Pivete flanelinha

Um conto erótico de John Smith
Categoria: Heterossexual
Contém 5483 palavras
Data: 07/11/2024 15:41:38
Assuntos: Heterossexual

Só lembrando que esse contos também não é meu. Foi postados em 2009 por um autor que se chamava de JohnSmith. Eu sempre gostei dos contos dele e percebi que o site em que ele postava saiu do ar. Estou indo atrás dos contos dele como posso e resolvi postar aqui por achar que todos podem aproveitar. Caso alguém conheça (ou seja) o autor, sinta-se livre pra pedir que eu retire ou dê os devidos créditos. Estou compartilhando como um fã.

A medida que eu for os encontrando (não é um processo fácil), eu posto aqui.

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Nunca imaginei que algo parecido pudesse acontecer comigo. Minha esposa tem 28 anos, é advogada, 1,73m, 61Kg, olhos verdes, um lindo corpo escultural, mantido por uma rotina diária de academia, além de cabelos loiros, longos e lisos. Seus lábios carnudos e seios generosos chamam bastante atenção, no entanto seu melhor atributo é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, e absolutamente perfeita. Por sua incrível beleza, ela recebeu vários convites para trabalhar como modelo fotográfico e tenta conciliar essa atividade com sua carreira profissional.

No feriado passado um casal de amigos nos convidou para passarmos o fim de semana em sua casa de praia. Iriam também vários conhecidos que não falávamos há algum tempo. Como não tínhamos planos, aceitamos a proposta, acreditando ser uma boa oportunidade de nos divertir e rever amigos. Combinamos tudo alguns dias antes e decidimos ir com nosso luxuoso sedan BMW, para aproveitar a bela paisagem da serra, durante a viagem de aproximadamente duas horas.

Por sorte, fazia um belo dia ensolarado naquela sexta-feira planejada. Saí do trabalho mais cedo, na hora do almoço, e fui direto para casa encontrar Elaine, minha esposa. Ela estava terminando de se arrumar, com uma camiseta branca que deixava somente suas lindas coxas de fora. Minha mulher percebeu que eu havia chegado, levantou bem a perna, passando a mão do pé até a coxa.

“Depilei pra você, amor…” A Nane guiou minha mão até suas pernas. “Sente como elas estão lisinhas…”

Minha mulher notou que eu ficara imediatamente excitado e, com um sorriso provocante, levantou e tirou a camiseta. Pude observar que ela já usava o biquíni para a praia. Apesar de termos intimidade com o casal que nos convidou, imaginei que a Nane usaria um biquíni comportado. Para minha surpresa, ela fez exatamente o oposto. Era um biquíni de lacinho, tipo cortininha, que ela havia diminuído ao máximo pra ficar com a marca bem pequenininha.

“É novo, amor…” Minha esposa piscou o olho, sorrindo. “Será que eu posso usar este biquíni?”

Não costumava ficar com ciúmes, sabia que ela era fiel, mas confesso que fiquei de boca aberta, não sabendo o que dizer, pois a parte de cima do biquíni deixava boa parte dos seus seios grandes e firmes expostos, e a parte de baixo ressaltava sua bunda grande e durinha, deixando pouco para a imaginação.

“Perdeu a língua?” Minha esposa provocou. “Então, que tal?”

“Ele é meio pequeno…” Respondi, finalmente. “Não gosto muito da idéia de um monte de marmanjo te secando na praia…”

“Bobeira, amor…” A Nane me beijou, rindo. “Eles vão é ficar com inveja de você…”

Resolvi não criar caso a respeito e, assim que terminamos os preparativos, pegamos a estrada. Quem desce ao litoral encontra um espetáculo à parte, cercado entre árvores e outras belezas naturais. O contato com a natureza fazia com que não tivéssemos pressa para chegar ao destino. O dia estava bem quente, e o ar-condicionado do carro fazia com que os bicos rosados da Nane, cobertos apenas pelo fino tecido do seu biquíni, ficassem arrepiados. Ela reclinou o banco e foi descansando ao longo do trajeto.

Assim que chegamos à cidade, liguei para o anfitrião para pedir referências de como chegar a casa. Meu amigo se desculpou, falando que ainda demoraria mais algumas horas para chegar e que não havia ninguém para nos recepcionar enquanto isso. Eu disse para não se preocupar, que ficaríamos na praia enquanto esperávamos sua ligação e desliguei.

Fui dirigindo até a orla, a apenas uma quadra da casa que ficaríamos, e logo percebi não existir sequer uma vaga na avenida principal. Tentei estacionar em algumas das ruas laterais que davam acesso à faixa de areia, sem sucesso. Frustrado, percebi que dois pivetes notaram que procurávamos por uma vaga e se aproximaram do carro. Deviam ser garotos de rua, tinham cerca de dezoito anos no máximo, bem maltrapilhos, eram mulatos, quase negros, magricelas e de baixa estatura.

“Vaga, tio?” Um deles perguntou. Abaixei o vidro e balancei a cabeça, fazendo sinal positivo. O menino gesticulou para segui-lo, e partiu em disparada. A rua era sem saída, já havia passado por ali, mas mesmo assim resolvi tentar a sorte. Os dois abriram um portão de ferro, bem enferrujado, e indicaram a entrada de um estacionamento improvisado. O lugar era um galpão velho e escuro, cheio de entulho de obras. Pensei em desistir, mas minha esposa estava ansiosa para ir à praia, então resolvi estacionar ali mesmo.

Agradeci a ajuda deles, saí do carro e abri a porta para a Nane. Os dois se aproximaram, com o olhar fixo nos seios da minha mulher, que praticamente pulavam do biquíni. “Tem um trocado, tio?” O mais magro perguntou. Procurei por dois reais no bolso, mas não tinha. Disse que pagaria na volta, após trocar dinheiro.

“Acho que eu tenho na bolsa, amor…” Minha esposa me interrompeu. “Deixa só me preparar que eu procuro…”

A Nane usava um shortinho branco, marcado pela minúscula parte de baixo do biquíni. Ela desabotoou a peça, inclinou o tronco para frente, em direção ao carro, tirou o short e, com óculos escuros, olhava para mim por sobre os ombros e dava uma risadinha safada.

“Nossa, tio! Que mulherão o senhor tem!” Os dois olhavam com olhos arregalados. “Também com um carrão desse é fácil, né?”

Fiquei irritado com o comentário do pivete, mas minha esposa sussurrou no meu ouvido que eles estavam em uma idade de se auto-afirmar e que provavelmente não estavam acostumados a ver mulheres como ela. Comecei a notar que um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz, e peguei uma nota de dez para me livrar logo deles. Eles pareciam não acreditar na quantia, agradeceram e foram embora.

Ela amarrou uma canga, cobrindo os seios e as coxas e fomos pra praia. Descemos e aluguei um guarda sol e cadeiras num canto tranqüilo da praia. Nane tirou a canga e se deitou de bruços, me privilegiando com uma linda vista da sua bunda. Algum tempo depois, o sol já tinha nos desidratado bastante, e ela sugeriu tomarmos água de coco. Levantei e fui até a barraca mais próxima, enquanto ela ficou tomando sol.

A praia estava mesmo muito vazia. Além de nós, só tinham mais uns três casais num raio de quase 200 metros. Enquanto esperava ser atendido, notei, à distância, que a dupla de garotos estava de volta, e estava conversando com a minha esposa. Ela foi educada e eles se sentaram na areia ao lado dela, e ficaram batendo papo por alguns minutos. Às vezes, ela sorria e se mostrava descontraída, enquanto eles ficavam se olhando e rindo um pro outro.

A Nane resolveu se bronzear e pediu para um deles passar protetor solar em suas costas, no que foi prontamente atendida. O garoto tocava na pele bronzeada da minha esposa, mexendo as mãos suave e firmemente, mas de forma sempre respeitosa. Felizmente, não chegava muito pra baixo, mantendo uma distância de uns três dedos da sua bunda, subindo de novo pelas costas. Comecei a notar que um volume se formava na bermuda do rapaz. Minha mulher se apoiava nos cotovelos e, com óculos escuros, olhava por sobre os ombros.

As mãos do pivete desceram novamente pelas costas da minha esposa, e pararam quando chegaram perto da sua bunda. Percebi que ela comentou alguma coisa com ele, que imediatamente abriu um grande sorriso. Suas mãos estremeceram, e ele começou vagarosamente a passar o protetor na bunda da Nane. Discretamente, ela afastou um pouco as pernas que estavam juntas. O volume da bermuda do garoto ficou maior e ele tentou esconder se curvando um pouco mais. Aquelas mãos negras subiam e desciam pelas pernas da minha mulher.

Ela arrumou as laterais do biquíni com os dedos, enquanto o pirralho alisava suas coxas. O moleque parecia estar hipnotizado, olhando fixo para a bucetinha da Nane. Ele escorregava os dedos seguindo a linha do biquíni, em seguida derramou mais bronzeador nas laterais da bundinha e subiu as mãos por trás das coxas. Claramente mais a vontade, arriscou e abriu mais ainda as belas coxas da minha mulher, ‘esbarrando’ os dedos entre suas pernas e espalhando o óleo por todos os lugares do corpo.

O pivete debruçou e sussurrou algo no ouvido da Nane. Ela riu, olhou sobre os ombros e deu de frente com um enorme volume estufando a bermuda do moleque. O desgraçado parecia que estava prestes a rasgar a bermuda com o cacete duro enquanto suas mãos negras tocavam todo o corpo da minha esposa. Ela ficou com o tronco inclinado para frente, apoiada sobre os cotovelos, observando com um sorrisinho safado. Minha esposa juntava as coxas e esfregava levemente uma na outra, depois relaxava e afastava as pernas um pouco.

Após uma espera agonizante, retornei com a água de coco. O moleque deu um pulo para trás e fingiu que nada tinha acontecido. Minha esposa prontamente bebeu a água, parecia estar sedenta. “Amor, o Zé e o Jume fizeram questão de vir aqui e agradecer o dinheiro do estacionamento, eles aproveitaram e me fizeram companhia.”

“Melhor vocês voltarem pro trabalho…”

“Não podemos ficar mais um pouco?” O pivete que tinha passado o protetor na minha esposa quis argumentar. “Sua namorada parece que gostou da gente…”

“Saiam agora!” Falei de forma ríspida.

“Tá bom, tio… Você que manda…” O tal do Jume levantou e puxou o Zé para ir embora. “Pensa naquilo que eu te falei, Nane…” Ele riu e piscou o olho para minha esposa e os dois saíram em direção ao calçadão. Notei que minha mulher ficou vermelha com o comentário, visivelmente constrangida, mas sorriu e deu tchau. Fiquei irritado com aquela situação e perguntei o que tinha acontecido.

“Calma, amor… Não precisa ficar com ciúme…” A Nane falou naturalmente. “Eles só queriam fazer amizade, só isso… Pedi pra um deles passar protetor porque não queria ficar ardendo depois…”

“E o que foi aquilo que ele falou no final?” Questionei, ainda irritado.

“Nada demais…” Ela sorriu. “Ele tinha se oferecido em levar a gente pra conhecer mais da cidade…”

Não queria discutir, então encerrei o assunto. Ainda ficamos tomando sol algum tempo, antes da Nane me chamar para um mergulho. Ficamos nos beijando no mar, e foi minha vez da não tirar as mãos do corpo dela. Minha esposa parecia muito excitada e abaixou minha sunga, punhetando meu pau duro. Tentei enfiar a mão dentro do biquíni dela por baixo d’água, queria fazer sexo com ela ali mesmo, mas ela ficou com medo. Ela ficou me masturbando até que eu gozasse em suas mãos. Depois de algumas risadinhas, saímos da água.

Apesar do sol não estar muito forte, eu comecei a sentir os primeiros sintomas de insolação. Estava tonto e achava que iria vomitar a qualquer momento. Fomos pra debaixo do guarda-sol, para nos protegermos do calor. A Nane falou que eu deveria tomar mais líquidos e que iria buscar mais protetor solar no carro, já que aquele tinha acabado. Ofereci-me pra ir pegar, mas ela se recusou e disse que não demoraria.

***

Devo ter apagado por algum tempo, e acordei com o tal do ‘Zé’ me chacoalhando.

“Tudo bem aí, doutor?” Ele me perguntou, rindo.

“Não estou muito bem, garoto.” Respondi de forma seca. “Vá procurar alguém para brincar.”

“Sei como é… Esse sol daqui é muito forte mesmo…” O garoto insistiu. “Vi sua namorada saindo, ela foi embora?”

“É minha esposa, e ela foi até o carro, já deve estar voltando…” Tentei me desvencilhar novamente.

“Ela é muito bonita mesmo, nunca tinha visto uma mulher tão bonita…” Ele parecia obstinado a ficar impregnando.

“Eu sei.” Respondi, sem querer prolongar o assunto.

“Ela é apertada?” O pivete queria saber intimidades.

“O quê?” Podia ter ouvido errado.

“A bucetinha dela…” Ele gesticulou com as mãos. “Deve ser muito apertadinha, né?”

“Moleque, some daqui antes que eu te cubra de porrada!” Não podia acreditar na ousadia daquele filho da puta.

“Calma, doutor…” O moleque ainda tentou argumentar. “Só tou perguntando pra você não ter uma surpresa depois…”

“Tá maluco, moleque?” Dei um cascudo nele. “Respeito quando fala da minha esposa!”

“Sei, sei…” O pivete continuava com atrevimento. “É sempre assim… Todas essas mulheres casadas gostosas que vêm aqui são santas… Depois que o Jume termina, elas ficam mais arrombadas que puta de praça…”

“Só pode estar brincando! Ela nunca me trairia! Além do mais, você acha que um pirralho sujo e favelado, com um piruzinho ridículo, vai comer uma mulher linda daquelas?”

“Ele tem o apelido de Jume não é à toa… o cara é um verdadeiro jumento…” Abriu as mãos novamente, dessa vez fazendo referência ao tamanho do moleque. “Além do mais, sua esposa tem cara que é doida pra levar um pirocão de verdade na buceta… Ela foi dar pra ele com certeza…”

“Chega de ouvir essa merda!” Levantei o punho para socar o desgraçado.

“Peraí! Calma! Tem quanto tempo que ela saiu?” Ele tentou me convencer. Olhei para o celular, já fazia mais de meia hora que ela tinha ido ao estacionamento. “Doutor, só tou te dando um toque porque sua esposa é muito gostosa mesmo, a mais gostosa que eu já vi… Depois sou eu que vou ter que ficar ouvindo o Jume falando um tempão que arregaçou uma loirinha cavala casada… Ninguém merece!”

“Some daqui!” Empurrei o garoto longe.

“Não precisa acreditar em mim…” Ele levantou e saiu andando. “É só ir lá e conferir…”

Não estava nem um pouco convencido com aquela história. Ainda assim, levantei da areia e parti em direção do estacionamento. No pior caso, minha esposa poderia estar até estar correndo perigo. Os oitocentos metros que separavam a praia do carro nunca pareceram tão longos. Após o que parecia uma eternidade, cheguei à entrada do galpão, e vi o tal do Jume abrindo o portão para minha esposa entrar. Provavelmente, ela não conseguiu abrir a porta, e deve ter ido procurar o pivete, o que justifica sua demora.

Imediatamente, fiquei aliviado ao constatar que tudo aquilo que aquele outro pivete tinha falado era mentira. Apenas por desencargo de consciência, dei a volta no prédio e entrei no galpão por outra entrada, pelos fundos. Já dentro, subi por uma rampa e fiquei em uma posição exatamente acima do nosso carro, para ver o que ia acontecer…

***

“Brigada por abrir o portão, Jume.” Minha esposa agradeceu, desligando o alarme do veículo.

“De nada…” O pivete olhava a bunda da minha esposa e lambia os lábios. “Você é muito gostosa, Nane!”

Minha esposa se fez de desentendida e entrou no carro. O desgraçado parecia estar muito excitado, não conseguindo mais esconder a ereção. A Nane já tinha encontrado o protetor, mas não fazia menção de sair do BMW, parecia estar prolongando sua estadia ali.

“Nunca vi uma mulher com um corpo igual ao seu…” O moleque insistia.

“Agradeço os elogios, Jume, mas tenho que voltar…” Minha esposa abriu a porta do carro e colocou os pés para fora, tentando sair. Prontamente, o pirralho se aproximou e a ajudou a descer do carro, estendendo uma mão, e segurando em sua cintura com a outra.

“Tem mesmo? Aposto que você deve ter ficado muito curiosa quando eu disse que ia te contar por que meu apelido é Jume…” O pivete a olhou nos olhos, e, de repente, começou a beijá-la, apertando com força, esmagando seus lábios contra os dela, enquanto suas mãos percorriam por seu corpo, descendo pelas costas e chegando até o bumbum, suas mãos cobriam totalmente as nádegas, acariciando com firmeza.

“Que isso, garoto! Tá doido?” A Nane riu, sem fazer menção de impedi-lo. “Você não pode fazer isso… Eu sou casada…”

“E daí?” Ele continuou alisando cada parte do seu corpo. “Largou até seu marido sozinho lá na praia… Agora deixa eu ver esses peitões, vai!” Ele ordenou, rindo.

Para minha surpresa, a Nane abriu a cortininha do seu biquíni. Seus fartos seios eram duros e de bicos rosados. O pivete salivava e não se fez de rogado, avançou sobre ela com aquelas mãos imundas e calejadas, apalpando-os e iniciando uma mamada. Imaginei que ele ia apenas babá-la inteira, mas ele dava chupadas compassadas e alternava brincando com a língua com seus biquinhos sensíveis.

“Ai, Jume… Alguém pode aparecer…” Minha esposa gemia. “É melhor a gente parar…”

“Eu sei que você tá doida pra me dar, vagabunda!” Ele pulava de um seio pro outro, e ela gemia alto, completamente entregue. O garoto começou a alisar as coxas da Nane, rindo o tempo todo.

“Deixa em sentir essa sua xaninha!” Dizia, forçando a mão entre as pernas dela. Minha esposa abriu um pouco as pernas para ser tocada pelos dedos do pivete. Ele alisava sua buceta, ainda por cima da calcinha do biquíni.

O filho da puta não parava de mamar, afastar o biquíni para o lado e enfiou um daqueles dedos calejados dentro da minha mulher. Ele a chamava de gostosa, de safada. Ela olhava pros lados, com medo de alguém aparecer, e, como não havia ninguém, começou a gemer alto, enquanto seu corpinho de sereia estremecia na mão e na boca daquele mulato pirralho. Ele mexia com habilidade os dedos, masturbando-a e enfiando um, dois dedos nela… Pude observar a tremenda ferramenta armada na bermuda dele.

Neste momento, a Nane, excitadíssima, desceu a mão em direção ao seu bermudão, enfiou a mão por dentro, e o que sentiu a fez estremecer. Ele fez uma pausa e abaixou a própria bermuda. A Nane ficou de queixo caído e olhos arregalados ao ver a piroca do moleque. Era completamente desproporcional à estatura do pivete, devia ter mais de 20 cm além de bem grosso, a cabeça era gigante. Ele ficou parado na frente dela, seu saco pendurado entre as pernas ia quase até a metade da coxa.

“Nossa, que caralhão!” Ela segurou no latejante membro do pivete. De tão grosso, não conseguiu circundá-lo com a mão, quando deu por si, já estava tocando uma punheta. “Fiquei impressionada com seu potencial na praia, mas não esperava por tudo isso…” Sua mão lentamente subia e descia o que parecia ser um tronco de mastro. “Não acredito! Minha mão nem consegue fechar! Jume, quanto mede esse seu pirocão?”

“Da última vez que eu medi tinha 23 cm…” Ele ria o tempo todo.

“Vinte e três? Porra, você não é um jumento… é um cavalo mesmo!” Ela perdeu a linha e, com as duas mãos, começou a bater a melhor punheta que provavelmente o pivete já tinha ganhado até então.

“Chupa logo esse caralho, vai!” Ela foi interrompida por nova ordem.

A Nane ajoelhou na frente do moleque, e inclinou-se para frente, ajeitando o cabelo para trás da orelha. A pica estava a poucos centímetros do seu lindo rosto. Pareceu ponderar bem, até que tomou uma decisão: aproximou seu rosto, pôs a língua na cabeça gigante e tentou forçar a sua entrada na boca. A glande do moleque era grande demais, minha esposa escancarou ao máximo a boca, e só assim ela passou justinha, forçando entre seus dentes e língua.

Vendo que não iria conseguir de primeira, ela tirou da boca e cuspiu na cabeça para lubrificá-la. “Seu pau é enorme!”

“Puta que pariu! Que língua macia!” Depois de lamber bastante, e quase o deixar a ponto de gozar, ela abriu os lábios e deixou seu pau deslizar pra dentro de sua boca, mas só conseguia engolir uns 15 ou 16 cm do poste. O garoto fechou os olhos e se sentiu num sonho: não acreditava que aquela boca quente, molhada e macia apertando o seu pau era de uma mulher linda como aquela. Sua boca subia e descia na sua rola, bem devagarzinho.

O pirralho começou a acelerar o vai-e-vem, segurando seu rosto com força. Começou a meter forte, até as bolas baterem no queixo da minha esposa, que engasgava tentando respirar. Com uma das mãos ela segurava a base e com a outra acariciava o saco. Ela estava muito abismada; lambia, beijava a cabeça, passava a língua no furo da cabeça, tentava pegá-lo todo, mas sua mão não fechava em torno dele devido à grossura. Minha mulher punhetava com as duas mãos e ainda sobrava um pedaço para pôr na boca. Abocanhou todo ele, chupando suas bolas enquanto ele batia seu cacete contra os seios e o rosto angelical dela.

De repente, ele segurou a cabeça da Nane e tentou enfiar tudo. Ela começou a se debater, tentando tirar a rola da boca. Tentava gritar, mas ele forçava até o talo. “Vai, sua boqueteira gostosa! Vai, toma meu leite! Bebe minha porra, sua vadia tesuda!” Gemeu alto e encheu literalmente a boca da minha esposa de porra, despejando vários jatos em sua garganta. Pensei que ela fosse vomitar, mas permaneceu chupando até que terminasse.

Com uma expressão de desagrado, ela engoliu tudo, e disse, em um tom de censura: “Não era pra gozar na minha boca, seu filho da puta…!” Ela se levantou e, quando tentava recolocar a parte de cima, ouviu “Tá se arrumando por que, putinha? Quem disse que não vou te comer?” A Nane olhou para a piroca do moleque e arregalou os olhos, ao ver que já estava bem dura novamente.

“Entra no carro!” Ele a guiou, rindo, para o banco de trás do BMW. “Agora abre essas pernas saradas!” O filho da puta desfez o lacinho das laterais do biquíni, deixando sua bucetinha quase toda depiladinha exposta a ele.

“Jume…” Ela ria. “Meu marido já deve tar me procurando…”

“Foda-se! Quero provar essa sua xereca apertadinha…” O pivete se posicionou entre as pernas da minha esposa. “Tou cansado de comer essas putas arrombadas que tem por aqui…” Ele então começou a chupar sua xaninha, com vontade e dedicação. Chupava e lambia toda a extensão da sua buceta gostosa. “Que gosto bom!” Ficava repetindo enquanto tocava seu cuzinho com os dedos.

A descarga de adrenalina causada pela situação fez com que a Nane ficasse cada vez mais alucinada, perdendo o vínculo com a realidade. Ela tocava os seios e começou a ter orgasmos enormes, se contorcendo e gemendo pro pirralho. “Ahhhhh… Vai… Chupa a minha buceta, seu crioulinho favelado… Chupa… Lambe ela toda…” O pivete fazia exatamente o que ela mandava, alternando entre sua xaninha e seus seios. “Ai, que tesão… Me chupa gostoso, seu filho da puta!”

O pirralho começou a perder o controle e continuou a chamá-la de puta, vadia, safada. “Sou mesmo, sou putinha… Adoro que chupem minha buceta!” Não agüentando mais, ele desceu de uma vez para sua xaninha, que estava extremamente molhada. Enfiou a cara, chupando tudo que via pela frente, e, quando mordeu seu clitóris, ela deu um pulo, prendendo seu rosto com a duas pernas. “Ai, que delícia! Que língua gostosa! Tou gozando!”

Claramente, o filho da puta já estava louco para fudê-la. Ele se deitou em cima da minha esposa, no banco de trás de nosso carro, com a vara esfregando sua buceta e beijava o seu pescoço, mamava seus deliciosos seios e mordia os mamilos rosados arrepiados. O garoto se sentou confortavelmente no banco de couro do carro e ordenou, punhetando seu pau: “Vem cavalgar no meu caralho, sua puta!”

“Vou pegar uma camisinha no porta-luvas…” Ela tentou se virar, mas ele a segurou pelos cabelos e a puxou de volta.

“Camisinha é o caralho!” A Nane foi sentando sobre o colo do moleque, que guiava a cabeça do pau entre os lábios vaginais da minha esposa.

“Mas eu tou no meu período fértil…” Ela gemeu, sorrindo.

“Foda-se, não sou eu que vou cuidar da porra do filho!” O moleque só ria. “Anda logo, quero marcar meu território… É agora que você vai saber o que é ser arregaçada por um jumento!”

O pivete abriu a xaninha da minha esposa com as duas mãos e lentamente fui pincelando o pau na entrada, penetrando-a. Aos poucos, a enorme cabeça do seu pau foi vencendo a batalha contra sua buceta, muito apertada.

“Ai! Devagar! Seu pau é muito grande!” Lentamente, mais da metade da vara do filho da puta foram desaparecento dentro dela. A Nane foi sentando e sentindo o falo do moleque lhe penetrar. Fixava o olhar nele e não acreditava estar sentando no pau daquele pivete. Começou a “cavalgar” sobre ele e seus fluidos vaginais escorriam pela pica dura do garoto. Eu não conseguia acreditar que aquele pirralho tinha uma piroca tão grande e grossa.

“Puta que pariu, que buceta apertada! Parece de virgem!” Ele ria e socava cada vez mais fundo. “Teu marido não te come não, putinha?”

“Come…” A Nane gemia descontroladamente. “Mas não com esse pau de cavalo!” Ela notou que iria gozar, se concentrando no prazer que estava sentindo naquilo. Ela rebolava como uma puta profissional montada naquela jeba enorme. Gemia gostoso, olhava pra cara dele mordendo os lábios, sua inibição sumindo. Ele segurava a bunda dela e abria bem, expondo aquele cuzinho apertado.

“Rebola, cadela! Rebola no pau do seu macho, sua loira gostosa! Vai!”

Ele então começou a acariciar o cuzinho dela com o dedo e rapidamente já o penetrava. Minha esposa piscava o rabinho engolindo seu dedo. Ela tinha os dois buracos preenchidos por aquele moleque. Ele então a deitou novamente, levantou e abriu suas pernas para que pudesse se encaixar entre elas. A Nane sentiu a piroca do moleque invadindo sua bucetinha novamente. Ele começou a bombar devagar, já que ela estava se refazendo, mas não demorou muito para ele entrar e sair de dentro dela em ritmo acelerado. Ela não agüentou a pressão e deixou escapar um forte orgasmo.

“Tá gostando é, vadia?” O moleque apertava a bunda dela com as duas mãos e ria. “Tá gostando de sentir um caralhão nessa sua bucetinha de princesa?” Aquelas palavras a deixavam excitada, fazendo-a se sentir como uma puta. “Tá gostando de ser fudida por um pirocão de verdade?”

Achei que minha esposa fosse ser rasgada ao meio, mas o garoto era hábil e enterrava até as bolas, ela estava entalada. “Toma, sua puta! Você não veio aqui pra levar vara? Fala que tá gostando, sua vadia! Fala!”

“Me fode com força, seu puto! Me fode mais rápido! Quero sentir este cacete de jumento entrar com força!” Ela apertava suas pernas em torno da cintura do garoto, gemia e gritava. “Fode, vai! Fode sua cadelinha!”

O garoto diminuiu a velocidade, e ficou colocando e tirando devagar, só pra provocá-la, dizendo que puta que é puta tem que implorar pro macho comer ela com força.

“Vai, seu pivete caralhudo! Me come com força! Enterra esse monstro em mim! Me deixa toda arregaçada! Aiiiiii, é muito grande! Não vou conseguir mais sentir meu marido! Me chama de puta, de cadela! Me fode com força! Quero gozar nesse caralho, que tá me deixando louca! Vai, mete, seu preto sujo! Fode uma loirinha cavala que você nunca mais vai ter na vida!”

O garoto perdeu o controle e começou a meter com força. A Nane berrava alto e gemia sem parar. Ele bombava com força e a xingava de puta, vadia, gostosa, cachorra… Em seguida, ele tirou o caralho dela e a virou de costas. Aproveitando a posição, o pivete socou aquele monstro até o talo, e a Nane deu um grito muito alto; “Ahhhhhhh! Seu filho da puta! Você ta me rasgando toda!” Aquilo o deixou mais louco ainda, o barulho das suas bolas batendo contra a bundinha linda dela tomava conta do ambiente.

O moleque lambuzou o dedo na xaninha dela e começou a acariciar seu cuzinho. “Isso, caralhudo! Mete o dedo no meu cuzinho e come minha buceta! Não agüento mais! Me fode toda!” Minha esposa urrava, gemia e berrava copiosamente. Ela dizia que nunca gozara tanto com um pau dentro da buceta e, já sem forças, chegou a mais um orgasmo, tremendo como uma louca, seus gemidos um misto de lágrimas e soluços.

“Hora de sentir minha porra, vagabunda!” Ele ria, apertando seus seios como um animal.

“Tira, por favor…” A Nane gemia alto como uma cadela, se debatendo e tentando se livrar da tora enterrada na sua xaninha. “Você vai me engravidar, seu pivete caralhudo!”

“Tira porra nenhuma! Vou te emprenhar que nem uma cadela!” O crioulinho começou a despejar uma enorme quantidade de porra dentro dela, parecia literalmente um jumento. Ao todo, devem ter sido umas oito golfadas de porra lançadas diretamente no seu útero. Era tanto, que o esperma escorria pelos lados de sua xana! O moleque filho da puta encheu de leite e saiu de cima da minha esposa, que ficou deitada, arrasada, alisando sua bucetinha, completamente arrombada.

“Eu falei pra você não gozar dentro, seu puto!” Ela ria.

Ele, ao vê-la toda gostosa e completamente nua, já estava excitado de novo. Parecia um coelho aquele filho da puta! Chegou por trás encaixando seu pau na bunda perfeita dela e segurando seus seios.

“Já quer me comer de novo, é?”

Ele nem respondeu. Começou a encoxá-la e beijar sua orelha. A Nane rebolava suavemente. Ela então apoiou suas mãos no banco do carro e arrebitou o bumbum, como que o oferecendo pra ele. O pirralho se agachou, lambeu um pouco o cuzinho da minha esposa. Em seguida, passou o pau todo lambuzado no meio da sua bundinha linda, usando as duas mãos para abri-la melhor. “Nossa, que rabão!”

“Gostou da minha bunda, pirocudo?” Nane perguntou.

“Ela é tão grande que nem sei se minha jeba alcança…” O marginal olhava fixamente.

“Quero esse pauzão no meu cuzinho…” Ela falou, para minha surpresa.

“É muito grande, não vai entrar…” O garoto riu. “Vai te rasgar toda!”

“É isso que quero… Tomar no cú!” A Nane ficou de quatro, empinando o quadril para cima. “Come meu cuzinho… Enterra esse poste no meu rabo!” O pivete ficou um tempo olhando, apreciando e passando a mão naquele monumento.

O garoto passou o pau na buceta dela e subiu até o cu pra trazer lubrificação e encostou o cabeção no cuzinho dela, a desproporção de tamanho era algo impressionante. Ele a preparou e começou o sacrifício. Foi forçando mais um pouco e a enorme glande entrou. A Nane, forçando o rosto contra o encosto do banco, mordendo, berrava feito uma doida e pedia para não parar. Ele ficou apenas em um movimento suave de vai-e-vem e, com o cuzinho já bem aberto, foi aos poucos metendo o resto, falando que estava com tesão de vê-la gritando e gemendo daquele jeito.

Já fazia uns vinte minutos que estavam ali, minha esposa chorava sem parar, mas sempre dizendo para ele continuar enterrando. “Me fode, seu pirralho filho da puta! Me come, seu crioulinho filho da puta tarado! Come o cuzinho de uma loirinha rica e casada, diferente das pretas desdentadas que você deve tar acostumado…”

“Quer que eu arrombe seu rabinho, vadia?” Ele espalmava a bunda da minha esposa com força e puxava seu cabelo. “Já tinha sentido uma pirocona desse tamanho?”

“Não, seu puto! Nunca tinha sentido um caralhão desse! Ahhhhh! Tou me sentindo uma égua sendo fudida por um cavalo! Isso que é pau! Mete, vai! Quero sentir seu saco batendo na minha bunda!”

Mais um pouco e ele enterrou seu pau todo dentro do cú da Nane, suas bolas agora batiam no bundão como ela queria, sua rola entrando e saindo bem lentamente, e ele só vendo ela se debater com aquela enorme bunda empinada. A Elaine estava tão enlouquecida que tinha rasgado o encosto do banco a mordidas e com as unhas. “Me fode, Jume! Como é bom levar um pau deste tamanho na bunda!”

“Que rabão gostoso! Apertadinho!” Ele gritava. Ela só gemia. O moleque estocava mais e mais fundo, e a Nane rebolava, suas pernas estavam até bambas. Parecia sentir um prazer imenso, ainda maior do que havia sentido antes. Ela se contorcia e acariciava seu grelinho. Uma onda de eletricidade percorreu o corpo dela: gozou novamente.

Em segundos, ela gozou de novo, e ele também não agüentou. “Vou entupir teu cú de porra, vadia!” Ela gemeu alto, dizendo que ia gozar, ele acelerou e gozou junto com ela, desabando sobre seu corpo e despejando todo seu leite no seu rabinho. A Nane desabou no banco de trás do carro, quase desmaiada. O pivete ainda ficou por um tempo de pau duro dentro do cú dela, os dois de ladinho e, aos poucos, seus vinte e poucos centímetros saíram de dentro daquele mulherão.

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Comentários

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Esse conto é um clássico e esse autor é um herói kkk

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Show amigo, também sou fã da Nane advogada, putona kkk

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