Bem este conto trata-se de fato real envolvendo a mim o marido, minha esposa "Bia" e o terceiro um negro chamado "Edu", sendo sequência depois dela ter trepado com o negro a primeira vez. (Ver relato: "Minha esposa")
Ela reparou que embora eu tenha ficado com ciúmes também fiquei com tesão. Então a coisa não parou por ai.
Depois da primeira ela tendo curtido o negro Edu, saiu com ele sozinha mais vezes, claro com meu consentimento e cumplicidade. Eu ficava cuidando do filho pequeno e ela ia curtir o negão.
Eu ficava com tanto tesão que preparava ela antes de ir meter com seu amante (aqui uma observação ele também era casado). Devido serem casados saiam em horários alternativos; a tarde e também a noite; não saiam com frequência, por isso não foram tantas fodas nos 10 anos. Saiam quando havia chance e ambos estarem livres.
O fato de eu preparar ela consistia em quando ela me pedia pra sair com o seu negro eu não transava uns dias antes, assim ela ficava com muito mais tesão ainda. Além disso eu a depilava para ele com capricho e ainda feita a depilação, conferia com a língua se restava algum pelinho. Caso tivesse tirava um a um com uma pinça, tanto da bucetinha como do cuzinho. Ficava perfeita.
No dia marcado se produzia, se preparava anciosa. Eu tinha tesão em acompanhar e era dificil me segurar para não transar com ela antes das saídas. Ela cuidava dos detalhes, levava das nossas camisinhas e lubrificante para o negão usar com ela. Se vestia de modo provocante como jamais teria feito antes comigo.
Não tenho certeza, mas foi na terceira ou quarta saída em que houve todo o ritual contado acima e ela geralmente ia com nosso carro encontrar seu macho. Nesse dia fui dar um beijo de despedida quando ela já estava no carro saindo. Pra surpresa vi que estava sem calcinha já. Só com um vestidinho curtinho que gostava de usar pra ele. Perguntei porquê e ela me disse que o negão que pediu pra ela ir daquele jeito. Então a beijei e disse a ela que aproveitasse; ela disse: pode deixar. Vi isso por acaso, no primeiro conto contei que ela não me dava detalhes, só resumia. E era assim mesmo. Só depois quando encontrava o negão em sala de bate papo ele me contava todos os detalhes que eu queria saber. Só que as vezes demorava encontrar e falar com ele. Então pedi pra ela tirar umas fotos para eu ver. Isso ela me fez, tirou várias fotos das trepadas com o negão; com o pau atolado, atolado metade na sua bucetinha; ele comendo seu cuzinho; Ela por cima só com a cabeça do pau na bucetinha, ela mamando a rola negra, o que dava um contraste enorme pois ela é muito branquinha, tão branquinha que tem dificuldade de pegar um bronzeado.
Quanto ao pau do negão era quase do tamanho do meu; o dele 19cm o meu tem 18cm. Porém o cacete do negão era mais grosso e mais cabeçudo. Devido a isso ela chegava em casa e eu ia conferir e estava sempre arrombada e o cuzinho ainda aberto. Isso me dava muito tesão. Então daí sim eu pegava ela toda folgadinha. Bucetinha e cuzinho não ofereciam nenhuma redistência.
Quanto aos detalhes dessas transas ela não me contava. Pra frente eu relato minha conversa no bate papo com o negão. Onde ele me contou como foi tranformando minha esposa que conheci virgem na sua puta. Ele se referia a mim pra ela de "sócio". Nunca me chamaram de corno. Pois na cabeça dela corno é o marido que não sabe do que rola. E ao macho de minha esposa eu era o sócio...
