"DANIEL!"
"SIM, PAI?"
"O JANTAR ESTÁ QUASE PRONTO. ENTRA JÁ NA DUCHA. VOCÊ NÃO FICARÁ SENTADO A MESA SUADO E FEDORENTO."
"SIM SENHOR. ESTOU INDO." Daniel gemeu ao sair das minhas profundezas anais esfoladas e esporradas.
Ele rapidamente substituiu seu short enquanto eu fazia o mesmo. Parecia que meu buraco ainda estava boquiaberto e inchado, e eu podia sentir um gotejamento gosmento quando sua carga de esperma começou a fluir pela minha passagem escancarada. Coloquei meu laptop anteriormente descartado nas pernas musculosas, para esconder minha ereção negligenciada pouco antes de Daniel abrir a porta para o nosso Pai furioso.
"O que era tão importante que não podia esperar até depois do jantar?" Nosso Pai me perguntou quando Daniel passou por ele.
"É embaraçoso, Pai", eu disse baixinho. "Mas estou bem."
Nosso Pai entrou no quarto e sentou-se ao meu lado. "Tem certeza?"
Me movi desconfortavelmente porque pude sentir a umidade do esperma gosmento começar a vazar do meu
cuzinho desvirginado. "Sim. Daniel realmente ajudou."
"Ok. Mas você sabe que pode falar comigo ou com sua mãe." Ele olhou para mim com curiosidade e depois franziu os lábios. "E Daniel?"
"Sim?"
"Está fora do seu caminho agora?"
Sem saber do que ele estava falando, me virei para olhar nos olhos dele. "O que?"
"Seus sentimentos por seu irmão." Respirou fundo. "Sua mãe e eu não somos estúpidos, sabemos o que vocês dois têm feito. E estou tentando não pensar no que aconteceu aqui. Não confunda adoração de heróis com amor. Ele vai ser sempre teu irmão, mas não te pode fazer feliz. Pelo menos não do jeito que você quer. Embora eu não finja entender ou saber o que você quer, eu sei que você não é o que Daniel quer, pelo menos não a longo prazo. Me lembro de como era ser adolescente, então não vou dar um sermão em você. Mas lembre-se, ele é seu irmão. E se vocês dois quiserem continuar assim, sejam mais discretos, por favor."
Sentei em silêncio atordoado olhando para o nosso Pai quando ele saiu do quarto. Ele não apenas me avisou que sabia que Daniel e eu estávamos brincando, mas também não iria nos impedir.
"O que há de errado?" Daniel disse quando entrou no quarto depois do banho rápido.
Ao transmitir a ele o que havia acontecido, fomos chamados para jantar.
"Eu nem sei o que dizer", disse Daniel quando chegamos ao fundo da escada.
Daniel e eu ficamos meio estranhos durante o jantar. Parecia que todo mundo estava tentando não olhar para nós e Daniel e eu tínhamos nossos próprios problemas para resolver. Nosso Pai tentou agir como se tudo estivesse bem, mas ainda achamos difícil encontrar seus olhos.
Depois do jantar, Daniel e eu voltamos para o nosso quarto e conversamos. Decidimos que não poderíamos mais brincar, embora nosso Pai tivesse essencialmente nos dado sua permissão.
Anos mais tarde, com Daniel casado e com filhos e eu em um relacionamento de longo prazo, nós dois estávamos sentados conversando com nosso Pai e ele riu da memória enquanto morríamos de vergonha. Ele nos avisou que nossa mãe nos testemunhou algumas vezes no porão e todos tinham uma boa idéia do que estava acontecendo quando estávamos juntos no banheiro. Nosso Pai ainda se lembrava vividamente de ter ouvido os sons que vinham do quarto naquela tarde. Todos na casa sabiam que Daniel estava me fodendo e nossa mãe queria que nosso Pai arrombasse a porta para nos impedir. Em vez disso, ele optou por nos deixar terminar e depois conversou comigo. Embora ele tivesse significado a maior parte do que disse, ele nos conhecia bem o suficiente para saber que a melhor maneira de nos fazer parar de fazer algo, era nos dar permissão para fazê-lo. Embora estivéssemos mortificados ao ouvir isso, acabamos rindo do verão em que perdi a virgindade com meu irmão.
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