Obviamente depois daquela declaração de amor, Yuri virou o cara da minha vida, fazíamos praticamente tudo nas nossas tarde juntos, a semana que passei menstruada, o fluxo sessou totalmente na quinta, porem na terça eu já estava okay para treinar, então treinávamos juntos, comíamos juntos algo de pós treino, passeávamos, começamos a fazer nosso cárdio no parque que acabava sempre depois em baixo de uma arvore abraçados comendo alguma barrinha ou frutinha entre nossos beijos e abraços, na quinta que tive confiança de que nada mais iria descer e em conversas com Morgana que me ajudou a entender os sinais do meu corpo, comecei a esses nossos momentos no parque serem mais quentes, comigo me deixando ser abraçada com mais força, uma mão boa aqui e outra ali, na sexta não nos aguentamos, Yuri perguntou se eu toparia motel, na hora dei um beijo nele e quando tive certeza que não tinha ninguém perto, dei uma leve apertada naquela rola dura, puxando ele, o bichinho coitado teve que andar me encoxando pra disfarçar a ereção, pois estava com roupa de academia. Mandei mensagem para a mamãe falando que ia fazer um trabalho até mais tarde com uma amiga e fomos chegando no motel, pedimos um quarto, assim que ele estacionou o carro corremos para dentro.
Entrando no quarto, convenci ele a pegar um quarto mais simples, pois era só uma rapidinha aquele dia, ele me jogou na cama e pulou em cima de mim, já puxando meu top pra cima e caindo de boca no meu seio, gemi alto, pois a sensibilidade não tinha passado 100%, mas diferente de dor, estava prazeroso, o safado sabia o que estava fazendo, quando olhei pra cima, tinha um espelho, a imagem era impressionante, eu sumia embaixo dele, aquelas costas fortes, suadas, via aquela cabeça enterrada nos meus seios, minhas pernas muito mais curtas que as dele, sentia o peso daquela imagem, ali com ele me mamando os seios e eu totalmente entregue a ele, depois de um tempo senti ele abaixando e levando meu shorts juntos, ele amava me chupar, eu lisinha sentia a boca dele tocar cada detalhe meu, cada sugada do meu clitóris eu gemia, mas aquele dia eu queria eu poder dar prazer a ele, fugi rápido e me joguei por cima, pois eu queria aproveita-lo, puxei seu shorts e a boxer preta que ele sempre usava, comecei a lamber todo aquele monstro de carne que já estava duro como pedra e então foi a minha vez de ouvi-lo gemer, um gemido grosso, senti ele segurando meu rabo de cavalo, começando ele a guiar, controlando o meu boquete, em certos momentos no começo ele me segurava pra eu chupar apenas a cabeça, comecei a chupar, passar a língua no furinho dele, a lamber a babar, ouvia ele gemer cada vez mais até que ele começou a empurrar minha cabeça, entendi o que ele queria e comecei a tentar acomodar aquela rola na minha garganta cada vez mais fundo, quanto mais fundo ia, mais eu sentia a ânsia de vomito eu sentia, mas não tinha o que fazer, eu era controlada por ele, ele empurrava até o fundo e lá deixava até sentir meu limite, quando tirava ele puxava meu rosto, a baba com o pré sêmen dele ficava escorrendo da minha boca, só que o tesão era tão alto que eu não ficava braba, mas sim provocadora, sorria pra ele e me jogava de novo, até que ele me pegou me deitou na cama, só com a cabeça pra fora, eu já sabia o que ele ia fazer, ai sim fiquei tensa, mas como boa menina, fiquei paradinha, ele sem dó meteu o pau no fundo da minha garganta, senti as bolas dele batendo na minha cara e os pentelhos recém cortados, bem baixinhos tocando meus lábio, o maldito tinha enfiado o pau todo em mim por cima, ali ele começou a socar, sem parar, fodendo a minha boca, eu mau respirava até que em transe já, ouvi o gemido e senti o pau dele pulsando, ele gozou em mim toda, boa parte na garganta, mas também na boca, nos lábios, como eu estava de cabeça pra baixo até dentro do meu nariz e do meu olho foi, eu só sorri pra ele, olhando com cara de safada toda gozada, sabendo que tinha satisfeito meu homem, eu com os dedos, fui puxando o que dava pra mim, engoli tudinho, quando terminei a limpeza sentei na cama, só pra ser empurrada pra então ficar de quatro, que delicia era, eu de quatro pra ele e quando olhei pra traz, ele já estava encapando, aquela máquina de me foder, olhei pra ele e implorei que metesse com força, não precisei fazer duas vezes, molhada do jeito que já estava na segunda estocada já tinha entrado tudo, e só de sentir ele dentro de mim, aquele cheiro de sexo, com nós dois suados, a porra dele ainda sujando minha cara, gozei, gozei muito forte, apertando o pau dele, cai pra frente, encostando a cara no colchão, senti ele segurando minha cintura e me fodendo, aquilo não era amor, era sexo, sexo do mais puro prazer, com força, sem dó, sem pensar no amanhã, ali ele me fodia com força, senti ele metendo em mim se a menor piedade, ele metia com força, poucos minutos depois, gozei pela segunda vez, era delicioso, eu não gemia mais, eu gritava, mandava foder mais, falava horrores que nem eu mesmo me reconhecia, era absurdo, enquanto isso sentia ele com as mãos na minha cintura e continuava metendo, até que ele anuncia que gozaria, quando senti ele pulsando dentro de mim gozei pela segunda vez e caímos plenos na cama, ele por cima de mim, os dois cansados, ofegantes, virei pra ele e o beijei, ficamos ali jogados na cama, até conseguirmos com muito trabalho levantarmos e tomarmos um banho rápido, mas rápido mesmo, apenas com alguns beijos, pois eu precisava ir pra casa e Morgana já tinha ligado pra ele também, perguntando onde estava, ele me deixou em casa depois disso apenas com um beijinho rápido, cheguei em casa morta, dolorida, destruída, mas com um sorriso bobo, após jantar com meus pais pleníssima, me recolhi e deitei na minha cama, nela já revezava entre falar no grupo com as meninas, conversar algo aleatório com Morgana, que tínhamos nos aproximados de conversar diária, e com Yuri que mesmo cansado também variava entre ser um cavalheiro e um safado.
As semanas seguintes passaram, eu revezava apenas em alegrias diferentes, minha família era totalmente perfeita, papai passava muito tempo conosco e mamãe também era super presente na minha vida, a ponto de em momentos me sentir mau de não contar pra ela de Yuri, mas éramos felizes, minhas amigas éramos muito unidas, elas sabiam de tudo de mim, tudo mesmo até a ponto de me recomendar cuidar com Yuri, pois eu estava totalmente entregue a ele, com Morgana também nos tornamos próximas, eu contava pra ela as sensações do meu corpo, ela me explicava sempre que não entendia algo e com Yuri eu vivia um conto de fadas, inacreditavelmente me peguei pensando durante uma noite, o que como eu era feliz, que nunca tinha sido tão feliz como era naquele momento e cogitei até como poderia esticar mais aquele período da minha vida.