O TEMPOS PASSA, MAS RECORDAÇÕES PERMANECEM – 2 - A doce professorinha casada

Um conto erótico de Grafite
Categoria: Heterossexual
Contém 3251 palavras
Data: 05/11/2024 17:08:29

O TEMPOS PASSA, MAS RECORDAÇÕES PERMANECEM – 2 - A doce professorinha casada

Me chamo Hernane, hoje com 38 anos, 1,75cm, cabelos lisos e castanho escuro e pele clara. sou casado com a Cristina de 33 anos, uma loira linda e com um corpo de causar inveja a muitas mulheres.

Nesse episódio vou revelar uma passagem totalmente inesperada em relação às minhas aventuras juvenis que merece uma menção toda especial.

No conto anterior relato que no ano de 2003 eu vivia uma fase de fechamento de ciclo do ensino médio, e que durante esse período organizávamos várias festas de despedida da nossa turma. Após a festa na casa do Renato ocorreram várias outras nas casas de outros colegas, sempre com o mesmo clima de euforia e muita pegação.

Os meus colegas há muito me cobravam para que a última festa antes do Natal fosse na minha casa, porém eu ainda não havia conseguido autorização dos meus pais para realizá-la, já que eles não costumam abrir a nossa casa para pessoas que não fossem os amigos ou da família; ainda mais sabendo que seria um bando de adolescentes barulhentos. De tanto insistir eles acabaram cedendo e concordaram em liberar uma data para que a gente pudesse se reunir em nossa casa. A data escolhida foi 06 de dezembro, um sábado, uma vez nesse dia eles pretendiam visitar os meus avós paternos na cidade de Pirapora. A única condição seria que utilizássemos apenas o espaço externo sem invadirmos o interior da casa, o que achamos justo.

Avisei a turma sobre a liberação e já começamos os preparativos para que tudo ocorresse da melhor forma possível. A nossa casa era bem ampla, rodeada de jardins por todos os lados. Na parte dos fundos se estendia um extenso gramado que se prolongava até uma área reservada para as reuniões de família que aconteciam esporadicamente. O espaço era bem confortável; era composto por uma área grande cobertura com telhado colonial, uma mesa grande com bancos de madeira ao centro, uma churrasqueira ao fundo e um fogão a lenha em um dos cantos. Paralelo a esse espaço havia uma edícula, ou barracão, como se diz na minha cidade, onde havia um quarto grande com duas beliches e uma poltrona bem confortável. Na entrada do quarto havia um lavabo bem espaçoso que atendia aos usuários do espaço de festas.

Após a festa realizada na casa do Renato, onde consegui finalmente pegar a delícia da Gaby, tivemos mais umas três festas onde conseguimos repetir a dose com fodas memoráveis. Desta vez, porém, eu já não estava mais com a Gaby e o meu novo alvo era a Luzia, minha colega de turma e jogadora do time de vôlei da escola. Ela tinha, na época, 18 anos, um a mais que eu, e era uma negra alta de 1,78, um rosto lindo, uma boca com lábios carnudos, com um corpo esbelto e bem delineado, seios pequenos, porém bem durinhos e salientes. As pernas longas e torneadas completavam aquele conjunto belo e harmonioso.

Por ser a última festa do ano resolvemos não convidar nenhuma garota das outras turmas, e os nossos professores em forma de agradecimento pelo carinho e atenção que eles demonstraram conosco durante o ano. A ideia era realizar um evento mais intimista. Os nossos professores eram quase todos já maduros, com exceção do Ricardo Paiva, professor de física que deveria ter uns 30 anos e a Noeli, professora de história, 25 anos, que havia casado no ano anterior e tinha uma filhinha de quase um ano.

Como a ideia para essa última festa era aproveitar o tempo ao máximo para interagir com os colegas de turma e professores, decidimos arrecadar uma grana antecipadamente para contratar um buffet e ficarmos livres para curtir a festa. Como sabíamos que os professores não ficariam por muito tempo conosco, resolvemos servir a comida e os salgados primeiro e deixar para acendermos a churrasqueira após as 17:00, quando encerraria o buffet.

A festa começou muito animada, como sempre, porém todos ficamos um pouco mais contidos nas safadezas diante da presença dos professores que ocupavam a mesa central do salão. Aos poucos, conforme a cerveja e o vinho iam fazendo efeito, eles também foram se soltando o clima foi ficando mais leve e já nem incomodávamos com a presença deles.

De forma proposital, fizemos uma seleção de músicas mais antigas para que os professores pudessem dançar e participar mais efetivamente da confraternização; logo já estavam todos pulando na pista e interagindo nos grupinhos de alunos. Aquele clima de final de ano e despedida deixou a todos com a emoção à flor da pele; as pessoas se abraçavam, se beijavam, faziam promessas de não se afastarem uns dos outros após a formatura e as lágrimas eram inevitáveis.

O tempo foi passando e aproximando do horário de encerramento do buffet. Os garçons começaram a recolher pratos, copos e talheres. A maioria dos professores começaram a se despedir, ficando apenas o Ricardo, que era solteiro, e a Noeli com o marido Luiz e a filhinha Maria Clara. A partir de então, com todos já bem calibrados no álcool, o clima começou a ficar mais quente. Mudamos o estilo das músicas para adequar ao gosto da galera mais jovem e todos se soltaram de vez. O Luiz, marido da Noeli, assumiu o comando da churrasqueira e nós nos revezávamos no preparo dos drinks, enquanto a Noeli se divertia com a Clarinha aprendendo a dar os primeiros passinhos no gramado.

A Luzia estava deslumbrante com o seu vestido tomara que caia vermelho curto e coladinho que valorizava aquele corpo esguio com cinturinha fina, barriguinha chapada e as pernas compridas e bem torneadas. Enquanto ela dançava animadamente no meio do salão com as demais coletas eu fui me aproximando e a abraçando por traz pela cintura. A gente já havia trocados uns beijinhos discretos em função da presença dos professores, mas dessa vez ela já foi jogando a cabeça para traz envolvendo o meu pescoço com um dos braços e começos a rebolar no meu pau, sem nenhum pudor. Ficamos dançando e beijando por algum tempo e decidimos afastar um pouco daquela agitação para ficarmos mais à vontade. Ela disse que precisaria ir ao banheiro e saímos caminhando rumo ao lavabo. Fiquei aguardando do lado de fora e fui abrindo a porta do quarto onde pretendia levá-la em seguida.

Quando ela saiu do lavabo eu já fui pegando em sua mão a conduzindo para dentro do quarto. Como ela não demonstrou nenhuma resistência eu já fui lhe pressionando contra uma das paredes beijando a sua boca de forma voraz e devassa. Comecei a passear com a língua por suas orelhas e pescoço enquanto minhas mãos faziam o reconhecimento de cada centímetro do seu corpo. A temperatura dos nossos corpos foi subindo rapidamente e notei que a respiração dela foi ficando cada vez mais ofegante. Virei-a de costas e fui me encaixando naquela bundinha arrebitada. Enquanto sugava sua língua por cima do ombro fui fazendo movimentos circulares com o pau, que já estava explodindo, na bundinha dela e subindo as mãos pela sua barriguinha até tocar aqueles peitinhos durinhos por cima do vestido.

Comecei a ouvir os primeiros gemidos de tesão como uma gatinha no cio e fui acentuando os movimentos cada vez mais fortes até que ela não aguentou e foi se virando de frente para mim levando a mão para começar uma massagem deliciosa no meu pau por cima da bermuda. Com os movimentos o vestido dela foi subindo e revelando uma calcinha de renda preta minúscula que mais parecia um tapa sexo. Aquela visão me levou à loucura...! Fui puxando o seu vestidinho tomara que caia com os meus polegares e revelando aqueles peitinhos morenos que brilharam na minha frente como duas pérolas negras. Os seios dela eram lindos, os biquinhos eram arredondados e inchados como duas ameixas suculentas e apetitosas prontas para serem degustadas. Em virtude da sua altura ser um pouco maior que a minha, aqueles peitinhos parecerem ter tomado vida própria e se encaixam perfeitamente na minha boca.

Aquilo tudo parecia um delírio. Conforme eu ia sugando os seus peitinhos, a Luzia parecia entrar em êxtase alucinante; ela gemia alto e apertava o meu pau por cima da bermuda como se quisesse arrancá-lo. Fui descendo a minha cabeça até encostar a boca entre as suas coxas que já estavam escorrendo aquele mezinho perfumado até próximo aos joelhos. Coloquei umas das suas pernas apoiada na poltrona e fui aproximando a minha boca por cima da calcinha. Com a língua fui sugando todo aquele líquido e forçando a entrada daquela grutinha fumegante. Delicadamente fui afastando uma das laterais da calcinha e introduzindo a língua naquele grelinho que pulsava de tesão. Ela começou a ter pequenos espasmos e anunciou:

- Puta que pariu, que língua deliciosa, não aguento mais. Vou gozar...! ahhhhhhhh, caralho!!!!

Ela convulsionava e gemia como uma como uma depravada. Acabei de tirar aquela calcinha minúscula e terminei de abocanhar aquela bucetinha morena toda babada e com cheiro de flor. Sem calcinha e com o vestido enrolado na altura da cintura ela me fez ficar de pé e se ajoelhou na minha frente. Foi abrindo a minha bermuda e liberando o meu cacete que saltou para fora como se tivesse molas. O tesão era tanto que o meu mastro escorria baba pela cabeça até pingar no chão. Quando eu imaginei que ela iria limpar a baba com a mão para depois colocar a boca, ela me surpreendeu e agachou para interceptar com a língua um filete de baba que escorria da cabeça do meu pau e degustar como se fosse mel.

Com todo carinho e delicadeza ela abocanhando e sugando toda a extensão daquela cabeça pulsante e começos a agasalha todo o cacete na boca fazendo movimentos de vai e vem até a garganta. De repente ela tirou todo o pau boca e ficou forçando a língua pelo orifício da grande me arrancando gemidos roucos.

Senti arrepios subindo pela minha coluna anunciando uma gozada estrondosa. De repente a porta se abre e ficamos paralisados com a presença da professora Noeli com a Clarinha no colo e parada boquiaberta olhando para nós. A Luzia deu um salto tentando arrumar o vestido e procurando a calcinha que estava jogada em algum lugar. Eu fiquei sem saber o que fazer com aquele mastro todo exposto e sem forças para me recompor.

Em Seguida a professora Noeli saiu e fechou a porta atrás de si. A Luzia entrou em estado de pânico sem saber como poderia sair daquele quarto e encarar aquelas pessoas que, certamente, iriam julgá-la como a uma prostituta.

- Putz, Hernane, e agora, o que vou fazer...! A essa altura a Noeli já deve ter contado para todos o que presenciou.

- Calma, Luzia, a professora sabe que essas coisas acontecem; além disso ela seria tão indiscreta.

- Que merca, isso não poderia acontecer. Por que você não fechou a porra da porta???

- Calma, Luzia, vamos sair como se nada tivesse acontecido e curtir a festa.

- Claro que não! Não tenho cara para enfrentar o olhar de desaprovação da professora Noeli; vou embora agora.

Tentei de todas as formas contornar a situação e impedir que ela fosse embora, mas não teve jeito. Quando percebi ela já tinha chamado um taxe e partido. Só me restava enfrentar a situação sozinho e torcer para que a professora Noeli não viesse me reprimir com lições de moral.

Voltei para a festa e nem me lembrei de ir ao banheiro me lavar. Tentei agir da forma mais natural possível e sempre fugindo das rodinhas onde a Noeli estava. De repente alguém me toca no ombro por traz e quando viro me deparo com a professora Noeli com a Clarinha chorando em seu colo.

- Hernane, posso falar com você?

Meu coração disparou e comecei a gaguejar:

- Cla... claro, professora!

- Eu precisava encontrar um cantinho mais silencioso para colocar a Clarinha para dormir um pouco; ela está muito enjoadinha por causa da música alta.

Pensei em indicar o quarto onde estava antes com a Luzia, mas achei que seria muita sacanagem e cara de pau. Falei com ela que poderia colocar a Clarinha no meu quarto que ficava a uma boa distância do local da festa e ela poderia dormir tranquilamente. Ela assentiu e nós saímos andando em direção à minha casa e mostrei a porta do meu quarto que ficava na parte dos fundos da casa, cuja janela dava para o espaço de festas. Em seguida acendi as luzes e fechei a janela para que o barulho do som não perturbasse a criança. De onde estávamos dava para visualizar todo o movimento próximo à churrasqueira. Tentando a todo custo evitar olhar nos olhos da professora Noeli, avisei que iria deixá-las à vontade e que retornaria para a festa.

- Professora, caso precise de mais alguma coisa é só me procurar.

- Hernane, posso falar um momento com você?

- Claro, professora! Meu coração disparou já prenunciando o sermão que teria que ouvir.

- Hernande, eu gostaria de me desculpar pelo constrangimento que te causei. Não era minha intenção. Eu apenas estava procurando uma cama para colocar a Clarinha e acabei cortando o barato de vocês.

- Imagina, professora, eu que peço mil desculpas. Estou morrendo de constrangimento pela situação ocorrida; nem sei como encarar a senhora depois disso.

- Onde está a Luzia? Eu gostaria de me desculpar com ela também.

- Ela ficou muito envergonhada e preferiu ir embora. Ela ficou arrasada imaginando sobre o juízo que a senhora estaria fazendo dela.

Enquanto eu falava, ocorreu um fato que me deixou perturbado; a professora Noeli, que estava sentada na minha cama após trocar a fralda da filha, pegou a criança no colo e pediu para que eu me sentasse na poltrona à sua frente para que pudéssemos conversar. Em seguida foi desabotoando a parte de cima do vestido e foi tirando os seios para amamentar a filha. Tentei desviar o olhar, mas não consegui; fiquei paralisado admirando aquela cena com cara de bobo. Nunca poderia imaginar que por baixo daqueles trajes comportados de professora a Noeli escondia aqueles seios tão lindos.

Enquanto ela falava comigo, nem percebeu que a Clarinha havia dormido e largado o bico do peito; ela continuou conversando comigo com os seios volumosos expostos para meu deleite. De repente ela faz um comentário que me deixou todo desconsertado:

- Hernane, o que mais me deixou chateada é que tenho certeza de que naquele momento que abri a porta você nem havia conseguido gozar ainda, deve ter me odiado.

Fui pego totalmente de surpresa com aquele comentário e fiquei sem saber o que dizer; e ela complementou:

- Pode se abrir comigo, eu sei como é horrível ser interrompido em um momento desses!

- Bom... na verdade eu já estava prestes a...

- Para me redimir da gafe, eu posso concluir o que a Luzia começou? rsrs

De repente a Noeli agasalhou confortavelmente a filha entre os travesseiros, se levantou e foi até a janela para espiar por entre os vãos da persiana para se certificar de que o marido continuava entretido na churrasqueira. Em seguida foi até a porta do quarto e trancou a fechadura para logo se ajoelhar entre as minhas pernas junto à poltrona onde eu estava sentado. Enquanto abria a minha bermuda ela foi avançando em direção à minha boca para sugar a minha língua de forma decidida.

- Vou te mostrar o que uma mulher madura é capaz de fazer.

Naquele momento eu me esqueci completamente de quem era aquela mulher que estava na minha frente e decidi deixar rolar. Terminei de tirar a bermuda, a camiseta e fiquei completamente nu. Para evitar surpresas, fui arrastando a poltrona para próximo da janela de forma que conseguisse monitorar o movimento dos convidados no local da festa através da persiana; só então me lembrei que eu não havia lavado o meu pau após os boquetes da Luzia.

- Noeli, só me dê um tempinho para tomar um banho rápido e ficar pronto para você!

- Nada disso, adoro esse cheiro de macho suado! Vou continuar de onde a Luzia parou!

Dizendo isso, foi abocanhando o meu cacete e fazendo movimentos circulares com a língua, demonstrando habilidade e conhecimento sobre o assunto. Enquanto ia sugando o meu pau, ela ia massageando delicadamente as minhas bolas com maestria. Depois de alguns minutos me deliciando daquele boquete alucinante, dei mais uma olhada pela janela para conferir o movimento e ajudei a Noeli se levantar. Terminei de tirar a sua blusa e fui abocanhando aqueles peitões abundantes e fartos. Conforme eu sugava o seio direito, acariciava o direito com a mão arrancando dela os primeiros gemidos de prazer. De repente percebi aquele líquido quente escorrendo pela minha mão e cantos da boca; só então percebi que se tratava do leite que vazava dos seus peitos. Aquela cena me causou uma espécie de fúria incontrolável; como se fosse um cavalo, fui virando-a de costas com as mãos apoiadas na poltrona, de forma que o seu rosto ficava colado na persiana da janela.

Após arrancar a sua saia fui agasalhando o cacete no meio das suas pernas forçando aquela buceta toda ensopada por cima da calcinha. Com as mãos ia massageando aqueles peitos deliciosos e sentido o leite escorre entre os meus dedos. Com ela ajoelhada em cima da poltrona, fui eliminando a calcinha toda molhada que era a única barreira que ainda me impedia de agasalhar a minha vara dentro daquela buceta suculenta.

Aos poucos fui direcionando o cacete naquela grutinha escaldante até encostar a minha virilha naquela bundinha arrebitada.

- É isso que você queria, sua vadia? Fica olhando pela janela e veja o seu maridinho todo inocente e feliz no meio da festa, enquanto você leva rola nessa buceta gostosa!

- Era tudo que eu mais queria, seu moleque roludo! Pode meter sem dó, eu gosto de ser maltratada!

Quando ela disse isso comecei a espancar a sua bunda e puxar os cabelos com bastante força.

- Então toma, sua vagabunda safada! Pode gritar à vontade que o seu corninho não vai escutar!

- Que delícia, Hernane! Continua que vou gozaaaaaaaaaaaaar!

Ela gritava como uma louca e tremia o corpo inteiro como se estivesse sendo eletrocutada. Quando percebi que não demoraria gozar, mudamos de posição e a coloquei sentada na poltrona de frente para mim.

- Agora conclua o serviço que a Luzia não conseguiu concluir, sua putinha!!!

Fui enfiando a pica na sua boca e deixei ir escorregando até a garganta. Quando ela começava a engasgar eu retirava e enfiava novamente; até que não aguentei mais e anunciei que iria gozar na boca dela.

- Puta que pariu, Noeli, vou gozar! É isso que queria, né, sua putinha!?

Ela engoliu tudo com a maior cara de safada e ainda limpou tudo com a língua, do saco até a cabeça do meu pau. Quando terminamos estávamos molhados de suor.

- Que delícia, Hernane, acho que agora estou com a consciência limpa! rsrs

Exaustos, nos revezamos para tomar banho; enquanto um tomava banho, o outro observava para se certificar de que o corninho estava se comportando lá fora.

Para finalizar, deixamos a Clarinha dormindo mais um pouco e retornamos para a festa. A Noeli deu um beijo carinhoso no marido e disse que a filha só agora havia conseguido pegar no sono por causa da música alta.

- Nossa, meu amor, que pena! Você estava perdendo o melhor da festa. Agora venha se divertir um pouco.

- Não tem problema, meu querido, mãe é assim mesmo.

Continua...

Na sequência conto um pouco mais das minhas recordações.

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