As aventuras de Michelly, saindo às ruas pra me prostituir (antigo desejo) III

Um conto erótico de Michelly CDzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 900 palavras
Data: 06/11/2024 03:04:20

Continuando minhas aventuras nas ruas me prostituindo, os dias foram passando e quase todas as noites eu ia para o ponto com as travestis amigas.

Já me montava sozinha e com as dicas da Fran com a maquiagem eu já chegava lá montada, já as via de longe, e estacionava meu carro a uns 50 metros da esquina, e ia caminhando até lá, sempre alternando os looks, algumas vezes repetindo e na maioria das vezes ficava mais conversando e fazendo companhia pra elas e visse e versa, sendo que elas sempre na correria delas, pois como já disse, sempre dava a preferencia pra elas pois era o seus sustento, mas eu ficava satisfeita com apenas ficar por ali e nem todos os dias acontecia algo comigo.

Mas as vezes acontecia, geralmente quando elas tinham saído pra atender algum cliente e eu ficava sozinha, já tinha coragem pra isso, mas sempre eram só boquetes rápidos nos carros dos caras que geralmente casados ou comprometidos, tinham o maior pânico de serem pegos e gozavam bem rápido, o que me divertia de certa forma, pois me sentia a puta, mas queria algo mais excitante, mais emocionante, uma transa de verdade, até que um dia aconteceu uma coisa muito legal.

Estava sozinha no ponto, pois as outras tinham saído para suas batalhas, e de repente parou um rapaz de bicicleta, fato comum, pois vários paravam de bicicleta, sendo a maioria de origem humilde e sem dinheiro para se divertirem conosco, sempre tentando convencer as garotas a fazerem algo no 0800, o famoso vício, o que sempre era negado por elas, salvo algumas exceções de algumas que já tinham alguns carinhas fixos e bem as escondidas e com nossa cumplicidade.

Como já era alta hora da madrugada, lá pelas 03:00 hs da madrugada, e como certamente a Gisele já tinha ido embora, pois ela não ficava até altas horas e eu sozinha por ali, olhei pro rapaz que era alto, meio magro mas um porte bonito, e reparei nos seus pés que eram grandes e segundo a lenda, quem tem pé grande, teria também um pau similar, topei ficar com ele, montei na sua garupa e fomos pro estacionamento abandonado na madrugada, onde tinha cantos mais do que adequados para realizar loucuras com privacidade.

Chegando lá, já fomos ao que interessava, me abaixei e tirei a geba dele que era avantajada, devia ter no mínimo uns 20 centímetros, e coloquei na boca iniciando uma chupada gostosa e não cabia na minha boca, era muito grande, fiquei até com certo receio de receber ela na minha cuzeta, mas como disse antes, sempre antes de sair de casa eu usava plug e resolvi arriscar. Depois de uma boa chupeta, lambuzando bem aquela pica enorme e com a insistência dele em experimentar meu rabinho, me virei em pé mesmo, afastei minha calcinha para o lado, passei o gel e esperei, ele imediatamente mirou no meu buraquinho e foi forçando, o que doeu um pouco ante ao seu tamanho e diâmetro, mas com jeito foi entrando e devagar foi até o talo, e a dor passou e ficou o tesão, e ele começou o vai e vem devagar no começo e ante ao fato de eu estar curtindo ele começou a aumentar o ritmo bombando cada vez mais rápido. Nossa que delicia, e ele demorou por um bom tempo, metendo e metendo e eu arrepiava e sentia calafrios, sentindo um prazer enorme tanto pela foda que estava rolando, como pelo medo de ser pega fazendo o tal do vicio que era proibido, mas estava muito bom. Então ante meus gemidos ele começou a bombar com força e certa violência e meu rosto já encostado na parede, e foi assim até ele anunciar que iria gozar, e eu gritei: “na minha boca”, pois adoro e já sai me abaixando e ele tirando a camisinha muito rápido, deu algumas punhetadas e lavou minha cara de porra. Jatos e jatos, uns iam na testa e nariz, outros dentro da boca, nunca tinha visto tanta porra sair de um pau. Me lambuzou toda, escorreu do meu rosto o que não consegui puxar para a boca, caindo no chão e na minha roupa, lambuzou até minha peruca, adorei. Tive que gastar todo o pacote de lenço de papel para me limpar mas ainda ficou grudento o meu rosto. Ele riu num sorriso simpático como se tivesse gostado muito. Ai ele, que era muito educado, perguntou: “quer que eu ajude a limpar com minha camiseta? “. Eu respondi: “não, eu já vou embora mesmo, já está bem tarde, em casa eu me limpo, mas quero que vc não suma, se gostou volte sempre, mas se puder nesses horários, pois é quando posso fazer essas loucuras sem cobrar, pois se as outras verem que não te cobrei nada, vão zangar e posso ser expulsa do ponto. Ai ele disse: “não tem problema, e eu só posso esse horário mesmo, pois é a hora que saio do meu trabalho e ficou combinado o que se repetiu por diversas vezes. Pra me despedir, dei um beijo no seu enorme pau, e falei: “até a próxima” que foram várias. E ele foi embora e eu voltei caminhando por mais ou menos uma quadra e meia, toda lambuzada de porra, entrei no carro e fui embora satisfeitíssima, mas sem cobrar. Tinha quebrado a regra, mas ninguém soube.

Beijos

Michelly CDzinha

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