O CASAL NISSEI E O MULATO SUPER DOTADO (PARTE 1)
Juliana e eu nos conhecemos e estudamos juntos desde quando éramos adolescentes. Nossa turma na escola só tinha descendentes de japoneses e 2 meninas brancas da cidade. Começamos a namorar nessa época. Quando aconteceram os fatos que vou narrar, ela tinha 20 anos, uma nissei muito linda, alta, 1,64m, 56kg, seios pequenos, barriguinha chapada, cinturinha bem acentuada, elegante. cabelos negros e longos, e uma buceta peluda linda, muito grande com lábios macios e grandes. Perfil perfeito de modelo, tudo que vestia ficava maravilhoso. De família abastada, tinham uma fazenda e uma chácara com uma granja de ovos, com muitas galinhas poedeiras. Eu, Eduardo, nissei, 18 anos, um rapaz da cidade, 1,74m, 69kg, um nerd de primeira, sempre o primeiro lugar da turma a vida toda na escola desde o 1o ano primário, então era muito bem visto na cidade onde morávamos.
Nós estamos juntos até hoje, temos filhos e resolvi contar aqui um pouco das aventuras que passamos juntos, das descobertas dos segredos da sexualidade que espero despertem nos nossos leitores o tesão de uma vida sexual a dois e a certeza de.que se há amor, toda sexualidade do casal só os une cada vez mais, o importante é cada um querer proporcionar tudo que sinta que o outro merece.
Descobrirá que o termo “corno” não se aplica a essa situação e sim o amor entre os dois se amplia junto com a visão plena da sexualidade, pois nós somos animais sim, mas animais amam e o importar-se mais um com o outro a ponto de você dar sua vida pelo companheiro ou prole existe em todos os animais da Terra. Então todo conhecimento e experiência responsável sexual também fortalecerão um amor verdadeiro que se preocupa em proporcionar um ao outro tudo que acha que a pessoa amada merece sexualmente.
Nós explorávamos toda nossa sexualidade juntos, quando estávamos sozinhos. Meu pênis mede 15,5 quando ereto e uns 3,7 cm de grossura, o que está bem na média de muitos homens brancos, orientais e inclusive negros. O interessante é que como dizem, os japoneses têm pinto pequeno, e o meu quando não está em ereção, se recolhe ainda mais que a média dos homens, e fica realmente pequeno, com uns 6-7 cm e uns 2,5 cm de grossura.
Juliana sempre foi muito ligada ao sexo no nosso relacionamento, sem pré-conceitos, e tudo ia muito bem, no início a gente se segurou e nos preocupávamos com a virgindade dela, mas uma vez a gente se excedeu na masturbação mútua e acabei desvirginando-a com os dedos, pois sangrou bastante. Depois desse susto, a gente passou a ter relações sexuais constantemente. Ela tinha sempre orgasmos nessas ocasiões, e só depois eu ejaculava com ela me masturbando carinhosamente.
Nessa época eu descobri a pornografia das revistinhas e fotos em preto e branco que meu pai tinha uma coleção que mantinha escondida, não existia a Internet. A gente via as revistas juntos e um dia, chegou às minhas mãos uma revista com fotos explicitas de um ator pornográfico negro chamado Long Dong Silver, que tinha uma rola preta enorme, muito comprida, dizia que tinha quase 40 cm, e uma grossura do pulso do braço da Juliana. Quando mostrei para ela, disse que devia ser uma montagem, que o pessoal do cinema sabia fazer muitas coisas como se fossem reais. Mas mesmo assim fiquei muito excitado, e toquei muitas punhetas imaginando as coisas que o Long Dong Silver pudesse conseguir fazer com aquele pinto enorme com as mulheres loiras que apareciam nas fotos com ele e segurando aquela rola toda.
E assim iamos levando nossa vida, estudando, fazendo amor, e nos preparando para ir fazer a faculdade na Capital.
Voltando à questão do Long Dong Silver, isso me despertou a curiosidade sobre os tamanhos de pênis e pouco tempo depois, começaram a aparecer outras revistas com fotos pornográficas e fitas VHS com filmes pornográficos com atores negros e brancos (como John Holmes) com paus enormes.
Eu e a Juliana víamos juntos esses filmes pornográficos e revistas, e uma vez quando assistimos um filme do John Holmes, fiquei acariciando sua xoxota, e percebi que ela estava muito inchada, enorme, praticamente pingando pelas pernas, e acabamos fazendo sexo imediatamente, eu fiquei alucinado também, com o pau muito duro, e quando a penetrei, também senti toda a umidade, e a vagina toda acolchoada e macia, muito molhada e escorregadia. Nós dois gozamos muito fortemente e senti sua vagina esguichar aquele liquido maravilhoso e escorrer por sobre meu pau e sair escorrendo para fora. Ela me disse:
- Você viu o tamanho do pintão do John Holmes? Era do tamanho do braço da mulher que ele estava fodendo! E mais grosso que o pulso dela! E viu como a loira ficou gozando sem parar no pauzão dele? A buceta dela estava muito inchada, grande, parecia uma égua no cio!!! E o pau dele entrou apertadinho, mas escorregando fácil no molhadinho, arreganhando a xoxota dela.
- Não percebi, não. Ele também é grande, então achei tudo mais ou menos proporcional, a loira também é bem grande! E eu estava mais interessado em você, estava com a bucetona muito grande e molhada, não resisti em meter logo com você!
- Ah! Tá! Pensei que tinha percebido!
- Mas percebi que o pau dele nunca ficou totalmente duro e para cima, é por causa do peso e do tamanho, né? O pessoal diz que pau muito grande nunca fica totalmente duro, pois é muita coisa para bombear.
Eu tinha muitos ciúmes dos outros rapazes japoneses que davam em cima da Juliana, mas ela sempre deixou claro o amor que nutria por mim, e me amava integralmente, nossos interesses intelectuais a fizeram se apaixonar por mim, ela é uma mulher muito inteligente e criativa.
Nessa época, vi e reparei que tinha vários atores negros com paus enormes e grossos, e vimos e assistimos juntos a esses filmes e fotos. Com os filmes vimos que não havia montagens e principalmente os pauzões dos negões e a sua performance me deixavam muito excitado, com o pau duríssimo.
Durante nossas relações, agora eu já tinha a consciência dos variados tamanhos dos pintos e da minha Juliana, tão linda e tão desinibida para o sexo junto comigo, e a sua linda buceta peluda e enorme, que tão bem agasalhava meu pau, também começou a me despertar o desejo de juntos desbravarmos novos territorios da sexualidade, e comecei, quase sem perceber, pois morria de ciúmes da Juliana com outros rapazes orientais da minha cidade, a me imaginar proporcionar à Juliana e a sua buceta enorme e peluda, super dotada (assim como homens com paus bem dotados), não só receber o meu pênis para satisfazê-la sexualmente, mas junto comigo, um negão com um pau bem maior e bem mais grosso que o meu e que a bucetona linda dela pudesse agasalhar e preenchê-la mais completamente que o meu pau de japonês. Isso me excitava muito, e ao invés de sentir ciúmes, ficava invariavelmente com o pau muito duro, e em todas as nossas fodas sentia esse desejo de dar a ela um pauzão à altura de sua buceta bem dotada! E queria que isso acontecesse sempre com nós dois juntos, curtindo juntos um sexo completo e poderoso.
Nessas ocasiões, várias vezes eu disse à Juliana:
-Eu amo você e sua bucetona cabeluda, linda, tão bem dotada, quero muito dar a ela muito mais do que eu posso dar com meu pinto de japonês, eu sei que ele é normal mas sua buceta não, não é normal, não é simplesmente como as outras, meu pau sente isso também e ele também já me mostrou inúmeras vezes que quer te proporcionar, por amor, mais um pau, mas um pauzão de negão, bem grande e bem grosso, tão bem dotado como ela é!
Passei a usar os meus dedos fechados, de início 2, depois 3, para simular um pênis mais largo na entrada de sua buceta toda vez que eu a lambia e chupava durante as relações até ela gozar, quando eu metia meu pau totalmente rígido na sua buceta enquanto ela estivesse piscando e pulsando nos orgasmos de sempre dela.
Em outras ocasiões, eu percebi que ela segurava o meu pau, junto com as bolas, bem rente, e puxava tudo junto empurrando sua buceta, como um pau mais grosso empurrando a entrada de sua xoxota. Muitas vezes ela gozou dessa forma, empurrando meu pau e meus culhões para dentro dela, todos juntos, que chegavam a iniciar uma penetração em sua bucetona, e percebi que isso a fazia gozar mais intensamente, pois ficava mais grosso.
Não dizem sempre que “seja cuidadoso com o que deseja, que você vai acabar obtendo”? É verdade, e obtivemos exatamente o que pedi, por muito amor entre nós!
Vou relatar aqui exatamente como isso aconteceu:
Na granja da família da Juliana e nas outras granjas, para a produção dos ovos e sua venda, era necessário lavar, selecionar por tamanhos, embalar e distribuir os ovos. Para isso tinham empregados que ajudavam nessas tarefas, normalmente brasileiros, mulatos e negros. Como é usual em famílias de imigrantes, os membros da família também trabalhavam nessas atividades para administrar e tomar conta do bom andamento dos trabalhos.
A Juliana trabalhava na divisão de tarefas com suas irmãs em preparar as refeições e também trabalhava na lavagem, seleção e embalagem dos ovos, para o que havia uma máquina automática que proporcionava mais velocidade e precisão nessas tarefas.
Nessa atividade além dela e da irmã mais nova, havia um empregado chamado Nilton, um mulato até bonito, bem proporcionado e forte, de 21 anos, de uns 1,70m, quieto, educado.
Nos contatos com os empregados da granja, na cidade, um dia escutei o Nilton falando para os outros:
- As japonesinhas só namoram os japoneses, mas mal sabem eles que elas gostam mesmo é do que a gente tem pendurado.
O Nilton não percebeu que eu estava atrás escutando (mas outro rapaz de nome Mauricio cutucou ele), ai ele se virou e me viu. Mas se fez de desentendido, e eu fingi que não dei muita atenção. Imaginei que estivessse falando da Márcia, irmã mais nova da Juliana, que já andava mais com os rapazes “gaijins” (brasileiros), inclusive um outro rapaz, que era negro.
O pai do Nilton (já falecido) tinha fama de “pé de mesa”, e a moda da época eram calças justas com boca de sino, que todos usavam. Só que tanto o Nilton quanto o irmão mais velho dele tinham um volume bem saliente normalmente sobre a coxa esquerda, como uma linguiça calabresa graúda solta por dentro da calça, para baixo pela perna e um pouco de lado, para o meio das pernas, podia-se notar claramente um saco com 2 bolas avantajadas.
Depois que ouvi isso, fiquei meio desconfiado, e fui furtivamente observar escondido o trabalho na granja, o que era possível devido a várias trilhas entre as granjas e vários pequenos depósitos entre elas. O resto das famílias trabalhava na lavoura, e a fazenda da família da Juliana era bem longe da chácara, do outro lado da estrada, então só retornavam ao final do dia, quando já começava o entardecer.
Nesse dia que me escondi atrás do galpãozinho de limpeza e embalagem de ovos, eu vi o Nilton sair para mijar, só que ele em vez de entrar na casinha própria parou do lado de trás do banheirinho, abaixou a calça, abriu o zíper da calça e tirou o pau muito grande e grosso para fora, visivelmente excitado e meio duro, levantou as bolas segurando o sacão escuro tirando de dentro da calça e depois soltou, que desceu esticando puxado pelo peso dos culhões enormes, e sobre esse conjunto impressionante o pau comprido e inchado, meio duro, chicoteou e caiu pesadamente, muito grosso sobre o saco, e pude escutar um suspiro de alívio do Nilton, que devia ser por ter libertado tudo daquela prisão da calça apertada. Ficou um tempinho acariciando as bolas, acho que estavam muito espremidas dentro da calça, ainda mais com o pau bem engrossado ocupando mais espaço ainda..
Depois pegou o pau com a mão e puxou a pele bem para trás, expondo uma cabeça escura e enorme, parecendo um cogumelo enorme, marrom escuro e começou a tocar punheta! Nossa! Era algo espantoso, a cabeçorra saía toda inchada quando escorregava a mão toda para trás, enquanto o saco enorme pendurado bem para baixo devido ao peso de suas bolas, maiores que os ovos extra de galinha (os maiores) balançava acintosamente.
Aquela visão fez todos os meus desejos virem à mente como imagens e nelas a Juliana sempre presente junto de um pau enorme e grosso, pois meu desejo era proporcionar tudo isso a ela, e meu pau ficou muito duro na hora. Comecei a tremer de tesão quando alguns instantes depois, enquanto o Nilton continuava sua punheta, de repente vi a Juliana com uma bandeja de ovos na mão saindo devagar do galpão. Fiquei olhando segurando meu pau muito duro, saltando com espasmos de prazer pelo simples pensamento que me veio, dela ver o que estava acontecendo. Dito e feito, aquele profundo desejo se concretizou! Ela viu a porta do banheirinho aberta sem ninguém, então colocou a bandeja no lixo e se aproximou devagar, quando viu claramente o Nilton tocando punheta como descrevi, balbuciando coisas de olhos fechados, e eu estava hipnotizado olhando, já tocando também uma punheta, aí me pareceu ter ouvido o Nilton falar o nome da Juliana enquanto batia a punheta em todo o comprimento daquele pintão, e balançando aquele sacão para cima e ainda mais para baixo.
A Juliana bem quietinha, sem tirar os olhos arregalados olhando o pauzão dele, e foi se aproximando sem fazer barulho, sem tirar os olhos daquela rola enorme, a mão do Nilton batendo punheta, chacoalhando tudo aquilo, a pica escura enorme e grossa, o saco mais escuro ainda, muito grande e balançando as bolas no mesmo ritmo, e continuava de olhos fechados no maior tesão, falando coisas, e quando a Juliana estava bem próxima, eu percebi ela levar as mãos na frente da minissaia, esfregando as coxas uma na outra, com certeza a visão espantosa daquela rola enorme deve ter deixado sua bucetona muito encharcada e inchada.
Depois de algum tempo, o pau dele engrossou ainda mais, e mais duro, ai ele começou a gozar, primeiro um jato grosso e muito forte que jorrou e acertou nas tábuas do banheirinho, soltou um urro, e lá vinha outro jato, quando ele de repente, abriu os olhos e viu a Juliana olhando fixamente o seu pauzão. Rapidamente ele tirou a mão do pau e tentou puxar a calça, e com isso aquela rola pesada e grossa ao ser solta por ele chicoteou de cima para baixo e depois voltou duro apontado diretamente para a Juliana, esguichando o próximo jato diretamente sobre ela, molhando a minissaia, as pernas, os braços, a blusa e o rosto dela.
Isso continuou por longos segundos, e o Nilton tremia a cada jato de porra que esguichava sobre a Juliana, segurando a calça. Contei mais uns 6 ou 8 jatos, um tempo enorme comparado com minhas gozadas (creio que foram mais de 90s) e nesse tempo todo a Juliana ficou olhando sem parar a performance espantosa daquela gozada, esfregando os braços molhados e cruzando as coxas, visivelmente excitada, toda ruborizada, apertando os lábios e engolindo.
Finalmente, seu pauzão foi baixando ainda esguichando mais uns 2 jatos, e tentou se esconder, com as 2 mãos, mas ainda assim, a cabeçona ficava toda de fora, como se estivesse olhando diretamente para ela, e continuando a soltar mais gotas de porra, agora cada vez mais fracos.
Isso durou mais de 2 minutos, aí olhei para a Juliana que estava meio ofegante e também não aguentei, e esporrei, gozando muito vendo aquilo, ainda mais com a Juliana olhando tudo de tão perto, eu tremia de tesão, mil pensamentos me passavam pela cabeça! Eu olhava para o meu pau gozando e não conseguia deixar de comparar a enorme diferença de comprimento, grossura, dos culhões deles com os meus, o tempo esporrando (uns 15 s e uns 4 ou 5 jatos) e uma quantidade bem menor que a dele!
Enquanto gozava, escutei a Juliana falando para o Nilton:
- Não adianta se esconder, estou aqui já faz um tempo, mas você não teve culpa, eu que apareci de repente. Não vou contar pra ninguém, então ninguém vai reclamar. Não quero que façam uma injustiça com você!
- Juliana, desculpe!!! Nâo tive intenção de te ofender, eu sei que você tem o namorado japonês, não conta o que viu pra ele, por favor, senão ele vai querer me ferrar!!!
E ela falava, enquanto esfregava o rostinho lindo com o braço inutilmente, pois tinha porra no rosto (acho até que como ela estava espantada olhando fixamente tudo, a porra deve ter espirrado diretamente para dentro da boca aberta dela, do nariz), e só espalhava ainda mais a porra do braço no rosto:
- Tá bom, foi acidental, não vou contar!
- Mas não conta pra ninguém, senão vão me mandar embora!
- Tá! Se limpa que eu vou me limpar, você acabou me molhando toda, vai ficar um cheiro muito forte, vou me limpar e trocar de roupa. Termina o serviço, senão vai dar problema, tá bom?
Nesse dia, eu toquei muitas punhetas pois ver e saber que a Juliana tinha visto tudo aquilo bem de perto, e mais ainda, ela teve contato com muita porra daquele mulato super dotado que espirrou nela. Não conseguia mais parar de imaginar ela segurando aquele pauzão, aquelas bolas, ser penetrada naquela bucetona tão grande e super dotada com um pau daquela grossura e tamanho.
Nsse dia, não soube como falar sobre o assunto com ela, mas nossas relações sexuais foram muito quentes nessa noite quando nos encontramos, ela gozava sem parar, ela gozou umas 4 vezes quando fodemos.
Dois dias depois, notei que quando eu a penetrava, comecei a sentir o meu pau entrar frouxo, escorregando muito fácil para dentro da sua buceta molhada de tesão. Tinha ocasiões em que ela começou a pedir:
- Mete com mais força, enfia tudo!!! Ai, que tesão, mete! Mete! Com força!!! Aiiiiiii! Tô gozando!!!!!
Eu enfiava e tirava, enfiava o pau duríssimo, tentava rodar os quadris para dar maior prazer a ela, mas escorregava para dentro de sua vagina ensopada com bastante facilidade, sem aquela agradabilissima sensação da vagina agarrando o seu pau enquanto a penetrava como antes
Como ela não conseguiu gozar mesmo eu metendo com força e paixão, e eu disse:
- Ai, vou acabar gozando!
E tirei o pau antes de acabar esporrando, e eu comecei a fazê-la gozar chupando e lambendo seu clitoris inchado com todo o carinho, passava a língua por toda a extensão de sua buceta maravilhosamente peludinha, bastante grande e com lábios muito pronunciados até ela chegar ao gozo:
- Me chupa! Me chupa, Edu! Ai que gostoso!!!
- Que buceta gostosa, toda melada, pedindo pica dura!!
- Ai! Uuuuuiii!!! Me chupa o pintinho, me chupa! Aiiii! Que língua! Enfia essa língua na minha buceta! Aaahahhh!
Quando senti a sua buceta começar piscar, quase gozando, eu a penetrei com o meu pau totalmente rígido pois eu sempre fico com a ereção ao máximo quando eu beijo e chupo sua grande e linda buceta peluda:
- AHHHHHH! Estou gozando!!! Mete tuuuudooo!!! Com força!!! Aiiiiii!!!!
A lembrança do que vi naquele dia e os pornôs com todos aqueles atores negros de pauzões pretos enormes grossos não saíam da minha cabeça. Eu a amava muito e me dava muito tesão e comecei a falar para ela que ela tinha uma buceta linda, um bucetão, bem dotada, e que merecia ser bem fodida por mim, seu japonês muito tarado, para deixar a bucetona dela bem molhadinha e laceada, e por um pauzão de negão muito bem dotado, que a entupisse de pica macia, grossa, e que a fizesse gozar mais ainda em seguida.
Após pensar bem e outras punhetas depois, pois amo muito a minha esposa Juliana (sim nós nos casamos), fiquei muito excitado e preocupado que talvez ela não tivesse me mencionado nada desse incidente por recear alguma reação negativa de minha parte). E acabei bolando um plano para prepará-la a me contar tudo.
Passei a foder ela deitada de costas para mim, e enquanto eu a fodia, dizia para ela:
- Imagina depois de eu te foder com todo o carinho, você com a buceta gozada, molhadinha, inchadinha desse jeito que está agora, você deitar num negão com a rola 4 vezes maior que a minha, bem grossa, eu te encaixo o pauzão preto na sua xoxota, um pau muito bem dotado, como sua bucetona bem dotada merece. Ai você empurra seus quadris para baixo, e esfrega minha cara, minha língua na sua xoxota, que vou ficar lambendo com todo o carinho, enquanto você curte a diferença entre os paus do seu japonês taradão e do negão pauzudo.
Ao ouvir isso, ela gemia ainda mais;
-AHHHH!!! Aiiiii! Mete esse pauzão grosso na minha bucetona! Me faz gozar bem gostoso! Aiii!!! Deixa meu japonesinho taradão! Me chupa Edu! Me lambe em toda volta dessa pica que tá me fudendo!!! Lambe todo o caldinho que tô muito molhada, esse pauzão grosso vai fazer vazar tudinho pra fora da minha xoxota!! AAAAAIII!Eu te aaaammoo, Edu!!! Seu taradão!!!! AHHHHHHHHH! Tô gozando!!!! AAAAIIIII, que pauzão groosso!
Ela gritava em espasmos, e continuava:
- Me segura, me agarra, me beija! Quero sentir os 2, o pauzão, teu pau!!!! Me abraça!!!!! Aaaaaaiiiiii!!!!!
Lembrei do comentário dela sobre o tamanho do pau do John Holmes e da reação muito positiva dela ao meu uso dos dedos para simular algum pau mais bem dotado empurrando sua buceta durante o sexo oral antes de propiciar o(s) orgasmo(s) para ela.
Eu pensava nos pauzões pretos e grossos quando eu a chupava e lambia, e como isso a faria muito mais satisfeita sexualmente, e usava minha língua o mais grosso possível na sua xoxota, com todo o carinho. Comecei a conversar sobre tamanhos dos paus, principalmente os paus pretos, enormes e grossos:
- Amor, eu te amo e amo sua bucetona peluda, linda, super dotada. Digo superdotada, pois ela merece, além do meu pinto japonês, um segundo pintão preto grande e grosso para te satisfazer ainda mais depois que eu te foder antes, preparando você, para já gozada com teu japonês, enfiar outro pauzão pelo menos 3 ou 4 vezes maior que do teu japonês, grosso com aquele cabeção preto do tamanho de um pêssego graúdo!
- Sério, Edu, você quer isso mesmo?
- Lógico que sim! Eu te amo e tenho o maior tesão por você. E eu te ajudaria a foder com o outro macho, te ajudaria a encaixar o pintão na sua buceta, enquanto te lambo a buceta estufada com todo o carinho até você gozar muitas vezes!
- Aiiii!!AAAAAHHH! Minha buceta está ficando muito estufada, mais inchadinha ouvindo isso! AAAAHHHHH!! Vou gozaaaaaarrr!!!!! Vou gozaaar nesse pintão grosso que tá me enchendo a buceta!!!! Me chuuuupa, Edu! AAAAAAHHHHH! Seu tarado!!!!! Tô muito encharcada, assim esse pauzão vai entrar demais na sua japonesinha querida!!!
- Isso!! Goza olhando pra mim!!! Me abraça, me beija, fode nós dois!!!!! Segura meu pau japonês enquanto você goza no pauzão de negão grosso!!! Olha que diferença! Que tesão que minha gatinha bem dotada está levando o pau bem dotado que merece! Fica doidinha!!! Sou teu japonês taradão que te ama!!!!
E nos abraçamos fortemente, sentindo todos os espasmos do gozo profundo!!
-AAAAHHHHH! AAAAIIIII! Edu!! Quero um pintão de negão muito cabeçudo!!! Que entre me arreganhando e esfregando apertadinho a cabeçona até no fundinho!!! AAAAIIII!! Tô gozando, me abraça forte!!!! AHHHHHH!
Segue relato da Juliana no trecho seguinte (eu avisei que nós estamos juntos até hoje, e tudo compartilhamos!), na conversa que se seguiu:
Quando gozei com o Edu desse jeito, conversando e externando abertamente todos esses desejos nossos, curtindo, finalmente tive a certeza que eu podia me abrir completamente com ele, que meu japonês realmente me ama e entende, sem preconceitos, querendo viver nossa sexualidade sem limites. E me abri, contei tudo para ele:
- Edu, eu era virgem mesmo, e foi você mesmo que tirou minha virgindade. Isso foi sensacional e muito bom, pois eu te amo pro resto da vida, independente de tudo. Você vai entender que independente de tudo, quer dizer muito mais do que parece no momento.
Depois de alguns meses que a gente começou a ter relações sexuais, fiquei muito feliz e vivia pensando nisso além da escola, da vida, etc.
Ai o meu irmão contratou o Nilton para nos ajudar a dar conta do serviço que aumentou no galpão da granja. Mas percebi que o Nilton ficava olhando minhas pernas quando estava de minissaia, e muitas vezes, percebi no meio das pernas dele, aquele volume todo que acho uma coisa meio escandalosa, mas já tá todo mundo acostumado a ver, toda vez começa a estufar, estufar, engrossar, e ai normalmente, ele costuma dar uma saída.
Mas alguns dias atrás, tive de sair carregando uma bandeja de ovos quebrados para jogar no lixo e vi que a porta do banheirinho estava aberta e ele não estava lá dentro. Fui ver onde ele tinha ido, e aí de repente, quando dei a volta vi ele com a calça meio abaixada, com o pintão quase preto, muito grande e grosso, duro, acho que dá uns 3 ou 4 do seu pinto duro, Edu! E batendo a maior punheta, de olhos fechados.
Levei um susto, mas senti a buceta encharcar na hora, e inchar, inchar de tesão, e fiquei olhando, não conseguia parar de olhar! Coloquei a bandeja de ovos quebrados devagar no lixo, sem fazer barulho e fui devagarinho me aproximando para ver melhor, sentindo meu tesão escorrendo pelas minhas coxas.
Nossa! Era muito espantoso, parecido com os pornôs que a gente vê juntos dos negões de pauzao grosso que te deixam tão tarado! Mas era bem ali na minha frente, pertinho, em carne e osso, era o Nilton que tinha sim aquele volumão todo que enxergava até as bolas estufando a calça, mas nem imaginava que um dia iria ver aquilo tudo fora da calça, quase totalmente duro, e bem maior por causa do tesão!
- Ele estava gemendo e falando, aí escutei: “Juliana, Juliana, segura meu pauzão, bate pra mim, me faz gozar com sua mãozinha, você é linda, gostosa, quando vejo suas pernas fora da minissaia, fico doidinho querendo ver o resto, olha como meu pau fica grosso por sua causa pensando nisso, fico muito duro quando te vejo, olha que beleza ia ser ver suas mãos de japonesa segurando esse pauzão grosso e batendo uma bela punheta nele! Me deixa esporrar todo o leitinho que tenho aqui em cima de você, me segura as bolas de negão, me faz carinho nelas que são bem maiores que do teu namoradinho japonês, imagina quanto leitinho tenho pra te dar, muito mais que ele!”
Foi aí que reparei melhor no sacão preto com 2 bolas muito grandes, bem maiores que os seus, Edu! Ele balançava sem parar chacoalhando os ovões enquanto ele continuava batendo punheta, sem me perceber olhando, mas deve ter sentido, pois aí o pauzão deu uns pulos na mão dele, engrossando mais, ficou bem duro, a cabeçona estufou bem mais e começou a gozar muito forte, o primeiro jato grosso voou direto para as tábuas do banheirinho, e ele urrou, gemeu e de repente, abriu os olhos e me viu olhando bem de perto, e tirou a mão do pau para puxar a calça.
O pauzão dele pulou para a frente, desceu pesado e apontando direto para mim, continuou esguichando forte várias vezes, me molhando toda! Meu Deus, era porra quente, e cada jato que me atingia, eu tremia! Depois de vários jatos de porra com aquele pauzão grosso esguichando em mim, parecia para mim que demorou vários minutos, a cada jato de porra eu me lembrava de você gozando e achava que já ia parar, como você, e aí vinha mais um jato grosso de porra quente, não acreditava no que eu estava vendo! Depois que acabou e ele pegou no pauzão, tentando esconder, mas ficou uma cabeçona apontada para mim que parecia estar me olhando sorrindo, eu falei pra ele:
- Não adianta se esconder, estou aqui desde antes de você começar a gozar, você não teve culpa, eu que apareci de repente, e fiquei olhando. Você estava ai escondidinho! Não teve culpa, não vou contar pra ninguém, então ninguém vai reclamar. Não vou deixar fazerem uma injustiça com você!
- Juliana, me desculpe!!! Nâo tive intenção de te ofender, eu sei que você namora o Edu, que é japonês também, não conta o que viu pra ele, senão ele vai tentar me ferrar!!!
- Tá bom, foi acidente, ninguém fez nada de propósito, não vou contar.
- Mas não conta pra mais ninguém, senão vão me mandar embora!
- Tá! Se limpa que eu vou me limpar, você acabou me molhando toda a roupa, vai ficar um cheiro muito forte, vou tomar banho e trocar de roupa. Termina o serviço de hoje enquanto isso, tá bom?
Mas enquanto eu falava isso, aquele cheiro da porra do Nilton me deixava toda doida, parecia quando eu gozava e depois eu toco punheta para você gozar, essa sensação que me dava era bem mais forte, pois a quantidade foi muita, o tempo dele gozando foi bem maior do que quando você esporra, me molhou toda a roupa, minhas pernas, braços e rosto, na boca também. Quando abri a boca para falar, ai entrou mais daquela porra grossa na minha boca, engoli um pouco sem querer, senti o cheiro e o gosto na hora, parecia que eu tinha gozado com aquele pauzão enorme na minha buceta, que ficou tendo espasmos querendo sentir aquela grossura toda, acho que 2 ou 3 vezes mais grossa que o seu pau, pois o cheiro da porra era dele e estava com as coxas todas molhadas, escorrendo tudo que saia da minha xoxota, com um tesão louco que aquele cheiro e gosto me provocava! Eu estava tremendo de tesão, não conseguia me controlar, minha xoxota me dominou completamente,
Fui tomar banho, e não aguentei, tirei a roupa, cheirei e acabei me esfregando toda naquela porra com cheiro de macho negão, que só me fazia lembrar ainda mais da visão daquele pauzão preto enorme e grosso esguichando muita porra. Só de lembrar disso, quase não consegui começar a tocar uma punhetinha, comecei a gozar muito forte, e gozei lambendo e engolindo deliciosamente aquele monte de porra grossa enquanto gozava sem parar, minha buceta piscando sem parar, quase caio no chão do banheiro!
Depois do banho, juntei toda a roupa e já fui lavar, pois não queria correr o risco de alguém mais da família perceber. O problema é que o cheiro do esperma do Nilton ficou impregnado no meu nariz, na boca, e aquilo continuava me excitando sem parar. Naquele noite a gente se encontrou, e você me encontrou morrendo de tesão e fodemos no carro, e meu irmão até acabou nos flagrando, lembra?
Bom, no dia seguinte, eu olhava no meio das pernas do Nilton com outros olhos e nós continuamos nossa vida normal. Ele sossegou e viu que eu realmente não abri a boca com ninguém e quando a gente se encontrou no galpão, o pau dele começou na hora a inchar (e as bolas também, por incrível que pareça).. Acho até que a minha irmãzinha Márcia percebeu o pau inchado do Nilton, mas não disse nada. Nesse dia você veio de noite como sempre, nosso namoro continuou normal, então a gente teve relações sexuais naquela noite, o que ajudou a apagar um pouco o tesão que eu ficava toda vez que olhava aquele chouriço do Nilton crescendo dentro da calça dele.
Normalmente, nem sempre era só a gente trabalhando no galpão, mas aí no dia seguinte (2 dias depois do ocorrido), começou a época de plantio na roça, e só fiquei eu para cozinhar enquanto o Nilton cuidava sozinho dos ovos.
Nesse dia, eu estava de minissaia, como sempre, estava com minha bucetona peluda, como você diz, molhada e muito inchada e tentando me controlar pois também não queria te trair assim desse jeito.
Quando terminei de preparar o almoço, chamei o Nilton para almoçar e depois continuar o serviço. Quando ele veio, foi pegar a comida e eu não resisti, falei para ele que iria continuar mantendo o bico calado para não causar problemas para ele. E então eu queria saber se ele também ia ficar caladinho. Ele respondeu:
- Claro que vou ficar quietinho, nunca vou querer te prejudicar, ainda mais que você foi tão legal comigo. Se você contasse para alguém, eu seria mandado embora e talvez ninguém mais na cidade me desse emprego.
Ele ficou com os olhos brilhando, sua pica começou a engrossar e eu me aproximei, e falei para ele, vamos pro chuveiro, que você está muito suado.
O pau dele engrossou de vez, e falei para ele, vamos tirar a roupa que quero lavar você direitinho.
- Tá, Juliana! É pra já!
Quando ele tirou a roupa, eu vi aquela tromba preta, grossa e toda dura, senti a xoxota estufar novamente, toda molhada, mas levei ele para o chuveiro, e lavei ele inteirinho e ele me lavou inteirinha, a gente ficou se segurando para não fazer nada aquela hora, nos secamos e fomos para minha cama, onde finalmente eu queria conhecer de vez aquele pauzão de negão grande e grosso.
Edu: “Ai, amor, olha como meu pau está duro com o que você está me contando! Você sabe quanto eu te amo e vou te amar muito mais não tendo mais nada não revelado entre nós!”
Juliana: “Eu também te amo muito. Edu, pro resto de nossas vidas, porisso estou muito feliz e com muito tesão de estar te contando isso e muita tesão por estar relembrando esse momento que finalmente estou compartilhando com você! E de agora em diante, vou querer sempre estarmos juntos em tudo!”
Bom, continuando, mandei o Nilton se deitar de costas, pois agora queria conhecer todo aquele pintão e sacão nos mínimos detalhes!!! Agarrei aquele pintão, nossa, era muito pesado, meio duro, parecia um salame hamburguês! Aí puxei a pele descobrindo um cabeção preto, que cabeção! Muito grosso, macio, enchia minha mão, eu não conseguia fechar a mão na chapeleta!
Coloquei aquele pauzão para cima, pois queria ver de perto e segurar, apalpar aquele saco de negão, com aqueles ovos tamanho extra, segurei com as duas mãos e cheirei, tentando sentir aquele odor do esperma dele que me deixava a bucetona tão encharcada, tão inchada de tesão! Era ainda mais pesado do que o pintão, minha buceta piscava enquanto eu balançava aquele saco, lembrando de toda a porra que eu já conhecia e sabia que ia ganhar daqueles culhões enormes e cheios!
Juliana: “Amor, faz uma coisa! Veja como minha bucetona está, lembrando desse dia, você está com o pau duro de dar dó, me fode e fica com o pau dentro, enquanto termino de te contar tudo!!! Vai ser muito mais gostoso e aí é que não vou me esquecer de nenhum detalhe, que sei que meu japonês taradão quer saber de tudo nos mínimos detalhes!”
Edu: “Pronto! Ah, que gostoso! Você está toda encharcada, sua buceta está muito grande e inchada, meu pau não é tudo isso não! Acho que está do tamanho do pau que você está lembrando agora!”
Juliana: “Não tem problema! É muito gostoso assim!!! Eu te amo! A diferença me dá muito mais tesão ainda!”
Continuando:
Bom, aí já não aguentei, tentei enfiar aquela cabeçona na boca, e justinho, encheu minha boca, e comecei a chupar, tirando e pondo na boca, o Nilton gemia:
- Juliana, ahhhh, que delícia! Como sonhei em ver isso! Como você está linda com a boca cheia do meu pauzão de negão!!! Como imaginei isso, quantas punhetas toquei imaginando você pegando no meu pauzão e nas minhas bolas! Tá gostoso de boca cheia? Só de pensar nisso, meu pauzão tá pulando dentro da tua boquinha!!!! Tá gostando???
- Quando te vi olhando eu gozar lá na granja, tentei levantar a calça, mas tudo isso que sempre bati punheta pensando em você, fiquei lembrando disso e me fez gozar, gozar, sem parar, naquela hora, não consegui mais me mexer, só conseguia ver você olhando pro meu pau esporrando!!! Estava tremendo de medo da sua reação mas tremendo de mais tesão ainda porque você estava olhando meu pau sem tirar os olhos, isso me fez continuar esporrando forte, queria te molhar todinha com minha porra!!!
Contando tudo isso, o pau dele ficou muito grosso e totalmente duro. Aí me lembrei de você, Edu, de sua curiosidade constante com esses pauzões dos pornôs, fui pegar a fita métrica que tinha no meu quarto para medir aquele pauzão ao vivo. E medi 27 cm de comprimento e 7 cm de largura!
Ai não aguentei mais, segurando na mão aquele pintão grosso, fui sentando devagar, empurrando aquele cabeção escuro, largo, minha bucetona estava muito grande, parecia uma égua pronta a engolir aquele pintão preto. Quando encaixei no meio dos lábios da xoxota, minha buceta molhou, estufou mais ainda, piscou e desci! E senti aquela cabeçona preta muito grossa me arreganhando para os lados, abrindo caminho!!
- AAAAAAHHHHHHHHH! Que coisa macia e grossa! AAAAAIIIIIII!! Tô gozando!! AHHH! Tô gozando!!
Quando a cabeçona entrou, já comecei a gozar sem parar! A cada espasmo, não conseguia segurar meu corpo, e com isso, o pauzão ia escorregando todo molhado, entrando, abrindo caminho com aquele cabeção na minha buceta como nada tinha entrado até então daquele jeito! Muito grossa, muito macia.
- AAAAAIIIIIIII! Tô gozando, tá me esticando toda!!! Aiiiiii, tá escorregando tão apertado, tão liso, AAAIIII! AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Seu negão do caralho! AIII! Que pintão grosso e gostoso!!!! Nunca senti isso dentro da minha bucetona! Bem que o Edu me disse que eu merecia isso! AAAAAIII, que coisa boa!!!!! Aiiiiii, tô gozando de novo!!!! Tô sentindo sua cabeçona macia, encostou no fundoooo!! AAAAAAIIIIIII! Ahhhh! Seu cavalo!!! Seu jumento!!!! Que pau groooossooo!!! AHHHH! Que cabeção macio!!! Isso empurra no fundo!!! AIIII! Que macio!!!
- AAAHHH, Juliana! AAAAAHHIIIII! Sua gostosa, que bucetona deliciosa que você tem! Parece que nasceu do tamanho para levar pauzão do negão!!!!! Ela tá muito grande e inchadona! Goza! Gooooza! Tô sentindo sua buceta agarrando o meu pau sem parar!!!! Tô sentido o fundo da sua buceta piscando, esfregando sem parar na cabeça do pau!!!! AHHHHHH!!
- Mete, mete, ahhh!! Tô sentindo a buceta muito cheia!!!! AHHHH!!!!! UUUUUUiiiiii! Tá cheia de pica pra todo lado! Que delicia sentir as veias do pau em toda volta da buceta! Mete! Meeeete!! Seu cavalo!l Fode tua égua no cio!!!!! Minha buceta tá parecendo buceta de égua, tá muito graaaande agoraaaa! Que gostoso!! Ai!! Nunca senti um pintão desses na minha xoxota! Fode ela!!! Foooodeee!!!!!! Vou gozar de novo!!!! AHHHHHHH!!!! Tô gozando de novo! De novo!!!!!
- Mete devagar! Quero curtir cada pedaço desse pauzão grosso, me faz gozar bem gostoso!!! AHHHHH! Isso, tira, põe! Noosssa!!! Que diferença de pinto japonês com pauzão de negão!!!!! Noossa!!!! UUUUUUiiiii! Vou gozar de novo!!!! AAAAAAHHHHH!-
- Edu!! Vocè está gozando já!! Só porque estou contando isso??? Isso goza, goza, me dá sua porra de japonês também! AAAAAIIII, quero ter as 2 porras juntas! AAAAIHHH, também estou gozando!!!!
Depois que eu gozei muitas vezes, uma hora o Nilton gemeu:
-AHHHH!!! Vou gozar!!!!! Tira! Tira!
Tirei rapidamente o pauzão e agarrei nele, louca para ver, sentir e me lambuzar toda com aquela porra de negão. Ai ele começou a pulsar, o pau engrossando e pulsando, parecia uma jibóia pulando na minha mão, e começou a esguichar jato após jato de porra quente, deliciosa, enfiei aquela chapeleta na boca e senti vários jatos quentes, fortes baterem no fundo, enchendo minha boca deliciosamente, e enguli uma, duas vezes, quase me engasguei. Ai tirei aquele pauzão da boca, mas ele continuou esguichando jatos menores que me molharam os cabelos, o nariz, o rosto, com aquele cheiro maravilhoso da porra de negão dele. Segurei o sacão dele com as 2 mãos e massageei as 2 bolas como se tivesse tirando leite de vaca, mas estava é tirando leitinho do negão! O que fez ele gemer muito, mas com isso eu agarrei e voltei a chupar aquele pintão e sentindo ele murchar enquanto eu continuei mamando e curtindo aquela pica saciada e mole, de boca cheia! Gozei muito naquela tarde, aquele pauzão era demais, a cabeçona dele me deixava doida toda vez que encostava na minha xoxota, que na hora já estufava, molhava, piscava! Parecia que queria engolir logo! Aaaiii! Só de lembrar fico arrepiada!
Tive de ir ajudar lá no galpão, e disse para minha família que a luz tinha acabado e só retornou no final da tarde. Lembra que você ficou junto comigo no galpão enquanto o Nilton e eu trabalhávamos? Naquele dia, nem tivemos relações, acho que você ia perceber na hora porque eu estava muito laceada por aquele pintão!
Foi depois disso que você notou que minha xoxota está mais laceada, você percebeu!
Edu: “Sim, percebi, e estranhei inclusive o cheiro do seu beijo quando me encontrei com você naquela noite! Mas foi rápido, porque vocês tinham de terminar o lote do dia para a manhã seguinte.”
- Depois que o Nilton falou aquelas coisas que ouvi e vi o que ele fez e que você também viu, eu já sabia o que fazer, meu pau já sabia mais que eu, o que fazer! Mas nunca soube até agora como falar para você, se isso ia acabar com nosso namoro ou se ia nos unir mais, a dúvida foi mais forte até agora. Que bom que agora nós 2 estamos realmente juntos.
Senti o pau do Edu endurecendo novamente, e eu falei:
- Ah, Edu! Teu pau de japonês tarado está durinho de novo! Ficou tarado sabendo de tudo por mim, né?
- É muito legal escutar tudo de você, de agora em diante vamos fazer tudo isso juntos, sou teu japonês tarado e apaixonado pela sua bucetona superdotada! E vou fazer tudo para deixá-la feliz e satisfeita! E ajudar a dar para ela meu pau e o pauzão que ela merece!
- Mete! Edu! Meteeee! Mais forte!!!! Me abrace com força!!! AAAAHHHH!!! Vou gozar! To muito feliz e tesuda de te contar tudo isso!!!!! AHHHHHH!!! AAAAiiiii! Tô só imaginando o pauzão do Nilton na minha boceta enquanto você me chupa!!!!!!!! Meu amor!!!! Quero muito isso!! Vamos fazer isso o quanto antes! Te amo muito!!!!!
Depois disso, começamos a conversar como falaríamos com o Nilton, para que ele topasse como estávamos planejando, mas dessa vez com os três juntos. Mas isso é a próxima história, pois é real e é longa.