À noite, o pessoal se reuniu em torno da piscina e conversava de forma descontraída. Obviamente, a namorada do Dudu não estava mais lá, mas o garoto não aparentava estar nem um pouco abalado com a ausência dela. Da mesma forma, a Mel agia como se nada tivesse acontecido, interagindo com os convidados e seu noivo, Rafael, casualmente. Minha esposa aproveitou para por em dia o papo com alguns familiares, e resolvi não incomodar.
O Dudu viu que eu estava bebendo sozinho e veio juntar-se a mim. Após algum tempo conversando com o garoto, comentei que havia presenciado o que acontecera com a namorada dele, e perguntei por que ele tinha feito aquilo com ela. Dudu riu e disse que a Carla era só mais uma e que não significava nada pra ele, era só um passatempo. Ele disse que há pouco tempo descobriu que tinha um pau descomunal e passou a comer as vizinhas mais velhas, as amigas das vizinhas, as amigas das amigas, etc. Afirmou que a história do tamanho de seu membro circulava, trazendo mais e mais mulheres curiosas para ver o menino do pau grande.
Em pouco tempo, ele procurou incentivar a fama de comedor na vizinhança e no colégio. As meninas o procuravam e acabavam cedendo e dando a buceta para ser saciada pelo seu pau avantajado. Do alto da sua pouca idade, dotado com um pau que sabia ser incomum, o garoto saboreava cada putinha que comia no colégio e no bairro, todas mais velhas que ele, curiosas sobre boatos do moleque que havia até engravidado uma adolescente de 19 anos. Segundo ele, a menina havia se mudado, e logo depois todos esqueceram a história.
Fiquei conversando com o primo da minha esposa mais de uma hora, bebendo enquanto ouvia todos aqueles relatos. Já era de madrugada, e maioria do pessoal já havia voltado para a casa. Resolvi procurar minha esposa, tentei levantar e cambaleei, tinha passado do ponto. O Dudu riu, mas me ajudou a me equilibrar e me apoiou para eu não cair. No estado em que me encontrava, não restava opção senão dormir para me recuperar.
Fui me arrastando para o quarto, e, ao chegar, não tive forças sequer para cair na cama, acabei deitando no colchonete mesmo. Logo antes de apagar, percebi que o Dudu tinha passado para ver se estava tudo bem comigo. Acenei que sim e ele se dirigiu para a porta.
“Cara, eu te contei todas as histórias, mas deixei a maior frustração de fora…” Ele se virou e sussurrou. “Claro que foi ótimo comer toda aquela mulherada, não vou negar… Mas eu trocava todas elas pra fuder minha prima Nane, sua esposa… Já me acabei em bater punheta pra ela…”
Não podia acreditar no abuso daquele garoto. Tentei levantar, mas o excesso de álcool drenava todas as minhas forças.
“Sempre fui louco pra comer a Nane, ela é a mulher mais gostosa que eu já conheci, e a única que nunca me deu…” O garoto continuou. “Tentei dar várias investidas nela, mas ela nunca me deu idéia… Mas não tem problema, hoje aquela maravilha vai ser minha… E só vou conseguir porque você tá me ajudando, mesmo sem querer… Já que você tá deitado aí no colchonete, bêbado, vou ter que dormir na cama com a minha priminha… De madrugada, vou deixar ela louquinha e rasgar a bucetinha dela com meu pirocão… Ela deve ser muito apertadinha, duvido que ela tenha sido comida por um pau tão grande antes, aposto que ela vai viciar na minha jeba… Primeiro, vou alargar a xereca dela sem pena, pra ela não sentir mais prazer com nenhuma rola menor que a minha… Tenho certeza que minha priminha não vai conseguir nem mais sentir você dentro dela quando eu terminar… Depois, ia fazer com que ela bebesse meu leite todo, mas como a Mel falou que ela não toma anticoncepcional, vou encher a bucetinha dela de porra, pra garantir que ela vai engravidar de um homem de verdade… Quem sabe você não assiste tudo de camarote…”
O puto desligou a luz do quarto, e pude ouvir sua risada pelo corredor. Cenas desconexas vinham na minha cabeça: lembrava do Dudu currando a Carla no jardim, e do olhar de desejo estampado na cara de vadia da Mel, o barulho do pau socando forte nas duas bucetas molhadas, os gemidos, os seios sendo chupados por aquele puto. Merda!
***
Acordei, no meio da noite, ainda sob efeito do álcool. Notei que ainda dormia no colchonete e, quando me virei em direção à cama, tive uma visão surpreendente. A Nane estava deitada, só de sutiã e calcinha, e o Dudu, por cima dela, vorazmente a beijando. Imaginei estar tendo algum tipo de alucinação, via as mãos do moleque se movimentando com firmeza pelas suas coxas e as pontas dos seus dedos tocarem levemente na sua vulva, por cima da calcinha. A Nane gemia involuntariamente, e dava para ver o líquido que já encharcava a sua buceta, molhando totalmente a sua calcinha. O garoto não havia mentido, ele realmente estava investindo na minha esposa. Deveria parar com aquilo, mas não conseguia me mexer.
“Agora chega, Dudu!” Minha mulher se desvencilhou do seu primo. “Não posso fazer isso… É melhor você voltar pra sua cama…”
Dudu apenas balançou a cabeça negativamente e puxou a Nane para perto dele, mais uma vez. Ele a beijou na boca, e pude ver que suas mãos acariciavam os seios da minha esposa. Ela ficava cada vez mais excitada, e o garoto percorria o delicioso corpo dela com as mãos, alisando sua bunda, descendo pelas suas coxas, e repetindo.
A Nane abaixou a cabeça e deu de frente com o enorme volume, estufando o short do garoto. “Ai, Dudu!” Minha esposa parecia envergonhada com que estava acontecendo. “Isso é loucura… Meu marido tá dormindo ali do lado… Ai, Dudu, pára…” O moleque continuava passando a mão nas coxas de Nane, até que ele afastou sua calcinha e meteu um dedo na sua buceta apertada.
“Ai!” Nane deu um gemido abafado. “Dudu… O que você tá fazendo? Ai… Aiii… Hmmm…” Os dedos do garoto ficaram vasculhando sua buceta. “Pára, pára… Ai…” A Nane dizia enquanto rebolava discretamente sobre a mão do garoto que enfiava um segundo dedo. “Aaaaahhhhhh… Hmmm…” Ela mordia os lábios para não gemer.
“Parar porra nenhuma… Sou louco pra te fuder desde que eu era moleque… Cansei de pular o muro pra ver você trocando de roupa, bater punheta pra esse seu rabão… Acha mesmo que eu vou perder a chance de ouro de enterrar meu caralho nessa sua bucetinha de princesa aqui, agora? É hoje que eu realizo meu sonho!” Dudu disse para minha esposa, rindo.
“Hummm… Você é louco? Eu sou sua prima, e casada… Meu marido vai acordar…” Nane adorou, quase gozou quando ouviu aquilo com os dois dedos enfiados na sua xana. Adorava ser mandada, ser agarrada. A possibilidade de ser descoberta a excitava, ainda mais porque seu priminho comedor havia se declarado.
O moleque prensou minha esposa contra a cama e, de um puxão só, arrancou seu sutiã. Seus seios enormes e firmes ficaram à mostra, branquinhos de bicos rosados, contrastando com a parte bronzeada do seu colo e do resto do corpo. A Nane tentou esconder os peitos com as mãos, mas foi inútil. Dudu segurou os braços dela, bem afastados e beijou-a com força. Ela não mais resistiu e o beijou profundamente, molhando até o queixo do moleque com a abundância de saliva que soltava. Ele dobrou os braços dela para trás e os segurou, sugando seus seios como um animal faminto de leite. A cada chupão, ela entrava em delírio e gemia alto. Ele apertava-os forte com as mãos, até seus dedos marcarem a pele alva da minha esposa.
Dudu se ajoelhou e arrancou a calcinha da Nane. O filho da puta ficou a alguns poucos centímetros do que eu considero a buceta mais deliciosa e bonita que eu vi na vida, e nunca esperava dividir essa visão com ninguém. O garoto não se contentou apenas em chupar, ele se jogou de encontro a sua xana deliciosa e lambeu tudo o que pôde, chupava e mordia os lábios.
Em pouco tempo, minha esposa estava gozando aos gemidos, com a língua do priminho completamente enterrada na sua xaninha e, ele percebendo o seu orgasmo, começou a sugar e enfiar a língua ainda mais fundo como se estivesse querendo atingir o seu útero. A Nane ficou completamente mole, pois o seu gozo tinha sido monumental, a voz dela era de uma mulher à beira da loucura: “Ahhhh… Hummm, Dudu… Me chupa… Chupa a priminha que você sempre desejou…”
“Que delícia de bucetinha, Nane! Geme que nem uma putinha pra mim, vai!” Dudu provocou, parou o que estava fazendo e lhe disse que somente continuaria se ela se tornasse uma puta rampeira.
Minha esposa não titubeou, vivendo a fantasia: “Ai, Dudu… Chupa a minha bucetinha, seu canalha… Morde minha xaninha… Você gosta de bucetinha apertadinha como a minha, hein, gosta? Quer enfiar esse seu pau enorme nela? Quer me arrombar que nem você fez com a Carla e aquela puta da Mel? Faz isso para mim, faz… Me chupa mais… Ai, eu vou gozar de novo! Não pára que eu vou gozar… Tou gozando… Ai, ahhhhhh…” Ela estremeceu, esticou todo corpo e depois amoleceu.
Dudu se levantou e voltou a chupar os seios durinhos da Nane, que se desmanchava em sua língua. A boca engolia todo o biquinho rosa da minha esposa, que gemia e se contorcia contra a cama. Ele chupava seus peitos sem parar, enquanto dedilhava sua buceta. Ela tentou se levantar e ele a agarrou com força, colando seu corpo ao dela e o seu pau entre as suas pernas. Seu short parecia que iria arrebentar a qualquer momento. A Nane deve ter sentido todo o tamanho e grossura do pau roçando na sua xaninha.
Minha esposa estava toda encharcada “Aiiii… Hmmmm! Hmmmm… Ohhhhh… Ohhhh! Chupa meu seio… Enfia vai… Enfia esse dedo em mim, seu puto!” Vi minha mulher enfiar a mão dentro da bermuda do Dudu. Olhei atordoado minha esposa tirar aquele cacete fora da bermuda. Aquele garoto era uma aberração, tão novo e com um pau maior do que muito ator de filme pornô. Nane ficou olhando o caralho, era tão grande que ela começou punhetá-lo com as duas mãos, e ele ficava cada vez mais duro. Aquilo era ultrajante: minha linda esposa de vinte e oito anos masturbando o pau enorme de outro homem. Aliás, homem não, seu primo de dezoito anos!
“Nossa, Dudu… Seu pau é enorme mesmo… Não posso fazer isso, mas tou louca pra sentir você dentro de mim! Quero sentir o que aquelas duas vagabundas sentiram, fiquei morrendo de inveja quando te vi currando as duas com esse seu pauzão…” Minha esposa implorou. “Vem rápido, antes que o meu marido acorde!”
Sem pestanejar, ele deitou sobre minha esposa, e apoiou suas longas pernas sobre seus ombros. Instintivamente, a Nane inclinou o corpo para frente, e levantou sua linda bunda praquele garoto desgraçado. Dudu esfregou a cabeça gigante do seu pau na entrada da bucetinha da minha mulher, tentando uma melhor lubrificação, sussurrando obscenidades. Ela estava tão molhada que eu via seu suco descendo pelas suas coxas.
Dudu estava com as pernas bambas de tanto tesão, e, quando ela pediu para ele ter um pouco de calma pois nunca tinha experimentado um daquele tamanho, foi a deixa que ele estava esperando: encaixou aquela tora na entrada da xaninha dela e começou a penetrar seu pau descomunal, suas mãos afastavam pernas dela e ele forçava a cintura da minha esposa para baixo, enquanto seu próprio quadril subia lentamente. À medida que foi metendo, a Nane tentava escapar, o pau do moleque claramente rasgava a sua xaninha apertada, mas ele segurava forte na sua cintura e continuava a puxando, impedindo que ela mudasse de idéia. Minha esposa não se conteve e gemia sem parar, gritando o tempo todo.
Quando a grotesca cabeça do pau do garoto finalmente entrou, pude ver bucetinha da Nane lutando contra o enorme órgão invasor. “Uma rabuda gostosa como você tem mais é que ser comida por um pau grande mesmo!” Dudu enterrava lentamente, brincando com o clitóris e apertando os seios dela com força. “Agora você vai sentir o que é um caralho de verdade!”
A Nane estava sendo empalada naquela vara imensa, que forçava a entrada na sua xaninha, e não conseguia se mexer. O garoto começou a entrar e sair lentamente, e ela sentia um tesão enorme e gozou, sendo arrombada pelo mastro descomunal. O Dudu foi aumentando o ritmo, e finalmente conseguiu penetrar tudo. “Vou te arregaçar toda, vadia… Como eu já devia ter feito há muito tempo…” Ele sussurrou e começou a meter com muita força, ele tirava quase tudo e penetrava bem fundo, como se estivesse socando uma égua.
“Ahhh… Aiiiii… Mete, caralhudo… Isso, come a sua priminha! Vai, Dudu… Me come! Seu canalha, só aproveita porque eu não resisto ao seu cacete enorme… Me come, caralhudo… Me come! Mete mais forte… Mais forte… Ahhhhh… Aiiiiiiii! Mete forte…” Antes de terminar a frase, Nane sentiu o pau ser enfiado de uma vez só na sua buceta. “Aiii… AI! Ohhhh! Isso… Me come… Assim… Vai, priminho, me fode, seu pauzudo! Hmmmm…” Ela ficava balbuciando enquanto Dudu enfiava a jeba sem dó em sua xana.
“Come minha buceta, come! Enfia esse pau em mim, seu caralhudo! Ai… Ahhhhhh… Ohhhhhhhh!” Dudu parecia uma máquina, espremendo minha esposa contra a cama e enterrando o pau com toda a força na sua buceta encharcada. “Ahhhhh… Aiiiii… Mete, caralhudo! Isso… Come a putinha da sua prima… Vai, priminho… Come essa putinha! Vai, seu pauzudo! Você cresceu batendo punheta pra mim, mas agora tá acabando comigo! Me come, caralhudo! Me fode toda! Mete na sua prima casada! Mete mais forte… Mais forte! Ahhhhhh… Ahhhhhh… Aiiiiiiii… Uiiiiiii… Mete forte…”
Aquilo foi demais para a Nane, na mesma hora ela gozou alucinadamente. Dudu ficou sentindo sua bucetinha se contraindo em volta de seu pau e continuou enfiando a jeba na xana da minha esposa, sem a menor piedade. “Eu tava certo, vocês são todas são umas vagabundas mesmo! Toma, toma!” Dudu continuava mentendo, cada vez mais forte. “Porra, sua buceta é mais apertada de todas! Tá gostando do caralho rasgando ela, piranha? Fala, vadia!”
“Ahhhhh! É muito bom! Eu não tou agüentando, Dudu! Sua rola tá me arregaçando toda!” A Nane gemia bem alto, seus firmes seios subiam e desciam suavemente, acompanhando o ritmo das estocadas que ela estava recebendo. “Ai… Me come, seu safado, vai! Me fode! Me arromba toda!” Minha esposa gemia enquanto o pau era socado na sua buceta. O vai e vem rápido do degraçado a estava levando a mais um orgasmo. Nesse momento, Dudu a comia tão forte e rápido, que seu pau tinha se transformado em um longo borrão entrando e saindo da minha esposa.
“Vou gozar, vadia!” Dudu anunciou.
“Goza fora, por favor!” Minha esposa implorou. “Ouviu, Dudu? Não tou tomando pílula…”
“Foda-se, vagabunda! Eu vou é te encher de porra!” O garoto puxou forte o cabelo de Nane virando seu rosto, beijando sua boca. “Se alguém merece engravidar uma vadia gostosa que nem você, esse alguém sou eu!”
“Ai! Me come, me come… Ahhhhhhh! Uhhhhhh… Fode minha bucetinha, seu cavalo!” Minha esposa gemia jogada contra a cama, descabelada, enquanto o garoto socava sem piedade, dando tapas nela. “Seu safado! Você quer é chifrar meu marido… Fazer ele ser corno… Ai… Ohhhhh… Hmmmmm… Uhhhhh… Goza na minha buceta, então, seu pauzudo! Quero sentir sua porra quente no meu útero! Me engravida! Faz ele cuidar do seu filho!”
A Nane só gemia e gemia. Dudu enfiava o pau num vai e vem gostoso abrindo suas carnes até que os dois gozaram juntos. Ele estava em êxtase, enfiando seu caralho com toda a força, sentindo aquela buceta quente e molhada envolvendo seu pau; os gemidos da Nane; tudo aquilo era demais para ele. “Aaaahhhh, Tou gozando, vadia!” Vi a bucetinha da Nane apertar o pau do Dudu em um espasmo forte, e ela mordeu os lábios, abafando o grito.
Para meu desespero, as enormes bolas do moleque se contraíam por um longo tempo, inundando o útero da minha esposa. Era tanta porra, que transbordava da bucetinha dela. O sêmen espesso se misturava com a lubrificação da Nane, formando um líquido esbranquiçado que descia copiosamente e pingava na cama, mesmo com o caralho dele ainda empalando a xaninha dela. Notei que o corpo da minha esposa começou a tremer, suas pernas estavam bambas e grandes jatos de porra passaram a sair de sua buceta, agora muito vermelha inchada, e escorriam por suas pernas.
“Não acredito que eu fiz essa loucura, Dudu…” Minha esposa sussurrou, com os olhos revirados, enquanto os dois se beijavam apaixonadamente. “Meu marido não pode saber disso nunca…”
O garoto, ofegante, desabou em cima dela, ainda com o pau dentro, e ficou imóvel por alguns minutos, até que, vagarosamente, começou a retirar o cacete, que já estava meio flácido, porém ainda com um tamanho assustador. Podia ver sua porra jorrando de maneira incessante da bucetinha da Nane, descendo livremente pelas suas pernas. Ela estava toda suada e completamente exausta, mas tinha um sorriso tatuado no rosto. Uma poça de sêmen começou a se acumular embaixo dela.
“Puta que pariu, Nane! Valeu todos os anos de espera, você foi a melhor foda de todas! Acho que nunca gozei tanto! O coitado do teu marido vai ter que se contentar em bater punheta, quando eu terminar com você…” O garoto se gabava. “Agora fica de quatro, prima! Vou comer esse seu rabão, que eu tanto sonhei…”
***
Infelizmente o autor original não postou mais nada depois dessa parte.
A medida que eu for encontrando os outros contos dele, vou postar aqui também