Bom dia, caros leitores! Atendo pelo nome de Cellophane, e sou um escritor de contos. Durante nossa jornada, contarei algumas situações que aconteceram comigo (o Criador), a fim de instigar suas imaginações. Espero que gostem!
Eu sou Miguel Ângelo, nascido e criado em um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro. Atualmente, tenho 23 anos, pele branca, cabelos ondulados e castanhos, corpo magro e uma bunda considerável para um homem. A história que vou narrar hoje se passa com meu amigo de infância, o André.
Era por volta de meados de março, ainda sob o calor escaldante da despedida do verão, e eu me via obrigado a ficar em casa, refrescado pelos ventos gelados do ar-condicionado. Na época, eu tinha 19 anos e já cursava faculdade de Pedagogia. Em uma dessas tardes de calor intenso, eu estava levando meu cachorro Hulk para passear e fazer suas necessidades na rua. O calor não dava trégua, e eu usava uma camiseta azul clara e um short bem curto, desses de praia, que marcava minha bunda. Foi quando, ao me virar para levar Hulk de volta para casa, ouvi um grito vindo da avenida principal do meu bairro.
— Fala, Miguelzinho! — gritou André.
— E aí, André! — gritei de volta.
Eu quase não acreditei no que estava vendo. Depois de muito tempo sem encontrá-lo, quase não reconheci André: ele estava forte, mas não malhado, com a pele bronzeada pelo sol, cabelos curtos no estilo militar e bem mais alto do que quando brincávamos de queimado na rua, devia estar com seus 20 anos. Assim que me viu, veio até mim, e, ao se aproximar, percebi que não estava sozinho. Havia um outro cara ao seu lado, negro, um pouco mais alto que ele, com barbicha, cara de mal, e ambos estavam sem camisa. André vinha puxando uma espécie de carroça de madeira cheia de móveis, desses que se vendem a prestação.
— Cara, você tá grandão! — exclamei, quando André se aproximou.
— Todo dia puxando esse carrinho aqui, tem que criar músculo mesmo — respondeu ele.
— Você tá quase irreconhecível! Só reconheci pela voz, quando me chamou.
— Te avistei de longe, mas só tive certeza que era você por causa da bunda marcando no short — disse ele, rindo e tirando sarro da minha bunda, como sempre fazia questão de apertar quando éramos mais novos.
— Ainda com essa conversa, cara? — respondi, de boa, sempre levei essas brincadeiras numa boa.
Nesse momento, percebi que estava tão vidrado em André que até esqueci que ele estava acompanhado.
— Mas e aí, André, quem é seu amigo?
— Ah, pô, esse é o mano ZK.
— Fala aí, ZK, beleza? — estendi a mão para cumprimentar o homem de cara fechada, que respondeu com um simples:
— Tô de boa.
Percebi que seu amigo não estava muito a fim de conversa, então voltei minha atenção para André.
— Mas e aí, como anda a vida, cara?
— Tá indo. Arrumei esse bico aqui pra ajudar em casa com o ZK, e até que tá indo bem. Tá a fim de comprar alguma coisa?
— Pô, André, hoje não. Tô meio duro.
— Beleza. Se souber de alguém querendo comprar móvel barato, só chamar — disse ele, me entregando um papel com um número escrito a caneta.
— Pode deixar. Vou ver se minha mãe está precisando de algo.
— Pô, falando na tua mãe, quanto tempo que não vejo a gostosa da Rita.
André sempre foi gamado na minha mãe, que, por sinal, é muito bonita de rosto e corpo.
— Você ainda tá nessa da minha mãe, cara? Supera isso! — levei na brincadeira.
— ZK, você tem que ver a mãe dele, cara. Coisa de maluco. Com uma mãe dessas, eu nem saía de casa — disse André, comentando com o amigo, que respondeu apenas com um riso meio forçado.
— Pô, Miguel, tem como fortalecer na água, não? Tô numa sede do caramba — pediu André.
— Claro, cara. Desculpa por não ter oferecido, nem me toquei nisso. Bora lá em casa.
Andamos até o fim da rua, onde fica minha casa, para que eu pudesse dar água a eles.
— Entrem aí, fiquem à vontade — disse aos dois.
— Com licença — responderam em uníssono.
Levei-os até a sala e pedi que esperassem enquanto eu ia buscar água na cozinha. Enquanto pegava a água, não conseguia tirar aqueles dois homens másculos, suados e fortes da cabeça, tamanha era minha distração, que acabei derrubando um dos copos de vidro que havia pegado para eles.
— Merda! — exclamei.
— Tá tudo bem aí? — gritou André.
— Tá sim, deixei o copo escorregar da mão.
André se levantou e foi até a cozinha para ver se estava tudo certo.
— Machucou?
— Não, só me distraí e o copo escorregou — respondi, enquanto varria os cacos de vidro.
Nesse momento, meus olhos foram parar no volume de André, que usava um short jeans surrado. Eu já não aguentava mais aquela tensão, e acho que ele percebeu.
— Pega a água e leva pro seu amigo que eu já vou lá — pedi a ele.
— Beleza — respondeu ele, curto.
Enquanto eu terminava de varrer os cacos de vidro, ouvia risadas abafadas vindas da sala, que cessaram quando voltei.
— E aí, matou a sede? — perguntei.
— Claro, você fortaleceu a tropa — respondeu André, enquanto seu amigo permanecia em silêncio.
— Cara, a gente tava aqui pensando, tá muito calor lá fora. Você se importaria se a gente passasse uma água no corpo? É rapidinho.
Minha mente foi a mil: aqueles dois homens iriam tomar banho na minha casa, eu nem acreditava!
— Pode ser, minha mãe não está em casa mesmo.
Levei os dois até o banheiro e disse que pegaria uma toalha. Assim que subi, meu coração palpitava e minhas mãos suavam. Quando desci, encontrei ZK mexendo no celular, enquanto André já estava no chuveiro.
— Aqui, trouxe a toalha pra vocês.
— Valeu, mano — agradeceu ZK.
— Ô, cara, tem como colocar a senha do Wi-Fi pra mim? Preciso falar com a minha mina.
— Claro!
Peguei o celular dele e conectei na rede, no momento em que ouvi o chuveiro desligando: André havia terminado.
— Sua internet tá ruim? A mensagem não tá enviando — ZK perguntou.
— Não, é que aqui o sinal é fraco. Na sala funciona melhor.
— Beleza, quando o André sair, entrega a toalha pra ele aí — disse, enquanto me entregava a toalha.
Assim que ZK foi para a sala, André abriu toda a porta sanfonada, exibindo seu corpo na minha frente. Eu mal sabia para onde olhar, e voltei à realidade quando André me pediu a toalha.
Assim que seu amigo foi pra sala, André abriu toda a porta sanfonada, exibindo seu corpo nu na minha frente, da qual me deixou levemente paralisado com aquele pau mole, era imenso de grosso, mais escuro que o corpo moreno dele, com alguns pelos e um saco imenso. Não sabia pra onde olhar e fui acordado do transe com o André me pedindo a toalha. Entreguei a toalha pra ele e ele começou a se enxugar na minha frente.
- Salvou muito no banho Miguelzinho, tá mo calor
- É… Ver-Verdade - Respondi nervoso
Nesse momento André já me olhava com uma cara diferente, um riso de canto de boca.
- Qual é miguel, nunca viu pau não? - Perguntou de forma irônica
Gelei e não sabia o que responder. Ele riu e complementou
- Tá aí a mo tempão olhando eu me enxugar, tá de marola tu né - Disse rindo
- Po cara foi mal, esqueci do tempo aqui, o calor me deixa meio lerdo
- Não é calor que tá te deixando assim não - respondeu ele
Me limitei a rir de nervoso e ir pra sala, encontrei o ZK mandando áudio pra namorada dele:
- Tá bom meu amor, eu tô na casa do André e umas 17:00 eu vou pra casa, a gente vendeu mal hoje, mas relaxa que eu já tô chegando
- Aí, tua vez - Disse André jogando a toalha pro ZK e se largando no sofá com as pernas abertas e só de cueca
- Qual é cara, vai ficar de cueca na casa do cara André? Perguntou ZK
- Vai tomar teu banho e me deixa porra - Respondeu André
- Tô dizendo cara, abusado pra caralho - Disse ZK indo em direção ao banheiro
Nesse momento os olhares de André já denunciavam o que viria a seguir, ele sabia o que eu queria e eu já não tava mais conseguindo esconder
- Teu quarto ainda tem ar? - Perguntou
- Tem po, tá ligado aliás
- Tem problema pegar um ventinho lá?
- Tem não, vem cá - me levantei e subi as escadas indo em direção ao meu quarto
Assim que entramos André se jogou na minha cama, como o abusado que ele é, deixando aquela rola ainda mais amostra, da qual eu não conseguia desviar o olhar
- Cara, aproveita que tu tá querendo e mama, nesse fresquinho é só uma mamada pra relaxar
Novamente gelei com o que ele disse mas resolvi não pensar muito, só agir, peguei no pau dele ja botando pra fora e me deparando com um mastro, moreno, grosso, veiudo, meio torto pra direita e circuncidado. Estava tão sedento que me nem me limitei a punheta-lo, já caí de boca de uma vez
- Sssssssssssh - Gemeu André baixinho enquanto eu mamava com gula
Mamava como se fosse o último pau da minha vida, tava uma delícia, levemente gelado devido ao ambiente e com cheiro de recém banhado, mas ainda preservando o sabor de pau
- Que tu era viadinho eu desconfiava, agora que tu dava uma mamada dessa eu desconhecia, mama viado que se continuar assim hoje tu vai tomar é rola no cu
- Me limitava a gemer enquanto mamava
Andre tirava o pau da minha boca, batia na minha cara, me chamava de boqueteiro, viadinho, boca de leite, entre outros diversão xingamentos que eu estava adorando receber, quietinho. Até que ele se levanta e me manda mamar de joelhos
- Mama me olhando, boca de leite do caralho, viadinho lambe saco, se tu queria piru era só pedir, precisava desse doce todo não
André tirou o pau da minha boca e meteu tudo de uma vez até minha goela, me fazendo engasgar
- Engasga não, tu vai engolir até meus pentelhos hoje, vai descobrir o que um homem de verdade faz quando pega um viadinho desse doido por pau igual tu
Eu já estava delirando nesse momento, indo a lua e voltando com cada tapa e puxão de cabelo que recebia, quando escuto a voz do ZK na sala chamando por André, me dando conta de que ele estava acompanhado e acordando do transe que aquele pau me colocou
- Eu mandei tu tirar a boca do meu pau? Engole essa porra
- Mas o teu amig- - Fui cortado com a força que o pau entrava na minha boca e o esforço que eu tinha que fazer pra não engasgar
André me puxou pelos cabelos até a escada e gritou pro ZK
- Sobe aí ZK - Gritou André
Enquanto mamava, podia ver o ZK no pé da escada pegando o celular e fazendo uma gravação minha mamando o André, enquanto ele olhava pra câmera e exibia os músculos e falava:
- Hoje Miguelzinho vai chorar na pica, já tá de queixo fundo de tanto levar bolada, né não miguel? - Me tirava da mamada e puxava meu cabelo em direção a câmera e mandava eu responder
- Hoje tu vai tomar o que miguel? - me perguntou enquanto segurava minha cabeça em direção a câmera
- Leite - Eu respondi
- Não, vai tomar NO CU! - Gritou e caiu na risada
- Sobe aí ZK, o negócio tá bom aqui
Continua…