Oi meus delícias.... mais uma história pra vocês!
Hoje vim contar como começou o meu kink por ser abusado.
Vou usar pronomes femininos pq isso aconteceu antes de eu saber sobre ser trans.
Eu sempre fui muito próxima do meu pai. Do tipo: eu tenho minha cama, mas sempre ia dormir com ele.
Um dia, eu tava reclamando de um dos meninos mais velhos da escola que ficavam me enchendo o saco, arranjando apelidos, jogando coisa em mim... ele fazia minha vida um inferno. Na época, eu tava na sexta série e eles estavam no segundo ano do ensino médio (pra vcs terem noção de idades).
Eu tava chorando pq eu não sabia mais o que fazer pra eles parararem. Meu pai limpou minhas lágrimas e abraçou apertado, cobrindo meu corpo pequeno com o dele.
-Olha, meu amor... eu até sei como resolver isso, mas... - ele começou sem terminar.
-Como assim, papai?
-Sabe, filha, garotos nessa idade só pensam em uma coisa. Se você ajudar eles, eu tenho certeza que eles não vão mais encher seu saco...
-Ajudar como? - perguntei, na esperança deles me deixarem em paz.
-Eu vou te ensinar, mas ninguém pode saber, nem sua mãe. Entendeu? - eu concordei rápido e ele se levantou e pegou um vídeo colocando para gente assistir de uma menina mamando um menino.
-É isso, meu amor. Todos eles só pensam em alguém chupando o pipi deles assim.
-Se eu fizer isso, eles vão parar de encher no saco?
-Olha, o que vou te falar é segredo, não pode falar para ninguém! Mas você tem uma bucetinha, meu amor. - ele disse passando o dedo por cima do meu shorts. -Quem tem bucetinha tem uma vantagem muito grande em cima de quem tem penis, meu amor. Se você quer que eles parem de te encher o saco, é só você deixar eles brincarem com sua boquinha ou bucetinha. E isso vale para quase tudo, amor. Para conseguir um namoradinho, uma vaga de emprego, quando você for maior. Você só não pode deixar as pessoas saberem que você descobriu esse segredo. Combinado? - Eu acenei, ainda olhando a tela e sentindo o dedo na minha bucetinha. - Então, meu amor, amanhã você vai fazer assim...
Eu prestei atenção a tudo que meu papai falava para fazer tudo certo no dia seguinte.
Na hora do intervalo eu vi um dos meninos que me perturbava e eu saí correndo para uma sala vazia no final do corredor do segundo andar.
Seguindo meu plano, agora ele estava sozinho comigo. Ele fechou a porta da sala e veio na minha direção. Não sei se ele leu a minha mente ou se ele já estava planejando, mas em pouco tempo a mão dele estava dentro da minha calcinha.
-Delicia de buceta lisinha, me mama, vai! - Disse me empurrando para baixo, e quanto sacava o pau meia bomba da cueca, derrubando na minha vara, aquele negocio pesado. - Não vou ter tempo de te comer agora, mas pelo menos me mamar você vai!
Ele disse isso e já foi empurrando o pau na minha boca. Eu ia tentando lembrar o que vi no vídeo no dia anterior enquanto o pau dele esticava meus lábios ao máximo.
Em pouco tempo, a porra encheu minha boca, me fazendo engasgar e tossir sem parar.
-Me espera aqui depois da última aula. Se fugir, vai ser pior. - ele disse e saiu da sala, depois de guardar o pau pesado.
Na hora da saída, fui escondida até a sala e em segundos ele entrou na sala, fechando a porta e me puxando contra ele, me colocando contra a porta e a mão na minha calcinha.
-Fala pra mim que essa bucetinha é virgem, vai. - Eu com medo de falar qualquer coisa, só acenei e senti ele enfiando a ponta do dedo para confirmar. - Porra, vou amar tirar esse cabaço.
Ele mal terminou de falar e já tava tirando minha roupa e a roupa dele. Ele me deitou na mesa do professor e veio por cima, encaixando o pau na minha buceta apertada.
Sem muita importância para mim, ele focou em colocar e tirar o pau, até ter sido capaz de atolar aquele pau enorme na minha buceta virgem. Eu chorava e gemia ao mesmo tempo, tentando empurrar ele, mas ele não parava, só parou quando a rola estava inteira empurrando meu útero e a bola colada na minha bunda.
-Caralho, melhor buceta! Puta que pariu! - ele começou a aumentar a velocidade e a força até esporrar tudo dentro de mim.
Enquanto eu me vestia sem forças ele olhava rindo para o pau coberto de sangue e porra.
-Chega mais cedo amanhã. Vou adorar assistir aula sabendo que minha porra vai estar dentro dessa bucetinha apertada!
Claro que chegando em casa, eu contei para o meu pai que naquele dia, ninguém tinha mexido comigo, pq eu segui o conselho dele.
Ele ficou bem feliz com o progresso que eu fiz logo no primeiro dia e pediu para ver minha bucetinha.
Claro que ele ainda está a bem vermelha e grudenta. Para ter certeza que eu tava falando do sério, ele teve que me lamber para saber se era de verdade e ainda pediu para eu filmar nas próximas vezes.
Disse que sempre que eu precisasse de alguma coisa, era pra eu deixar os homens me usarem. Até mesmo se eu não quisesse alfo específico. Disse que eu deveria sempre ter uma boa relação com todos os homens.
E qual o melhor jeito de começar uma relação do que mamando?
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