Eu não tinha como escolher entre uma e outra.
Não era uma questão de preferência pessoal e sim de consideração. Pois iria magoar uma delas com minha escolha e não queria fazer isso.
E falei justamente isso para elas.
Então minha decisão era voltar para o albergue.
Elas não concordaram e não admitiram esta possibilidade.
Vera disse que se eu fosse para o albergue iria voltar a beber e iria jogar minha recuperação e minha abstinência no lixo.
Rita concordou.
Então as duas começaram a discutir sobre para onde eu devia ir.
O clima começou a esquentar na porta daquele hospital.
Antes que aquilo virasse em vias de fato resolvi dar um basta naquilo e disse que estava indo embora. Iria voltar para o albergue.
Nenhuma delas deixou.
Acabou que entraram num acordo. Eu iria fazer revezamento. 1 semana na casa de cada uma. E eu tinha o prazo de 30 dias para me decidir com quem ficar.
Acabei indo para a casa de Vera na primeira semana.
Ela morava num apartamento de 2 dormitórios. Um quarto era o dela e o outro da filha.
Fui super bem recebido pela filha dela.
Em nossa primeira noite de núpcias e preciso antes disso fazer uma observação.
Não havia transando com ela ainda. Nas visitas dela só rolava beijo e o máximo que ela avançou foi me sovar o pênis uma vez enquanto nos beijávamos. Ao contrário de Rita que quando ia me ver se socava comigo no banheiro a título de “me dar banho”.
Além do boquete que relatei aqui fomos outras vezes ao banheiro. Quando eu ainda tinha limitações físicas ela só fazia boquete. Mas na fase final quando já estava me sentindo bem, transamos algumas vezes ali no banheiro. Sempre uma rapidinha de pé com ela se segurando na pia.
Vera era mais contida neste aspecto. Mais recatada, mais tímida.
Ela colocou um hobby transparente para dormir comigo. Senti nervosismo nela ao deitar-se na cama.
Ela não sabia o que fazer e o que falar.
Então comecei a beijar ela longa e delicadamente.
Depois, ainda beijando ela na boca comecei a sovar seus fartos seios.
Perguntei a ela se ela tinha óleo de massagem e ela disse que sim. Então pegou um óleo corporal da natura e me deu.
Passei a praticar nela meus conhecimentos de massagem tântrica e consegui arrancar dela 5 orgasmos. Isso nunca tinha acontecido com mulher alguma. Ela tinha muita facilidade em chegar no clímax.
Ou estava muito carente de sexo.
Só o tempo diria.
Depois comecei a penetra-la na posição de frango assado, de quatro e por fim gozei na tradicional posição de papai e mamãe.
Está mulher estava realizada.
Só não ousei tentar comer o rabo dela. Achei que não estava na hora e percebi que ele era muito justo quando passei o dedo por ali na hora da massagem. Talvez nunca tenha feito sexo anal.
Enquanto ela trabalhava eu ficava em casa ajudando nas tarefas domésticas. Também ajudei sua filha nos temas de casa, igual fazia com a minha.
Comecei a procurar emprego também.
Vera me comprou roupas novas e até uma cuia de chimarrão e erva mate. Fazia anos que não tomava. Que saudade que estava daquilo.
Foi uma semana excelente, me senti em paz e acolhido.
Fizemos sexo todos os dias naquela semana. Comecei a entender o que agradava ela na cama. Suas zonas erógenas, o que lhe dava mais prazer. Sua postura sexual etc...
No último dia de minha estadia naquela casa ousei fazer sexo anal com ela.
Vera era totalmente passiva na cama. Obedecia a qualquer ordem ou desejo que eu tinha. Então aceitou ser penetrada no ânus sem reclamar.
Eu havia iniciado a noite com uma massagem relaxante a suas costas. Depois desci com o rosto em direção à suas nádegas, abri bem as polpas e comecei a fazer um beijo grego.
Depois coloquei só a cabecinha do pênis na entrada e voltei a fazer massagem nas suas costas. Conforme o movimento com os braços que fazia na massagem ia gradativamente enfiando o pênis dentro dela.
Fiz isso até entrar no talo.
Após alguns minutos ainda massageando suas costas, quando acreditei que seu ânus já tinha se acostumado ao tamanho de minha bitola comecei a bombeá-la com força. Então ela diz para eu parar, pois estava doendo muito.
Então eu paro. Mas permaneço com ele dentro dela. Aí percebo lágrimas no seu rosto e vejo que ela não tinha gostado da experiência. Decidi encerrar por ali a tentativa.
Na semana seguinte era vez de ir para a casa da Rita.
Ela morava num barraco. Era uma casa de madeira caindo aos pedaços numa vila.
Rita também era muito relaxada. Sua casa era uma bagunça sem fim.
Mas entendo que ter dois filhos pequenos e não contar com a ajuda de ninguém para criá-los era complicado.
Em nossa primeira noite de núpcias eu fiquei até assustado. Aquela mulher era um demônio na cama. O que faltava na Vera de atitude sobrava na Rita. Eram sem dúvidas duas personalidades totalmente opostas.
Rita era dominante.
Gostava de dar ordens na cama. Era ela que decidia como eu deveria lhe comer. Ela era insaciável. Eu gozava e ela imediatamente começava a chupar meu pau para endurecer e continuar novamente. Sexo anal? Toda hora. Sentava rebolava, botava na frente, atrás, chupava depois, bebia meu sêmen, fazia garganta profunda, me dava tapas no rosto, falava palavrão, gemia alto, arranhava minhas costas, caraca... cada noite naquela casa era uma interminável trepada de quase 3 horas de duração. Se ela não conseguia fazer meu pênis ganhar vida novamente, fazia eu chupar sua buceta sem parar. As vezes ainda fazia eu comer ela com o vibrador.
Eu já me acordava no dia seguinte sendo chupado por ela.
Quando ela sai para trabalhar eu ficava organizando a casa. Depois fazia janta para todo mundo comer. Os moleques dela eram tinhosos. Viviam aprontando. Mas eram garotos adoráveis.
Numa quinta-feira me chamaram para uma entrevista de emprego.
Era para ser gerente de manutenção industrial numa metalúrgica. O salário não era grande coisa, mas eu precisava trabalhar então aceitei a proposta.
Eu senti necessidade de comemorar aquela conquista junto com ela e a Vera. Rita não gostou muito mas entendeu meu lado.
Fui num banco onde eu tinha uma conta que apesar de não ter dinheiro, havia limite de crédito. Então saquei R$1.000 do limite e levei a “grande família” toda para jantar fora. Fomos num rodízio de pizza.
Juntos a mesa pedi a palavra para agradecer tudo que Rita e Vera fizeram por mim e pela minha vida.
Disse que as encontrei no pior momento de minha vida e que elas me puxaram de volta do fundo do poço.
E que seria eternamente agradecido por tudo que elas fizeram por mim.
Vera então se levantou da mesa onde ela estava e veio me dar um beijo caloroso e um abraço forte. Rita fez o mesmo. Os moleques da Rita eram pequenos demais para entender o que estava rolando naquela mesa mas a filha de Vera não. Ficou com os olhos arregalados ao ver sua mãe beijado o mesmo homem que a Rita.
Na semana seguinte era vez de trocar de moradia. Só que aí deu um B.O. na casa da Vera. Sua filha não aceitava minha presença na casa. Disse que era um absurdo aquilo e que sua mãe estava louca a se sujeitar dividir um homem com outra mulher.
Acabei ficando mais uma semana na casa da Rita mas na outra semana Vera me obrigou a ir para a casa dela.
Disse que já tinha se acertado com sua filha.
Aquela seria a última semana do estágio probatório e teria que me decidir o que fazer na vida. Ou seja, tinha que fazer uma escolha...
A história contínua...