Esposa e o primo comedor - Parte 2

Um conto erótico de John Smith
Categoria: Heterossexual
Contém 2568 palavras
Data: 06/11/2024 11:43:23
Assuntos: Heterossexual

Na manhã seguinte, todos se reuniram na mesa do café da manha. Carla estava radiante, linda, com um sorriso que não conseguia ser escondido. O desjejum ocorreu conforme o esperado, e, logo em seguida, novos grupos foram se formando, ao redor da piscina, nas quadras esportivas ou passeando pelo condomínio. Meu sogro nos pediu ajuda para retomar os preparativos do churrasco, e não tivemos escolha senão aceitar.

Com os aprestos encaminhados, resolvemos nos distrair jogando vôlei na piscina. A Nane usava um biquíni cortininha bem provocante: a parte de cima expunha boa parte dos seus fartos seios, e a parte de baixo, de lacinho, deixava pouco para a imaginação, destacando ainda mais sua linda bunda. O biquíni contrastava entre a ingenuidade da cor rosa e a insinuação da peça, realmente capaz de deixar qualquer homem maluco.

Algum tempo depois, Melissa, Rafael, Eduardo e Carla se juntaram a nós. Tanto a Mel quanto a Carla também usavam biquínis pequenos, que realçavam bem seus atributos. Notei que minha mulher cochichando com a Mel, que sorria e encarava fixamente o pau do Dudu, que usava uma bermuda que deixava visível um grande volume entre suas pernas. Quando se deu conta que seu primo a olhava, percebendo muito bem o que fazia, a Mel desviou o olhar, ruborizada e sem graça, mas percebeu o sorriso cínico na face do seu primo.

Ficamos revezando os times, e, de tempos em tempos, a Nane, a Mel e o Dudu jogavam juntos. Ele sempre acabava dando um jeito de fazer jogadas de forma a tirar uma casquinha delas, “acidentalmente” alisando suas pernas e seios, sussurrando alguma coisa nos seus ouvidos. Pude observar a tremenda ferramenta armada na bermuda do garoto, e a duas sentiam o tamanho da jeba dura roçando na sua bunda várias vezes.

Aquela situação não incomodava só a mim e ao Rafael, mas também a namorada do Dudu, que arrumou uma desculpa e o convenceu a deixar a piscina com ela. Ele concordou e deu um último mergulho, atravessando a piscina por baixo d’água. Enquanto ele nadava submerso, a Mel sussurrou para minha esposa, rindo: “Nosso priminho cresceu mesmo… Viu o tamanho do pinto dele? Será que tava todo duro?”

Meu coração até acelerou quando ouvi isso. Fiquei puto! Dudu acabou saindo da piscina novamente e as duas continuaram cochichando, e ele parecia curioso com aquilo. “Tão fofocando o quê? Posso saber?” As duas não paravam de rir, e, depois de muita insistência da Carla, o casal foi embora.

***

Na hora do almoço, estávamos retornando para a casa quando esbarramos novamente com o Rafael. “Vocês viram a Mel?”

“Não encontramos com ela depois da piscina.” Respondi, ainda com seu último comentário em mente.

“Tinha saído pra me trocar, ela não tava mais lá, deve ter ido a algum outro lugar…” Ele continuou. “Se vocês encontrarem com ela, falem que eu a estou procurando…”

A Nane lembrou que ela podia estar se trocando em um dos vestiários perto da piscina, então resolvemos pegar o caminho mais longo de volta para verificar. Passamos em frente ao pequeno prédio, mas não parecia ter ninguém lá. Quando estávamos prestes a ir embora, ouvimos sussurros vindos de dentro. Minha esposa olhou para mim e deu uma risadinha safada, gesticulando para averiguarmos, como na noite anterior. Nos aproximamos de uma janela basculante lateral, e vimos a Mel e o Dudu conversando.

“Nossa, Mel….” O garoto babava sobre a prima, ainda de biquíni, que se secava com uma toalha. “Você tem uns peitinhos lindos mesmo…”

“Você não tem respeito pelo Rafael não, Dudu?” Ele ria com o comentário abusado do primo. “Eu ainda vou contar tudo.”

“Conta nada…” Dudu se aproximava, encoxando Mel contra a parede. “Acho que você gosta de saber que tem um macho doido por você aqui…”

Não podia acreditar naquilo que estávamos vendo. Não era possível que uma linda mulher de vinte e seis anos como a Mel desse mole para um garoto de dezoito. “Aiiii, Dudu… Não faz assim…” Ela sentia o pau dele crescendo contra sua bundinha empinada. “Dudu… Eu tou carente, pára com isso…” A Mel tentava se desvencilhar da encoxada do primo.

Subitamente, Dudu a abraçou por trás, e começou a massagear um dos seios de Mel por cima do biquíni. “Hummmm… Aiiii… Você tá louco… ?” Ela balbuciou, fechando os olhos e empurrando o corpo contra o pau do garoto. “E o Rafael? Vocês são amigos…”

Era tudo o que Dudu queria ouvir, ele não era nenhum ingênuo apesar da idade. “O Rafael é um imbecil por não dar conta de um mulherão assim… Você vai ser mais uma que não vai escapar… É hoje que eu te como…” A Mel parecia assustada com sua própria reação, abaixou as defesas e começou a beijá-lo, sentindo as mãos que avançavam por todo o seu corpo e tiravam a parte de cima do seu biquíni. Dudu ria e continuava.

“Aiiiiiiii… Hummmmmm… Seu safado…” A Mel suspirava. Dudu havia tirado o biquíni da prima e admirava o corpo definido, os seios durinhos e a pele branquinha. Ele se ajoelhou e começou chupar a buceta de Mel, a morder o grelo com os lábios, e enfiar seus dedos na xana molhada. “Hummmm… Ohhhhhh… Enfia assim, vai… Que delícia… Aiiiii… Hummmm… Me chupa todinha, vai… Chupa, chupa…”

“Tou curiosa pra ver seu pau… A Nane falou que é enorme, é verdade?” Neste momento, a Mel, excitadíssima, desceu a mão em direção a bermuda do garoto, e o que sentiu a fez estremecer. Ela fez uma pausa, abaixou a bermuda e tirou o pau do Dudu. Instintivamente, a Mel mordeu o lábio, de tanto tesão. “Nossa, primo… Não tou acreditando!” Ela segurou no latejante membro do primo. De tão grosso, não conseguiu circundá-lo com a mão, quando deu por si, já estava tocando uma punheta. “É muito grande! Quanto mede esse seu pauzão, Dudu?”

“Acho que uns 22cm…” Ele ria o tempo todo. Como um garoto como ele podia ter um caralho daquele?

“Vinte e dois? Porra, é quase o dobro do Rafael!” Ela perdeu a linha e, com as duas mãos, provavelmente batia a melhor punheta que o garoto já tinha ganhado até então.

“Já sentiu um desse antes?” Ele provocava. “Quero enterrar ele na sua bucetinha…”

“Seu pau é grande demais, não posso te dar… Você vai acabar comigo…” Sua mão lentamente subia e descia no que parecia ser um tronco de mastro. “Vou ficar toda arregaçada, que nem sua namoradinha deve estar… Meu noivo vai perceber com certeza…”

“Eu sempre quis te comer, Mel, mas você sempre se escondeu atrás do Rafael…” Ele confessou, e começou a mamar nos seus seios, enquanto seu pau roçava na entrada da sua xaninha. Era um contraste imenso, um reles moleque mamando aqueles peitos de uma mulher gostosa.

“Tou louca de tesão! Hummm… Vai Dudu, deixa eu sentar nesse pauzão… Anda, antes que alguém chegue… Preciso saber o que é sentir uma jeba dessas me rasgando…”

O Dudu imediatamente sentou no banco de concreto, sua rola apontando pro teto. A Mel montou sobre o primo, tentando fazer com que aquela cabeça imensa só entrasse um pouco. Seus lábios se partiam quando descia, o pauzão descomunal tentava penetrar a sua bucetinha rosada, mas era óbvio que aquele membro era grande demais para ela.

“Vou te fazer mulher de verdade, o que o corno do seu noivo não consegue!” A Mel estava em estado de transe, e, ao ouvir aquilo, abriu as pernas até o limite, e arqueou os quadris. Quando ela estava fazendo o movimento para baixo, o garoto subitamente segurou seu quadril com ambas as mãos e pude ver o caralho enorme forçando a penetração. A Mel soltou um gemido, instintivamente, sentindo o pau entrando forçosamente na sua xaninha.

“Vem, come a sua priminha!” Ele enfiou a cabecinha na sua buceta e a ouviu gritar alto de prazer. “Me faz gozar com essa pica grande e grossa! Me fode! Fode a sua priminha gostosa! Enterra esse caralhão em mim! Você é muito maior que o Rafael!” Foi só começar a falar isso que o Dudu continuou a meter sua pica descomunal na sua xaninha, dois centímetros de cada vez. Agia como uma autêntica puta, ficando cada vez mais excitada, querendo mais e mais daquela rola dentro dela, e estava disposta a se humilhar e falar todo tipo de safadeza para ser comida por aquele moleque bem dotado.

“Mexe, vadia! Fala o que tá acontecendo… Fala pro seu macho!”

“Tou sendo comida pelo meu priminho! Seu caralho enorme tá rasgando minha bucetinha toda!” Ele batia na bunda dela, para estimulá-la a cavalgar, e ela começou a mexer como ele mandava. A Mel subia até o pau dele quase sair, então descia de novo. Ele forçava seu corpo para baixo, pela cintura, violentamente. Cada vez que ela descia, mais um pouco da jeba entrava na sua xotinha apertada.

“É gostoso comer sua priminha mais velha, é?” A Mel perguntava no ouvido do Dudu, e o escutava gemer de tesão. Ele voltou a chupar seus seios enquanto ela subia e descia naquela vara grossa, tentando sentar nela toda, mas claramente o pau era muito grande para ela. Olhava para baixo e via que ainda estava metade para fora.

“Mais rápido, vagabunda! Senta nesse caralho, gostosa!” A Mel estava subindo e descendo cada vez mais rápido, cheia de tesão, e com mais força, já perto de gozar. O garoto aproveitou que ela descia rápido para forçar ainda mais, e ela não conseguiu parar a tempo. Ele socou mais da sua pica, causando um grito involuntário da Mel. Quando finalmente conseguiu respirar de novo, ela viu que o pau do seu primo estava enterrado quase até o talo na sua xoxotinha, menos de quatro centímetros estavam ainda de fora.

“Viu como é grande o pau, vadia?” Ele sorria cruelmente e, em seguida, voltou a enterrar o rosto nos seus seios, mamando e lambendo como um animal. A Mel mal conseguia se mexer, parecia estar sentindo como se o pau dele chegasse até sua garganta! O Dudu não perdeu tempo e continuou a comendo, forçando-a para cima e para baixo. Após algum tempo, ela parecia sentir um grande prazer, mas sempre segurando no ombro dele, com receio dele penetrá-la por completo.

“Tá com medo, Mel?” Ele provocou.

“Tou!” Ela gritou, de imediato.

“De quê?” Ele ria, de forma masoquista.

“De você enfiar o resto desse pirocão na minha bucetinha e acabar comigo…” A Mel continuava fazendo movimentos rápidos e curtos, para cima e para baixo, sentindo seu primo a comendo. Aparentava ir com mais facilidade do cabeção do cacete até quase a base daquele poste, só uns poucos centímetros continuavam de fora.

“É melhor que o do Rafael?” Sem qualquer aviso, ele segurou firmemente as pernas da Mel, abaixo dos joelhos, e a empurrou para trás, erguendo-a. A Mel estava desprevenida e só entendeu o que havia acontecido segundos depois. Sentiu uma forte dor se irradiando e, quando olhou para baixo, viu seus lábios vaginais engolindo inteiramente o cacete gigantesco daquele moleque. Ela gozou na hora, sendo tomada pela intensidade do orgasmo.

“Muito melhor! Adoro sentir seu piruzão me abrindo toda!” Ela quase gozou quando falou isso! Ser humilhada e forçada assim parecia dar tanto tesão quanto atiçar os homens! “Eu sou sua puta, seu cachorro!” Ela gritava, trêmula. “Uma putinha que adora dar a bucetinha pra um pirocudo que nem você! Sou uma vagabunda que adoro sentir uma vara grossa me rasgando!” A Mel cavalgava freneticamente, o pau dele brilhava, molhado com o tesão que ela sentia. “Sou uma vadia que adora fuder com o priminho cavalo!”

O Dudu tinha tirado o apoio das suas pernas e ela caiu, totalmente empalada no seu caralho. A cabeça grotesca do membro provavelmente estava colada no seu útero, era tão proeminente que chegava a fazer um volume na parte inferior do abdômen dela. Sem sombra de dúvida, era grande demais para ela, talvez para qualquer mulher. Mesmo tendo recebido um pau enorme na bucetinha, e engolido toda aquela vara, parecia estar no céu. A Mel não conseguia nem se mexer, estava em estado de choque, desconcertada. Toda mole, ela abraçava o garoto e gemia de prazer com qualquer movimento.

“Eu quero seu caralhão enfiado até as bolas na minha bucetinha!” O Dudu queria que ela falasse obscenidades, e ela parecia querer mostrar o quanto podia ser safada! “Fode a sua priminha putinha! Come a sua vadia, vem!” O Dudu ajoelhou e encostou o pau na entrada da sua xaninha, e ela gemeu, sentindo um calafrio de prazer.

“Sua vadia gostosa… Que bucetinha apertada!” O Dudu mal conseguia falar de tanto tesão, seu pau parecia um pistão, indo lá atrás e depois enfiando bem fundo nela, enterrando o pau na sua xaninha, que parecia recém-descabaçada. “Você sempre me provocou… Merece receber uma surra de pau!”

“Então me fode com força, Dudu! Mete essa rola grossa em mim! Me faz sua cadelinha, seu pirocudo filho da puta!” Ele perdeu o controle e começou a comê-la mais rápido, e ela parecia estar se segurando para gozar junto dele. “Eu sou um putinha mesmo, adoro ser rasgada por um caralhão enorme! Faz o que o frouxo do meu noivo não consegue fazer!” O Dudu, ao ouvir aquilo, começou a acelerar os movimentos, gemendo alto. Seu pau pulsava ainda mais forte, e ele socava com força, parecia que ia rasgar a Mel ao meio.

“Tou gozando, Dudu! Ahhhhhh… Ohhhhhhh… Mete, vai! Arromba minha buceta, Dudu! Adoro ser comida por um homem de verdade, só vou querer um pau grande agora! Ahhhhh… Ohhhhh… Me fode!” Em uma última estocada mais forte, enterrou totalmente sua rola, fazendo-a delirar de prazer. Pude ver seu saco se contraindo, era claro que estava ejaculando sua porra direto no útero da Mel, em vários esguichos contínuos, fazendo-a gozar novamente.

“Tou sentindo sua porra quente dentro de mim, Dudu… Quero mais, seu pirocudo! Quero sentir sua porra escorrendo pelas minhas pernas o dia todo… Pingando da bucetinha que você arregaçou! Vou fazer o Rafael me chupar todinha…” A Mel já estava quase sem forças de tanto gozar, e o Dudu ainda estava tendo seu orgasmo. Ele se levantou, tirando o pau de dentro dela, e vários jatos de porra quente jorraram para cima do seu lindo corpo. O garoto esporrou por toda a sua barriguinha sarada e até nos seus seios.

“Isso! Marca seu território! Goza na sua putinha toda! Me cobre de porra quente!” O Dudu estava montado nela, seu pau jorrando ainda um último jato forte de porra no seu rosto, entrando na sua boca, lançando mais um pouco de esperma antes de finalmente parar. A Mel já não podia falar, estava chupando o pau dele, alucinadamente. Engoliu tudo que pôde, limpou toda a pica com cuidado, lambendo delicadamente.

“O pessoal tá chamando pra almoçar…” Ouvimos uma voz atrás da gente. “O que vocês tão olhando?” Imediatamente, percebi que era a Carla e tentei pensar em uma desculpa, mas era tarde demais. Ela olhava fixa para a cena no interior do vestiário, chocada, com as mãos sobre a boca. Pude ver lágrimas nos seus olhos antes que saísse correndo com uma expressão de decepção, sem falar uma palavra.

“Tadinha da Carla…” Minha esposa concluiu, rindo, indiferente ao sofrimento da menina ao descobrir o namorado com outra. “Sempre soube que a Mel era meio dada, mas transar com o próprio primo? É uma vagabunda mesmo…”

***

Continua…

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Comentários

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Para mim umas séries mais elaboradas e com erotismo na medida certa. Muito boa mesmo

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E a outra série, não tem continuação?

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Tem sim, até tenho alguns capítulos rascunhados ja. Logo logo eu lanço :) Obrigado por lembrar dela. Como os últimos capítulos tiveram menos e menos comentários achei que o pessoal estava perdendo o interesse

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