O conto pode ser lido separadamente, mas se você ler os anteriores, terá uma compreensão melhor dos fatos.
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Depois de foder meu cunhadinho, irmão de minha esposa, juntamente com meu amigo, onde arregaçamos o cuzinho do moleque safado, eu senti que meu tesão por aquele rabinho gostoso ainda ia me render muitas aventuras. Estive na casa de meu sogro à noite, onde fiz uns carinhos e umas brincadeirinhas de leve com ele, mas voltei pra casa pouco antes de meu sogro chegar do trabalho.
Ao voltar pra casa dei de cara com meu vizinho Joel, um negão de quarenta e cinco anos, alto, forte, encorpado.
O Joel é mecânico, muito conhecido no bairro. Conserta os carros de toda a vizinhança, conhece minha família desde que nos mudamos para o bairro, faz uns trabalhos na própria garagem, que é grudada em minha casa, mas também dá um expediente numa oficina da rua de cima, na direção do colégio.
Joel está separado da mulher há uns seis meses. Ela o pegou com outra e, depois de um barraco que chamou a atenção dos vizinhos, pegou os dois filhos e foi embora pra casa dos pais, numa cidade vizinha.
Joel ainda está tentando fazer as pazes com a ex-mulher, mas está difícil. Desde a separação ele está mais caseiro, dedicado ao trabalho. Dá pra ver que ele está arrependido do vacilo que deu. Uma coisa me deixou com a pulga atrás da orelha; ao me cumprimentar ele me olhou com uma cara sacana e soltou a frase: “não tão bem quanto você” - Fiquei cabreiro e resolvi esticar o assunto.
— Tô bem nada Joel. Estou sozinho em casa, tendo que me virar. Praticamente abandonado. – Eu disse sorrindo e ele logo respondeu:
— Pelo menos não está na seca cara, tá se divertindo um pouquinho, trocando o óleo todo dia. Pior sou eu que estou numa secura danada desde que a patroa foi embora, vivendo só de punheta. Estou quase esfolando o pauzão. – Ele disse isso e passou a mão no volume dentro da bermuda. Fiquei ainda mais intrigado com aquele papo. Será que ele estava sabendo de alguma coisa?
— Como assim trocando o óleo Joel? Tô largado cara. – Ele me olhou sorrindo de canto de boca, abriu o portão e me chamou para entrar na casa dele.
— Chega aí amigão! Eu te conheço desde novinho e sei o quanto você é um molecão cheio de energia, putão e fodedor. Vou te mostrar uma coisa. – Eu entrei na casa meio ressabiado, sem saber o que me esperava. Ele me conduziu até ao quintal amplo e apontou para um espaço no fundo do quintal, com uma cobertura e uma escada que levava para uma pequena laje, onde ele guardava muitas peças e materiais de trabalho. Fiquei olhando sem entender muito bem, até que ele me falou:
— Vai lá rapaz, sobe naquela escada e dá uma olhada na direção de sua cozinha, bem no vitrô grande, depois vai mais para o lado e olha na direção da janela lateral. – Eu fiz o que ele me mandou e, assim que olhei, eu percebi que dali de onde eu estava, olhando na direção do vitrô da minha cozinha ou da janela lateral, dava pra ver todo o interior da cozinha e da sala. Ainda sem entender muito bem, ouvi ele explicar:
— Eu estava arrumando umas coisas ali mais cedo e vi, sem querer, você e seu amigo Marcão, arregaçando o cu do seu cunhadinho. Eu já tinha ouvido meu filho falando com um amigo, sobre o moleque, seu cunhadinho, gostar de chupar rola, mas achei que era mentira de moleque, mas quando vi vocês dois estourando o cu dele, ele gostando e aguentando tudo, eu tomei um susto e, depois, fiquei tão excitado que bati uma punheta nervosa, enquanto vocês arrebentavam o moleque. – Ele me falou e eu notei um volume imenso na bermuda dele. Fiquei sem ação, mas resolvi negociar.
— Então amigão, sabe como é né? Sozinho em casa, tesão bate, fiquei sabendo que o moleque curtia uma rola e pensei: se é pra alguém foder o cuzinho dele, que seja alguém da família ou amigo, assim a gente faz com cuidado.
— Eu sei como é, rapaz. O tesão acaba com a gente. Sobe à cabeça e nos faz agir. Olha como eu estou só de lembrar a cena de vocês fodendo o moleque. – Ele disse apontando para o volume na bermuda e eu vi que ali estava escondida uma anaconda das grandes.
— Espero que isso fique só entre a gente cara. Vai dar muita sujeira se minha esposa descobre isso. – Eu falei, esperando a compreensão do Joel.
— Fica tranquilo, eu te vi crescer, jamais faria uma sujeira contigo. Eu também já fodi uns putinhos assim, quando mais jovem. Até hoje tenho o maior tesão em rabo de moleque assim, putinho como ele. Depois que me ferrei com uma puta que acabou em minha separação, acho que comerei só veadinho, eles causam menos problema. – Eu ouvi tudo e pensei um pouco comigo mesmo e resolvi me precaver. É sempre melhor estar seguro.
— Então amigão, já que você curte uma parada assim, eu vou agitar o moleque para dar pra você também, uma mão lava a outra. – Falei vendo os olhos dele brilharem.
— Porra amigão! Se você arrumar uma parada dessas pra mim, eu vou ficar sempre grato. Tudo no sigilo e sem ninguém saber. – Ele disse e eu fiquei um pouco aliviado. Se ele fodesse o moleque ele iria ter de manter segredo, não iria querer mais um escândalo envolvendo-o.
— Fique tranquilo! Vou arrumar tudo direitinho e te aviso. Vou jogar o cuzinho do moleque na tua mão, ou melhor, na tua rola. – Eu fui pra casa com aquilo na cabeça. Jamais imaginei que alguém me tivesse visto junto com o Marcão, fodendo o cu do cunhadinho, mas iria convencer o moleque que o melhor a fazer seria aguentar a rola do negão no rabo.
Na manhã seguinte, por volta das onze horas, o moleque estava chegando do cursinho e entrou lá em casa, já cheio de dengo, alisando meu pau, querendo brincadeira. Parecia que o cu dele estava sempre carente e ele não pensava em outra coisa a não ser numa rola entrando nele.
— Já tá querendo rola moleque? Não se cansa não? – Eu disse, sorrindo e apertando os peitinhos dele.
— Com você não, Mau. Se você quiser pode me foder todo dia, quantas vezes quiser. Meu cuzinho é todo seu. – Ele respondeu manhoso.
— Já que seu cuzinho é meu, eu posso fazer o que eu quiser né? – Eu disse roçando meu pau em suas coxas. Ele me olhou nos olhos e respondeu:
— Pode sim, Mau. Eu faço o que você quiser. – Eu o abracei e fiz um carinho pra deixar o putinho bem entregue.
— Vai pra casa então, descansa bem, a tarde prepara bem o cuzinho, deixa ele bem limpinho e vem aqui as quatro horas. Entra na moral pra ninguém ver. Você vai levar bastante rola nesse rabinho guloso. – Ele deu uma risadinha sacana. Deu um selinho nos meus lábios e saiu. Eu avisei ao Joel que as quatro e meia podia ir lá em casa que estaria tudo pronto pra ele foder o moleque. Ele disse que entraria pelo quintal pra ninguém ver. Achei uma ótima ideia.
As quatro horas da tarde em ponto, eu estava no sofá só de calção, sem cueca, quando ouvi o portão sendo aberto, já sabia que era o moleque. Meu pau logo deu sinal de alerta. Eu estava curtindo toda essa putaria com o cunhadinho. Eu tinha certeza que ia ter uma putinha à minha disposição pelo tempo que eu quisesse. Vi quando ele fechou o portão e logo entrou na casa, fechando a porta lateral com chave também. Chegou perto de mim e já foi enchendo a mãozinha em meu caralhão.
— Nossa Mau, você já tá de pau duro? Isso tudo é vontade de foder o meu cuzinho? – Ele perguntou, já socando a mão em meu calção, sentindo o pauzão quente e duro.
— É sim moleque! Não vejo a hora de socar em teu cuzinho. – Respondi apertando sua bundinha por cima do short. O Veadinho estava sem cueca. Ele gemeu e me perguntou se eu não ia fechar a porta da cozinha.
— Ainda não. Vai chegar mais uma rola pra te foder, junto comigo. – Falei.
— O Marcão vai vir aqui? – Ele perguntou já animado, deve ter gostado da rolona do meu amigo.
— Não é o Marcão. Hoje é outro parceiro.
— Outra pessoa? Não é perigoso mais gente ficar sabendo, Mau? – Ele questionou.
— O cara é de confiança. Ele já tá sabendo. É melhor a gente agradar o cara, pra ele não contar pra ninguém. Você não é minha putinha? Tem de confiar em mim e me obedecer. Vai ser bonzinho pro cara e levar rola na moral. – Ele me olhou meio de lado, mas balançou a cabeça afirmativamente. Logo eu comecei a passar minha barba por fazer no pescoço dele e ele começou a gemer. Eu enfiei a mão dentro do seu short e comecei a alisar suas preguinhas, ele gemeu e se abriu todo. Eu arranquei sua roupa fora e coloquei ele de quatro no sofá. Meti a língua em seu cuzinho, ele gemeu alto, quase um gritinho.
— Que gostoso, Mau! Gosto quando você faz isso. – Ele gemia e se abria mais. Eu linguei bem aquele rabinho e meu pau pulsava de tesão, mas resolvi não meter ainda. Logo ouvi a porta da cozinha sendo aberta devagar, depois ouvi o som dela sendo fechada por dentro, e ouvi o som do vitrô também sendo fechado. Boa providência, eu pensei.
— Delícia cara! O Putinho já tá na posição de levar rola. – O vozeirão do Joel ecoou na sala e o moleque olhou para ele, assustado. Acho que não esperava ser ele. Ele me olhou, viu minha cara de safado, e ficou tranquilo na mesma posição, sem falar nada. O Joel se aproximou e começou a passar a mão na bundinha dele, sentindo a textura daquela carne jovem. O Pau do negão pulsava dentro da bermuda. Ele quase babava feito um lobo, vendo sua caça.
— O putinho é muito gostoso né? Hoje você vai aliviar seu jejum. - Eu falei isso e ele sorriu, tirando a camiseta e a bermuda fora. Quando ele tirou a cueca eu me assustei com o tamanho e a grossura da pica. Era uma rolona grossa, escura, parecia um salame grande. A cabeçona pra fora, bem roxa. Fiquei imaginando se o moleque aguentaria aquilo no cuzinho. Ainda bem que ele estava com a cabeça virada para o encosto do sofá, talvez envergonhado por dar o cuzinho para o amigo do pai e também pai de seu amigo de escola.
Eu peguei o gelzinho especial e comecei a passar em seu cuzinho, meti gel em seu buraquinho, empurrando com os dedos para lubrificar bem. Ele gemia baixinho e se arrepiava, sentindo meus dedos entrando em seu orifício. Depois de bem lubrificado, eu dei uma lambida em sua orelha e falei baixinho:
— Aguenta firme! Seja uma boa putinha para seu macho. - Ele se arrepiou mais uma vez e empinou bem a bundinha. Eu pisquei o olho para o Joel, que já estava com o cacetão pingando de vontade, fui para a frente do moleque e coloquei meu pau em sua boca. Ele começou a mamar e o Joel se aproximou, começou a pincelar a cabeçona do pau na entradinha do cuzinho.
— Delícia de putinho, cara! Nem acredito nisso. Empina o rabo moleque! O Tio vai te foder. – Disse o Joel, lembrando que ele sempre o chamava de tio e já forçando a cabeçona no cuzinho dele. Eu fiquei muito excitado vendo aquela cena, sentindo a boquinha quente do moleque em meu pau e vendo suas preguinhas se alargando pra receber o caralho do negão. Aos poucos a cabeça do caralhão foi escorregando pra dentro e eu senti a mão do moleque apertando meu braço, ele estava sentindo o poder daquele pau arregaçando seu cuzinho. Joel empurrou o pau sem parar, até sentir seus pentelhos encostados na bundinha carnuda do moleque. O moleque estava arrepiado e seus olhos lacrimejando. Tirei meu para de sua boca e ele sussurrou:
— Meu cu! Caralho! Tá me arregaçando Tio!
— Aguenta moleque! O Tio vai estourar esse teu cuzinho guloso. Eu vi você dando pra dois pauzudos. Vi o pau do Marcão te arrebentando. Sei que você gosta de rola. – Joel segurou na cintura do putinho e começou a entrar e sair levemente, porém indo fundo. O moleque gemia e chupava meu pau. Eu delirava, vendo o cuzinho do meu cunhadinho sendo aberto ao extremo, por aquele caralhão preto.
— Engole meu pau, putinho! Chupa meu caralho, enquanto leva rola no cuzinho. – Eu falava, sentindo meu pau deslizar em sua boca. Passados uns minutinhos o moleque deu uma reboladinha e o Joel sentiu que ele estava pronto. Aumentou a força e começou a bombar no cuzinho. Segurava na cintura dele e empurrava o pau pra dentro.
— Ai meu cu! Tá doendo! Tá me arrombando Tio! Goza logo que eu não vou aguentar muito. – Ele quase gritava, sentindo as estocadas.
— Vai aguentar sim putinho! Veadinho tem de aguentar rola no cu. – O negão estava louco, socando a vara no moleque. Ele segurava em meus pulsos e se abria todo, empurrando a bunda pra trás, ajudando aquele caralho a arrebentar suas preguinhas. Teve uma hora que o pau saiu todo e eu vi o buraco que estava ficando no cu do meu cunhadinho.
— Vou gozar, porra! O Tio vai encher teu cuzinho, moleque. – O pauzão do negão pulsava, soltando jatos fartos de leite, dentro do cu do moleque. Era tanta porra que vazava de dentro. Seu corpo tremia como se ele estivesse levando choques. Ele continuou metendo e, cinco minutos depois, gozou novamente. O Moleque cravou as unhas em meus braços e eu o senti estremecer. Ele estava gozando sem tocar no pau, o putinho curtiu o arrombamento. Eu gozei no fundo de sua garganta e ele engoliu tudo, sem derramar nada. O Joel tirou o pau de dentro do cuzinho dele e eu vi o quanto estava aberto e estufadinho. A porra escorria pelas coxas roliças do moleque.
Depois de recompostos, o Joel passou a mão nos cabelos do moleque, fez um carinho e foi saindo.
— Foi muito bom moleque! O Tio nunca comeu um cuzinho assim como o seu. Quando quiser é só a gente combinar, eu estou aí do lado. É só aparecer.
— Eu também gostei muito! Achei que não aguentaria, mas depois ficou muito gostoso. – O putinho falou com um sorriso de prazer nos lábios.
O Moleque tomou um banho, lavou bem o cuzinho, passou um pouquinho de gel para anestesiar um pouco e se deitou ao meu lado no sofá. Senti ele adormecer em meu peito e fiquei ali com ele. Ambos adormecemos agarradinhos.
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Nota Do Autor:
Esta série de contos com com os cunhados foi escrita para agradar a quem gosta de erotismo forte. Minha intensão foi explorar todas as possibilidades sexuais, todos os fetiches que envolvem os dois personagens principais. É erotismo forte para entreter o leitor. Estou presente com o meu gosto pelo sexo forte, em muitos dos personagens.
Votem e comentem, para eu saber se vocês gostaram. Em breve mais aventuras serão postadas.
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