Título: Rasgando oo Rabo de Macho - Parte 3
A piroca veiuda e preta rasgava as pregas do cuzinho peludo e apertado, era possível ouvir o ploft ploft se não fosse a música alta da festa na piscina de Cesinha. De quatro, chorando e todo vermelho, estava o famoso engenheiro Fernando.
Era possível sentir o cheiro de cu suado, peludo e esfolado. Uma nova rola entrava nesse rabo no mesmo final de semana, dessa vez, mais escura e cabeçuda, daquelas que a pele esconde a grossura.
Um pezão quarenta e quatro pisava em sua cara enquanto o macho empurrava rola torta. Ambos estavam em cima de uma mesa que trepidava com as estocadas. Fernando, o engenheiro peludo e casado tinha a pele toda arrepiada devido aos calafrios que sentia a cada reentrância da jeba de 22cm curvada pra esquerda que invadia seu buraco cabeludo, ele gemia alto choramingando.
- AI MEU CU SEU FILHO DA PUTA! TÁ DOENDO... AAAAIII AIII CARA! POR FAVOR VC TÁ ME RASGANDO!
Nessas horas o negão empurrava ainda mais e puxava a puta engenheiro pelo cabelo e perguntava no ouvido:
- QUER TIRE? QUER QUE PARE DE COMER ESSE CU?
O casadão só negava com o rosto e fazia uma cara de prazer e sofrimento pedindo mais pica.
Vocês devem estar se perguntando quem é esse macho que está arrombando Nando. Para quem não lembra da nossa história basta buscar as partes 1 e 2.
Enquanto isso vou apresentar Jamal, o arquiteto americano, possível sócio da empresa de Cesinha que também foi convidado para o churrasco na casa de Cesinha. Jamal Stevens Abdullah III era um afroamericano, arquiteto e sócio de um grande escritório que tinha se expandido pelo mundo. O homem, alto negro, de pele escura e retinto, era cria do Brooklyn e filho de um afroamericano com uma princesa de Gana, daí vinha sua beleza descomunal no alto dos seus 1,93cm de altura. Como se não bastasse, o homem tinha o corpo divinamente esculpido pelos anos que praticou futebol americano e depois no time da Yale University. O herdeiro negro de sangue real, veio para o Brasil em busca de duas coisas, explorar os negócios de hotelaria e construção do Rio de Janeiro e Salvador e arregaçar a maior quantidade de rabos que sua piroca pudesse no Brasil.
Afinal era basicamente isso que Jamal fazia desde que descobriu o prazer que sua ferramenta grossa provocava - quando tomou banho pelado pela primeira vez no vestiário da high school e viu os colegas hipnotizados, principalmente os branquinhos e os afeminados... mas isso é outra história - quando invadia as entranhas dos rabos.
Ele fazia os machos mais marrecos, sérios e casados lamberem seus pés e usarem calcinha pra ter suas bundas devoradas pela rola brilhante. Não seria diferente com o cuzinho já leitado de Nando...
- AAAAI FUCK ME PORRA, TÁ DOENDO. METE CARALHO!
O funk se misturava com os gemidos e pedidos por rola de Nando enquanto o Jamal socava forte a pica e fazia a cintura de Nando de rédeas.
Minutos antes, Jamal desfilava com uma sunga preta que marcava a cabeça da sua rola ainda mole pela beira da piscina e olhava diretamente para Nando. Esse já incomodado com os olhares tentou sair dessa situação, pois seu cu piscava a cada investida.
Jamal usou a estratégia de chegar até a esposa do engenheiro. Clarissa, a corna, nem desconfiava que o negão gringo era capaz de colocar ela e o marido de quatro e degustar o cuzinho dos dois ao mesmo tempo. Jamal se aproximou dela e a mesma sentada ficou com o rosto de frente para a altura da cintura esculpida e negra do americano, era possível ver a rola desenhada, descansando sobre o tecido brilhante e preto e até os detalhes do cabeção que repousava com metade da glande pra fora da pele. A pica era tão espessa que não tinha a menor condição daquela sunga brasileira cavada na lateral sustentar tamanha obscenidade de trabuco.
- Você gosta de calabresa? Perguntou o gringo negão com um sotaque arrastado.
- Clarissa assustada e hipnotizada não conseguia responder. Jamal segurava um prato de churrasco nas mãos e oferecia para ela na altura da sua cintura, mas não olhava na sua cara e sim para a cara do seu marido que tremia e suava ao lado da esposa, se segurando para não encarar o trabuco de rola que se desenhava acima de uma mala de ovo preto que quase saia pelos lados.
- Jamal então pegou na mão de Clarissa e levou ela até...
ESSA É A TERCEIRA PARTE DESSE CONTO. SE VOCÊS GOSTARAM VOTEM E COMENTEM QUE EU CONTINUO. QUEM QUISER FALAR MAIS SOBRE, MANDA MENSAGEM NO TELEGRAM: @caioford OU TWITTER.