E lá estava eu submissa de joelhos engolindo tudo aquilo enquanto ele segurava minha nuca e puxava minha cabeça me engasgando e fazendo lacrimejar enquanto jorrava mais e mais esperma na minha boca que se esforçava para engolir tudo mesmo enquanto eu claramente estava engasgando com o caralho… Mas eu pedi por isso, certo… Quer dizer… Eu realmente queria quando cheguei aqui…
Era um dia quente e ensolarado, estava deixando minha cidade, trocando de ares por uma grande cidade, para fazer a faculdade, isso era realmente importante para mim, apesar de que sentiria falta dos meus amigos, principalmente dos que sempre foram um pouquinho mais do que amigos, mas precisava pensar no meu futuro, com a cabeça e não só com a minha bunda. kkkkkkkkkkk
Eu estava na fila do ônibus na rodoviária, já tinha dito tchau para a minha família, eles não podiam ir comigo para as plataformas, regras da rodoviária, estava na fila sozinha, me distraindo com o celular, de vez em quando reparava as pessoas reparando em mim e porque não, sempre tive traços femininos, principalmente depois de ter começado a tomar hormônios, calças jeans justa, uma blusinha, folgadinha, os cabelos loiros na altura dos ombros, soltinhos e brilhantes, mas principalmente os olhos verdes, que chamam a atenção de qualquer um que olha na minha direção, se meu corpo delicado já não tiver chamado.
Tinham dois amigos falando gracinhas e olhando para mim, eu ficava olhando para o celular fingindo que eu não percebia, as vezes eles falavam baixo, as vezes falavam alto para chamar minha atenção, eu só sorria, fingindo sem levantatr os olhos do celular, percebendo que eles já tinham percebido que eu ouvia, mas aos poucos, uma cumplicidade de olhar, foi surgindo entre eu e um deles, nossos olhos se cruzavam entre os meus sorrisos e os sorrisos dele, quando comecei a reparar em como ele era.
Um homem jovem, começo dos 20… Usando Jeans e camiseta, os braços pareciam definidinhos embora fosse magro, coxas fortes e uma bela bunda, seu rosto de traços firmes, com uma barba por fazer e os olhos castanhos, olhando diretamente nos meus, olhei para ele, percebi que me percebeu olhando e fiquei vermelha na hora, ambos sorrimos, mas fui eu que baixei meu rosto tímida.
Essa troca durou por vários minutos, percebi que ele não ia chegar em mim pelo seu amigo, mas também percebi, que ele queria e queria bastante, logo o ônibus chega, entramos no ônibus para começar nossa viagem, eu trouxe, leitura, música, a viagem será longuinha com algumas paradas…
Sento no meu assento, esperando a partida, ninguém senta do meu lado, quando o ônibus parte percebo que ninguém sentou do meu lado, dou um sorriso contente, me estico toda, fecho os olhos por uns segundos pensando no quanto isso é bom, porque será uma viagem calma… Ou ao menos é o que eu imaginava a princípio.
O ônibus partiu no comecinho da noite, mas logo os movimentos as conversas mesmo em sussurro, foram dando espaço para o silêncio, as pessoas, estavam puxando as cortinas das janelas e fechando as entradas de luz, só eu continuava acordada, com a luz da minha poltrona, virada sò para mim, para continuar lendo meu livro, o qual estava bastante interessada.
“Esse assento está vazio? Tipo eu estou incomodando?” Era o mesmo carinha da rodoviária, eu sorrio, já estava pensando em dormir para falar a verdade, mas para ele, para ele eu abriria uma exceção na minha viagem em paz que eu tinha programado, mesmo que lá no fundo, nesse momento, uma vozinha me disse para não fazer isso.
“Não, não está…” Deixei de lado o bom senso e cedi ao que realmente eu queria.
Seu sorriso era definitivamente lindo, com essas duas palavras começamos a conversar, bobagem sem sentido e nada muito interessante, o nome dele era Alam ele sabia exatamente como manter uma conversa interessante sobre nada e isso era definitivamente um ponto a mais, mas é claro se fosse continuar com isso, algo precisava ser dito, mesmo porquê, se fosse para ser dispensada… Que fosse de uma vez…
“Eu sou uma garota trans e não antes que você pergunte, eu não sou operada…” Aproveito a primeira brecha, estava lançada a minha sorte, mas se for um babaca que saia logo do meu lado.
“Nossa, eu… Realmente não me importo de verdade…” Ele parece levar uns segundos para se recompor, mas o sorriso é sincero, a forma como me olha também sorrio de volta, ambos passamos dessa barreira, que logo foi abandonada para trás.
Ele diz isso e mete um beijo na minha boca, eu fico um talvez dois segundos pensando, se queria deixar ir ou não, penso sobre fetichização, penso se deveria ir de vagar, mas me entrego e noooooosssa… Que beijo… Um maravilhos beijo.
Continuamos conversando e de vez em quando um beijo, as coisas ficam um pouquinho mais quentes, ele realmente soltou o freio depois que eu decidi aceitar o beijo, mas como estamos em um ônibus cheio com pessoas dormindo, não passa disso, conversas em sussurros, beijinhos delicados.
O ônibus faz sua primeira parada… Pela primeira vez quando as luzes acendem vejo os rostos das pessoas à nossa, volta, ninguém realmente parecia ter percebido muita coisa, exceto por um ou outro olhar para nós dois, que perceberam os beijinhos, talvez sussurros, talvez pensassem que houve mais coisas, com a loirinha de olhos verdes, consigo perceber os olhares de inveja para Alam e fico vermelha, seguro as mãos dele e desço do ônibus.
“Acho que agora você vai encontrar seu amigo né…” Eu falo imaginando que obviamente o amigo dele queria notícias..
“Namorado Ester, temos um relacionamento aberto, mas ainda é meu namorado.” Ok, eu fui sincera com ele e foi sincero comigo, fico sem saber o que falar por poucos segundos, sorrio e aceno positivamente com a cabeça.
“Ok. Nos falamos depois.”
“Claro que sim, me passa o Whats?” Números trocados, nos separamos para ir comer e nos preparar para o restante da viagem, já que essa era uma parada de 10 minutinhos precisava ser tudo rápido.
Essa nossa conversa passou a ser o padrão durante algumas horas, ele ficava com o namorado, depois vinha conversar um pouco mais comigo, o namorado dormia bastante durante a viagem, ele sempre educado, sempre amável e com um sorriso que me desarmava e me fazia querer beijar mais aquela boca, estar mais em seus braços fortes que me apertavam em abraços amáveis.
Falei para ele um pouco sobre a minha família, como minha mãe, tinha me apoiado 100%, como meu pai nem tanto, mas tinha aceito, quem realmente não aceitava eram meus tios e primos, que eram um real problema, mas eu já estava acostumada, sabia que ia ser assim.
Ele me falou que namorava o Rafael a anos, que as famílias tinham problemas, mas que eles resolveram só não se importar com ninguém, que o Rafael preferia os ursos, mas ele havia conquistado assim mesmo, já ele era mais para bissexual, (na verdade como vim a descobrir, Alam está disposto a transar com qualquer um que seja obediente e esteja disposto a dar para ele)
E foi assim nossa viagem de 14 horas acabei dormindo e ele foi ficar com o namorado, mas me mandava mensagens, a coisa já estava bem quente, começamos a trocar fetiches, ele me mandava gifs, de cintos, palmatórias, eu reagia com corações e provocações, estávamos realmente indo bem longe nessa conversa e é claro eu fixei uma safe world. (sempre mantenham uma safe world, é seguro para todos).
Quando chegamos na cidade eu estava louca para dar, tipo, a conversa, o jeito dele, tinham me conquistado totalmente, nossas brincadeiras, tinham me deixado completamente afim, eu queria muito aquele homem e já tinha passado do ponto que eu também sabia que ele me queria, isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde, ele até me apresentou o namorado dele na última parada, nos demos bem, tínhamos gostos em comum para livros e filmes, a questão era quando isso iria acontecer e não se…
Logo após chegar na cidade meu celular vibra, era uma mensagem do Alam… “O Rafa vai para a casa da mãe dele antes da gente ir para a casa que alugamos, então se quiser eu tenho o dia livre e podemos passar a noite juntos, caso deseje… <3 ”
Meu coração queria saltar pela boca, um dia livre, uma noite livre… Eu queria é claro que queria, mas demorei para responder, olhando para a mensagem dele e as anteriores, o que ele dizia que faria comigo quando saíssemos, as coisas que ele prometeu, eu não ia ser a namorada, isso era óbvio, mas também não seria a outra, ele tinha um relacionamento aberto, era só uma saída de amigos com um extra, algo que já estava bem acostumada, para o bem e para o mal…
“Ok aceito.” Respondi por fim.”Onde eu te encontro, tipo eu acho que você vai querer acompanhar o Rafael certo?” Finalmente respondo e meu coração queria pular pela boca, a resposta demora um tempo, que para mi pareceu uma segunda viagem de 18 horas.
“Pelo que você me disse, você está hospedada na Penha, que tal me encontrar no Shoping Tatuapé, podemos fazer um ótimo passeio por lá, que tal?” Eu demoro um pouco para responder confirmo as distâncias e direções no Google antes de responder, por fim, aceito que é um bom lugar, da tempo de chegar em casa, tomar um banho descançar, ok, resolvo que dá para aceitar e respondo. “Claro, ok, me avisa quando sair da casa da mãe do Rafael, enquanto isso eu tomo um banho e me arrumo para você.”
“Ok gostosa, prometo que vai ser uma noite inesquecível.” Essa resposta dele implicava tanta coisa que eu senti um frio na barriga imediato, lembrando dos beijos, dos abraços, das mãos fortes me segurando firme, dos gifs de dominação, tudo passava pela minha cabeça, até conseguir responder. “Espero ansiosa. <3 “ Estava combinado e agora não tinha mais volta…
Enquanto ia para casa, recebia olhares obviamente, algo que estava e não estava acostumada, por um lado estava, por outro lado, uma cidade grande, estranha ninguém sabe nada sobre mim, então não vai aparecer alguém cochichando o que sabe, era só uma garota, loirinha de cabelos cacheados, olhos indiscutivelmente verdes, bundinha empinada e seios de pequenos para médios, alta para a média das garotas, carregando uma mala de viagem, eu conseguia sentir o desejo que alguns tinham comigo, inclusive, buzinas e pequenas cantadas que eu só ignorava no meu caminho.
Finalmente conheci meu apartamento, um apertamento seria mais adequado, um único corredor dividido, a cozinha cabia apenas uma pessoa fazendo qualquer coisa, com móveis de um lado pessoa do outro, o banheiro pequenino, mas com um box de tamanho ok, a sala parte do retângulo sem janela, recebia iluminação por uma parede de vidro que separava do quarto, o quarto uma cama de solteiro e um guarda-roupa, sem espaço para mais nada, era pequeno, mas só eu viveria aqui então ok.
Maquiada com uma saia soltinha e rodada, meias até os joelhos, botinha de cano curto e saltinho e uma blusinha folgadinha que valorizava o tamanho pequeno para médio dos meus seios, eu fui ao encontro do Alam.
Eu encontrei ele no dito shopping e ele pareceu surpreso que eu realmente fui, apesar de estarmos em contato pelo Whatsapp, afinal de contas, nem eu estava acreditando no que estava fazendo. “Caramba, você veio…” Ele falou me olhando dos pés a cabeça usando um jeans e camiseta de banda, os cabelos curtos, soltos e rebeldes, sorri sem jeito. “Esperava eu fugisse?” A resposta em tom de piada era só para relaxar a situação, mas o medo de levar um bolo dele não era de todo estranho, afinal, e você caro leitor, iria nesse encontro às escuras?
Depois de dar risada da minha respostinha atrevida, entramos no shopping, ele estava me mostrando o seu shopping favorito, lojas, praça de alimentação, livrarias, (amo visitar livrarias), tudo, eu estava encantada, principalmente estava mais relaxada com o que estava fazendo.
A verdade é que enquanto caminhávamos de mãozinhas dadas e conversávamos sobre a cidade, o shopping e outros lugares que ele queria me mostrar, eu também tinha a completa noção do que viria depois do passeio e do quanto eu queria o pau dele na minha bunda. Ele por sua vez, estava um pouquinho mais dominante dessa vez um traço que havia me mostrado no Whats, a forma como me guiava e falava comigo, dando uma de meu dono, claro, era visível que era só parte do fetiche e da brincadeira, testei nossa Safe World e ele voltou atrás isso me deu segurança de virar a namoradinha submissa pelo resto do encontro.
Após um cinema onde assim como no ônibus, só trocamos beijinhos antes do filme e depois, e carinhos de mão sobre mão, no máximo a mão dele alisando de leve minhas coxas enquanto assistimos o filme, afinal, somos civilizados e queríamos ver o filme e não gastar aquele dinheiro atoa e olha que nem está tão caro como hoje em dia.
Enquanto saímos do cinema, caminhando para fora do Shopping, o passeio já parecia estar acabando nós dois sabíamos que era agora ou nunca, mas fui eu quem tomou a iniciativa… “Na sua casa ou na minha?” Ele dá um sorriso de vitória que até acelera meu coração, aparentemente, essa era outra parte do nosso combinado que ele achou que eu ia voltar atrás. “Nem um dos dois… Eu aluguei um quarto de motel para o pernoite no motel do lado do shopping…. Topa?”... Eu fico uns segundo sem saber responder, nunca tinha estado em um motel, isso ia ser uma experiência completamente nova para mim. “Ok”, finalmente consigo responder toda sem jeito.
O motel fica literalmente de frente para o Shopping, algo que eu não esperava, quando entro, meu coração parece que vai sair pela boca de tanto que bate forte, uma explosão de sentimentos no meu peito, enquanto ele pega as chaves, fico vermelha quando a funcionária olha para mim depois de confirmar minha identidade no meu documento, (ainda bem que eu já tinha mudado meu nome para Ester e feito meu novo documento), mas nada disso me impede de ficar completamente vermelha e envergonhada, é a minha primeira vez em um motel, cada funcionário que passa por mim eu baixo minha cabeça toda envergonhada.
Ao mesmo tempo vejo como todos me olham, um misto de desejo e muita inveja do Alam, levando para o motel a loirinha de olhos indiscutivelmente verdes, que poderia facilmente ser uma garota estrangeira, sorrio, sempre acabo sorrindo quando percebo que as pessoas me acham bonita.
Quando entramos no quarto eu já estava mais relaxada, uma enorme cama dominava o ambiente com espelho no teto acima dela, ar condicionado, um banheiro com uma hidro grande, do lado de um box com dois chuveiros e espaço para duas pessoas tomarem banho, alèm disso, um X enorme encostado na parede e uma poltrona estranha em forma de ~ que eu mal sabia, que não sairia dali antes de descobrir para que ambos serviriam… Mas estava fascinada, olhei em volta, olhei o espelho do lado da cama, testei as luzes, coloquei as luzes que me agradaram, tudo isso sob o olhar de Alam, que acompanhava meu deslumbramento, já que ele sabia que era minha primeira vez em um estabelecimento assim.
“Gostou do quarto.” Eu sorrio sem jeito minhas bochechas devem ter ficado vermelhas pela forma como ele sorri de volta. “Muito…” Respondo o que automaticamente coloca tudo em movimento, ele se aproxima e eusinto meu corpo estremecer… ele me beija a boca, sem dificuldade nem uma, abraça meu corpo com a dominação que ele já vinha demonstrando, não reajo, não impeço só deixo ele me guiar como quiser enquanto suas mãos descem das costas para a minha bunda, levantando a saia para ir por baixo, aproveitando para dar um apertãozinho na minha bunda de fio dental que me arranca um suspiro.
“Eu vou te foder muito nesse quarto, está pronta para tudo o que conversamos?” Estremeço com a pergunta mas faço que sim com a cabeça, ele sorri… “Tudo mesmo?” Isso incluiria muita coisa, como eu já disse pelas nossas trocas no celular…
“Sou tua para o que quiser fazer com o meu corpo…” A final resposta que eu sabia que ele queria ouvir… E que eu estava louca para dar, estava louca para ser a princesinha submissa dele por essa noite, ver as deliciosas maldades que ele faria com o meu corpo com suas mãos experientes.
Palavras ditas, não havia mais nada a ser dito, o beijo foi intenso a partir daí, daqueles de tirar o fôlego, meu corpo estava sendo acariciado e explorado, me arrancando gemidos e suspiros, ele me guia para a cama e eu só obedeço, barganhei por bem mais do que beijos para essa noite, haviam fantasias, fetiches, desejos, tudo isso queimando na nossa mente, eu tinha encontrado um cara lindo e educado, disposto a resolver minhas fantasias mal resolvidas e ele… Ele tinha encontrado a submissa, para se soltar para as próprias fantasias, essa tinha sido nossa conversa a viagem inteira e agora iria se realizar.
Mãos hábeis tiravam as minhas roupas, com a destreza de um especialista enquanto beijava minha boca, me excitava, apertava meus seios e minha bunda, eu simplesmente não tinha como resistir a isso mesmo se eu quisesse e sinceramente, não tinha nada que eu quisesse menos nesse mundo, do que fazer ele parar, então me movia toda para permitir, para facilitar, para deixar claro que estava totalmente entregue.
Minhas roupas foram arrancadas e jogadas para fora da cama, estava nua e sensível às suas carícias e toques e de repente ele tinha meu pau em sua boca, eu nunca tinha sentido isso, nunca nunca alguém tinha colocado meu pau na boca, eu estava me sentindo estranha… Mas ainda assim com algum prazer, ele pareceu perceber meu desconforto e estranheza e resolveu mudar de objetivos, afinal eu não sou um garoto…
Mas não era tudo o que ele queria, ele se senta entre minhas pernas, sorri enquanto eu respiro fundo minha respiração descompassada, eu realmente tinha tentado por isso eu ainda alisava meus seios, fico vermelha, ele segura minhas pernas e me vira de bruços… Eu abraço o travesseiro imaginando o que ele vai fazer agora, um mundo de possibilidades passa pela minha cabeça.
“Que bunda gostosa…” Ele fala enquanto aperta alisa, abre toda, explora, agora, minhas reações são de total entrega, me contorço gemendo a cada toque, a cada vez que os dedos dele, tocam a entrada com um carinho safado, estremeço inteira, e levanto o quadril pedindo por mais, e de repente um tapa ardido que me arranca um gemidinho manhoso mordendo o travesseiro para não gemer alto.
“Pode gritar cachorrinha, já te trouxe para um motel para você gritar a vontade…” Ele fala isso com naturalidade e a voz de um dominador que me têm onde quer e para mim ali no momento fez todo o sentido, eu estava em um motel, poderia gritar, gemer, gozar, a vontade, ninguém ia se importar, ninguém ia ligar, era para isso mesmo que estávamos ali.
Escuto ele abrir a calça, minha mente viaja nas possibilidades do que vem a seguir e logo sinto a cinta queimar minha pele, deixando um rastro de ardência na minha bunda, que me arranca um grito alto, me fazendo contorcer inteira com a surpresa que eu deveria esperar pelos vídeos que trocamos. Os olhos se enchem de lágrimas, mas ao mesmo tempo as carícias que seguem antes que perceba já estou gostando da brincadeira e empinando minha bunda por mais.
“Isso garota, agora quero que conte para mim…” Estremeço inteira com a maldade, mas enquanto fala ele ainda acaricia minha bunda, alisa o ardido me fazendo me contorcer inteira, está doendo, mas está também dando prazer, ardência e prazer se misturam nas carícias que ele faz na minha bunda, que ainda vai ser mais castigada, ele espera eu relaxar, espera eu estar tremendo de prazer com as carícias na bunda ardida… Só então levo outra, tão forte quanto a primeira.
“AI” Mais um grito…
“CONTA!”... A ordem me faz estremecer inteira, de verdade, sinto um frio enorme na barriga e isso é muito excitante, ter uma safeword me dá a confiança de continuar e por isso mesmo com a voz de choro e dando um gritinho eu falo o primeiro número. “UM”... Logo já começam as carícias que aos poucos tornam a ardência desta segunda cintada em prazer novamente, em um maldoso e cruel prazer para uma putinha submissa e masoquista…
Com um estalo alto, uma nova faixa de ardência queima minha pele, me arrancando outro grito de dor e mais um número é dito de forma obediente. “DOIS”... Ssuas carícias, dessa vez são mais delicadas, mais provocativas, estou ardida e ele parece querer que a ardência, seja eternizada no meu cérebro como motivo de prazer, pela delicadeza e carinho que ele traça as marcas da cinta.
Eu estava no meu limite de dor e prazer, já pensando em usar minha Safeworld, quando sinto a terceira, um estalo e uma ardência, mas muito mais fraca. “TRÊS”... Essa não criou uma nova ardência, só fez todas as anteriores arderem muito, me fazendo contorcer inteira de dor, chorando, mas sentindo ainda mais prazer pela minha própria submissão a tudo isso, eu estava sentindo minha mente enevoar, me contorcendo toda com a forma como me tratava principalmente a forma como parece ter adivinhado meu limite…
A próxima assim como a última é uma mera provocação, me contorço inteira, sentindo a ardência que me arranca um gemidinho no limite entre dor e prazer, fazendo a contagem como ele mandou. “QUATRO”... Novamente com a pausa e as carícias mas eu sinto que já mal consigo pensar, minha mente, está completamente entregue ao ciclo de prazer e dor, me contorcendo com as carícias e as cintadas por igual de dor e prazer.
A próxima é ainda mais fraca que as últimas, me faz senti apenas o peso da cinta, me contorcendo toda com a ardência e o sustinho do estalo e é claro eu falo o número em voz alta chorando. “CINCO”... Dessa vez, durante suas carícias, suas mãos percorreram minhas costas, minha bunda, minhas coxas, só para me manter sentindo prazer mais um pouquinho… “Só mais um pouquinho..” Ele sussurrou se debruçando próximo a minha nuca enquanto eu estremeço de prazer, dor e prazer, no limite, meu cérebro já completamente em outro lugar…
Nessa hora que estou tremendo e me contorcendo toda, fora de mim, que a última se faz presente, a mais forte de todas a ardência é tão forte, que parece por um segundo que tudo fica uma luz branca forte na minha visão dou um grito e imediatamente gozo, gozo forte, intensa e descontroladamente, tremendo completamente fora de controle com o que ele acabou de fazer comigo.
Ele por sua vez percebe a intensidade do que acabou de causar e me vira de forma dominante, me abraçando por trás de forma protetora, de forma envolvente, deixando eu gozar, deixando eu me contorcer de dor e prazer, chorando nos braços dele, restrita, enquanto ele me abraça forte por trás com um pau duro como roxa encostado na minha bunda, aos poucos eu vou me acalmando e parando de me contorcer, dando suaves reboladinhas, no pau dele, ele percebe que estou mais calma e começa a me dar beijinhos na nuca.
Ele me puxa pelos cabelos me fazendo olhar para ele, não de forma bruta, mas sim de forma especialmente delicada, sinto a dorzinha dele segurar os cabelos, mas não é um puxão é uma dorzinha, ele sabe fazer doer e me dominar, sem me machucar e é isso que eu estou amando de ser sua submissa, ele me faz olhar para ele e beija a minha boca com vontade com desejo, demonstrando claramente toda sua intenção de que isso não vai acabar tão cedo.
“Acabou não.. Espero que aguente firme.”.. Ele sorri olhando para meus olhos, seus olhos castanhos encontram, meus olhos verdes, sorrio, sinto as bochechas quentinhas corando, mas resolvo ser desafiante sobre meu doninho por uma noite. “Que bom que não, ficaria decepcionada se isso fosse tudo Dono…” Sorrio de volta, depois da resposta maldosa, a palavra dono colocada com muito cuidado para dar a sensação de controle para ele, eu sei que vou pagar caro por isso, muito caro e sei que vou adorar.
Ele me puxa para fora da cama e me leva para o chão de joelhos, já apontando o caralho para a minha boquinha, eu abro a minha boquinha e deixo entrar para satisfazer meu dono, mostrando que sei fazer direitinho, com meus lábios, deixando apertadinho, com a minha língua massageando por dentro, sugando o pau dele, ele segura de leve minha cabeça, sem forçar, sem machucar, mas me guiando, fazendo ir mais rápido, sinto meus olhos lacrimejando mas sigo sugando e chupando o caralho dele…
Aos poucos ele vai se empolgando, indo um pouco mais forte, um pouco mais rápido, mais fundo, até eu estar completamente entregue, deixando ele me engasgar, deixando ele foder minha boca, minhas lágrimas escorrendo dos meus olhos, babando meu queixo inteiro, enquanto escorria baba chupando aquele pau duro como uma rocha nos meus lábios.
Ele gemendo de prazer, fodendo minha boca sem dó, deixando o caralho dele quase me machucar me fazendo engasgar, puxando minha cabeça socando o pau na minha boca, estremeço por inteira e logo sinto ele gozar, quase não cabe na minha boca, mas consigo engolir, consigo começar a engolir, jato por jato, que vai invadindo minha boca.
Quando dei por mim, lá estava eu submissa de joelhos engolindo tudo aquilo enquanto ele segurava minha nuca e puxava minha cabeça me engasgando e fazendo lacrimejar enquanto jorrava mais e mais esperma na minha boca que se esforçava para engolir tudo mesmo enquanto eu claramente estava engasgando com o caralho… E eu sabia que queria isso, estava nas nuvens recebendo o que passei a viagem pedindo.
Por fim tudo para ele tira da minha boca, eu consigo respirar, o esforço foi tão grande para o meu corpo que eu fico de quatro tossindo por um tempo, antes de voltar a me sentar olhando para ele que observa tudo com um sorriso, olhando para o meu rosto, molhado de lágrimas e baba de tão brutal que foi essa foda oral.
“Hora de experimentar essa sua bundinha linda.” Diz enquanto se recupera, eu me estremeço inteira, claro que eu quero, mas se a forma como ele tratou minha boca for servir de medida, eu estou muito fodida e sei disso e quero isso e espero por isso, me sinto arrepiar com o frio na barriga.
Após tomar seu tempo para se recuperar ele sorri olhando para mim, me puxa de leve para os seus braços e eu toda submissa me entrego, tentando imaginar o que ele fará agora, ainda sinto minha bunda ardendo, ainda sinto minha boca doendo um pouco, mas vou com ele que me leva para a cadeira em forma de ~, usando a curvatura dela para me deitar de bruços com a bunda empinada, as pernas abertas, estremeço inteira com o friozinho na barriga, me sentindo toda arrepiada imaginando o que vai acontecer agora…
Continua…
É isso espero que gostem desse começo, por favor comentem, estou louca para saber a opinião de vocês, acho que podem gostar de mim se me conhecerem bem, meu nome é Ester, por favor, sejam gentis comigo. ;)