Amor em família: Família feliz é aquela que transa - Parte 7 (Final)

Da série Amor em Família
Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Grupal
Contém 3618 palavras
Data: 06/11/2024 12:09:21
Última revisão: 20/11/2024 00:28:37

Estamos sem energia. No sofá maior, minha tia está sentada de frente para o meu pai, que a massageia, enquanto Mel observa ao lado deles. No sofá menor, estou de frente para minha mãe, massageando seus ombros, com Fernanda, minha irmã, ao meu lado. Tanta minha mãe quanto minha tia está com cobertas da cintura para baixo. A chuva cai forte, com muitos relâmpagos, iluminando tudo ao redor o suficiente para que eu veja o ambiente com clareza. Sinto minha mãe se mexer sob minhas mãos, e seu corpo encosta no meu. Saio um pouco do seu ombro e minhas mãos vão deslizando por seus braços até que me ajeito e chego até a altura do quadril e começo a massagear. Fernanda vê tudo e minha mãe pega a sua mão e segura com força.

No outro lado eu percebo que o braço do meu pai não está mais nos ombros e sim na altura dos quadris da minha tia. Nesse momento a Mel se levanta e fica de joelhos no sofá em frente ao meu pai. Eu olho para aquela bunda enorme virada para mim e começo a passar a mão na barriga da minha mãe. Fernanda apenas observa segurando a mão direita da mãe. Até que entro por dentro da camiseta e fico bem abaixo dos seus seios passando a mão. Olho para a Fernanda e vejo ela mordendo os lábios olhando tudo aquilo. Olho para o lado e vejo a minha tia encostando o seu corpo na do meu pai. A mão do meu pai está na frente da minha tia enquanto eu percebo que está ela mordendo seus lábios.

Eu chego nos seios da minha mãe, e sinto que está usando um sutiã de renda. A aperto e percebo que sua respiração começa a ficar ofegante e ela começa a tirar a camiseta. Nesse momento eu tiro a minha mão e quando ela tira a sua peça, pega na minha mão e leva novamente aos seus seios. Ela também pega na mão da Fernanda, e leva até o seu seio direito. A Fernanda pega com gosto e minha mão vai escorrendo até seu short minúsculo e começo a passar os dedos em seu elástico o esticando. Nesse momento a Mel tira a coberta e reparamos que a mão do nosso pai está dentro da calcinha da tia. Minha tia estava com as pernas entre abertas dando passagem para ele brincar com seu grelinho. Nesse momento a Mel começa a beijar o meu pai enquanto sua mão continua lá.

A Fernanda se aproxima e começa a beijar a nossa mãe enquanto segura o seu seio esquerdo. Nesse momento eu desço mais e chego por cima do seu short e dou um apertão em sua boceta e consigo tirar um:

Mãe: - Delícia.

E as duas continuam se beijando. Começo a passar a língua no pescoço da minha mãe enquanto sinto o tamanho da sua boceta. Até que a Fernanda para de beijar ela e começa a me beijar. É a primeira vez que eu beijo a Fernanda e não esperava tal ação. Até que a minha mãe tira a coberta que está em cima e volta para a posição inicial. Eu levo minhas mãos até as suas costas e desprendo o seu sutiã, que cai em seu colo. Fernanda volta a apertar o seu seio direito. A Mel continua de joelhos no sofá beijando meu pai. Ele aperta a enorme bunda dela com força.

A chuva cai cada vez mais forte. Até que a Fernanda se agacha e começa a passar a sua língua nos seios da mãe.

Mãe: - Nossa como tenho filhos safados.

Ela coloca o peito inteiro na boca. Chupava com força, na qual o barulho ecoava pela sala inteira. Minha mão vai por dentro do short da minha mãe e chego em seu bocetão. Ao chegar percebo que está ensopada e começo a fazer movimentos circulares. E ela encosta o seu rosto no meu e começamos a trocar beijos. Minha mão direita vai até a bunda da Fernanda e começo a sentir aquela pele lisinha e delicada. Ela não tira os seios direito da minha mãe da boca. Olho para o outro sofá e vejo a minha tia se levantando do colo do meu pai e a Mel tirando a parte de cima do pijama, liberando aqueles seios lindos e suculentos. Meu pai não quer nem saber e cai de boca. A mão da Mel vai por dentro do short do nosso pai e começa a punhetar. Minha tia começa a tirar a camiseta e vejo que ela está usando um sutiã bege. Ela aproveita e também tira e joga no chão. Seus seios são médios e pontudos, com uma aréola rosada. Ela se ajoelha e baixa as calças do meu pai. O pau dele está muito duro e ao ver ela coloca a mão e começa a punhetar junto com a Mel.

No nosso sofá a Fernanda tira o seu top deixando seus seios amostras. Ao liberar, ela se aproxima e eu e minha mãe começa a lamber aqueles lindos e pequenos seios.

Fernanda: - Isso, chupa seus gostosos.

Passo a língua em volta daquela aréola. Minha mão continua dentro do short da minha mãe. O cheiro de sexo fica forte na sala enquanto a chuva cai. Até que ouço barulho de chupadas. É a minha tia que começou um boquete em meu pai. Ela meia que sem jeito começa a chupa-lo. Ela coloca tudo na boca e revezava com alguns beijos na cabeça do pau. Era notório que não tinha talento, mas ela está aproveitando cada centímetro como pode. Meu pai diz:

- Filha, deixa eu sentir o seu gosto, deixa?

E a Mel tira o seu short, ficando totalmente pelada. Ela levanta, todos nós vemos aquela bunda maravilhosa, e ela aterra a sua boceta na cara do meu pai que começa a chupar. E fica nesse formato. Meu pai sentado no sofá enquanto minha tia o chupa e ele chupa a sua filha.

Mel: - Nossa, que língua gostosa, pai. Chupa a sua filhinha, chupa.

No nosso sofá a putaria esquenta. A gente para de chupar os seios da Fernanda, e a minha mãe se levanta. Ela tira o seu short e sua calcinha ficando totalmente nua. Sua boceta era enorme e maravilhosa. Toda depilada e suculenta. Nesse momento tiro a minha camiseta. Minha mãe pega meu rosto e o da Fernanda e começamos a dar um beijo triplo.

Mãe: - Caralho, que tesão que estou dos meus filhos.

Minha mãe pega no meu pau e começa a apertar. Minha mão escorre pelo corpo tanto da minha mãe como da minha irmã. No outro sofá meu pai estava se lambuzando com o grelinho da Mel. Ela rebolava na cara dele e é a que mais falava naquele momento:

- Língua gostosaaaaaa.

- Safado.

- Taradooo.

Minha tia continuava a sua jornada de chupar a rola do meu pai. Ela parece que está fora de si, e talvez os 10 anos sem transar, dava margem para essa reação. Até que elas trocam de lugar. Minha irmã sai do rosto do meu pai, vai até o seu pau e começa um boquete guloso. A Mel é uma especialista, o abocanha e começa movimentos de vai em vem. Meu pai segura com as duas mãos a sua cabeça e começa a meter na boca da minha irmã. O barulho de engasgar fica alto, e toda hora que ela tira a boca uma grande quantidade de babá escorria pela sua boca. Minha tia que está em pé, vai até o meu pai e dá um beijo de língua nele. Suas línguas entrelaçam até que ela leva os seus seios para a boca do meu pai que começa a chupar. E a chuva começa a diminuir.

Enquanto isso nós 3 continuamos a nos beijar. Até que a minha mãe vai até o meu short e começa a desce-lo. Ao chegar em meus pés o arranca e joga longe. Meu pau estava duro como rocha. Ao ver ela diz:

Mãe: - Tesão de rola.

Nesse momento eu vejo a minha tia olhar para o meu pau. Minha mãe começa a chupar com gosto. Ela enfia tudo na boca e começa um boquete mais gostoso que eu tive na vida. Sua boca engolia todo o meu pau e muitas vezes sentia a sua garganta bater na cabeça. Nesse momento estou beijando a Fê, e começo a tirar a sua calcinha, deixando a peladinha. Até que ela se levanta e joga as pernas por cima de mim e senta na minha cara levando aquela boceta lisinha. Eu caio de boca em seu pequeno grelo e começo a brincar com ele. E ela começa a dividir meu pau com a minha mãe. As duas chupam ele em um revezamento frenético, sempre encontrando uma língua da outra e meu pau no meio delas. A boceta da minha irmã é simplesmente deliciosa. Comecei a passar minha língua em seus lábios vaginais e a cada passada eu tirava um som de prazer.

Mãe: - Você adora uma rola, né, safada?

Fernanda: - Adoro mamãe.

Até que a minha mãe se levanta e vai atrás do sofá. E vai diretamente no cuzinho da minha irmã e começamos a chupa-la.

Fernanda: - Caralho, que delícia de línguas.

E a minha irmã abre mais o seu cuzinho enquanto a minha mãe da várias linguaradas. Conforme fazendo, sua baba escorria e caia na minha boca. Ficamos assim por uns 5 minutos, e a perna da Fê tremia enquanto nós chupávamo-la. Ela mal conseguia fazer um boquete de tanto tesão que ela estava sentindo. Até que minha mãe percebe e diz:

- Ela vai gozar, melhor diminuir om ritmo.

E a Fê sai de cima de mim. Nesse momento eu puxo a minha mãe e dou um beijo nela. Até que eu falo:

- Deixa eu chupar seu grelinho, deixa?

Mãe: - Safado, mamãe deixa.

E ela faz a volta e não acha uma posição confortável. Até que ela diz para mim:

- Levanta.

Eu me levanto e ela deita em posição de frango assado. Nesse momento eu me ajoelho, a puxo mais para frente do sofá e caio de boca em seu enorme grelo. A boceta da minha mãe é enorme. Abro com dois dedos e começo a lamber. Fernanda que está ao meu lado, se ajoelha ao meu lado e diz:

- Também quero experimentar, Paulo.

Me afasto um pouco e ela cai de boca na boceta da minha mãe.

Mãe: - Não acredito que estamos fazendo essa loucura gostosa!!!

E eu e a Fê começa a dividir a boceta da minha mãe. Nossas línguas se encontram a todo momento, e cada encontro é o gosto da mãe que sentimos. E ficamos dividindo por uns 5 minutos.

No outro sofá as coisas estavam ficando cada vez mais quente. A Mel estava chupando a rola do meu pai enquanto ele estava beijando minha tia. Até que ele diz para a minha tia:

- Tira a calcinha, tira?

E a minha tia começa a tirar a peça de baixo. Meu pai deita no sofá e a minha tia leva a boceta para ele chupar. Ela tem um grelo enorme, e meu pai começa a brincar com ela. Minha tia faz movimento para frente e para trás na cara do meu pai enquanto a Mel volta a chupar a rola dele. Minha mãe está bem molhada. Ao terminamos, ela nos puxa e novamente damos um beijo triplo. Ao terminar ela levanta e diz:

- Vem, me ajuda.

E vai para o quarto. Minha mãe pega o colchão que está na cama e pede para eu levar até a sala. Depois minha irmã aparece com mais um e por último a minha mãe aparece com outro: 3 colchões. Ela empurra o sofá menor e os jogam no chão, junta os três e diz:

- Está desconfortável no sofá!

Ela volta e pega alguns travesseiros e joga nos colchões. E ela pede:

- Deita filho.

Eu me deito. Minha irmã fica ao meu lado e voltamos a nos beijar. Minha mãe se ajoelha e dá um beijo na cabeça do meu pau. No sofá ao lado minha tia está rebolando na cara do meu pai enquanto a Mel se levanta. Nesse momento a minha tia também se levanta, e meu pai deita-se no colchão ficando ao lado da Fernanda. Até que enfim a Mel leva a sua boceta na rola do meu pai que começa a penetrara-la. Aquela boceta gostosa vai engolindo e a rola do meu pai vai sumindo até que ela encosta a sua bunda em seu corpo e começa a cavalgar. Ela leva a sua pepeka para frente e para trás, fazendo movimentos contínuos.

Mel: - Caralho, que pau gostoso pai. Tá gostoso assim?

E a minha tia que estava ao lado dele, vem para o meu. Minha mãe se levanta um pouco, sobe em cima de mim e vai sentando. Meu pau vai entrando em sua boceta enorme e escorrega como manteiga. Até que meu pau entra tudo e ela começa a cavalgar

Mãe: - Delícia de rola filho

Ela começa a subir e descer bem lentamente aproveitando cada centímetro do meu pau. Os seios da minha mãe balançam para todos os lados enquanto ela começa a quicar cada vez mais forte. Ela olha para o meu pai e diz:

- Filhos safados que você me deu, Seu João.

A Mel estava sentando com muita vontade em meu pai. O barulho de "plaft", "plaft", "plaft" começa a ficar forte. Minha mãe repete a mesma cena e começa a sentar com mais força. A boceta da minha mãe é quente e bem úmida. A experiência estava ao seu favor. Ela sentava com vontade e com tesão. Até que a minha tia se deita ao meu lado e me dá um beijo de língua.

Meu pai que estava atrás da Fernanda começa a passar a mão em seu corpo. Até que ela se vira e começa a beija-lo. Sim, o meu pai estava transando com suas duas filhas. Enquanto isso minha mãe fode a sua boceta em meu pau e a minha tia me beija. Até que peço a ela:

- Deixa eu chupar a sua bocetinha, deixa?

Minha tia abre um sorriso de lado e leva a sua boceta até a minha cara e me deparo quão grande é seu grelo. Ela senta com vontade, quase que me sufocando e começo a chupa-la. Seu grelo parece até um chiclete, de tão grande e gostoso que é. Ficamos assim alguns minutos até que minha mãe levanta, e tenta dá um beijo em minha tia que vira a cara e diz:

- Mulher não.

Tanto Mel quanto a minha tia são apenas heterossexuais. Minha mãe puxa então a Fê, coloca ela de posição de frango assado no sofá e começa a chupar o seu grelinho. Minha tia se reposiciona e vai até o meu pau e começo a penetrar em sua boceta. Meu pau tem dificuldade em entrar, mas aos poucos vou conseguindo. Ela sente um pouco de dor, mas aos poucos a reclamação vira sons de prazeres. Minha tia mal sabia sentar, mesmo com seus 30 anos, é muito inexperiente. Não sabia muito o que fazer no momento e aos poucos fui tomando as rédeas da situação e começando a gostar.

Tia: - Nossa, que pau gostoso.

Tia: - Safado, não perdoa a mãe, as irmãs e nem a tia, né?

Tia: - Tá gostando da minha bocetinha, está?

Tia: - Gostoso. Arromba essa boceta, arromba?

Aquelas palavras chegaram a um ponto de me assustar, pois não esperava isso dela, mas cada frase que dizia, o tesão aumentava. Enquanto isso ao lado:

Fernanda: - Isso mamãe, chupa essa bocetinha, chupa?

Fernanda: - Tá gostando do meu gosto?

E a Mel sentava com força e a cada sentada era um barulho estrondoso pela sala. Até que eles mudam de posição e a Mel fica de 4. Meu pai começa a foder ela nessa posição.

Mel: - Caralho pai, que rola gostosa.

O tempo que ela esperou valeu a pena. Meu pai está arrombado sua boceta. Enquanto isso minha mãe e a Fê mudam de posição. Minha mãe abre todo o seu bocetão e a minha irmã a chupa com gosto. Eu não sabia que a Fê era tão safada. Ela esfregava a cara inteira na boceta da minha mãe e quando tirava parecia que estava até suada, mas era apenas o mel do tesão que minha mãe soltava. Eu pego a minha tia, viro a de costa e peço para ela deitar em cima do meu corpo. Ao realizar, seguro o seu corpo magro, meu pau escorrega até dentro da sua boceta e começo a fode-la.

Tia: - Isso, fode a sua tia seu gostoso. Fode?

Eu: - Estava louca para sentar em um pau né, vagabunda?

Tia: - Me chama de vagabunda que eu gosto.

Seguro os seus dois pequenos seios e começo a socar com mais força e a cada socada é um grito que eu tiro dela. E depois de alguns minutos ela confessa:

- Desse jeito eu vou gozar.

Eu: - Você quer?

Tia: - Quero.

E começo a socar com força até que ela diz:

- Vou gozar, vou gozar

E eu tiro o meu pau de dentro dela e não deixo ela fazer. E ela pergunta:

Tia: - Porque fez isso?

Eu: - Meu pai vai te foder. Vai lá com ele.

Tia: - Safado.

Ela se levanta e vai em direção ao meu pai. O beija e ele tira o pau de dentro da Mel. E ela cai de boca. Minha tia tinha perdido todo o bom senso da situação. Até que eu me levanto e vejo a Fê chupando a minha mãe. Passo a mão em sua boceta e vejo que está encharcada, e levo o meu pau até a porta. Minha mãe vê e diz:

- Fode essa boceta para mamãe ver, fode?

E eu enfio bem devagar. Ao penetrar, sinto até sua pulsação. Estava bem quente e úmido e começo a foder minha irmã mais nova. Começo a dar vários tapas em sua bunda magra e branca. A Fernanda era uma delícia. E ela não tira a boceta da minha mãe da boca. Lambe com mais vontade, demonstrado que está sentindo prazer com tudo aquilo. Mel se aproxima e a beijo.

Mel: - Obrigado.

Não entendo e voltamos a nos beijar. Meu pau era engolido por aquela boceta nova. Estava aproveitando cada vez mais a Fernanda e ficava pensando:

- Sorte minha de ter 4 gostosas na família.

Enquanto isso meu pai colocou a minha tia deitada, subiu por cima, trocaram alguns beijos e seu pau penetrou. E ele começa a fode-la. Ele estava ensopado de suor como eu, mas queríamos aproveitar cada uma. Até que que depois de 5 minutos acontece a última troca. Puxo a Mel e a gente vai até a parede. A gente se abraça e começamos a nos beijar. Seguro o meu pau e levo até a porta da sua boceta. Ela abre um pouco suas pernas e a penetro. Meu pau entra naquela boceta arrombada pelo meu pai e começo a fode-la.

Mel: - Hum, seu gostoso.

Mel: - Você sabe que serei sua sempre, né?

Mel: - Delícia de rola.

Até que a minha tia reaparece e fica em nosso lado. Começo a trocar beijos com ela enquanto meu pau escorrega dentro da Mel. Entre os beijos eu olho para trás e vejo meu pai fodendo a Fernanda de 4, enquanto ela continuava chupando a minha mãe.

Mãe: - Nossa, que filhas safadas que eu tenho. Deixa a sua mãe gozar na sua boquinha, deixa?

O cansaço estava batendo, até que ouço a Fê gritar:

- Assim pai, vou gozar, vou gozar.

Meu pai aumenta o volume e ela solta um grito:

- Ahhhhhhhhhhhhhhh.

E ela se deita no colchão, exausta. Meu pai vai em direção a minha mãe. Como ela estava em posição de frango assado, ele enfia a sua rola e começa a fode-la. Até que ela pede:

- Goza dentro, goza?

E meu pai acelera o ritmo.

A Mel se vira e apoia suas mãos na parede enquanto deixa aquele rabo enorme para eu foder. Enquanto meu pau é engolido por sua boceta a minha tia pede:

- Quero leitinho na boca. Me dá?

Eu: - Você quer?

Tia: - Quero.

E começo a acelerar o movimento e a perna da Mel começa a tremer. Até que ela solta:

- Caralho, caralho, caralho ...

E sinto a sua boceta ficar até mais quente no momento que ela goza. Tiro o meu pau de dentro dela e faço a minha tia se ajoelhar e chupar mesmo com gosto da Mel. Ela cai de boca e a limpa, até que eu tiro e começo a bater uma punheta. Depois de alguns segundos eu solto muito leite em sua boca, na qual bebe tudo. Mel fica olhando para aquela cena e ao terminar, me dá um beijo e diz:

- Gostoso.

Meu pai logo seguido goza dentro da minha mãe. Ao gozar ele solta um grande berro:

- Ahhhhhhhhhh

E todos ensopados de suor. Aos poucos o tesão foi diminuindo e entendemos o que fizemos. Ficamos em silêncio, até que a energia volta. Nesse momento a minha tia diz:

- Vou para o banho.

E todos nós fomos depois. Aquela noite ninguém pregou o olho. Ninguém falou nada. O silêncio reina. De manhã preparamos o café em silencio. Voltamos para São Paulo e a gente mal se falava. Ao chegar em casa conversamos e decidimos que aquilo nunca mais ia acontecer. Minha tia decidiu morar com meus tios em Minas Gerais, e por um tempo quase não vejo mais a minha família.

Caso queira saberem o que acontece na terceira e última parte, é só ter 80 corações. E lhes conto como Gabi começou a ter um caso com meu pai e eu com a mãe dela. Um grande abraço e até mais.

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Comentários

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Vai ter uns mil corações

A série foi ótima.. vai ser difícil superar viu

Que venha a terceira temporada

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Ótima história. Você escreve muito bem e tem melhorado bastante. Um dos contos eu acho que ficou sem final, mas esse conto de agora foi muito bom, muito envolvente. Parabéns!

Aguardo mais contos seus!

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Obrigado por ler. Te espero na 3° e última parte. Abração

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Vc escreve muito bem. Seus contos são ótimos. E vc gosta aparentemente mais de relação lésbica do que heterossexual. Mas acho que faltou macho na história. A Mel que tanto sonhou desde o início em transar com pai, teve uma transa em que o pai foi rápido e a deixou na mão, nem fez ela gozar pra ficar com a irmã. Frustrante pra ela. Como foi a personagem que mais curti, achei que ficou relegada e foi desprezada pelo pai. Faltou mais homem na história.

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Obrigado por ler. De fato, não explorei tanto a Mel como deveria, pois ela terá um papel maior junto com a Gabi no 3°. E é complexo montar um conto com tantas pessoas e variáveis. E sim, a maioria dos meus contos são lésbicos e/ou hetero. Mas em breve pretendo escrever algo sobre relacionamento homoafetivo.

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