Oie
Vamos para mais um relato real pra você se deliciar?!
Se é sua primeira vez aqui, sugiro que leia aos contos anteriores. Basta clicar em meu nome na parte superior do conto.
Eu e Diogo namorávamos na sala de casa. Não havia nenhum adulto, apenas minha irmã mais nova, a Bete, que estava no quarto dela.
Aproveitamos para dar uns amassos bem gostosos. Lembro de usar um short fino, uma blusa de alça azul escuro, com decote grande, que deixava meus peitos quase desnudos. Era verão, então estava com marquinha de biquíni. Eu amo ficar bronzeada.
Depois de muitos beijos e muita mão em tudo quanto é canto, me certifiquei que minha irmã continuava no quarto vendo TV.
Sentei no colo de Diogo, de costas pra ele, e comecei a rebolar em seu colo. Sentia seu pau já duro em meu clitóris.
Estava "naqueles dias", mas usava um absorvente fininho, que não me impedia de sentir a pica de Diogo batendo dura entre minhas pernas. Pra falar a verdade, fico muito mais sensível quando estou menstruada, se é que você me entende. Meus peitos também não ficam diferentes.
Rebolava lentamente, como se estivesse fazendo uma cavalgada reversa. Ele correspondia, se mexendo no mesmo ritmo, beijava meu pescoço, puxava de leve meu cabelo. Eu ficava toda arrepiada. Segurava em minha cintura, guiando meus movimentos. Diogo sabia mesmo como me deixar cheia de vontade. Lembrando que era apenas uma simulação, pois infelizmente não chegamos a transar durante todo nosso namoro, que durou 1 ano e meio.
Depois, sentei de lado no colo de Diogo. Nos beijamos mais um pouco. Sua língua invadia minha boca. Em seguida, sentia sua mão em meus peitos, a princípio por cima da roupa, e então sua boca gulosa alcançou meu decote. Sentia o calor de seus lábios nos meus seios, e logo sua mão habilidosa abaixa uma de minhas alças, deixando meu peito exposto para o que Diogo quisesse fazer. - Que delícia essa lembrança! Confesso que estou pulsando de tesão agora. Sinto minha buceta umedecer. Que saudades de amamentar!
Nesse momento, Diogo abocanha meu bico, olhando pra mim, com uma cara bem safada. Sinto seus lábios e língua alcançando meu biquinho. Diogo mama tão gostoso! Mas menstruada é diferente. Sinto um prazer maior, misturado com dor. Quando digo que está doendo, ele chupa um pouquinho mais forte, me fazendo soltar um gemido bem baixinho. Coloco-me de frente para a porta do corredor, para olhar de vez em quando se Bete por acaso aparece. Tudo ok. Diogo continua mamando. Meu braço envolve seu pescoço, e ele começa a esfregar meu clitóris com os dedos, por cima da minha roupa. Aquela sensação, aquela mamada gostosa, aquele sexo oral nos meus peitos, a dor nos mamilos misturada com prazer, e os dedos de Diogo na minha buceta me deixavam em êxtase.
Quando percebeu que eu estava mais ofegante, que minhas reboladas aumentaram, ele começou a sugar mais forte, focando em apenas um seio. Era o mais sensível, o do lado esquerdo. Senti dor e prazer como nunca. Logo minha bucetinha começa a pulsar. Diogo mama como um bezerro no meu peito, como se fosse a última coisa que faria na vida, dedilha meu clitóris com um pouco mais de força. Eu apoio uma mão no sofá, a outra continua no pescoço de Diogo. Solto um pequeno gemido de prazer enquanto gozo. Como é muito intenso, arranho as costas dele. Assim que ele tira a boca do meu peito, consigo ver o resultado: meus bicos enormes, e roxos em volta, tamanha foi a força usada por ele para me sugar. Fico pensando no poder dessa língua em outras partes do meu corpo...
Me refaço do orgasmo, e bato uma punheta rápida pra Diogo, por cima da roupa dele, que também goza deliciosamente.
O roxo em volta do mamilo levou mais ou menos dois dias pra sair, mas eu não me importava, porque a lembrança que tinha era de mais uma mamada deliciosa do meu bebê preferido.
Termino esse conto, como sempre, com muito tesão e vontade de amamentar.
Espero que tenha curtido, e até o próximo relato
Um beijo em cada mamilo,
Morena
Contato: morenalact@gmail.com