ESTELA - QUANDO TUDO FICA PIOR

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 6552 palavras
Data: 06/11/2024 09:51:10

“Ok, e agora!” Não me movi.

“Ok, e agora!” Ainda não me movi

“Ok, que tal agora?” Gemi, ainda sem mover, eu ainda estava firmemente plantada atrás da porta da frente, nua.

Agora, estar nua em minha própria casa não era nenhuma novidade para min. Desde minha última caminhada noturna lá fora, quando corri nua pelo parque inteiro e dirigi para casa ainda nua, aprendi a me sentir mais confortável em minha própria pele. Mesmo que o encontro inesperado com Stephanie, a policial dominadora que me flagrou, não estivesse nos meus planos para o final, eu estava feliz com meu cabelo tingido, meu peito pequeno, minha bunda grande e sim, até mesmo os pelos da minha xoxota de cores que não combinava. Na verdade, muita coisa em minha vida havia melhorado desde então, aprendi mais e abracei minha fantasia exibicionista, e até mesmo criei coragem para convidar minha velha paixão de escritório, Diana, para sair. Na verdade, foram essas duas razões pelas quais eu me encontrava na situação atual.

Eu e Diana estávamos namorando há algumas semanas, até oficializamos isso no outro dia. Diana era inteligente, bonita e se destacava com seu “visual gótico”, sua pele pálida, cabelo escuro e seus seios eram enormes! Ok, talvez eu tivesse um pouco de ciúmes disso por causa dos meus serem tão pequenos, mas isso não significava que não havia mais para aproveitar em Diana. Mas seguindo em frente. Apesar de o sexo e o romance serem ótimos, eu ainda me sentia como se estivesse segurando um pedaço de min mesma. Percebi que aquele era o momento de compartilhar minhas fantasias de dominação com minha namorada.

No entanto meu cérebro ou os meus lombos estúpidos tiveram a brilhante ideia de sair de casa nua, e dirigir até a casa de Diana e bater em sua porta... nua. Isso combinava com tudo que eu gostava, sair correndo nua para fora de casa e, esperançosamente, ter um ótimo momento com Diana. Eu tive que morder o lábio, até mesmo a imagem de fazer aquilo já estava me deixando quente para caralho!

Tinha sido tão fácil de planejar isso com antecedência, mas agora o dia havia chegado, e eu estava em pânico. Era apenas 5 da tarde e estava tão claro, bem diferente da escuridão que me cobriu antes de chegar no parque para minha aventura nua daquela noite. Comecei a me preocupar sobre se algum vizinho, como eu explicaria isso. Talvez seria seguro deixar isso para outra hora? Diana não tinha ideia do que ela estava planejando.

O alerta do telefone tocou. Uma mensagem de Nicole:

>É melhor você não desistir. Você me deve uma por ter me humilhado durante o treinamento de incêndio do meu prédio.

Ah, certo, eu havia contado a alguém, minha amiga Nicole. Nós estávamos compartilhando nossas fantasias de exposição em público, até mesmo nos desafiando a correr nua em espaços abertos. Ela ficou bastante surpresa e extremamente excitada quando Nicole contou que quando ela tinha saído correndo o alarme de incêndio do prédio havia disparado. Não terminou bem, e Nicole achava que ela era a culpada por tê-la pressionado a sair correndo nua pelo prédio naquela noite.

> E então?

> Não! Só estou me preparando. Está um pouco frio, talvez eu deva fazer isso quando estiver mais quente, tipo, no próximo verão?

Eu sabia que Nicole não ficaria feliz com isso, provavelmente continuaria me forçando a seguir em frente com a ideia e a ruiva sempre tinha um jeito de me convencer a fazer coisas que normalmente eu não faria.

> Se você não estiver confortável fazendo isso, tudo bem.

Isso foi inesperado, talvez Nicole estivesse perdendo o jeito?

> Acho que você vai ter que continuar imaginando como Diana reagiria se a visse nua na porta dela.

Eu fechei os olhos de frustração ao ler isso, nossa, seria tão quente!

> Quero dizer, aparecer nua na porta dela, e ela apenas pode querei ir dormir, de que outra forma ela reagiria a sua presença, não é?

Isso era verdade, essa era provavelmente a forma máxima de um convite para fazer sexo que eu poderia fazer, talvez eu devesse ir... espere um minuto, a puta da Nicole estava tentando usar psicologia reversa comigo?

> Só de dirigir com a bunda nua no banco de couro do carro, você pode gozar no caminho até lá

Aquela vagabunda. Nicole estava propositadamente enviando suas imagens de como essa noite poderia ser, eu poderia acabar curvada sobre um carro de polícia e ser fodida na bunda por um cassetete de novo, mas valeria pena se no final eu corresse para a casa de Diana!

>Ok! Estou indo!

Antes que eu pudesse duvidar de min mesma, alcancei a maçaneta da porta e abri completamente. Deu um passo para fora, meus pés descalço tocaram a superfície áspera da varanda. Nervosamente movi o resto do corpo para fora. Felizmente, não havia ninguém lá fora. Indo em frente por puro instinto, tranquei a porta de casa e comecei a correr em direção ao carro estacionado em frente. Meu braço protegendo meus peitos e a mão que segurava o celular cobrindo meu arbusto escuro.

Porra! Porra! Eu dizia baixinho enquanto alcançava a porta do carro

Ouvi vozes na porta ao lado, olhei por cima do ombro. Porra! Um dos meus vizinhos estava saindo. Consegui destrancar a porta do carro e saltei para dentro bem na hora que ele saiu. Ele olhou e acenou para min. Acenei de volta hesitantemente enquanto me encolhia em meu assento tentando me esconder ao máximo minha nudez.

Meu coração parecia que ia saltar para fora e eu já conseguia sentir que estava vazando no assento de couro, se eu fosse um pouco mais lenta, meu vizinho teria tido uma boa visão do meu rabo.

Respirei fundo, liguei o carro e manobrei para a rua.

Antes de partir, ouvi uma voz. “Oh Estela, tem um momento, querida? Virei a cabeça e vis minha vizinha idosa caminhado do outro lado da rua em direção ao meu carro.

Oh, porra! Como eu explicaria o fato de estar nua dentro do carro!? Senti meu rosto corar enquanto balançava a cabeça negativamente começando a acelerar o carro.

“Me desculpe, mas estou com pressa!” Gritei para fora do carro e acelerei fundo o mais rápido que podia em um bairro tranquilo, deixando minha vizinha atordoada na poeira.

“Puta que pariu!”, murmurei baixinho para min mesmo enquanto continuava a dirigir, mal um minuto nua e já tive dois encontros inesperados. Eu deveria ter voltado atrás, percebido quão estúpida era essa ideia, era obvio que alguém a veria essa minha nova transgressão, mas quando parei em um sinal vermelho e olhei para baixo, pude ver que eu estava derramando mel por todo meu assento.

“Ah, acho que esse cheiro de boceta nunca vai sair” eu disse em voz alta, mas. Ao mesmo tempo, eu não queria nada mais do que começar a me siriricar minha xota.

Eu sabia que tudo isso me deixaria excitada rapidamente, mas não achei que estaria pronta para gozar. Mordi meu lábio e tirei uma das mãos do volantes para me toca. Minha xota estava doendo muito, louca para gozar, talvez algumas rápidas sacudidas seria o suficiente para me fazer gozar.

Uma buzina estridente soou no caminho

Eu pulei do assento quando ouvi a buzina de novo atrás do meu carro. Olhei para cima e vi que o sinal havia ficado verde, eu estava segurando alguns veículos atrás de min. Corei, talvez por vergonha ou porque eu estava prestes a me tocar antes de perceber que estava bloqueando o tráfego. Acelerei o mais rápido possível rumo a casa de Diana.

Eu estava tendo dificuldade em me concentrar, minha xoxota doía, clamando para ser tocada. Tentei fechar as pernas esperando que isso ajudasse e me desse algum alívio, mas tudo que consegui foi esfregar minhas coxas encharcadas acentuando ainda mais a minha necessidade. Minha xota estava tão molhada e eu gemi baixinho.

Quando cheguei na casa de Diana, tive que proferir um xingamento alto, a porra do estacionamento em frente sua casa estava completamente ocupada e fui forçada a estacionar alguns metros à frente. Respirei fundo e desliguei o motor. Eu estava relativamente perto, mas foi uma corrida ansiosa até a porta de Diana. O sol já estava se pondo, mas ainda havia luz o suficiente lá fora, e claro eu estaria exposta, na melhor das hipóteses, por pelo menos u minuto até chegar lá. Só o pensamento de ser vista nua estava me deixando louca e eu tive que apertar as pernas com as mão para garantir que elas não iriam a lugar nenhum que eu não quisesse.

O som de notificação de mensagens do meu celular me chamou a atenção. A puta da Nicole de novo.

> Então você quer cortejar Diana aparecendo nua na porta dela sem avisar ou estar se escondendo dentro do carro?

Ah, aquela maldita mulher me conhecia tão bem.

> Só esperando a hora certa. Você não tem algo melhor para fazer? Tipo tocar uma siririca na frente dos seus vizinhos? Ah, certo, você já fez isso.

Oh, isso foi bom, não importa quanto controle Nicole possa ter, eu ainda poderia segurar isso sobre sua cabeça. Ouvi outro ping de notificação, eu li e comecei a entrar em pânico. Oh não por que ela tinha que dizer isso?

> Vou deixar você ficar com essa..., mas só uma. E para sua informação, estou prestes a descer do meu prédio e ir a lavanderia, então não vou poder mais te incomodar. Boa sorte!

Assim que vi que as coisas estavam limpas, eu fiz meu movimento. Sai rapidamente do carro e fiquei abaixada. Cobri os seios com as mãos e comecei a correr pela calçada. Senti meu coração disparar de novo. Eu estava em um trajeto desconhecido, e tudo que eu tinha comigo eram minhas chaves e meu telefone, isso era o máximo da minha vulnerabilidade. Eu me contorcia enquanto passava por cada casa e me arriscava alguém sair na janela e me ver. Mas isso só me fazia ficar mais excitada, quanto mais exposta e em risco eu me colocava ainda mais excitada eu ficava. Arregalei os olhos quando um buraco familiar começou a se formar no meu estômago, oh não, eu estava prestes a ter um orgasmo.

Eu alcancei a porta de Diana e estava prestes a bater.

“Oh, porra! Oh porra!” eu tentava segurar um gemido, o meu gozo batendo em min sem piedade, estava tão perto! Ouvi a tranca da porta ser girada e a minha linda namorada apareceu

******

DIANA

Eu fiquei chocada quando vi minha namorada nua, tremula, e de forma inesperada, parada no lado de fora da minha porta. Eu não sabia como reagir àquilo. Claro que eu apreciava vê-la nua também, mas quando ela sugeriu que vinha a minha casa no começo da noite, eu esperava que ela estivesse vestida

“Hum!?” Eu e estava realmente sem palavras. Eu não sabia se olhava para ela ou me virava.

“P-posso-entrar!” Eu a ouvi implorar enquanto olhava nervosamente para trás, talvez conferindo se alguém estava olhando para sua bunda nua.

Eu queria dizer sim, mas isso era muito estranho. “Por que você está nua, Estela?”

Fiquei ainda mais chocada quando ao invés de me responder ela gemeu, meu primeiro instinto foi de ajudá-la, mas aquele gemido me soou muito familiar, isso não era dor... era prazer?

“Diana, por favor me deixa entrar!” Eu ouvi Estela implorar enquanto mordia o lábio e fechava os olhos, ela parecia estar se segurando.

Eu conhecia Estela o suficiente para saber que esse era seu: “Estou prestes a gozar, cuidado com todos na zona de respingos” Antes que eu pudesse deixá-la entrar, ela se engasgou e caiu de joelhos no meu capacho de boas-vindas.

Estela inclinou a cabeça para trás e gemeu alto enquanto gozava bem na minha frente. Eu a puxei para dentro e fechei a porta. Os gemidos de Estela começaram a ficar cada vez mais baixo até que tudo que eu conseguia ouvir era sua respiração pesada. Eu estava tão confusa e eu tinha tantas perguntas. Ela foi assaltada? Ou pior... estuprada?

ESTELA

Eu tinha meus olhos fechados enquanto continuava a aproveitar minha felicidade pós-orgasmo. Ao ler um relato de exibicionismo, eu estava ciente daquele tipo de gozo obtido com a exposição pública de nudez, um gozo criado por estar em situação precária e gozar sem nem mesmo se tocar. Mas eu nunca pensei que meu próprio corpo fosse capaz de obter esse tipo de gratificação. Eu podia sentir minha xota e suas parte internas se contraírem quando comecei a gozar sem nem mesmo meus dedos se aproximarem de min ou meu vibrador estar dentro de min.

Foi então que meus sentidos começaram a voltar. Primeiro senti o cheiro de algo muito doce, um perfume familiar. Depois eu senti uma mão sobre a minha e uma caricia em meu braço com um polegar

Abri meus olhos imediatamente e saltei um pouco quando percebi que não estava mais na varanda da frente da casa de Diana. Virei para o lado e a vi sentada ao lado, uma pequena carranca no rosto. Oh, meu Deus. Como eu explicaria isso. Meu rosto esquentou de vergonha e minha boca abriu e fechou, mas nenhuma palavra saiu dela, eu já tinha problemas para planejar explicar a Diana essa coisa de fetiche obsessivo de andar nua em público, mas agora, como eu explicaria aparecer nua na sua porta e se jogar a seus pés gozando?

“Eu... eu, ah, como eu...” A minha fala gaguejada foi interrompida pelo beijo de Diana.

Imediatamente me derreti em seus lábios. Eu precisava daquilo. Antes que o beijo pudesse avançar mais, Diana se afastou e eu gemi com sua ausência

“Você está bem?”, ela perguntou

Ainda sem conseguir confiar na minha própria voz eu apenas assenti e apertei firmemente a mão de Diana.

“Você quer algumas roupas?” Talvez precise que eu chame a polícia?” Diana continuou falando.

“Polícia, POLICIAIS!?, pensei começando a entra em pânico com aquele gatilho. Eu tinha uma vaga ideia de que Diana poderia não se sentir bem com o que acabei de fazer, mas chamar a polícia para min, aí já era um pouco extremo.

“NÃO!” Eu gritei deixando-a surpresa.

Diana me olhou um pouco desconfortável e depois para o celular, de novo para min enquanto dizia: “Isso é um não para as roupas ou para a polícia?”

“Ambos”, eu disse, meu rosto muito vermelho.

“Ok, tudo bem, por que você não explica o que está acontecendo então? Porque eu estou muito confusa e preocupada aqui.

Eu assenti, ok, eu tinha sido péssima em planejar, e pior ainda realmente em executar meu plano, talvez improvisar fosse melhor.

“Você concorda que desde que começamos a fazer sexo tem sido incrível, certo? Diana balançou a cabeça concordando com minhas palavras. “Bem, você me mostrou seus brinquedos da última vez, e isso me fez pensar, eu queria te mostrar uma das minhas, digamos, “manias” Eu sentia meu coração disparando, mas eu ia conseguir. “então, minha tara era aparecer na sua porta, nuas.” Eu senti meu rosto corar em declarar isso em voz alta.

Eu não queria olhar para o rosto de Diana, mas eu precisava como ela estava reagindo ao que eu estava dizendo, como ela estava lidando com meu fetiche estranho.

“Então você gosta de exibir seu corpo?” Perguntou Diana.

“Não exatamente, é mais a emoção de tentar não ser pega”, tentei explicar

“Então você NÃO gosta de exibir seu corpo. A minha gótica parecia confusa.

“Não exatamente...” Deus, porque isso é tão difícil de explicar “É chamado ENF, que significa Envergonhada, Nua e Feminina. Basicamente é um fetiche em que as pessoas têm prazer sexual por estarem nuas e expostas em lugares onde normalmente deveriam usar roupas. Eu finalmente consegui ver a rodas girando na cabeça de Diana quando comecei a explicar mais sobre ENF.

“Ok, entendi, então você fica excitada por mostrar seus peitinhos fora de casa?” Deus, quando Diana desse jeito, soa tão humilhante, Eu quase cruzo os braços sobre os peitos ao ouvi-la.

“Bem, eu não usaria essas palavras, mas sim. Eu concordei, até certo ponto.

“Isso explicaria por que eu abri a porta e encontrei você gozando no meu tapete de boas-vindas.”

Ah, Deus seu eu pudesse pular em um buraco eu pularia

“Eu não planejei que isso acontecesse, mas fiquei tão nervosa que não consegui me controlar.” Eu disse timidamente. “Desculpe por ter te assustado e desculpe... por estragar seu tapete”

Eu senti a mão e Diana em meu rosto enquanto vira para olhar para o outro lado. “Não há nada para se desculpar. Se há alguma coisa aqui, isso parece como elogio de você querendo abrir seu mundo para min. Um sorriso se formou no rosto de Diana enquanto ela falava.

Eu senti meu próprio sorriso se formando também. Diana foi sua primeira parceria a quem ela contou sobre sua tara ENF, e ela estava aceitando isso? Eu podia beijar Diana por isso... bem por que eu não estava fazendo isso?

Eu me inclinei suavemente e coloquei meus lábios nos de Diana, que estava ansiosa em retribuir. Eu senti meu corpo começar a se excitar enquanto Diana colocava suas mãos suaves em meu corpo nu. Era uma sensação tão estranha estar completamente nua enquanto minha parceira estava completamente vestida, isso enviou arrepios por meu corpo sabendo que ela deveria estar sentindo um pouco tímida por causa disso.

Eu me empurrei para cima até estar montada nela. Deslizei minha língua por seus lábios e ela estava ansiosa para me aceitar enquanto abria a boca para me aceitar. Minhas mãos acariciavam aquele corpo mais jovem que o meu e eu estava animada para sentir cada centímetro dele. Só havia uma coisa no meu caminho.

Alcancei seus jeans, desabotoei e abri o zíper. O som a fez sorrir. Disposta a ajudar, Diana levantou o corpo para facilitar as coisas para min e eu não tive dificuldade em tirar suas calças.

Eu interrompi nosso beijo e comecei a beijar o pescoço da minha gótica, ela inclinou a cabeça para me deixar fazer. Eu podia sentir ela pulando um pouco enquanto eu plantava beijos ao longo da sua mandíbula e mais abaixo. Um gemido suave escapou de sua boca.

Aproveitando a quantidade de decote a minha disposição, comecei a beijar seu colo. Eu tinha que admitir que os seios de Diana eram um dos maiores que eu já tinha visto, e eu podia passar o tempo que fosse preciso lhe dando atenção, mas eu precisava comer algo primeiro.

Deslizei para me ajoelhar no chão entre suas pernas. Coloquei as mãos na parte interna de suas coxas. Ela tremia de excitação e desejo. Eu afastei suas pernas e elas ficaram obscenamente abertas para min. Levei um segundo para admirar a vista de perto. A calcinha transparente de Diana estava melada deixando-a ainda mais transparente, exibindo cada detalhe imaculado da sua boceta.

Olhei para cima e a vi desviando-se do meu olhar com um pequeno rubor em seu rosto, Eu achava isso fofo, não importa quantas vezes nós dormíssemos juntas, Diana sempre parecia um pouco tímida quando se tratava de sexo.

Eu sorri diabolicamente antes de beijar os lábios de sua boceta através do tecido da calcinha, fazendo-a jogar a cabeça para trás. Deixei minha língua correr pelos contornos da sua boceta um segundo antes de alcançar o cós de sua calcinha. Não foi preciso muito esforço para tirá-la de cena e deixar sua boceta nua pingando.

Estava mais do que na hora de prova aquela boceta jovem. Ela pulou quando meus lábios se fecharam ao redor do seu clitóris e eu apliquei uma sucção. “Puta merda!!” Diana gritou quando sentiu minha língua passar por seu ponto sensível arqueando suas costas para fora do sofá com a sensação.

Usei os polegares de ambas as mãos para abrir os lábios de sua boceta raspada, expondo o interior rosa e suculento, e empurrei o mais fundo que a língua em seu interior aveludado.

Olhei brevemente para cima e vi Diana se esticar, segurando seus próprios seios arfantes através da sua blusa, suas mãos começando a beliscar e torcer seus mamilos enquanto eu a servia oralmente.

O choque repentino percorreu o corpo da minha morena gótica e seus olhos arregalaram, me encarando, eu sorri descaradamente enquanto enfiava dois dedos em sua boceta, rapidamente fodendo-a com eles. “Goze Diana!”, sussurrei antes de fechar os lábios de volta em seu clitóris novamente.

Diana empinou e se debateu no sofá, perdendo rapidamente o controle sobre seu próprio corpo. Suas pernas se fecharam apertando minhas orelhas enquanto eu a fodia com os dedos.

“Oh meu Deus! Oh meu Deus... oh... Oh... OOOOOH!” Ela gritou a plenos pulmões, jogando a cabeça para trás enquanto gozava no meus dedos e na minha boca. Seu corpo inteiro enrijeceu-se e estremeceu quando sua boceta explodiu em meus dedos. “Porraaa...”

PARTE 2

De repente, toda tensão abandonou o corpo de Diana, seu corpo parecia gelatina. Sem fôlego, ela caiu de volta no sofá, ofegante, seus joelhos se abrindo, deixando a cabeça de Estela livre. “... merda”, ela murmurou.

Estela riu silenciosamente. Ela deu uma última lambida na boceta de Diana. Lambendo seu mel, sua fenda antes de rastejar lentamente para dela. Suavemente ela a beijou nos lábios, fazendo-a provar o seu próprio sabor. “Belo show!” Estela, a loira, sussurrou para a morena gótica, Diana. E a morena estava exausta.

Diana choramingou em resposta, incapaz de articular qualquer palavra.

Por mais confortável que o sofá fosse, estela sabia que o quarto era onde o show principal precisava acontecer. Ela puxou gentilmente Diana até ela se levantar. Ela cambaleou um pouco ainda estava se recuperando do seu gozo.

“Oh, por que você rasgou minha calcinha? Ela era uma da minha preferidas. Diana choramingou de novo quando viu a calcinha jogada praticamente dividida em duas.

Estela teve a decência de corar, ela pode ter se empolgado um pouco demais no momento. “Desculpe” Ela disse enquanto ambas subiam as escadas para o quarto de Diana. “Que tal na semana que vem a gente ir às compras e eu posso encontrar algo lega para você vestir, para retribuir?”. Ela piscou os olhos para enfatizar um pouco o que dizia.

Diana riu das palhaçadas da loira, ela sempre foi uma boba para Estela. “Claro que podemos ir às compras. No shopping?”

“Certo”, Estela concordou. E imediatamente começou a pensou que deveria planejar algo para sua namorada no shopping. Ela não perdia por esperar. Mas quando ela andou atrás de Diana e finalmente conseguiu dar uma boa olhada em sua bunda nua, o que ela viu, um rabo fofo balançando a cada passo, fez com que todo o seu pensamento lógico saísse pela janela.

Diana mal tinha entrado no quarto quando foi atacada por Estela bem direto no pescoço, Estela beijava cada centímetro do pescoço da morena. Diana mordeu o lábio enquanto sentia as mãos de estela agarrando um punhado de sua bunda. Logo as mãos de Estela a cercaram e começaram a tirar a blusa de Diana.

“Por mais que eu ame ver você sem calcinha, está na hora de deixar você completamente nua.”. Estela disse cada palavra seguindo um beijo no pescoço.

Diana apenas levantou os braço para permitir que Estela levantasse a blusa por sua cabeça e a jogasse no chão, deixando-a apenas com seu sutiã.

As mãos de Estela atacaram o seios grandes de Diana, apalpando-os sobre o sutiã. Mesmo que ela tivesse acabado e gozar, Diana já podia sentir boceta ficando molhada com toda aquela atenção.

Ansiosa para continua, Estela meteu suas mão por baixo do sutiã, apressada por finalmente conseguir brincar com seus brinquedos preferidos. Todos no escritório a chamavam de DDiana não por acaso

Diana gemeu alto enquanto seu polegar roçava seu mamilo esquerdo. Então ela usou ambos os dedos indicadores e começou a circular seus mamilos, fazendo Diana estremecer. Segundos depois Estela usava o polegar e o indicador para beliscá-los, provocando mais gemidos de prazer em Diana.

“Oooooh, Estela!” Um grito mais alto escapou dos lábios da gótica.

Estela sorriu, meu Deus só de ouvir sua namorada gemer seu nome ela estava ficando molhada. Estela mordeu levemente sua orelha. A mordida, combinada com o apertar de mamilos fez o corpo de Diana estremecer, quase caindo da cama se não fosse segurada pelas próprias mãos de Estela.

“Oh, PORRA, ESTELA”, Diana gritou e foi sua vez de segurar os pequenos peitos da loira.

“Vocês está perto de gozar para min?” Estela sussurrou em seu ouvido.

“Sim”, Diana disse calmamente. “Muito perto!”

Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Diana sentiu as mãos de Estela se afastando dos seus peitos. Ela quase choramingou sobre o porquê ter parado de bolinar seus peitos antes de sentir Estela empurrando-a e fazendo-a ficar curvada sobre a cama. Ela sentiu as mãos da loira em seu sutiã, desabotoando-o, ela o puxou para fora, e agra ela estava completamente nua.

“Onde está?” Perguntou Estela.

Diana sabia a que ela estava se referindo: “Gaveta de cima, cômoda esquerda”.

Diana ouviu Estela abrindo a gaveta e sentiu sua face aquecer com o que estava preste a acontecer. Não confiando em sua pernas, se elas cederiam novamente, ela rastejou na cama e se apoiou de quatro, pronta para ser fodida.

Ela sentiu Estela se aproximar por trás, virou a cabeça e a viu usando seu “cintaralho”.

“espero que você não precise de lubrificação”, Estela provocou balançando o caralho com um sorriso pervertido no rosto. Seu coração palpitou e ela apenas balançou a cabeça, não confiava nas palavras para responder, mas sabia que Estela a tinha deixado bem molhada. Balançou a bunda convidando-a para entrar.

Diana sentiu Estela rastejando para trás dela. Mordeu o lábio enquanto senti o caralho cutucar sua boceta quente, apenas alguns centímetro nela. Antes que ele avançasse, sentiu um forte palmada

Diana gritou e quase caiu da cama ao sentir sua bunda ser espancada. Ela estava preste a virar o rosto quando sentiu outra palmada esquentar sua carne.

“Eu te fiz uma pergunta, Diana, não deixei você balançar sua bunda para min como uma idiota tarada”, Estela rosnou, seu espírito de dominadora vindo para fora completamente. Diana amava quando Estela a dominava assim, talvez porque ela fosse mais jovem, ou menos experiente, mas de qualquer forma ela amava isso.

“N-Não!” Diana gritou

Outra palmada atingiu impiedosamente sua nádega esquerda. Ela foi tão forte que ela quase caiu, seus seios balançaram tão descontroladamente que atingiram seu próprio rosto.

“Não o quê?”. Estela disse levantando a mão para outro tapa.

N-não, n-não preciso ser l-lubrificada!” Diana estava ficando desesperada, sua bunda ardendo e sua boceta doendo para ser preenchida, ela não queria e nem precisava que Estela a lubrificasse, ela só queria ser fodida.

“Por favor, Estela. Diana começou a implorar. A única resposta da namorada foi outra palmada em seu rabo, agora já bem vermelho.

“Diga-me o quanto você precisa desse pau de mentira na sua boceta.”

Diana choramingou enquanto Estela lhe dava outro tapa na bunda. “Muito... eu preciso muito. Se a gente estivesse no trabalho e você me dobrasse sobre minha mesa, eu ficaria tão feliz se você me fodesse!”

Estela gostou da resposta, eu tinha que tentar isso um dia. Ela agarrou Diana pela cintura e colocou a cabeça na buceta vazante de Diana. Ela deslizou suavemente para dentro dela. Diana gemeu com a penetração, arqueando as costas para recebê-la melhor e ajudando empurrando-se no pau de mentira de Estela.

Ela começou a empurrar, Estela estava feliz por não encontra muita resistência, a pobre garota estava muito encharcada. Todo comprimento estava enterrado nela, e ela ficou parada deixando Diana sentir o caralho plenamente dentro dela. Sua respiração pesada era um sinal de que ela estava presa em seu próprio prazer.

Ela se retirou um pouco antes de bater de volta com força. Um grito mais forte escapou dos lábios de Diana. Estela retirou ainda mais e colocou de volta, e logo ela começou a embalar um ritmo. Cada vez que ela empurrava para dentro Diana se movia contra para recebe-lo o máximo possível.

Estela podia escutar a respiração de Diana acelerando. Ela exalou alto enquanto o pau falso deslizava mais fundo. Estela podia afirmar, embora não pudesse sentir, o quanto a boceta da morena apertava em torno do pau. E ela continuou se movendo para frente e para trás com mais força, agarrando as duas mão nos quadris de Diana tentado manter o ritmo.

O quarto estava em silêncio exceto pelo som de sucção do brinquedo na boceta de Diana. Sentindo-se ousada, Estela se inclinou e circulou os braços em torno de Diana e agarrou os imensos peitos balançantes de Diana cada um em uma mão, isso fez a gótica gritar, mas quando Estela começou a brincar com seus mamilos.

“Oh, oh, oh, Oh, OH!” Diana começou a ofegar, ela estava perto de gozar.

Kate acelerou o ritmo e a estocar com mais rapidez.

“Oh Deus! Eu estou perto de... de GOZAR!” Diana inclinou as costas e começou a gozar alto enquanto Estela da uma estocada forte final em sua boceta. Seu corpo tremia enquanto ela gemia, sua boceta começou a esguichar seu mel por todo o torso de Estela e na cama. Ela podia sentir seu corpo ainda tremulo em seus braços enquanto ainda tinha o brinquedo dentro dela.

O quarto estava quieto, exceto pelo som da respiração das duas mulheres. Diana continuou de quatro, Estela lentamente removeu o seu pau de mentira de dentro dela, ele estava completamente melado com seus sucos. Ela saiu de cima de Diana e deitou0se na cama, a mulher mais jovem fazendo o mesmo.

“Isso... foi incrível, Estela”, disse Diana, com cada palavra exigindo respirações cada vez mais pesadas.

Estela apenas sorriu enquanto aproveitava o momento de paz para admirar sua namorada. O suor brilhava por todo corpo de Diana, seu rosto estava vermelho e, a cada respiração, ela via seus seios grandes se movendo para ima e para baixo, era quase hipnótico. Sem mencionar o arbusto escuro e o resto de suas pernas cobertas com seu mel. Diana era uma bagunça quente e Estela adorava deixá-la naquele estado.

“Fico feliz que tenha gostado, espero não ter sido muito dura com você”, às vezes Estela se perdia no momento, ela odiaria pensar que poderia ter ido longe demais.

“Não, está tudo bem, hum...” As bochechas de Diana começaram a ficar rosadas enquanto ela mordia o lábio. “Eu gosto quando você me domina,” Ela admitiu calmamente.

Estela sorriu com suas palavras. “Fico feliz, eu meio que gosto disso, de verdade.”

“Bem, por mais que eu goste disso, acho justo que eu tenha que te foder agora”, Disse Diana enquanto começava a alcançar o caralho na cinta.

Kate o tirou do seu alcance, a garota pálida olhou para ela um pouco confusa. “Prefiro usá-lo limpo, e como você pode ver, você gozou ele todo”.

Os olhos de Diana perceberam o que ela queria dizer, ela se inclinou e lambeu o pau todo da cabeça ao fim. Ela finalizou abrindo a boca e o engolindo inteiro, Estela ficou impressionada com a sua garganta profunda. Diane moveu sua boca certificando-se de lamber tudo que tinha nele. Uma vez que ela estava satisfeita, estalou a boca quando o retirou.

“Bom o suficiente?” ela perguntou.

“Não sei, me parece que você gosta de chupar um pau. Tem certeza de que gosta de mulheres?” estela provocou, apenas para rir quando sua namorada lhe deu um tapa brincalhão.

Ela removeu a alça que o prendia a sua cintura enquanto ficava de quatro esperando sua vez.

“Acho que você vai querer isso no cú?” Diana perguntou enquanto lubrificava o pau de mentira, com um olhar inseguro no rosto.

Estela concordou alegremente. Desde que a policial Stephanie comeu sua bunda com aquele bastão, ela ficou mais curiosa com o sexo anal e tentou exercitar isso com seus próprios brinquedos. Agora ela se sentia pronta para tentar com sua parceira.

“Ok, me diga se doer, não quero machucá-la” A mulher de cabelos escuros disse enquanto se levantava atrás de Estela.

Diana se concentrou enquanto levantava o pau e alinhava a cabeça entre aquelas lindas nádegas.

“Ooh, sua garota safada!”, Diana disse enquanto empurrava a cabeça lentamente entre elas, Estela gemeu um pouco quando sentiu seu pequeno cuzinho rosa enrugado oferecendo alguma resistência a sua invasão. Nunca tendo feito algo assim – a vez com Stephanie não contava, ela tinha sido forçada – ela pensou por um momento que não havia como aquilo caber em seu cú, Diana continuou empurrando para frente com alguma dificuldade, surpreendentemente seu cú começou a ceder. Novamente ela soltou um gemido enquanto Diana segurava pelo base. Então de repente, a cabeça do caralho estalou e entrou para dentro.

“Nossa, que cuzinho apertado, garota” Diana disse lutando para continuar, ela suspirou enquanto avançava forçando-o a ir mais fundo. Estela esperava gritar de dor, mas em vez disso, ela apenas gemeu e balançou um pouco a bunda para ajudá-la em seu esforço. Diana puxou lentamente para fora e o enfiou de volta.

“Ooh porra, porra, porra!” Estela gemeu ao sentir seu cú sendo alargado como nunca tinha sentido antes

Diana rapidamente aumentou a velocidade e logo estava enfiando com força em seu cú. Colocando a pica falsa até o talo, suas coxas batendo nas bochechas firmes e redondas da sua bunda. Estela não conseguia acreditar que estava sendo fodida na bunda daquele jeito, e ela estava ficando muito excitada com isso mesmo que sua boceta permanece intocável. Toda vez que sua namorada a penetrava, seu corpo sentia formigamentos por toda a pele, como se fosse sua boceta recebendo atenção. Ela arqueou as costas ainda mais em mais em um gesto que dizia a Diana que ela estava gostando de tomar no cú.

Ela podia sentir um orgasmo se formando, era quase avassalador o quanto ele estava se aproximando furtivamente dela. “Foda meu cú! Foda meu cú! Foda meu buraco de merda!” Estela gritou

Ela deve ter estado perto, pois podia ouvir e sentir Diana tendo problemas para fodê-la em um ritmo mais rápido. De repente, sua boceta começou a se contrair e estela começou a gozar, ela não sentia como se pudesse controlar seu corpo enquanto esguichava por toda a cama e soltava um rugido intenso de prazer sexual. Seu corpo tremia imensamente enquanto Diana enfiava atrás dela, era quase animalesco. Estela fraquejou seus braços e desabou de cara sobre a cama, o colchão fazendo pouco para diminuir seu grito orgástico

Não demorou para a sensação se esgotar e Estela começou a ofegar pesadamente enquanto tentava se recuperar. Ela nunca se sentiu tão exausta depois de gozar como dessa vez. Ela podia sentir Diana puxando o caralho falso de seu cú e depois de tira-lo de lá se deitar ao seu lado.

“Você está bem? Eu não te machuquei, certo?” Diana perguntou, sua preocupação era legitima.

“Não, foi um pouco desconfortável, mas porra, foi tão bom.” Estela respondeu com um pouco de dificuldade para falar.

Diana sorriu enquanto se inclinava para beijá-la

“Por que não ficamos na cama e assistimos um filme?”, sugeriu a gótica.

“Isso parece legal.” Estela disse enquanto se aproximava e se aconchegava com a namorada, ela suspirou alegremente enquanto deitava a cabeça nos seios macios de Dana, como se ela pudesse ficar assim a noite toda.

****

Estela se contorceu nervosamente enquanto estava parada na frente da porta com Diana. Elas tiveram uma noite fabulosa juntas e ela ter aparecido nua na sua porta definitivamente tinha valido a pena. No entanto, havia um problema que a mente de Estela cheia de sexo não tinha pensado. Chegar em casa.

Ela olhou para fora para ver que era dia claro, na manhã seguinte à sua chegada, e viu pessoas andando lá fora, algumas pelas calçadas, outras em seu gramados na frente das casas. Estela engoliu a seco ao pensar em passar por todos eles em direção ao seu carro, completamente nua.

“Diana?” Estela perguntou nervosamente, olhando para sua adorável e generosa namorada.

“Sim, Estela?”, respondeu Diana, com um pequeno sorriso no rosto, ela certamente já tinha juntado as peças do mesmo enigma que preocupava Estela.

“Por acaso eu poderia pegar algumas de suas roupas emprestadas?”. Estela se contorceu um pouco quando o sorriso dela se largou mais.

Diana pressionou um dedo nos lábios e se inclinou pensando no pedido de Estela.

“Hummm, há um pequeno problema com isso, Estela, minhas roupas não servem em você”, ela respondeu, e Estela podia sentir-se molhada enquanto seu pesadelo lentamente se tornava realidade.

“Ma-mas você combina comigo!”, Estela argumentou.

Diana suspirou tristemente para sua namorada nua, “Sério, Estela?” Diane gesticulou para seus seios grandes depois para os pequenos de Estela. O tamanho era muito diferente.

“Não somos do mesmo tamanho, desculpe”, disse Diana enquanto começava a empurrar Estela em direção a porta.

“Mas, nem as calças!?” Estela implorou quando Diana abriu a porta e foi e ela foi atingida pela luz forte do sol.

“Não!” disse Diana enquanto empurrava Estela pela porta para fora.

Estela era como um animal selvagem congelado de medo. Ao redor. Ao redor dela havia problemas em potencial, todos aqui podiam vê-la nua, rir e tirar sarro de sua nudez. Talvez enquanto ela não fosse notada ainda poderia se esconder.

“TCHAU ESTELA, OBRIGADA POR GOZAR!” Diana gritou e em seguida ela ouviu uma partida forte na porta se fechando

Estela gritou quando os olhos de cada pessoa lá fora pousaram nela, alguns confusos, outros gritando e assobiando para a mulher nua na frente deles. Estela estava tão congelada de medo, que ela nem se quer se moveu, as mãos em frente do corpo para se cobrir. Todos estavam tendo uma ótima visão de seus pequenos peitos e de seu arbusto muito escuro, que não combinava em nada com seu cabelo loiro.

Um flash de câmera repentino quebrou seu transe, e ela rapidamente cobriu os seios e a boceta com as mãos e correu.

“Porra! Porra! Porra!”, estela murmurou enquanto continuava a correr. Ela passou por uma mulher brincando com seus filhos e os dois ficaram chocados ao ver uma mulher completamente nua correndo na frente deles.

“SUA PUTA! DÊ O FORA!”, ela gritou, o que só causou uma comoção ainda maior.

Estela apenas manteve a cabeça baixa, o rosto vermelho de vergonha, ela nunca tinha sido tão humilhada na vida e, sim, para seu horror, estava bem excitada também.

Ela sabia que seu carro estava perto dali, e ela só precisava entrar e dirigir para casa, nunca mais voltar para naquele bairro, simples assim.

Infelizmente, Estela não viu até o último momento uma pessoa aparecer na sua frente, ela esbarrou nela de cabeça e quicou para trás, caindo de costas na calçada. Ela ainda conseguia ouvir alguma comoção, mas estava um pouco atordoada. Sua visão começou a voltar e ela viu alguém parada sua frente, era um policial. A policial!

“Bem, bem, bem, eu não esperava ver você tão cedo. E ainda nua”, a policial disse com um sorriso malicioso no rosto enquanto olhava para Estela sentada no chão de pernas abertas parecendo pedir para ser fodida.

Estela engoliu a seco ao perceber que era. Stephanie. A mesma que a pegou nua pela rua depois de seu passeio no parque. A mesma que a fodeu com seu cassetete, A mesma policial que agora estava de pé quase entre sua perna abertas, com um olhar de predador no rosto

“Tô fodida!”

Continua

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