Passeio no Shopping

Um conto erótico de NatCDzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2683 palavras
Data: 01/11/2024 15:29:06

Era terça-feira, e eu estava de folga quando minha amiga Mel me convidou para ir ao shopping. Mel é a única pessoa que sabe que tenho curiosidade e vontade de ser uma crossdresser. Ela veio para o meu apartamento e trouxe o que eu iria vestir: uma calça feminina preta e justa, e uma calcinha fio dental de renda, minúscula, que ficou totalmente enfiada em minha bunda. Fiquei paralisada de medo em sair assim na rua.

Mel, apesar de estar em uma fase mais recatada, adora sair comigo para lembrar (e contar) sobre quando era mais liberal e ousada. Vive contando suas histórias onde ela sempre dá para alguém... risos... inclusive me contou sobre um cara chamado Eduardo, com quem saía só para fazer sexo anal. Ela até confessou que chegou a ficar apaixonada pela pica dele e que ele a levava para o apartamento, onde a colocava de quatro, metia tudo em seu rabo e depois ela ia embora toda "ardida".

Nós duas (sim, quando estou com Mel, sou tratada assim o tempo todo, ela criou um nome pra mim e agora só me chama de "Natália", de puta, de piranha etc e me faz passar apertos pois fala em voz alta sem se preocupar se alguém vai ouvir), enfim fomos ao shopping para curtir o local, almoçar, ver roupas e passear. Mel estava animada e isso me deixa muito feliz.

Pegamos um Uber, e lá estava eu, com uma calça bem justa e lingerie enfiada, sentindo-me dividida entre a vontade de ser cada vez mais livre e o medo de ser notada. Mel percebeu minha apreensão e falou: “Relaxa, Natalia, você está linda, e ninguém vai perceber nada.” Segurou minha mão e continuou: “Confia em mim, estamos só curtindo. Ninguém aqui sabe de nada.”

Ainda assim minha ansiedade me deixava hesitante o que chegou a deixar Mel um pouco irritada, decidimos ir almoçar e nos sentamos de frente uma da outra e ela falava em voz alta várias coisas e me chamava de Natália e não estava nem aí se alguém ia ouvir.

Pedi que ela segurasse minha mão por baixo da mesa e lhe dei um dinheirinho para ela se divertir, pois sei que Mel usa todo seu dinheiro com o filho e, por isso, não pode gastar à toa. Além disso, queria incentivá-la a se soltar mais, como antigamente, sei que ela era muito safada, animada e divertida, estou fazendo de tudo pra ela voltar a ser assim pois adoro estar com ela o tempo todo. Meu sonho é que ela volte a ser aquela mulher exuberante e animadíssima. Falei que, se ela topar, me caso com ela!

Nesse momento, Mel se levantou, se aproximou de mim, me deu um beijo na boca e apertou meu pau, senti que a puta havia voltado e fiquei feliz, quero que ela seja cada vez mais puta quando está comigo e fico me imaginando do que ela é capaz. Foi quando ela falou em meu ouvido: “Seu grelo é uma delícia, mas hoje você é mulher”. Senti que sua "fase recatada" havia sumido e fiquei feliz, querendo que ela voltasse a ser tão desinibida como antes. Depois do almoço, fomos para as lojas e seguimos direto para a seção de roupas femininas. Mel disse que queria me dar um presente. Fiquei parada, por um instante, me perguntando se conseguiria relaxar o suficiente para aproveitar o momento. Mas, ao ver o sorriso encorajador dela, decidi tentar.

"Já que estamos aqui, vamos aproveitar," disse ela enquanto escolhia algumas lingeries delicadas e uma camisola, depois colocou em minhas mãos e falou: "Essas são perfeitas pra você, Nat. Imagina só o quão incrível você vai se sentir usando isso."

Ri sentindo um misto de vergonha e animação com a ideia. O entusiasmo de Mel e sua escolha cuidadosa me davam confiança. “Tá!” respondi e aceitei as peças. Mel sempre consegue arrancar de mim meu lado mais ousado.

Mel me alertou que só compraria as peças se eu realmente fosse usar e, para isso, precisávamos ver se serviam. Entendi o recado e o desafio. Ela deu uma piscadinha e me empurrou para o provador. Respirei fundo e segurei as lingeries e a camisola, enquanto a atendente contava as peças, Mel começou a conversar com ela, que, apesar de discreta, parecia um pouco confusa com a situação. Mel, sempre rápida, explicou: “Estamos aqui para experimentar coisas novas; somos casados, e quero ver se meu ‘marido’ fica gostosa vestido assim!” Essa atitude me deixou mais tranquila, sabia que se as pessoas acreditassem que aquela linda mulher era minha esposa, que tudo seria mais fácil. Entrei no provador sentindo o coração acelerar de excitação e comecei a experimentar as peças, uma a uma, e a cada nova troca me sentia mais confortável. A sensação do tecido delicado contra minha pele trouxe um novo nível de autoconfiança e comecei a me soltar e a sorrir olhando o espelho, via o reflexo de alguém que estava, aos poucos, aceitando quem realmente era.

Mel esperava do lado de fora, ansiosa para ver o resultado. Eu abria a cortina do provador e chamava Mel para ver, ela não escondia o orgulho de estar me transformando definitivamente em mulher, aliás, me transformando na puta dela. “Essa ficou perfeita em você!!”, disse ela, cheia de entusiasmo, dando alguns passos para trás para apreciar o visual completo. Eu ria, tímida, mas já mais solta, fazendo poses no espelho e me sentindo mais à vontade. Via ali uma mulher que pertencia a uma linda mulher.

Ao sair da loja, continuamos conversando sobre a experiência e ela continuava falando que deveríamos aprontar mais naquele dia. Cada passo no shopping agora parecia mais leve, e minha ansiedade havia desaparecido substituída por uma sensação de liberdade e diversão ao lado dela.

Mel sugeriu que fôssemos tomar sorvete: “Mais tarde, quero ver você arrasando com essas lingeries!” disse ela, piscando. Nos dirigimos a uma sorveteria e eu ainda sentia a adrenalina da experiência do provador.

Assim que pegamos os sorvetes e nos sentamos em uma mesa começamos a falar sobre outras possibilidades: "Que tal se a gente fizer algo diferente hoje?", sugeriu Mel.

Hesitei por um momento pois não sabia o que se passava na cabeça dela, mas sua animação era contagiante e não resisti. "Pode ser, Mel! Estou disposta a me divertir hoje," respondi e continuamos a conversar, rindo e fazendo planos, enquanto o dia se tornava cada vez mais especial.

Mel disse que precisava ir ao banheiro e me lançou um sorriso encorajador falando: “Se joga! Você merece ser feliz!”, falei com ela que iria ver alguns livros enquanto ela ia ao banheiro.

Foi então que tudo aconteceu, fiquei sozinha, um homem se aproximou e ficou me olhando. Notei que ele percebeu que eu estava vestida com uma calça feminina justa, ele sabia que eu não era um "homem" e sim uma quase fêmea usando uma calça feminina. Ele me cumprimentou com um sorriso simpático: "Oi. Posso falar com você?" E logo me convidou para ir ver o carro dele. Sabia que era uma desculpa para me levar para um lugar mais discreto.

Senti um frio na barriga, sem saber exatamente como reagir. Enquanto ele me olhava, peguei meu telefone e mandei uma mensagem para Mel no WhatsApp: "Oi, chegou um cara aqui e tá me cantando... O que eu faço? Ele tá me chamando pra ir lá fora ver o carro dele. O que eu faço?"

Forcei um sorriso e disse que precisava falar com minha amiga e continuei olhando para o celular, esperando a resposta de Mel. Após alguns segundos que pareceram uma eternidade, ela finalmente respondeu a mensagem: “Amiga, se ele quiser que você vá, pede pra ele te presentear com um PIX primeiro, fala que você é PDL, ele vai entender.”

Com o coração acelerado, olhei para ele e disse: “Bom, minha amiga disse que posso ir, mas que você precisa me presentear pois eu sou uma PDL.” Ele riu e disse que não sabia o que era PDL, mas sem hesitar respondeu: "Isso não é problema. Posso te pagar em dinheiro, se preferir. Quanto você quer?"

Gelei de novo e falei que não sabia e comecei a rir, foi quando ele falou: “Pergunta pra sua amiga” e continuou sorrindo.

Mel estava radiante e curiosa, quando eu falei que ele queria saber o valor ela enlouqueceu e disse que era para pedir 50,00, falei com ele que imediatamente puxou uma nota de R$100 da carteira e me entregou. "Aqui está. Agora podemos ir."

Aceitei o dinheiro, sentindo um misto de excitação e nervosismo. "Obrigada!", agradeci no feminino.

No caminho em direção ao carro dele lembrei de perguntar seu nome e quase enfartei quando ele disse que se chamava Eduardo. Sim!!! O mesmo nome do amante da minha amiga Mel.

No caminho, ele colocou a mão na minha bunda indicando o que ele queria e, ao chegarmos ao carro, entramos e fomos para o banco de trás. "Espero que você esteja pronta para mim" disse Eduardo, lançando um olhar sugestivo e olhando em direção ao pênis que marcava sua calça. Ele baixou a calça e eu sabia o que ele queria. Foi quando comecei a chupar gostosamente e decidi gravar o áudio e mandar pra Mel. Ela vai ficar orgulhosa, pensei.

Enquanto Eduardo relaxava, peguei discretamente meu telefone para registrar meu primeiro programa, definitivamente eu era uma PDL, apesar de não saber o que era isso... risos

Decidi fazer o meu “trabalho” e comecei a chupar Eduardo e gravar um áudio para enviar pra Mel. Me inclinei e peguei aquele pau enorme, sentindo ele pulsar em minha mão para depois abrir meus lábios para levá-lo a minha boca. Um gemido suave escapou quando comecei a chupar e passar a língua ao redor daquele pau rosinha e gostoso. O gosto era estranho e eu ouvia (e gravava) o som daquele pau enorme batendo em minha boca e indo na direção da minha garganta. Comecei a gemer e falar coisas obscenas. A luxúria tomou conta de mim. Foi quando senti a mão de Eduardo em minha bunda, senti ele baixar minha a calça e puxar a calcinha pro lado para introduzir um dedo grosso no meu ânus, não resisti e soltei um gemido e abocanhei completamente o pênis dele.

Senti o dedo pressionar meu ânus, me senti violada, rasgada e suspirei de prazer enquanto meu cuzinho se contraia e mordia aquele dedo que entrava e saia de dentro de mim. Não acreditava que tudo aquilo estava acontecendo.

Continuei a chupar com vigor enquanto aquela mão máscula explorava minha bunda, sentia meu cú sendo fodido com força por aquele dedo. A mistura de prazer e desconforto era um afrodisíaco emocionante, era a prova de que Natalia agora era realmente uma vadia, uma vagabunda que ia dar para um desconhecido num estacionamento onde várias pessoas circulavam.

Ele continuou metendo o dedo em mim, uma onda de prazer subia por minha espinha, fazendo com que eu não resistisse a nada. Foi quando Eduardo me pôs de lado, segurou meu pescoço e falou: "Você é minha agora e vou fazer você sentir coisas que nunca sentiu."

Ouvi ele cuspindo nos dedos e passando em meu cú, meu corpo tremia esperando pelo que viria. Não resisti e deixei. Foi quando ele falou: “Você vai ser minha mulher agora, uma mulher bem putinha!”. Falava isso enquanto passava aquela pica enorme em meu cú, fazendo com que eu gemesse feito fêmea. Eu não resisti e falei: “Vem, me faz mulher! Me chama de putinha! Me fode! Mete essa piroca gostosa na minha bunda! Arregaça meu cuzinho com esse pauzão! Come meu cú, come!”.

Empinei bem a bunda pra ele e deixei meu rabo bem aberto para ele ver tudo, eu estava lisinha, com uma pequena marquinha de biquini e ele enlouqueceu ao ver isso e falou: “Quer me enlouquecer? Vou botar tudo no seu cú, sua puta.”

Meu cú estava todo melado, cheio de saliva e senti quando ele colocou o pau na portinha e meteu devagar e falou: “Vai. Rebola para entrar tudo. Puta tem que meter tudo, seu cú vai receber meu cacete todo.”

Era um pau grande e grosso, eu que nunca havia dado estava ali levando um pau no cú sem reclamar, sentia minha bunda melada e meu cú sentia cada centímetro daquele cacete enorme, sentia meu cú se abrindo e engolindo aquele pau. Estava toda preenchida, aquele pau inteirinho dentro de mim. Definitivamente eu era mulher, safada e puta e sentia todo o pau de um macho quase desconhecido atolado no fundo do meu cuzinho, me preenchendo toda.

Foi quando ele começou a tirar até quase sair e meter de volta, fez isso várias vezes e eu acho que cheguei a desmaiar por segundos e depois voltar sentindo ele meter tudo com força, eu ouvia o barulho da virilha dele batendo na polpa da minha bunda, sentia o saco dele batendo em mim.

Foi quando ele falou que queria gozar dentro para deixar muita porra dentro de mim e me perguntou: “Quer que eu esporre bem no fundo do teu cuzinho? Então, vem, abre bastante e deixa meu pau te foder bem gostoso. Quando você pedir porra eu vou te dar.”

Foi quando baixou em definitivo o espírito de puta em mim e comecei a tentar morder aquele pau com meu cú, mas eu não conseguia pois estava muito aberta, meu cú estava todo mole, sem resistência nenhuma e comecei a desejar que ele metesse mais e mais até gozar bem no fundo do meu cú.

Comecei a rebolar e sincronizei os nossos movimentos e agora era eu que batia a minha bunda nele e gemia alto. Meu pau estava duro e comecei a gozar sem me tocar e gritei de prazer com aquela rola em meu rabo, estava gozando pelo cú. Gozei gritando. Meu corpo tremeu, senti um choque percorrer meu corpo e me arrepiei toda.

Não resisti e pedi: “Quero sua porra dentro de mim, vem, goza no meu cú” e senti uma esguichada no fundo do meu reto, depois mais uma e mais uma... senti aquela porra quente dentro de mim. Aos poucos aquele pau foi amolecendo e foi expulso do meu cú, quando ele saiu eu senti o estrago que havia feito em mim, meu cú estava dilatado e não fechava, ardia muito e começava a escorrer porra. Ele me deu um papel e eu tentei tapar o buraco enorme que havia ficado e puxei a calcinha pra ajudar. Precisava tentar sair dali sem que percebessem.

Me despedi dele com um selinho e saí dali sentindo meu rabo aberto e esporrado. Andava de pernas abertas. No celular mensagens de Mel que queria saber onde eu estava e o que havia acontecido. Ela estava radiante por ter me transformado em puta, falei que estava tudo bem e que estava indo ao encontro dela.

Fui ao banheiro e me limpei, senti que tinha um litro de porra dentro de mim e achei que meu cú nunca mais ia fechar, Mel estava me esperando e eu dei a ela os 100 que havia ganhado, mas com uma condição: ela ia ter que me falar o que era uma PDL!

Nesse dia eu descobri que era uma Puta De Luxo! E era mesmo, depois fui com Mel em outras lojas e ela não me deixou ver o que tinha comprado.

Pegamos um Uber e Mel estava tarada, abriu minha calça e pegou na minha bunda, apertava, beliscava, tentou meter ali mesmo. E eu deixava ela me usar como quisesse afinal eu era a puta dela.

Voltamos para meu apartamento e ela me disse que tinha ficado com ciúmes pois o Eduardo tinha comido meu cú e ela não... Prometi a ela que quando meu cú se recuperasse eu daria pra ela, ela me falou que não iria esperar e quando eu menos estivesse esperando que ela vai fazer uma surpresa usando o que comprou... rs

Estou curiosa para saber o que vai acontecer e com muita vontade de ir passear mais vezes com Mel.

EU ❤️ A MEL!

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Foto de perfil de NatCDzinhaNatCDzinhaContos: 1Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Sou uma crossdresser (cdzinha) iniciante. Madura, discreta e descobrindo novas possibilidades. Se quiserem ver como sou estou no Tumblr.

Comentários

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que delícia de conto... amei ler e bati uma imaginando seu rabo sendo arrombado, bem putinha 😈😈

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Ai que delicia! Obrigada. É minha primeira história, adorei saber que você gostou! bjs bjs

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