não fazer barulho, mas suas mãos eram tão macias e eram tão boas. Ela devia estar muito perto de min, me olhando atentamente já que eu podia sentir seu hálito morno na minha pele.

Eu logo senti as mãos soltarem minhas pernas e eu dei um suspiro de alívio agora que minha tortura tinha acabado. De repente, senti o hálito quente já familiar fluir na parte de trás, na minha boceta me fazendo ficar mais molhada, gemi com a sensação. Oh, Deus agora eu tinha certeza de que Stephanie sabia que estava me excitando com isso.

Mesmo de costas para ela, eu conseguia sentir o sorriso malicioso de mulher em seu rosto.

Foi então que de repente senti o peso dela em cima de min. Suas mãos estavam em minha cintura. Me contorci com a proximidade repentina, corei porque eu sabia que ela podia sentir o calor da minha excitação.

“Você achou que eu ia lamber sua boceta, não era? Ela sussurrou, sua mão direita esfregando para frente e para trás em minha cintura, cada movimento provocantemente se aproximando do meu favo de mel.

Busquei não me comprometer mantendo os olhos cerrados, tentando arduamente ignorá-la.

“Ou você está esperando que eu te dedilhe?” Senti ela sacudir meu clitóris com o dedo. Meus olhos quase rolaram para trás enquanto eu gemia com sensação de ter meu grêlo provocado de forma inesperada.

“Que garota safada você é, hein? Você está se excitando comigo te dominando. Aposto que uma aberração como você gostar de ser algemada, gosta de ser curvada em público, para todo mundo ver que você é minha escrava submissa.” As palavras de Stephanie estavam me deixando em parafuso, eu não queria que fosse assim comigo, especialmente correndo o risco de ser vista pelos meus vizinhos.

Senti suas mãos subindo lentamente meu corpo, fazendo cócegas em minhas costelas enquanto se movia. Logo chegar abaixo dos meus seios, mas como eu estava amassada sobre o capô, ela não conseguiria alcançá-los, ou assim eu pensava.

Senti meus cabelos serem puxados e eu chorei enquanto eu levantava a cabeça para segui-la. Foi então que Stephanie levantou as mãos e segurou meus dois seios. Ela puxou ainda mais meus cabelos para trás e eu chorei um pouco mais alto enquanto ela começava a apalpar meus pequenos seios, seus dedos circulando meus mamilos, me fazendo começar a respirar mais pesadamente.

“Sabe, eu ouvi um segredinho, que mulheres com peitos pequenos como os seus são mais sensíveis ao toque.” Naquele momento, eu gritei quando senti ela puxar e beliscar meus mamilos. “Mmmm, eu gosto do som disso.” Stephanie disse

“Por favor, pare!”, eu lutei para dizer, a sensação de ter meus mamilos tocados fez com que eu tivesse dificuldade de respirar e ainda mais de falar algo.

“Eu te disse. Você decide quanto tempo isso vai durar. Quanto mais cedo você gozar, mais cedo isso acaba. Antes que eu pudesse perceber completamente o que Stephanie tinha acabado de dizer, mas uma vez me senti ser empurrada e cair de volta sobre o capô enquanto ela se afastava.

Olhei para trás e fiquei horrorizada ao ver Stephanie tirara um cassetete da cintura. Ela tinha um sorriso malicioso no rosto enquanto o abaixava atrás de min.

“Quer que meu cassetete foda sua boceta? Não se preocupe, acho que nós duas sabemos o quanto sua xana está molhada o suficiente. Eu senti o cassetete sendo esfregado em minhas coxas, a alguns centímetros da minha buceta, e sim, ela tinha razão. Eu estava muito molhada

“N-não! Não policial, não faça isso!”, eu disse tentado me afastar dele.

Mas Stephanie não demonstrou nenhuma decepção, na verdade seu sorriso ficou mais largo. “Ohhhh!!! Acho que você prefere anal”, com suas palavras eu senti imediatamente a ponta do cassetete colocando uma pressão em meu cú. Eu fiquei na ponta dos pés tentando me afastar.

“Ou você me implora para que eu o coloque em sua boceta ou...” Eu podia sentir o bastão abrindo meu cú, mordi o lábio enquanto meu cú era esticado pelo grande objeto.

Eu não queria implorar para que ela me fodesse, mas quando senti cabeça do cassetete pressionando a esticando ainda mais, eu gritei de dor.

“Ok, ok!”, eu cedi.

“Ok, o quê?”. Eu gritei mais um pouco quando o cassetete avançou mais um centímetro no meu cú. Eu não o aguentava, ele era grosso demais!

“Coloque na minha xota, coloque na minha xota! Por favor, tire do meu cú! Coloque na minha boceta!”. Eu implorei enquanto minhas pernas tremiam tanto, que s eu recuasse, mais ele seria enfiado em min.

Fechei os olhos e suspirei aliviada ao sentir aquela porra sendo puxada do meu cú. Eu caí de pé não aguentando mais me manter nas postas deles. Um som de batidas me fez abrir os olhos ao ver o cassetete a alguns centímetros do meu rosto. Franzi a testa confusa para Stephanie. Eu não sabia o que ela queria.

“Limpe com sua boca.” Ela mandou.

Um pequeno conflito se estabeleceu em minha cabeça, mas abri a boca. Stephanie sorriu pelo meu comportamento submisso e eu coloquei a cabeça do cassetete. Fechei a boca delicadamente em volta dele e comecei a enrolar a língua no bastão. Me encolhi ao sentir o gosto horrível.

Mas, por mais que eu quisesse odiar, por mais que eu quisesse protestar, eu tinha que admitir que toda essa interação me deixou incrivelmente excitada. Conversando com Nicole, eu havia aprendido que adorava ser dominada, ter alguém decidindo quando, onde e como eu gozaria. E agora, aqui estava eu, de mãos amarradas e impedida de me tocar. Eu estava curvada sobre o carro, potencialmente à vista de todos os meus vizinhos que eventualmente botassem a cara em suas janelas, despida, e implorando para ser fodida na buceta em vez de no cú por uma mulher que eu nunca tinha visto até esse momento. Pouca, ou talvez nenhuma dignidade sobrasse em min. Eu era a cadela de Stephanie e... eu estava gostando disso.

Eu estava tão perdida em meus pensamentos que comecei a gemer enquanto chupava aquele bastão como se ele fosse um pau de verdade, minha cabeça balançava para cima e para baixo no que eu alcançava de seu comprimento, minha língua lambendo tudo. Percebi que ele estava sendo afastado da minha boca e lutei para tê-lo de volta. Choraminguei olhando para Stephanie, meus olhos a implorando-a para que ela me deixasse continuar.

Logo senti a umidade do bastão e minha buceta pareceu que explodiu em chamas. Balancei minha bunda, me inclinado para recebê-lo.

“Por favor”, chorei baixinho de novo, implorando.

Engasguei-me quanto senti Stephanie esfregando a ponta do cassetete na minha buceta suculenta por trás.

“Oh Deus!”, eu gemi enquanto ele era pressionado na entrada da minha buceta. Mordi o lábio enquanto ele foi forçado um pouco para dentro de min. Não pude deixar de soltar um “Ai” sonoro quando ele avançou abrindo minha carne e eu senti a grossura me preencher.

Eu sabia que isso ia doer e se eu gritasse muito alto meus gritos ecoariam pela rua, que sabe até pelo bairro. Minha mente ainda me dizia para eu correr para longe, mas meu corpo mal poderia esperar para sentir aquilo dentro de min. “Por favor...” eu disse convencida que eu o queria, “Dê para min!”

Stephanie sorria enquanto forçava o cassetete para dentro de min com uma mão e com a outra segurava firmemente minha cintura.

“Que vagabunda gozadora você é, nem é um brinquedo de verdade e você está tão desesperada para gozar que usaria qualquer coisa na boceta”, ela murmurou enquanto enfiava na minha boceta quente e molhada.

“Ohhhh!!” Eu chorei naquela pica improvisada, movi minha bunda para trás deslizando sobre sua grossura invasiva.

Fechei os olhos enquanto o bastão me enchia e os lábios da minha buceta se reviravam em torno dele. Meu corpo tremia, minha bunda tremia. Sento a aspereza das mão de Stephanie no meus quadris, minha buceta ardente agarrando-se ao seu invasor impiedoso. Vibrando, molhada, apertando-se sobre ele. Me senti fraca, afastei mais as perna, para fazê-lo me acessar mais.

Senti os dedos de Stephanie cravando na pele do meu quadril e o bastão sendo puxado para trás, a cabeça quase deslizando para fora da minha xoxota, e prendi a respiração não querendo que ela o tirasse de min.

Mas ela apenas fez uma pausa para olhar o molhado do bastão, olhar estrago em sua buceta, e o empurrou de volta mais forte.

Eu apenas grunhi enquanto batia minha bunda de volta no bastão, enquanto ela enfiava em min.

Rebolei meu rabo para provocá-la, e ou ouvi sua risada suave vindo de trás de min como resposta. Stephanie apenas me fodeu mais e mais rápido com seu bastão.

Eu apenas gritei e gritei a cada mergulho do bastão, minha boceta explodindo com seu sucos a cada estocada. Eu podia sentir a pulsação, as cristas e sucos com os lábios altamente sensíveis da minha xana. Minha mente cambaleava tomada por uma paixão intensa. Empinei minha bunda no meu invasor, esfregando-me contra ele quase em um frenesi.

Eu não conseguia entender por que eu estava permitindo que uma estranha fodesse minha boceta daquele jeito. A única coisa que a preocupava nesse momento, é o quanto isso é bom, e o quanto eu queria gozar.

Cada vez minha dominadora enfiava em minha boceta, meu peitos esmagavam contra o carro. Seu mamilos se esfregavam contra o metal frio, criando uma inflamação ainda maior em minha boceta. A fricção quente e úmida estava prestes a me fazer gozar. Sentir o bastão dobrando meu lábios, roçando meu clitóris, era delicioso.

“Por favor, me fode mais, me fode muito” Eu continuava implorando.

“Mais alto, minha vagabunda gozadora, ordenou Stephanie.

Ela atendeu meus apelos. Senti-me fervendo de êxtase enquanto minha boceta inchava enquanto segurava firmemente o bastão preto. A experiencia emocionante me preencheu da cabeça aos pés

“Por favor, me fode!”, eu gritei de novo, mais alto enquanto balançava a bunda contra ela

“Ohhhh!” Comecei a gozar e me movi para mais, mas descobri que o bastão da minha dominadora, já estava o máximo que podia estar dentro de min. De repente as paredes da minha buceta começaram a apertar em torno do bastão. Eu gritei, em implorei pelos meu gozo eu disse a ela que estava gozando, enquanto meu olhos reviram de um prazer totalmente novo.

Os únicos sons ouvidos na rua silenciosas eram a unidade da minha buceta boceta e os meus gritos de gozo

Litei para respirar enquanto permanecia deitada contra o carro. Eu me sentia tão esgotada que não conseguia fechar as pernas. o bastão ainda preso na metade da minha boceta, meu rabo exposto e o sucos do meu gozo escorrendo pela parte interna da minhas coxas.

Senti meu rosto sendo agarrado pela duas mãos de Stephanie até que meu rosto estivesse frente a frente com o dela, deu para sentir a respiração quente dela no meu. “Só se lembre, o que aconteceu aqui foi tudo gravado pela câmera da minha viatura. Conte qualquer coisa sobre isso eu posto a porra toda online. O mundo todo vai ficar sabendo a vagabunda porra que você é. Todo mundo vai ouvir você implorando para ser fodida pelo meu cassetete.” Ela se inclinou e me deu um beijo, não havia nada de carinhoso nele. Era apenas para me lembrar quem que mandava.

Stephanie se afastou mais antes lambeu meus lábios, imediatamente desejei saber como seria ter aquela língua na minha boceta

Ela começou a tirar o cassetete da minha boceta eu o senti sendo removido enquanto ele o balança para cima e para baixo com uma última provocação. Senti meu pulsos sendo finalmente librados das algemas, “Agora corra. Tenho certeza de que alguns dos seus vizinhos ouviram você gozando e vão querer saber o que estava acontecendo.” UM tapa em minha bunda despertou meus sentidos enquanto eu começava a correr. Eu nem tentei saber nada sobre sua identidade ou a sua viatura apenas comecei a correr completamente nua de volta para casa.

Não encontrei ninguém no meu caminho. Ainda bem porque eu não confiava no meu corpo para não gozar ali mesmo., eu ainda estava nua e excitada. Finalmente cheguei em casa e meus ouvidos captaram o som de carro descendo a rua. Meu coração afundou quando em empurrei a porta e ela não se abriu. Eu esqueci que tinha trancado a porta da frente.

O barulho de carro continuava vindo e eu comecei a correr em torno da casa rumo ao deck no quintal, no entanto, quando minhas mãos apertaram minha boceta, eu senti solavancos no corpo inteiro, eu estava pronta para gozar de novo. Eu não tinha certeza, mas eu achava que o carro passou e viu minha bunda nua pouco antes de eu saltar para fora da sua visão.

Me encostei na parede de trás da casa e comecei a esfregar meu grelo enquanto gozava pela terceira vez naquela noite. Isso finalmente me levou ao limite. Minhas costas arquearam enquanto eu soltava um gemido alto. Meus dedos escorregaram para fora da minha boceta enquanto eu caia de joelhos. Uma gota de suor escorria pela minha bunda. Senti minhas carnes trêmula enquanto permanecia de joelhos.

Ofeguei sentindo meu corpo cansado, eu não me importava que estava nua no quintal. Ou com a possibilidade de ter acordado algum vizinho enquanto gritava com meu orgasmo. Um sorriso se formou em meu rosto. Isso me daria uma nova quantidade de ideias novas para minhas fantasias. Me levantei tremendo, minha boceta ainda formigava muito de excitação, levantei-me e caminhei até a porta dos fundos. Entrei planejado me tocar quando chegasse no quarto.

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