Após ler muitos relatos relacionados ao tema, resolvo compartilhar minha experiência com os leitores, espero que curtam.
Trata-se de fato real envolvendo a mim o marido, minha esposa "Bia" e o terceiro um negro chamado no relato de "Edu".
Conheci minha esposa na adolescência no ensino médio e estamos juntos a 3 décadas.
Ela uma mulher com 1.65 de altura, 50kg, branquinha com cabelos médios encaracolados, seios grandes, mas não exagerados. Muito bonita de descendência pura europeia.
Como nos conhecemos muito novos, tudo foi precoce, na adolecência namoramos, noivamos e casamos muito novos; tanto que meus pais tiveram que autorizar o casamento legal em cartório.
A vida seguia muito bem, conheci ela virgem e eu pouca experiência sexual. Mas nada disso influenciou na nossa vida sexual. Nos dávamos super bem ela fogosa e eu com muito apetite.
Com passar dos anos; na verdade depois de 15 anos casados e 18 de convivência; só aí ela conseguiu engravidar do nosso único filho, pois tinha problemas para engravidar que não houve tratamento que resolvesse. Quando engravidou foi surpresa, considerado como um milagre.
Claro que sexo esfriou e ela precisava dar atenção ao filho.
Foi nessa época que eu acostumado com vida sexual ativa e satisfatória senti falta. E a oportunidade de traí-la surgiu no meu trabalho, não com colega, mas com uma mulher casada de uma cidade próxima onde a empresa tinha filial. Certo dia
tal mulher aproveitando uma carona do pessoal da filial foi até a matriz onde nos conhecemos, conversamos um pouco e algo diferente, um lance aconteceu ela pegou contato e começamos conversar. Como ela foi ficando próxima, me contava da insatisfação íntima com o seu marido com o qual já tinha 2 filhos. E o já previsto ocorreu. Ela vinha até minha cidade para resolver assuntos relacionados a seu trabalho ou arrumava pretextos para vir. Era quando nos encontravamos e transavamos.
Porém um dia ela precisava retornar a cidade dela de ônibus e fui levá-la até a rodoviária. Nessa ocasião nos viram eu até sei quem foi (cunhada de meu irmão) e não demorou nem dois dias para me entregarem.
Cheguei em casa e a cara da esposa já relatava que tinha problema. Ela me indagou sobre a "fulana". Foi aí que contei tudo a ela deixando as claras.
Nessa hora ela me surpreendeu e disse que já sabia de tudo e que minha atitude de contar tudo levou ela a decidir não separar de mim. Claro que o meu caso acabou.
A partir daí ela mudou. Se cuidava mais, pesquisava sobre sexo, se instruiu. Fez até curso de pompoarismo e eu acho que ela pensava que tinha deixado algo a desejar no nosso relacionamento.
Nesse período resolvemos mudar para o litoral do PR e recomecar nossa vida.
Mas as coisas nunca mais foram iguais. Foi quando na internet eu via e mostrei a ela que as pessoas faziam essas coisas, uns por insatisfação, outros para sair da rotina.
Nessas pesquisas foi que conhecemos o "Edu", negro de 1,95 de altura que confidenciou ser casado e que saia com casadas para satisfazer as fantasias do casal.
O problema é que ele morava no litoral na nossa nova cidade.
Ela foi ficando próxima dele. No começo me contava tudo, depois só resumidamente sobre suas conversas.
Um dia ela me falou da vontade de experimentar outro homem, como eu já tinha conhecido outra mulher. E o escolhido claro era o negro "Edu".
Foi complicado pra mim, mas não tinha argumento para negar que ela assim fizesse.
Foi quando coloquei programa espião no nosso computador, pois ela não me contava detalhes.
Alí e via o quanto já estavam próximos. Ela o chamava de gato e ele a chamava de "putinha".
Falavam basicamente de sexo. Ela perguntava sobre a experiência dele com as casadas; ela perguntava se ele pegava as parceiras sem camisinha, etc.
Como inevitável ela decidiu o conhecer pessoalmente. Pediu para que eu cuidasse do nosso filho ainda pequeno e foi a seu encontro.
Eu fiquei aflito nesse dia pois tinha certeza do que ia rolar.
Por surpresa ela me contou que apenas conversaram. Já ele futuramente quando lhe perguntei sobre esse primeiro dia (eu o encontrava em salas de bate papo; pois sabia que ela resumia e ocultava detalhes) ; Ele me contou que conversaram se beijaram, rolou uns amassos e ele colocou a mão em sua xoxota que estava encharcada.
Para surpresa quando achei que ficaria nisso ela me disse que ia dar pra ele; já no dia seguinte ao primeiro encontro.
E assim aconteceu. Fiquei cuidando de nosso filho e ela demorou por umas quatro horas. Eu estava aflito, com sentimentos nunca antes experimentados.
Quando retornou fui logo perguntando que rolou. Ela novamente resumiu de modo muito simples. Foi quando fui despindo-a para ver o estrago.
Ela estava vermelhinha, pois é branquinha
Olhei sua bucetinha inchada e vermelha, foi quando ela me disse que o "Edu" deu várias gozadas com camisinha e que ele as trocava constantemente.
Resolvi olhar seu cuzinho, tava arrombado, largo e vermelho.
Nesse momento me surpreendi e além do ciúme me deu um tesão muito grande que resolvi penetrar seu cú aberto. Entrou fácil como nunca antes. Porém ela pediu para parar porque estava ardido de tanto o Edu comer seu cú. Afinal foram 4 horas fora.
Esse foi a primeira saida dela com o negro "Edu".
Mas não ficou nisso, conforme for a reação dos leitores; conto mais fatos. Pra resumir foram 10 anos dela sendo puta do "Edu".