Dizem popularmente que quem “dorme com criança corre o risco de acordar mijado”. Bem, não é somente quando se dorme com crianças que você corre este risco. Muitas vezes isso pode acontecer até mesmo com adultos. Tem uma piada muito antiga sobre um político brasileiro que era muito elogiado pela sua pontualidade. Dizia-se que pontualmente as 02h ele urina, as 03h cagava e as 06h acordava. Mesmo, com toda a sátira, este homem entrou para história como o “Pai das Diretas Já” e veio a óbito devido a um acidente aéreo.
Deixando acidez do humor de lado, vamos ao que interessa. Esta semana atendi Marina, uma jovem de 22 anos, 1,7 m, cerca de 60 Kg, morena com traços indígenas, pele bronzeada, uma típica manauara. Há cerca de 60 dias quando estive no retiro em Manaus, ela tentou participar, mas não havia mais vagas. Fato que a fez encarar um longo voo para ter uma audição comigo.
Extremamente dócil, Marina estava desesperada. Tem um sonho recorrente e isto há estava incomodando violentamente. Pelo menos uma vez por semana sonha que corre pela floresta e é perseguida por animal selvagem, uma espécie de lobisomem com dentes e garra afiadas. Este animal a ataca e a sodomiza com violência. Ela goza e na acorda toda urinada.
Devido a isso, evita sair, dormir fora e até mesmo namorar. Tem medo de dormir com alguém, fica receosa de acordar no meio da noite toda molhada e não ter como explicar. O sonho, que poderia ser bom já que acaba com prazer, se transformou num verdadeiro pesadelo.
Sonhar com animais selvagens pode ter vários significados, dependendo do contexto do sonho e das emoções envolvidas, eis algumas interpretações comuns:
Instintos Primordiais: Animais selvagens muitas vezes representam nossos instintos básicos e primordiais. Sonhar com eles pode indicar que você está em contato com seus desejos e impulsos mais profundos.
Liberdade e Independência: Animais selvagens são frequentemente símbolos de liberdade e independência. Sonhar com eles pode refletir um desejo de se libertar de restrições ou de buscar mais autonomia em sua vida.
Medos e Desafios: Esses sonhos também podem representar medos ou desafios que você está enfrentando. A natureza selvagem dos animais pode simbolizar situações ou emoções que parecem incontroláveis ou ameaçadoras.
Força e Poder: Animais selvagens podem simbolizar força e poder. Sonhar com eles pode ser um sinal de que você está reconhecendo ou precisando acessar sua própria força interior.
Transformação e Crescimento: Em algumas tradições, animais selvagens são vistos como guias espirituais que ajudam na transformação pessoal e no crescimento. Sonhar com eles pode indicar que você está passando por um período de mudança e desenvolvimento.
Mas estamos falando somente de um animal selvagem, o ponto principal é tratar-se de um lobisomem. Sonhar que é atacado por um lobisomem pode ser uma experiência intensa e assustadora. Em termos de interpretação psicológica, esse tipo de sonho pode ter vários significados:
Medos e Ansiedades: Lobisomens são frequentemente associados a medos profundos e incontroláveis. Sonhar com um ataque de lobisomem pode refletir ansiedades ou medos que você está enfrentando na vida real.
Transformação e Mudança: Lobisomens são criaturas que se transformam, e sonhar com eles pode simbolizar mudanças ou transformações em sua vida. Pode indicar que você está passando por um período de transição ou enfrentando aspectos de si mesmo que estão mudando.
Conflitos Internos: O lobisomem pode representar um conflito interno entre seus instintos primitivos e sua natureza civilizada. Esse sonho pode sugerir que você está lutando para controlar impulsos ou emoções que considera inaceitáveis ou difíceis de lidar.
Sentimentos de Vulnerabilidade: Ser atacado por um lobisomem pode simbolizar sentimentos de vulnerabilidade ou impotência diante de uma situação ameaçadora ou desconhecida.
O ponto é que um lobisomem é uma pessoa normal, tem suas atividades cotidianas, porém quando chega a lua cheia há a transformação. Qual a identidade do ser que invade as noites de sono de Mariana? Quem é o verdadeiro objeto de desejo escondido por trás de orgasmos tão intensos que a fazem urinar enquanto goza? Intuitivamente, eu já sabia.
Então resolvi reproduzi, recriar o sonho. Mandei a jovem ficar nua, completamente exposta. Pedi que estendesse suas mãos e a amarrei usando o famoso nó de algema, mandei se ajoelhar colocando a cara no chão, as mãos para trás, empinando o rabo bem alto, então amarrei as mãos aos pés, imobilizando-a totalmente. Para depois vendar os seus olhos. Coloquei um som de floresta, com diversos animais, inclusive uivos de lobos.
Maiara, ao ouvir os sons, ficou desesperada. Seu maior temor estava tomando forma, estava vindo à tona. Imobilizada, não poderia correr, tentar escapar. Bati na sua bunda com força, mordi a sua nuca como os machos fazem quando dominam suas fêmeas. Unhei suas costas, cheirei e lambi sua buceta, fiz com cheirasse meu saco. Naquele momento eu era o lobisomem e iria devorar minha presa. Ela estava ali, bastava montar. Fode-la loucamente, isso não era suficiente. Eu queria tudo, meu objetivo erra arrancar a árvore pela raiz.
Enquanto batia, lhe perguntei o que ela era minha. E aí, veio a revelação: “Sou sua filhinha, sua cadelinha. Prometo gozar calada para mamãe não escutar você me comendo. Fode a minha buceta com força e depois goza no meu cuzinho, por favor papai”. Totalmente dentro do personagem, montei e atendi seu pedido penetrando-a numa estocada forte, a jovem gozou imediatamente deixando escorrer seu gozo, até então confundido com urina por ela. Ainda enquanto ela se deliciava com orgasmo, penetrei seu cu lentamente e comecei a fodê-la ritmadamente. Mariana parecia uma cachoeira inundando meu consultório.
Como que num golpe certeiro e único, tudo estava esclarecido. O lobisomem era o pai dela que durante sua infância abusou comendo-a algumas noites na semana enquanto a mãe dormia no quarto ao lado. Com o tempo, ela passou a gostar, mas a criação religiosa e o medo de ser descoberta pela mãe, além dos possíveis rotulo sociais, a fez reprimir e fantasiar sua história. Agora, nada mais era obscuro. AAAAuuuuuuuuu...
